Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006
|
|
- Alexandre Canedo Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GEOPROCESSAMENTO E FOTOINTERPRETAÇÃO APLICADOS À ANÁLISE DAS TRANSFORMAÇÕES SOCIOECONÔMICAS E ESPACIAIS PROVOCADAS PELO TURISMO NAS COMUNIDADES MASSAGUEIRA/RUA NOVA, MARECHAL DEODORO, ALAGOAS ARAUJO, L. M. DE 1 ; SOUZA, J. C. O. DE; BARROS, E. DOS S.; CONCEIÇÃO, J. DA 2 RESUMO: O presente trabalho é fruto de um projeto de pesquisa maior intitulado Impactos Sócio- Econômicos e Espaciais do Turismo em Comunidades Locais: O Caso da Massagueira/Rua Nova, Marechal Deodoro, Alagoas, cujo objetivo geral foi analisar os impactos sócio-econômicos e espaciais do turismo nas comunidades acima referidas. Este projeto visa responder a como o turismo vem transformando a sócio-economia e o espaço geográfico nesses dois povoados. O estudo do turismo e de suas conseqüências sócio-econômicas e espaciais se justifica devido às alterações que a atividade desencadeia nas destinações. Nas comunidades acima citadas, os efeitos do turismo vão desde o aumento da malha urbana como na oferta de serviços públicos. Para o estudo dos impactos do turismo nestas comunidades foi realizada uma análise espacial e sócio-econômica, por meio do uso do geoprocessamento e de fotointerpretação, no período , abordando aspectos antrópicos e ambientais e os níveis das alterações. Este trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Turismo do IGDEMA/UFAL e teve também o apoio do Laboratório de Geoprocessamento Aplicado e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas. PALAVRAS-CHAVES: turismo, geoprocessamento, transformações. GEOPROCESSING AND PHOTO INTERPRETATION APPLIED TO THE ANALYSIS OF THE SPATIAL AND SOCIO-ECONOMIC TRANSFORMATIONS CAUSED BY TOURISM IN THE COMMUNITIES MASSAGUEIRA/RUA NOVA, MARECHAL DEODORO, ALAGOAS ABSTRACT. This study results from the project Sócio-Economic and Spatial Impacts of Tourism in Local Communities: The Case of Massagüeira/Rua Nova, Marechal Deodoro, Alagoas. The study aimed at analyzing the socio-economic and spatial impacts on these communities. The study of tourism and related socio-economic and spatial consequences is important due to the changes that tourism has generated in destinations. In the above-mentioned communities, tourism impacts range 1 Doutor, professor do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFAL. Endereço: Av. Silvio Viana, nº 2343/302 Ponta Verde. CEP: Maceió Alagoas. jcsouzas@yahoo.com.br; Telefone: (082) Especialistas em Geografia: Análise Ambiental e Geógrafos do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFAL.
2 from urban expansion to improvements in the offer of public services. In order to implement the study, a spatial and socio-economic analysis was conducted on the basis of geoprocessing and photo interpretation over the period with a focus on human and environmental aspects and degree of impact. The study was developed in the Laboratório de Turismo (Tourism Laboratory), IGDEMA/UFAL. There was also the support of the Laboratório de Geoprocessamento Aplicado (Laboratory of Applied Geoprocessing) of UFAL. The study was funded by the Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Alagoas (Foudation for the Support to Research of the State of Alagoas). PALAVRAS-CHAVES: tourism, geoprocessing, environmental transformations. INTRODUÇÃO: O turismo vem sendo adotado como um instrumento de desenvolvimento em praticamente todo o mundo (TOSUN & JENKINS, 1996), incluindo o Brasil (BECKER, 1995) e o estado de Alagoas. Apesar da intensificação no processo de turistificação (agregação de infraestruturas e equipamentos turísticos ao espaço geográfico) (CASTILHO, 2000) do litoral alagoano nas últimas décadas, não tem havido estudos sistemáticos sobre as conseqüências da expansão do turismo e das atividades de lazer nessa porção territorial do estado de Alagoas. A região da Massagueira e da Rua Nova, dois povoados contíguos, vem