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1 FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-IPN Revisão 00 Data 27/02/2015 Título Classificação Ostensivo no de páginas 12 no de anexos 04 2) ELABORAÇÃO, ANÁLISE e APROVAÇÃO Nome (do responsável ou órgão colegiado) Setor Rubrica (ou evidência) Elaborado Ricardo Nunes de Carvalho GRP 10/04/2014 Analisado Supervisores de Radioproteção GRP Ver Listas 08/08/2014 Aprovado Demerval L. Rodrigues GRP 27/02/2015 Data 3) DISTRIBUIÇÃO: Nome (ou local de distribuição) Unidade Instituição Data INTRANET Todas IPEN 06/03/2015 4) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento Título LT-IPN Lista de Materiais e de Equipamentos para Uso em Emergência LT-IPN Lista de Postos da Proteção Física das Instalações Radiativas e Nucleares LT-IPN Lista de Coordenadores e de Lideres das Brigadas das Instalações LT-IPN Lista da Equipe de Radioproteção para Atendimento à Emergência na Instalação FM-IPN V3 1 de 2

2 FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 5) HISTÓRICO DE ANÁLISE CRÍTICA E ALTERAÇÕES Rev. Data Descrição 00 27/02/2015 Cancela e substitui os procedimentos PO-IPN , PO-IPN , PO-IPN , PO-IPN e PO-IPN para minimizar a quantidade de documentos, uma vez que estes possuem o mesmo tema (Emergência Radiológica) e será subsídio para o PER-IPEN. FM-IPN V3 2 de 2

3 1 Objetivo Descrever em caso de uma situação real ou potencial de emergência, as ações gerais a serem tomadas visando fornecer as condições de proteção e segurança dos IOE (Indivíduos Ocupacionalmente Expostos), das equipes de emergência interna e externa, do público e do meio ambiente, complementando as ações tomadas no Plano de Emergência Radiológica do ipen (PER). E Estabelecer os critérios para que os setores elaborem seu próprio programa local de emergência (PEL). 2 Campo de Aplicação Este plano aplica-se a situações de emergências potenciais ou reais às instalações do ipen. Cancela e substitui os procedimentos PO-IPN , PO-IPN , PO-IPN , PO-IPN e PO-IPN Definições e Siglas Para efeito deste plano são aplicáveis as definições e siglas registradas na LT-IPN e LT-IPN , respectivamente e nas Normas CNEN-NN-3.01, CNEN-NE-3.02, CNEN- NN-6.02 e CNEN-NN As siglas e os termos, principalmente os específicos, estão definidos neste documento. 4 Documentos de Referência CNEN-NN-3.01 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica CNEN-NE-3.02 Serviços de Radioproteção CNEN-NE-5.01 Transporte de Materiais Radioativos CNEN-NN-6.02 Licenciamento de instalações radiativas CNEN-NN-8.01 Gerência de Rejeitos Radioativos de Baixo e Médio Níveis de Radiação LT-IPN Lista de definições usadas no SGI LT-IPN Lista de siglas relacionadas à Organização PPF-IPN Plano de Proteção Física PPI-IPN Plano de Proteção contra Incêndio 5 Procedimento 5.1 Acionamento e Desencadeamento de Ações do Plano de Emergência Acionamento Durante o expediente É obrigação dos servidores, IOE de empresa terceirizada e bolsistas, em caso de suspeita de condução a um acidente, comunicar ao COORDENADOR LOCAL DOS GRUPOS DE (COLGE) ou ao COORDENADOR LOCAL DE RADIOLÓGICA (COLER) do setor onde está ocorrendo o acidente, por meio de um dos meios de comunicação e transmitir a maior quantidade de informação possível, tais como: a) Local exato do acontecimento; b) Descrição sucinta do acidente; c) Tipo de ocorrência (Ameaça a integridade física da instalação/atentado contra pessoas/sabotagem, incêndio, explosão, desastre ou radiológico); 1 de 12

