A paisagem rural e a atividade turística: aplicação da cartografia temática na representação visual da zona rural de Pelotas, RS

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1 A paisagem rural e a atividade turística: aplicação da cartografia temática na representação visual da zona rural de Pelotas, RS Rafael Cruz da Silva 1 Resumo O turismo representa uma atividade de grande importância para as comunidades rurais, pois pode fomentar a economia local em áreas de estagnação industrial, no qual é o caso da presente área de estudo. A paisagem rural, enquanto recurso para o turismo é, ainda, pouco explorada, porém já se percebe alternativas de concebê-la como um produto turístico. Assim, este trabalho tem por objetivo proporcionar uma visão de integração entre a cartografia, a paisagem e a atividade turística. Para tanto, buscou-se alternativas de softwares livres (open source) na elaboração de mapas temáticos aplicados ao turismo. Utilizou-se para a edição cartográfica o software QuantumGIS, que apresenta uma licença livre (open source). Assim, foi possível verificar a integração entre cartografia e turismo, possibilitando a valorização da paisagem da zona rural de Pelotas. Palavras-chave: cartografia temática; paisagem rural; turismo. Introdução A paisagem representa um recurso em potencial para a atividade turística. Pois, os elementos que a formam apresentam um determinado valor estético, que pode ser utilizado pelo turismo. O conceito de paisagem é muito retratado nas pesquisas em geografia, porém, muitas vezes, estes estudos abordam somente a sua funcionalidade estrutural. Deixando de lado o valor estético que a paisagem representa para a economia local, principalmente no meio rural onde as paisagens, ainda, constituem-se, geralmente, por meios naturais preservados. 1 Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande FURG. Laboratório de Cartografia e Estudos Ambientais Universidade Federal de Pelotas UFPel. georafacruz@yahoo.com.br.

2 No território brasileiro há uma infinidade de localidades cujas beleza e singularidade paisagística têm-se transformado em produtos turísticos a fim de atender a uma demanda cada vez maior. Neste processo, ambientes naturais conservados e patrimônios histórico-culturais têm-se transformado em produtos turísticos e incluídos em novos roteiros de forma cada vez mais rápida (Silva e Filho, 2007). Para tanto, deve-se utilizar um meio técnico capaz de transmitir uma percepção ambiental de uma determinada região. Esta técnica é representada pela cartografia, em especial a cartografia temática, que dentre as suas aplicações está o campo do turismo. O trabalho cartográfico exige o conhecimento de softwares específicos na elaboração de mapas digitais, porém esta atividade se torna altamente custosa se adotarmos softwares comerciais (shareware). Por este motivo, diversos grupos de pesquisas em universidades e em instituições têm desenvolvido softwares livres (open source). Assim, um determinado software pode ser adquirido, na sua forma integral, sem a necessidade de custos para o usuário. É no sentido de desenvolver uma melhor integração entre a cartografia e o turismo que se insere o objeto deste trabalho. Dando-se importância aos estudos da paisagem como um espaço transformado pela atividade humana e de valor histórico e material para as sociedades. A Paisagem e seu valor turístico A paisagem é o conjunto de formas que, num dado momento, exprimem as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e natureza (Santos, 2009). Dentre os elementos ou objetos que compõem a paisagem natural podemos destacar, principalmente, as formas de relevo, a vegetação, as águas e a litologia. Enquanto nas paisagens culturais se sobressaem os elementos produzidos pelo homem, ou seja, os campos agrícolas, a arquitetura das moradias, as obras de represamento das águas, parques urbanos, monumentos etc. O conceito de paisagem é bastante retratado na geografia, pela perspectiva do geossistema, ou seja, sobre a ótica do funcionalismo dos processos naturais atuantes e