passando por transformações significativas no uso da terra e na sua cobertura vegetal, nas atividades socioeconômicas pré-existentes e no espaço local, como resultado do crescimento das atividades de lazer e do turismo. A pesquisa que resultou neste trabalho teve como recorte temporal o período que se estende do ano de 1979 até o presente, período no qual as atividades de lazer e o turismo se expandiram significativamente na região. A região hoje faz parte da Área de Proteção Ambiental da Ilha de Santa Rita, criada no intuito de diminuir a pressão espacial sobre área. O uso do geoprocessamento e da fotointerpretação para a análise das alterações espaciais nessas comunidades se constitui em um instrumental de grande importância devido às mesmas oferecerem subsídios essenciais a um planejamento territorial municipal voltado ao turismo (SILVA, 1993). Os resultados do trabalho mostraram o grande avanço da ocupação humana na região no período analisado, este, feito de modo espontâneo e com graves conseqüências ambientais e sociais. MATERIAL E MÉTODOS: O trabalho constou de duas etapas distintas: na primeira, uso-se fotografias aéreas para fotointerpretação e na segunda utilizou-se softwares de geoprocessamento para confecção de cartas temáticas. Na foto-interpretação foram usadas fotografias aéreas obtidas em vôo realizado no mês de setembro de 2001, com base nas quais foi obtida uma fotomontagem da área de estudo. Pode-se observar que houve um avanço vertiginoso dos loteamentos sobre áreas que antes da construção da rodovia AL-101-Sul eram bem preservadas. Com o geoprocessamento, foi utilizado o software MODULO DE MONTAGEM VETORIAL SAGA/UFRJ em suas bases GEOREF e CRIAR, onde foram feitos respectivamente, o tratamento e a edição da imagem, esta, obtida da carta
3 topográfica do município de Pilar de nomenclatura SC. 25-V-C-IV-1, modelo MI na escala de 1: , onde foi reconstituído o tipo de uso do solo dado a área no final da década de 1960 que somente compreendia plantações de coqueiros. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A construção da rodovia AL-101-Sul, no trecho entre Maceió e a Praia do Francês, no final da década de 70, constitui-se em marco divisor no que diz respeito ao uso da terra e a mudanças na cobertura vegetal nessa região da zona costeira alagoana. Antes da construção dessa rodovia, a região caracterizava-se pela presença de atividades de pesca, coleta, criação extensiva de gado, produção de coco e agricultura de pequena escala (hortaliças). Portanto, as características do uso da terra e da cobertura vegetal antes da construção da referida rodovia eram muito diferentes da situação atual. A Figura 1 apresenta dados sobre o uso da terra e a cobertura vegetal da área de estudo e do seu entorno imediato, referentes ao ano de Figura 1. Uso da terra e cobertura vegetal na Massagueira e Rua Nova, em Na fotomontagem, se pode observar que houve um grande avanço dos loteamentos (áreas destacadas em azul) sobre áreas que antes da construção da rodovia AL-101-Sul eram bem preservadas, como se pode constatar comparativamente na Figura 1 (uso da terra e cobertura vegetal). Na Figura 1, que se refere ao ano de 1965, a área urbana da Massagueira restringia-se a duas faixas estreitas às margens do Canal de Dentro (Rua Nova) e do Canal da Massagueira (Massagueira). Na Figura 2, que se refere ao ano de 2001, a expansão urbana por meio de loteamentos ocorreu principalmente na área que em 1965 era ocupada por Floresta Estacional Semi-Decidual (vegetação de restinga), representando uma perda