4 d) Pessoas envolvidas; e) Presença de vítimas no local; e f) Existência de dispersão do material no local. O COLGE irá acionar os grupos necessários, conforme Figura Acionamento Fora do Horário de Expediente É obrigação dos servidores, bolsistas e estagiários do ipen e IOE de empresa terceirizada, em caso de suspeita de condução a um acidente, ligar para o número e transmitir as informações indicadas no item anterior. O agente de segurança deverá anotar todas as informações e transmiti-la ao COLGE ou ao COLER da unidade onde está ocorrendo o acidente Desencadeamento de Ações do Plano de Emergência De forma a propiciar as condições para o pronto atendimento às emergências será necessário estabelecer as diretrizes básicas para que as ações sejam rápidas e seguras, com o intuito de identificar os perigos que possam resultar em maiores acidentes (hipóteses acidentais), minimizando as consequências e os impactos associados Procedimentos Durante a Emergência Deverão ser tomadas ações compatíveis com os impactos gerados pelo acidente utilizandose de rotinas pré-estabelecidas para isolamento e evacuação, estabelecendo ações específicas para o controle da situação até o retorno as condições normais, conforme documentação setorial. O COLGE, juntamente com o COLER, depois de arregimentar o máximo de informações possíveis (além do descrito acima) aciona o Grupo de emergência local (GEL) e os demais coordenadores Intervenção Na Área do Acidente a) Isolar a área; b) Evitar a aproximação de curiosos; e c) Sinalizar o local Avaliação do Local O cenário é avaliado pelo COLER e pelo COLGE com o intuito de detectar a presença de outros agentes de risco que podem comprometer a segurança dos grupos de atendimento à emergência, estimando o dano, desenvolvendo a melhor opção para o atendimento seguro e rápido para o restabelecimento da normalidade. Será utilizada a sala de reunião do centro, caso esteja comprometida pelo acidente será utilizada outra mais próxima. Deverão estar presentes o COLER, o COLGE, o gerente do GRP, o gerente do setor e demais coordenadores dos grupos de emergência e de apoio, onde será avaliada a extensão do acidente e a sua evolução, neste momento serão transmitidas as instruções específicas de ação para os grupos envolvidos, dando ciência à superintendência. No mesmo local ocorreram as reuniões de encerramento da emergência e de avaliação das consequência com a definição dos métodos adotados para o restabelecimento danormalidade, todas elas presidida, preferencialmente, pelo COLGE. 2 de 12

5 Acionamento dos Grupos de Apoio Após avaliação do cenário, o COLGE aciona os Grupos de Apoio necessários, sempre procurando otimizar o tempo de resposta. As pessoas que podem ser acionadas devem ter prévio conhecimento e saber exatamente o que está apto a desenvolver no momento da emergência. Posteriormente o COLGE entra em contato com a portaria e autorizar a entrada dos grupos de emergência e de apoio Ações de Proteção As ações de proteção serão comunicadas pelo COLGE, quando necessário e de acordo com o Nível de Resposta da Emergência. Essas ações de proteção são desenvolvidas de modo a preservar todos que estão no setor, equipamentos e instalações. Qualquer que seja o evento, nos casos de risco aos ocupantes das edificações, será determinada a evacuação da área afetada Procedimento de Evacuação A ordem de evacuação à todos que estão na Instalação afetada é dada diretamente pelo COLGE, ou pessoa por ele delegada, utilizando-se do meio de comunicação proporcionado pela instalação, ou grupo de busca montado para esta função. As pessoas presentes na Instalação afetada deverão atender prontamente a essa ordem procedendo da seguinte forma: Desligar, se possível, os equipamentos onde estão trabalhando; Acessar ordenadamente as rotas de fuga; Dirigir-se ao Ponto de Encontro; e Aguardar novas instruções dos Coordenadores de Emergência Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Os EPI disponíveis para uso em emergência deverão ficar em local apropriado e de fácil localização. A lista dos tipos de equipamentos e quantidades disponíveis encontra-se em procedimento específico da instalação Medidas de Controle de Contaminação Delimitação, Isolamento e Sinalização de Área A Equipe de Proteção Radiológica deve avaliar a extensão da contaminação/taxas de dose decorrentes do evento, com o intuito de delimitar a área afetada, isolando a mesma por meio de barreira física ou solicita a Equipe de Proteção Física que proceda ao isolamento. Após o isolamento a área deverá ser sinalizada com o símbolo de radioatividade como área controlada, de acordo com procedimento específico. Todo o material que sair dessa área deverá ser monitorado e os IOE que tiverem acesso à área deverão utilizar os equipamentos de proteção individual necessário e passar pelas monitorações determinadas pela Equipe de Radioproteção (EPR). Se o isolamento de área englobar o Ponto de Encontro o mesmo deverá ser deslocado para outro local Controle da Contaminação Após os IOE terem sido liberados da Instalação afetada, a EPR deve realizar monitoração direta e indireta dos locais e áreas utilizadas pelos IOE durante a evacuação, e se necessário 3 de 12