3 de gênese. Porém, pouco retratado sobre a perspectiva de seu valor cultural e natural para economia local através da atividade turística. Neste sentido, Dematteis aponta haver duas distinções fundamentais na abordagem dos estudos sobre a paisagem, ou seja, uma paisagem analisada do ponto de vista dos modelos, e outra sobre a ótica do simbolismo. Assim, Dematteis expõem a existência da paisagem como símbolo, isto é, como conjunto de sinais a interpretar e, também, a paisagem como modelo, isto é, como construção racional explicativa da realidade externa (Gaspar, 2001). A percepção ambiental representa a forma mais abstrata de reconhecimento da paisagem, isto é, um sujeito pode construir uma imagem, por exemplo, de uma cidade colonial italiana, sem ao menos ter ido para Europa, esta imagem mental é construída através das informações que o sujeito recebe acerca de um local ou região. Contrapondo a esta idéia, temos o conceito de geossistema, que aborda a paisagem como produto das inúmeras interações ambientais como, por exemplo, o intemperismo, a esculturação do relevo e o equilíbrio ecológico da paisagem. Estas perspectivas podem ser observadas na Figura 1. Figura 1 Perspectivas da paisagem Fonte: Dematteis, 1995 apud Gaspar, 2001.

4 Portanto, a paisagem na atividade turística deve ser abarcada sobre o ponto de vista da estética e da percepção como um produto do trabalho técnico (histórico e cultural) de uma sociedade. Cartografia e a representação da paisagem A cartografia pertence ao campo de domínio da representação gráfica, ou seja, a parte da comunicação visual que aborda as formas de transmitir determinada informação entre o mapa e o observador. A representação gráfica constitui, portanto, uma linguagem visual, sendo assim também bidimensional e atemporal, porém de caráter monossêmico (significado único) (Martinelli, 1998). É no âmbito da cartografia temática que se desenvolve as inúmeras aplicações dos mapas e seus correlatos, sendo destaque os mapas de caráter descritivo da paisagem, como os geomorfológicos, pedológicos, geológicos e hidrográficos. No campo da síntese cartográfica aparecem os mapas turísticos, de planejamento ambiental, de suscetibilidade à erosão, de risco de enchentes e de deslizamentos de terra. Os mapas temáticos, por sua vez, são de grande valia, pois representam muito mais do que as coordenadas cartesianas, como salienta Martinelli (1998): Os mapas podem mostrar algo mais do que apenas à posição do lugar, isto é, fazer mais que responder à questão onde. Eles podem dizer muito sobre cada lugar, caracterizando-o. A cartografia temática representa temas diferentes com ou sem expressão física no espaço. Idéias abstratas podem ser representadas por meio de mapas, por exemplo, as áreas de influência de cidades, a densidade populacional, a produtividade de uma cultura, entre uma infinidade de temas (Le Sann, 2005). Portanto, a cartografia representa uma ferramenta de auxílio ao turismo, tanto através do trabalho de representação visual de uma determinada região, quanto para o planejamento dos locais a serem visitados. É também no campo da cartografia que se deve induzir o leitor do mapa a perceber os elementos presentes na paisagem, isso através do uso de símbolos pictóricos. Hoje, a cartografia digital apresenta inúmeras alternativas ao uso de símbolos

5 cartográficos a partir da utilização de editores vetoriais, no qual se destaca o software Inkscape, de licença livre (open source). No que se refere à elaboração de mapas, deve-se se dar preferência aos softwares livres (open source), como foi salientado anteriormente. Pois, hoje, estes softwares estão praticamente ao mesmo nível das versões comerciais. Destacando-se como softwares livres para a edição cartográfica e gerenciamento de dados geográficos: QuantumGIS, GvSIG, MapWindowGIS, OpenJumpGIS, Udig, KosmoGIS etc. Estes softwares são conhecidos pela nomenclatura de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Matérias e métodos O município de Pelotas situa-se entre as coordenadas geográficas de 31 19'20"S a 31 48'41"S e, de 52 01'39"W a 52 36'41"W, na porção sudeste do Rio Grande do Sul. A zona rural de Pelotas localiza-se na parte oeste do município e abrange uma área de 200Km². A sua paisagem é tipicamente rural, com um relevo formado por colinas e morros que variam entre 200 a 420 metros de altitude, no qual compreende a região geomorfológica da Serra do Sudeste (Encosta do Sudeste). A zona rural de Pelotas é formada pelos distritos de Rincão da Cruz, Quilombo, Cascata e Monte Bonito e, no qual, representa uma população de aproximadamente 15 mil habitantes. Destacando-se como localidade turística a Colônia Maciel, que conta com o Museu Etnográfico e, também, com restaurantes coloniais. Embora seja uma região com grande potencial turístico, principalmente o turismo rural, a região do presente estudo é caracterizada por uma estagnação econômica que já se estende por muitas décadas. Com isso, se faz necessário o desenvolvimento de projetos que visem o desenvolvimento econômico local. Para a elaboração deste trabalho foram realizadas as etapas de confecção cartográfica, através da utilizado do software de cartografia digital QuantumGis, e de embasamento teórico, no qual buscou-se os princípios na cartografia temática, dando-se ênfase as representações da paisagem e do meio rural. Para a edição cartográfica utilizou-se o Sistema de Informação Geográfica QuantumGis 1.4.(Fig.2). Primeiramente, passou-se a etapa de georreferencimento dos dados e, depois, a etapa de edição no software QuantumGIS.