4 inestimável desse tipo de vegetação, outrora muito comum na planície costeira alagoana, e hoje seriamente ameaçada de desaparecer, como resultado da crescente valorização dessa região nos últimos 25 anos em Alagoas, o que tem levado a uma ocupação acelerada da planície costeira do estado. Figura 2. Fotomontagem de fotos aéreas da região de Massagueira. As fotos aéreas usadas para esta fotomontagem foram tiradas no mês de setembro de Nota: As áreas circundadas com traço preto referem-se a áreas nas quais há ocupação urbana de forma mais intensa. A pequena distância entre a área de estudo (povoados da Massagueira e de Rua Nova, município de Marechal Deodoro) e a cidade de Maceió - principal portão de entrada de turistas em Alagoas faz com que os referidos povoados fiquem sobre a influência da tirania da proximidade (SALVA apud BARROS, 1998) 3. Os impactos espaciais do turismo e da expansão urbana na região da Massagueira, os quais têm causado profundas conseqüências negativas ao meio ambiente local, ocorrem a despeito da existência de uma vasta coleção de instrumentos legais (municipais, estaduais e federais) cujo objetivo é a promoção da gestão ambiental com vistas, segundo consta de inúmeros documentos da Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA), à busca de um modelo de exploração dos recursos ambientais de tal forma que se possa alcançar o desenvolvimento sustentável. O que se verifica, com base nos dados deste estudo, é que a inserção e expansão das atividades de lazer, recreação e turismo na região da Massagueira têm ocorrido predominantemente de forma espontânea, ou seja, sem um 3 A proximidade de áreas naturais de grande beleza cênica ou com vastos atrativos turísticos em relação a aglomerados urbanos expressivos se constitui em fator potencializador do processo de turistificação nessas áreas, com conseqüências socioeconômicas, espaciais, culturais e ambientais, a curto, médio e longo prazos.
5 controle oficial que possa garantir padrões de qualidade ambiental preconizados pela própria legislação ambiental. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos com o trabalho permitem várias conclusões. Primeiro, embora haja um razoável lapso temporal de 14 anos entre o ano de 1965, com base no qual se preparou o mapa de uso da terra e cobertura vegetal e a construção da rodovia AL-101-Sul em 1979, a pesquisa coletou dados suficientes que permitem afirmar com segurança que essa rodovia foi o principal elemento que facilitou a ocupação da região da Massagueira por atividades de lazer, turismo e recreação, resultando em ampla expansão urbana na área. Como conseqüência, verificam-se impactos espaciais de grande importância e alterações socioeconômicas significativas principalmente sobre as comunidades de Massagueira e Rua Nova. Segundo, a expansão urbana na região apresenta dois padrões principais. Por um lado, há a completa erradicação de feições físicas e da vegetação nativa através da construção de residências e de loteamentos. Essa forma de ocupação tem causado impactos radicais sobre o ambiente físico, que comprometem de forma irremediável a paisagem. Por outro lado, há a construção de bares e restaurante, na sua maior parte sob o próprio coqueiral, o que tem levado a uma conservação relativa desse importante elemento da paisagem da área, que se constitui em um dos principais elementos estéticos associados à demanda turística em áreas costeiras. Assim o uso da fotointerpretação e do geoprocessamento neste trabalho serviu, como ferramentas fundamentais na elaboração de um diagnóstico que pode ser de interesse para o poder publico local, responsáveis pela tomada de decisões. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARROS, N.C.C. Manual de geografia do turismo. Recife: Editora da UFPE, BECKER, B. K. Study and evaluation of the federal policy for tourism and its impacts on coastal regions. Brasília: MMA, CASTILHO, C. J. M. A turistificação do espaço da cidade de Recife. Espaço e Geografia: espaço, turismo e desenvolvimento, v. 3, jan.-jun., pp , SILVA, J. Xavier da & FILHO, L. M. Carvalho. Sistemas de informação geográfica: uma proposta metodológica. Anais da IV Conferência Lationamericana sobre Sistemas de Informação Geográfica. São Paulo, 1993, p TOSUN, C. & JENKINS, C.L. Regional planning approaches to tourism development. Tourism Management, v. 17, n 7, pp , 1996.