6 solicitar sua descontaminação. Os limites para liberação da área estão descritos na tabela abaixo. Valores para Liberação de Superfícies e Pisos (Monitoração Indireta) Alfa Beta Área Livre Área Controlada Área Livre Área Controlada (Bq/cm 2 ) (cpm) (Bq/cm 2 ) (cpm) (Bq/cm 2 ) (cpm) (Bq/cm 2 ) (cpm) 0, , OBSERVAÇÕES: (1) A monitoração indireta é válida para monitores de bancada SAC-4, BC-4 E CTB-01, (2) Níveis de Contaminação de Superfície estabelecidos pela CNEN para as Instalações Radiativas. 5.2 Situações de emergência Ameaça a integridade física da instalação/atentado contra pessoas/sabotagem A existência de ameaça, atentado ou sabotagem são evidenciadas por escrito, palavra ou ato deliberado por pessoa ou grupo visando causar danos pessoais ou materiais ou criar dificuldades para a operação de equipamentos. São ações possíveis de acontecer; poderão levar a uma situação de emergência: Colocação de explosivos; Ataque ou assaltos armados; Penetração de pessoas não autorizadas, com atitudes suspeitas (intrusos), e Atos de sabotagem Procedimentos As ações específicas para esse tipo de emergência estão descritas nos documentos setoriais. Avaliar a ação provocada, determinando o possível local de incidência, sua validade e sua finalidade; Notificar o Departamento de Polícia Federal; e Notificar a 3ª. CIA do 16º BPM - Unidade Militar de Força de Apoio Ocorrência de acidentes grave de incêndio, explosão, desastre ou radiológico Entende-se por acidente grave, o sinistro que afeta significativamente a instalação, neste caso os Planos de Proteção contra Incêndio (PPI) e o de Proteção Física (PPF) subsidiam as ações do PER Procedimentos As ações específicas para esse tipo de emergência estão descritas nos documentos setoriais. Avaliar a extensão do acidente de incêndio, explosão ou desastre; Notificar a Unidade do Corpo de Bombeiros/Resgate (193) Notificar a polícia Universitária; 4 de 12

7 Controlar e tentar neutralizar o acidente; e Facilitar a ação do Corpo de Bombeiros, quando de sua chegada. 5.3 Classificação das Emergências As emergências estão classificadas em níveis de resposta (Nível I Evento não Usual, Nível II Alerta e Nível III Emergência) de acordo com a situação, obedecendo ao grau de decisões para as ações de resposta, dependendo da natureza e gravidade da situação. A classificação é função da condição inicial que originou a Emergência e de sua provável evolução Evento não Usual É declarado em situação reconhecida como potencialmente causadora de problemas ou de acidentes. Nesses casos, há tempo suficiente para tomar medidas preventivas e corretivas para evitar a escalada do acidente ou para minimizar as consequências que possam advir, não implica no acionamento do PER. Configura-se um evento que leve a constatação e/ou previsão, de que não houve e não haverá qualquer exposição à radiação, ou vazamento ou liberação de materiais radioativos (contaminação) para o meio ambiente das instalações, que indique a necessidade de medidas de proteção. São condições iniciais para um evento não usual, por exemplo, operações anormais resultantes do mau funcionamento de sistemas e/ou equipamentos, erros de operadores ou focos de incêndio, cujos efeitos são transitórios e/ou suas consequências não tenham efeitos significantes sobre IOE e indivíduos do público. O COLGE e o COLER devem ser acionados ou notificados, para aumentar o estado de prontidão de acordo com o exigido pelas circunstâncias. Embora a situação não possa causar danos ao equipamento que está sendo utilizado, pode ser necessário o seu desligamento ou a interrupção de atividades não essenciais. As ações previstas para esse tipo de emergência estão descritas nos documentos setoriais Alerta É declarado quando se verifica uma condição inicial que indique real ou provável degradação dos dispositivos de segurança dos laboratórios e/ou dos prédios de apoio; ou a constatação e/ou previsão, após ter sido avaliada a situação das instalações, de que houve ou provavelmente haverá exposição à radiação, ou vazamento ou liberação de pequenas quantidades de materiais radioativos (contaminação) para o meio ambiente das instalações, porém sem colocar em risco a saúde de pessoas no interior do laboratório ou além dos seus limites físicos. Eventos que conduzem a uma situação de alerta são aqueles com níveis significativos, estabelecidos em documento setorial, requerem uma imediata notificação ao COLGE e ao COLER do setor e utilização de ações protetoras apropriadas para cada situação específica. Dentro desta classe é esperada a necessidade de ações protetoras. O desligamento do equipamento é a ação corretiva mais provável. A evacuação ou isolamento de determinadas áreas ou nos prédios vizinhos pode ser necessária Emergência É declarado quando se verifica uma condição inicial que indique perda real dos dispositivos de segurança dos laboratórios e/ou dos prédios de apoio; ou a constatação e/ou previsão, 5 de 12