6 Figura 2 Edição cartográfica no QuantumGIS Na etapa de edição foram vetorizados os principais canais hídricos, estradas e pontos turísticos. Outro fator importante na percepção ambiental é representação do relevo através de modelos digitais de terrenos (MDT) que são percebidos pelo sombreamento das encostas no mapa. A simbologia (representação pictórica) constituiu na adequação com a atividade desempenhada pela atração turística como, por exemplo, taças em relação aos vinhedos, canecas representado locais de café colonial, talheres para os restaurantes etc. Para o acabamento cartográfico utilizou-se o software de edição vetorial Inkscape, de licença livre (open source). Assim, produziu-se um mapa temático da zona rural de Pelotas (Fig.3).

7 Figura 3 Mapa turístico da zona colonial de Pelotas Fonte: autor Este mapa representa as principais atrações turísticas da zona rural de Pelotas, além disso, destacou-se no mapa a paisagem natural, como o relevo, a hidrografia e o tipo de vegetação. Possibilitando, assim, a percepção ambiental pelo usuário do mapa. Resultados e discussões A cartografia pode ser uma ferramenta de grande importância para o desenvolvimento do turismo, pois tal ferramenta técnica possibilita a criação de imagens mentais das paisagens para os turistas em geral. Embora a edição de mapas temáticos não seja uma tarefa difícil, a elaboração, somente através de softwares livres, se torna um pouco complicado a princípio. Pois, demanda tempo de pesquisa para encontrar a melhor alternativa para a finalidade que se almeja. Além disso, deve-se saber que a utilização de um novo software demandará, também, boas horas de treinamento antes de seu uso.

8 Porém, pode-se concluir, a partir deste trabalho, que é possível a construção de projetos de cartografia turística ou temática através de utilização de somente softwares livres (open source). Portanto, tanto a geografia, através da cartografia, quanto o turismo podem elaborar planos de trabalhos em conjunto, visando desenvolver o turismo rural, principalmente em regiões de estagnação econômica, como é o caso da presente região. Assim, deve-se buscar a integração entre a valorização das paisagens rurais e representação visual destas. O que poderá incrementar a atividade econômica local, principalmente, no meio rural. Referências bibliográficas FITZ, P. R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos, GASPAR, J. O Retorno da Paisagem à Geografia: apontamentos místicos. In: Revista Portuguesa de Geografia (Finisterra). Lisboa, Portugal. vol.36, n.72, p.83-99, JOLY, F. A Cartografia. Campinas-SP: Papirus Editora, LE SANN, J. G. O Papel da Cartografia temática nas Pesquisas Ambientais. In: Revista do Departamento de Geografia da USP. São Paulo. n.16, p.61-69, MARTINELLI, M. Gráficos e Mapas: Construa-os você mesmo. São Paulo. Editora Moderna, SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC, SILVA, C. A. e FILHO, A.P. Geografia, Turismo e Análise Sistêmica. In: Contribuições à história e à epistemologia da geografia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

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