ANÁLISE COMPARATIVA DAS DERIVAÇÕES ANTROPOGÊNICAS EM ÁREAS DE MANGUEZAIS EM ARACAJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹
NÁLISE COMPRTIV DS DERIVÇÕES NTROPOGÊNICS EM ÁRES DE MNGUEZIS EM RCJU-SE. Geisedrielly Castro dos Santos¹ 1 Mestra e Doutoranda em Geografia, UFS, racaju-se, geisecastrosantos@hotmail.com. RESUMO: Os manguezais
Leia maisGeotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa
Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro marcia.carneiro@ibge.gov.br NEXUS : Sociedade e Natureza UFPE
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia maisAs atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisLEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisForça Total Amazônia Prof a. Rose Rodrigues
Força Total Amazônia Prof a. Rose Rodrigues 1- (UNICAMP) As figuras a seguir representam duas concepções geopolíticas de ocupação da Amazônia brasileira no período militar. Responda às perguntas: a) Quais
Leia maisA HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisManual de Identidade Visual UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE
Manual de Identidade Visual UFRPE INTRODUÇÃO A Universidade Federal Rural de Pernambuco, em comemoração ao seu centenário, apresenta, através da Coordenadoria de Comunicação Social, o redesign de sua marca,
Leia maisAnalise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais:
QUESTÃO 01 2 Analise este mapa topográfico, em que está representada uma paisagem serrana de Minas Gerais: Um grupo de turistas, hospedado na pousada localizada nesse mapa, realizou uma caminhada ecológica
Leia maisCresce o emprego formal em todos os setores de atividade
6 jul 2006 Nº 3 Cresce o emprego formal em todos os setores de atividade Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da Secr. de Assuntos Econômicos Recuperação dos Houve um postos de trabalho grande aumento
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ
ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ 2 Exportação - US$ FOB 16% 84% Exportação - Toneladas 2% Marítimo 98% Outros PIB (US$ Bilhões) 4,59X Corrente de comércio
Leia maisProf. Charles Alessandro Mendes de Castro
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação
Leia maisSolicitação de autorização de pesquisa em unidade de conservação: Parque Estadual da Ilha do Mel
Solicitação de autorização de pesquisa em unidade de conservação: Parque Estadual da Ilha do Mel Sistema de gestão de unidades de conservação no Brasil - Estudo comparativo e complementar entre dois parques
Leia maisPolíticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca
Departamento de Geografia e Meio Ambiente Políticas Públicas e Qualidade de Vida na Baía de Sepetiba (RJ): modernização infraestrutural afetando a população carioca Introdução/Justificativa: Aluna: Izânia
Leia maisBreve histórico do movimento Pró Morro da Pedreira A poucos quilômetros da vila Serra do Cipó, distrito do município de Santana do Riacho. Os visitantes que vêm de Belo Horizonte chegam à sede pela rodovia
Leia maisB H onde. istórico. Projeto Cultural de Reintrodução do Bonde na Memória e na Paisagem de Porto Alegre
B H onde istórico Projeto Cultural de Reintrodução do Bonde na Memória e na Paisagem de Porto Alegre Apresentação Projeto Bonde Histórico O Projeto Bonde Histórico representa o esforço concentrado de diversas
Leia maisMOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO
MOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC - lei n 9.985/2000 traz a figura organizacional Mosaico, no cap. IV art.
Leia maisFigura 1: Localização geográfica da área de estudo com a composição colorida do sensor TM (R3, G2 e B1).
MUDANÇA DA PAISAGEM AMAZÔNICA NA ÁREA DO PROJETO DE ASSENTAMENTO DIRIGIDO SANTA LUZIA, EM CRUZEIRO DO SUL, AC Rafael C. DELGADO 1, Leonardo P. de SOUZA 1, Ian W. R. da SILVA 1, Evaldo de P. LIMA 2, Ricardo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2015.