8 após ter sido avaliada a situação das instalações, de que houve ou provavelmente haverá exposição à radiação, ou vazamento ou liberação de quantidades significativas de materiais radioativos (contaminação) e/ou substâncias tóxicas para o meio ambiente das instalações, indicando a necessidade de medidas de proteção para IOE da instalação e indivíduos do público, tais como o desligamento de todos os equipamentos, especialmente dos emissores de radiação, evacuação dos IOE do prédio da instalação, se necessária. Essa situação pode estender-se além dos limites físicos da instalação, porém ainda internas aos limites de propriedade do ipen. Uma emergência na instalação pode ser iniciada por diversos eventos onde os níveis de radiação na instalação ultrapassem os limites descritos no documento setorial. Nesse caso o monitoramento de radiação externa à área da instalação, porém dentro da instalação, deve ser conduzido para verificar a necessidade ou não de ações protetoras ou evacuações das áreas. 5.4 Hipóteses Acidentais EVENTO EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE NÍVEL I Não usual NÍVEL II Alerta NÍVEL III Emergência Eventos Naturais Severos Explosão nas áreas Controladas dos laboratórios Explosão nas áreas livres dos prédios e laboratórios Explosão nas áreas Supervisionadas dos laboratórios Falha parcial das comunicações de segurança Falha total das comunicações de segurança Falha total das comunicações de segurança associada a outro evento Incêndio nas áreas Controladas dos laboratórios Incêndio nas áreas livres dos prédios e laboratórios Incêndio nas áreas Supervisionadas dos laboratórios Indisponibilidade parcial da Força de Segurança Física Indisponibilidade total da Força de Segurança Física Intrusão nas áreas Controladas dos laboratórios Intrusão nas áreas livres dos prédios e laboratórios Intrusão nas áreas Supervisionadas dos laboratórios Inundação nas áreas Controladas dos laboratórios Inundação nas áreas livres dos prédios e laboratórios Inundação nas áreas Supervisionadas dos laboratórios Perda parcial dos dispositivos de segurança Perda total dos dispositivos de segurança 6 de 12

9 EVENTO Perda total dos dispositivos de segurança associada a outro evento Remoção não autorizada de fontes e/ou materiais radioativos dos laboratórios Sabotagem nas áreas Controladas dos laboratórios EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE NÍVEL I Não usual NÍVEL II Alerta Sabotagem nas áreas livres dos prédios e laboratórios NÍVEL III Emergência Sabotagem nas áreas Supervisionadas dos laboratórios Vazamento de material radioativo das áreas Controladas dos laboratórios (Contaminação) Vazamento de produtos tóxicos nos laboratórios 5.5 Sinalização de Emergência Sinais Sonoros Sirene constante - Utilizada para indicar sobre a ocorrência de incêndio na instalação. Sirene intermitente - Utilizada para indicar a necessidade de abandonar do local de trabalho, quando da ocorrência de condições iniciais que caracterizam a Situação de Alerta ou de Emergência. A orientação no caso da sinalização sonora (Anexo 4) ficará em local visível. A sinalização para o acionamento do botão de emergência de aviso sonoro ficará em local de fácil visualização e será identificado (Anexo 2) Sinais Visuais a) Rotas de fuga Com o intuito de localizar as saídas de emergência, no interior do prédio devem ser fixados avisos e indicativos fosforescentes que facilitam a saída. As sinalizações para rotas de fuga são as indicadas no Anexo 3. b) Luz de Emergência Nos ambientes onde há rota de fuga é necessária a instalação de lâmpadas de emergência. c) Planta Baixa Devem ser elaborada de maneira a orientar as equipes de resgate, indicando a localização de extintores, hidrantes e rotas de fuga (Figura 2). 5.6 Plano de Emergência Local (PEL) Em decorrência da diversificação das atividades e da independência gerencial existente em cada instalação deverão ser estabelecidos os critérios, baseados nos itens abaixo, para o atendimento à emergência setorial com o intuito de disciplinar, padronizar, coordenar e 7 de 12