PROJETO DE LEI Nº, de 2015. (Do Sr. Goulart) Estabelece condições e requisitos para a classificação de Estâncias Turísticas e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: estâncias. Art. 1º Esta
Leia maisTatiana Marchetti Panza 1 & Davis Gruber Sansolo 2
TURISMO EM ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS INCLUSIVAS - ESTUDO DE CASO DO NÚCLEO PICINGUABA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR-UBATUBA Tatiana Marchetti
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisArt. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CENSO OP 2008
IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO GT CENARIO CENSO OP 2008 Vitória, 14 de dezembro de 2009 Fonte: The expansion of participatory budgeting in Brazil an analysis of the
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia mais3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo
PRODETUR NE-II PDITS Salvador e Entorno3.10.1 Capacitação da Comunidade para o Turismo 410 3.10.1. Educação da Comunidade para o Turismo Introdução O objetivo deste capítulo é analisar o nível de conscientização
Leia maisParque Natural Municipal da Restinga de Maricá
Projeto de criação do Parque Natural Municipal da Restinga de Maricá Flora Fauna Comunidade Movimento Pró-Restinga Está totalmente equivocada a classificação daque-la área como uma APA. O conceito principal
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisMINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS
MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisREFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2
181 REFLEXÕES ACERCA DOS CONCEITOS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, IMPACTO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESUMO Isonel Sandino Meneguzzo 1 Adeline Chaicouski 2 Este texto tem como premissa estabelecer as
Leia maisSituação Geográfica e Demográfica
Guarulhos História A memória é a base para a construção da identidade, da consciência do indivíduo e dos grupos sociais de um determinado local. A maioria das fontes de memória de Guarulhos traz que sua
Leia maisMariana Traldi maritraldi@yahoo.com.br IG/UNICAMP. Palavras-chave: uso do território, território indígena
A questão territorial indígena ao longo da BR- 163, suas implicações jurídico-normativas e os conflitos que decorrem da renovação das materialidades no território: a questão do asfaltamento Mariana Traldi
Leia maisMarco legal, definições e tipos
Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes
Leia maisEUROPAN 13 AZENHA DO MAR, ODEMIRA
EUROPAN 13 AZENHA DO MAR, ODEMIRA 1. CONTEXTO TERRITORIAL EUROPAN 13 AZENHA DO MAR, ODEMIRA > CONCELHO DE ODEMIRA BAIXO ALENTEJO Situado no sudoeste de Portugal, o concelho de Odemira evidencia características
Leia maisDiagnóstico de Sustentabilidade
Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisGEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,
UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO
QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisO TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres
O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal
Leia maisANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA
ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo
Leia maisAnais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.
A RESPONSABILIDADE CIVIL COMO FATOR PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA SUSTENTÁVEL Márcio Da Luz Guilherme 1, Kerley dos Santos Alves 2 1- Especialização em Direito Civil e Processo Civil,Universidade
Leia maisMapeamento da evolução dos usos e coberturas das terras na bacia do ribeirão das Anhumas Campinas (SP)
Mapeamento da evolução dos usos e coberturas das terras na bacia do ribeirão das Anhumas Campinas (SP) Samuel Fernando Adami 1 Francisco de Paula Nogueira 1 Jener Fernando Leite de Moraes 1 1 Instituto
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 3ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 3ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 7º Turma: 7.1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisMONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,
Leia maisUSO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR.
USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. Ivan Rodrigo Dal-Berti, Marcio Pigosso, Wanessa Suelen
Leia maisO Brasil acabou? Evaristo Eduardo de Miranda, Coordenador do GITE EMBRAPA
O Brasil acabou? Evaristo Eduardo de Miranda, Coordenador do GITE EMBRAPA Em 25 anos, o Governo federalizou quase 35% do território nacional destinando-o a unidades de conservação, terras indígenas, comunidades
Leia mais2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?
Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL
A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL rocha. e.b Geógrafo - Mestrando em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisA REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010)
A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010) Adriana Eliane Casagrande 1 Edson Belo Clemente de Souza 2 Eixo temático: POLITICAS DE ESTADO
Leia maisBairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação
Bairro Colégio é o sexto núcleo a participar da Capacitação As oficinas do programa de Capacitação de Produtores Rurais de Ibiúna, projeto da SOS Itupararanga, chegaram ao Bairro Colégio. O objetivo é
Leia maisVARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009
VARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009 Muler, M. 1 ; Bonetti, J. 1 muler.mariela@gmail.com 1 Laboratório de
Leia maisESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL
212 ESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL Cyro de Almeida Durigan Uni-FACEF INTRODUÇÃO O Brasil pode ser considerado, ainda, um país em desenvolvimento no que tange o turismo. Há apenas alguns anos o
Leia maisREQUERIMENTO DE INDICAÇÃO Nº, DE 2011 (Da Sra. Deputada Fátima Bezerra e outros)
REQUERIMENTO DE INDICAÇÃO Nº, DE 2011 (Da Sra. Deputada Fátima Bezerra e outros) Requer o envio de Indicação a Sra. Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, sugerindo a criação da Unidade de Conservação
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisSocial Media and the new Advertising: an analysis of Farm's Instagram.
MÍDIAS SOCIAIS E A NOVA PUBLICIDADE: UMA ANÁLISE DO INSTAGRAM DA FARM Social Media and the new Advertising: an analysis of Farm's Instagram. Nunes, Rita de Cássia; Graduanda; Faculdade Senac Pernambuco
Leia maisA paisagem rural e a atividade turística: aplicação da cartografia temática na representação visual da zona rural de Pelotas, RS
A paisagem rural e a atividade turística: aplicação da cartografia temática na representação visual da zona rural de Pelotas, RS Rafael Cruz da Silva 1 Resumo O turismo representa uma atividade de grande
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS
Maiêutica - Curso de Gestão Ambiental AUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS RESUMO Leonardo Moura de Souza 1 Moacir Muniz de Souza 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA
ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo
Leia maisATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião
PROJECTO NAZARÉ XXI - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião Nazaré XXI é um projecto turístico de impacto regional, inserido na política de desenvolvimento económico que a Câmara Municipal
Leia maisProjeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires
UHE Teles Pires P.38 - Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA
Leia maisIBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Leia maisAnálise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Análise da influência do marketing verde na decisão de compra de estudantes universitários no interior da Paraíba Analysis
Leia maisAUDITORIA E LICENCIALMENTO AMBINETAL COMO INSTRUMENTOS DOS SISTEMAS DE MEIO AMBIENTE
AUDITORIA E LICENCIALMENTO AMBINETAL COMO INSTRUMENTOS DOS SISTEMAS DE MEIO AMBIENTE NILVO LUIZ ALVES DA SILVA 1 1. INTRODUÇÃO O texto que segue aborda a auditoria ambiental da perspectiva do licenciamento
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 5 - GEOGRAFIA AGRÁRIA
Questão n o 1 Conhecimentos Específicos O candidato deverá contemplar em seu texto os seguintes aspectos: Na perspectiva da Geografia Tradicional, até os anos 60 do século XX, período em que se enfatizavam
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisTIMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA PRÁTICA DE TURISMO EM AMBIENTES RURAIS.
TIMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA PRÁTICA DE TURISMO EM AMBIENTES RURAIS. SILVA, Odair Vieira da. Bacharelado e Licenciatura em Geografia Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP),
Leia maisA dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior. Novembro, 2011
A dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior Novembro, 2011 1 Rota Turística (características) 1. Engloba um leque variado de atividades e atrações sob um tema unificador
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia maisPASES 2005. 2ª Etapa - 4º dia:30/05/2005 3ª FASE e FASE ÚNICA GRUPO 8 01 PROGRAMA DE ACESSO SERIADO AO ENSINO SUPERIOR
Divisão de Operação de Concursos Vestibulares PROGRAMA DE ACESSO SERIADO AO ENSINO SUPERIOR 2ª Etapa - 4º dia:30/05/2005 3ª FASE e FASE ÚNICA GRUPO 8 01 PROGRAMA DE ACESSO SERIADO AO ENSINO SUPERIOR HISTÓRIA
Leia maisO Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1)
1/9 O Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1) Susana Alcina Ribeiro Pinto Docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras
Leia maisFuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa:
QUESTÃO 3 (Ocupação do território brasileiro) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: Ao longo do tempo, essa região conheceu diferentes formas
Leia mais19/03/2013 1995: OMT. Elementos comuns a diferentes definições de turismo. Conceitos-chave:
1995: OMT IFSP Profa. Rafaela Malerba O turismo compreende as atividades que realizam as pessoas durante suas viagens e estadas em lugares diferentes ao seu entorno habitual, por um período consecutivo
Leia mais12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA
12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa
Leia mais