10 integrar as ações a serem tomadas visando garantir as condições de segurança do ipen e de seu pessoal bem como do público e do meio ambiente a eles relacionados, em caso de uma situação real ou potencial de acidente com foco em Radioproteção. Estão definidos no Plano de Emergência Radiológica do ipen (PER) a administração do plano durante o gerenciamento da emergência, para a área de abrangência e as características das Instalações, assim como a responsabilidade e atribuições do Superintendente, da Gerência de Radioproteção (GRP), do Gerente do Setor, do Coordenador Local dos Grupos de Emergência (COLGE), do Coordenador Local de Emergência Radiológica (COLER), do Líder da Brigada de Incêndio, dos Grupos de Emergência e de Apoio estão definidos no PER. Para a elaboração do PEL deverão ser descritas as particularidades de cada setor, conforme os itens abordados no PER e apresentados no Anexo 1. 6 Anexos Anexo 1 - Aspectos a serem abordados na elaboração de Plano de Emergência Local Anexo 2 - Sinalização para Acionamento de Alarme Anexo 3 - Sinalização para Rota de Fuga Anexo 4 - Sinalização para Abandono do Local 8 de 12

11 Figura 1: Organograma dos grupos de atuação durante uma emergência Figura 2: Planta baixa com rota de fuga 9 de 12

12 Anexo 1 Aspectos a serem abordados na elaboração de Plano de Emergência Local 1 Infraestrutura para Emergência 2 Recursos humanos 3 Recursos materiais 4 Sinalização Sonora e Visual 4.1 Dos Sinais Sonoros 4.2 Dos Sinais Visuais Rotas de fuga Luz de Emergência Planta Baixa 5 Dispositivos de Segurança 5.1 Das áreas 5.2 Do Combate ao Incêndio 5.3 Da Proteção Radiológica 5.4 Dos Laboratórios 6 Situações de emergência 6.1 Ameaça a integridade física da instalação/atentado contra pessoas/sabotagem 6.2 Ocorrência de acidentes grave de incêndio, explosão, desastre ou radiológico 6.3 Classificação das Emergências Evento não Usual Alerta Emergência Acidentes Previstos 7 Constituição dos Grupos e Atribuições 7.1 Grupo de Emergência Local (GEL) Constituição Atribuições Do Coordenador Da Equipe de Radioproteção (ERP) Da Brigada de Incêndio Atendimento no Local de Emergência Evento não usual Alerta e Emergência 7.2 Grupos de Apoio à Emergência Local Os demais grupos (Grupo de Proteção Física (GPF), Grupos de Atendimento Médico (GAM), Serviço Especializado em Segurança do Trabalho SEST, Grupo da Comunicação Social (GCS) por serem institucionais já estão descritos e definidos no PE. 10 de 12

13 7.3 Dos Servidores, IOE das Empresas Terceirizadas e Bolsistas 7.4 Outros Grupos que poderão ser Acionados Constituição Atribuições Dos Responsáveis ou dos substitutos 8 Acionamento e Desencadeamento de Ações do Plano de Emergência 8.1 Durante o expediente 8.2 Fora do Horário de Expediente 8.3 Procedimentos Durante a Emergência Preparação para a Intervenção Na Área do Acidente Avaliação do Local Acionamento dos Grupos de Apoio Ações de Proteção Procedimento de Evacuação Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Medidas de Controle de Contaminação Delimitação, Isolamento e Sinalização de Área Controle de Contaminação Monitoração de Área Livre 8.4 Procedimentos Pós-Emergência Avaliação das consequências Recuperação de áreas impactadas Resíduos Relatório de Ocorrência 9 Exercício Simulado de Emergência (ESI) 9.1 Estrutura a ser adotada a) Elaboração do Acidente Simulado b) Cenário c) Acompanhamento e Avaliação d) Comunicação do ESI e) Material Necessário f) Sequência dos Eventos g) Coordenadores e Líder e suas Responsabilidades h) Avaliação dos Observadores i) Resultado do Exercício Quanto aos seus Objetivos j) Problemas Específicos e Soluções Propostas k) Recomendações l) Conclusões 11 de 12

14 Anexo 2 - Sinalização para Acionamento de Alarme Anexo 3 - Sinalização para Rota de Fuga Anexo 4 - Sinalização para Abandono do Local 12 de 12

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