Energia e Mudança Climática. Elétrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Energia e Mudança Climática. Elétrica"

Transcrição

1 Energia e Mudança Climática Fatos e Tendências Horizonte 2050 Papel da Geração Elétrica Nuclear Leonam dos Santos Guimarães São Paulo, 20 de maio de

2 Três desafios ECONÔMICO SOCIAL 1 Garantir a disponibilidade de recursos naturais AMBIENTE RECURSOS NATURAIS 2 Não ultrapassar os limites suportáveis pela Biosfera em assimilar resíduos e poluição 3 Reduzir a pobreza e desigualdade social 2

3 Crescimento da População Mundial 3

4 No Rumo da Mudança Problemas cruciais a serem equacionados As antigas mitologias descreviam a natureza como composta por 4 elementos básicos FOGO ÁGUA TERRA AR 4

5 No Rumo da Mudança Problemas cruciais a serem equacionados O desenvolvimento sustentável deve ser coerente com essas 4 dimensões TERRA uso do solo FOGO energia ESPÍRITO políticas AR clima ÁGUA 5

6 No Rumo da Mudança Problemas cruciais a serem equacionados POBREZA ENERGIA ÁGUA ALIMENTO MORADIA DIREITOS HUMANOS SAÚDE EDUCAÇÃO DEMOCRACIA TERRORISMO GUERRA MEIO-AMBIENTE RECURSOS SERVIÇOS 6

7 Fatos e Tendências The issue at a glance... 1 Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. 2 Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas 3 A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infra-estruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. 4 Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução. Acima de tudo, nós precisamos começar agora. 7

8 Fatos The issue e Tendências at a glance.-. seção. 1 1 Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. 2 Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas 3 A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infra-estruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. 4 Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução. Acima de tudo, nós precisamos começar agora. 8

9 Produto Nacional Bruto por habitante (PPP) 9

10 Produto Nacional Bruto por habitante (PPP) 1.3 bilhão de pessoas vivem na pobreza absoluta, com renda inferior a U$1/day (World Bank) 841 milhão de pessoas nos países em desenvolvimento sofrem de desnutrição (UN Food and Agriculture Organization) Quinto mais rico Distribuição do Produto Bruto Mundial 82.7% 11.7% 2.3% Cerca de1 bilhão de pessoas ou não podem trabalhar ou trabalham em ocupações que não lhe permitem sustentar sua família (International Labor Organization) Quinto mais pobre 1.9% 1.4% (UNDP, Human Development Report 2010) 10 10

11 Eletricidade e Desenvolvimento humano BRASIL: 90 ª posição BRASIL: 69 ª posição Fonte: Lighting the way, InterAcademy Council,

12 Como evoluirá a matriz energética global? A transição é incerta? Alto 1200 Introdução de petróleo, gás natural, hidrelétricas de grande escala e energia nuclear. Economia do carvão En. Renováveis como aeólica e solar Baixo Energia Primária, EJ s Países da OCDE Países não OCDE 12

13 Como evoluirá a matriz energética brasileira? 13

14 Como evoluirá a matriz energética brasileira? 14

15 Crescimento, Desenvolvimento e Demanda por Energia População Mundial separada por grupos de renda: Pobres (PIB < $1,500) Em Desenvolvimento(PIB < $5,000) Emergentes (PIB < $12,000) Desenvolvidos (PIB > $12,000) Energia Primária Desenvolvidos (PIB>$12,000) Emergentes (PIB<$12,000) Em Desenv. (PIB<$5,000) Pobres(PIB<$1,500) Em 2050, espera-se que a população mundial chegue a 9 bilhões, principalmente pelo crescimento demográfico dos países não desenvolvidos Um padrão de desenvolvimento capaz de criar um mundo com baixa pobreza significará a duplicação da demanda por energia em 2050 Um padrão de desenvolvimento capaz de criar um mundo desenvolvido significará a triplicação da demanda por energia em 2050 Caso Base Mundo c/ Baixa pobreza Mundo Desenvolvido População, Milhões 15 Fonte: WBCSD adaptado do IEA 2003

16 Crescimento, Desenvolvimento e Demanda por Energia Premissa Básica Forte correlação entre crescimento e Consumo de energia 400 EUA Consumo de Energia, GJ per capita Rússia Brasil $0 $5'000 $10'000 $15'000 $20'000 $25'000 $30'000 PIB per capita, US$ 1995 ppp Tendência Global UE América do Norte Coréia Malásia China Fonte: WBCSD adaptação da IEA 2003

17 Crescimento, Desenvolvimento e Demanda por Energia no Brasil 17

18 Crescimento, Desenvolvimento e Demanda por Energia no Brasil 18

19 Fatos The issue e Tendências at a glance.. seção. 2 1 Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. 2 Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas 3 A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infraestruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. 4 Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução. Acima de tudo, nós precisamos começar agora. 19

20 Os Cenários do IPCC Existem diversos cenários desenvolvidos pelo IPCC, cada um baseado em modelos distintos. A1B e B2 consideram o crescimento populacional e as metas de desenvolvimento gerando os casos do mundo com baixa pobreza e do mundo próspero Energia primária, EJ por ano RE RE RE Renováveis Biomassa Nuclear Gás Natural IPCC B2, cenário de consumo menor de energia, reflete um crescimento econômico moderado com ênfase em soluções sustentáveis locais. Neste mundo as mudanças tecnológicas são mais lentas e diversas. 500 Petróleo IPCC A1B, cenário de alto consumo energético, descreve um mundo com crescimento econômico acelerado e rápida introdução de tecnologias novas e mais eficientes. B A1B Carvão 20 Fonte: IPCC 2000

21 CO 2, GtC rd International Workshop on Advances in Cleaner Production Existe um limite aceitável para emissão de Existe limite aceitável para emissões de CO CO 2? 2? 450 ppm 550 ppm Cenário A1B Faixa de emissão Cenário B2 Faixa de Emissão 1000 ppm ºC 450 ppm ppm 1000 ppm Risco para muitos Risco para alguns Ecossistemas ameaçados Aumento significativo Aumento Eventos Climáticos extremos Alta Probabilidade Baixa probabilidade Eventos de alto impacto e em larga escala 21 Fonte: IPCC 2001

22 Adaptação às Mudanças Climáticas Os impactos no sistema climático serão significativos mesmo num nível de estabilização factível. Portanto, a adaptação a mudança do clima tem que fazer parte de qualquer estratégia futura. Exemplos de Medidas de Adaptação: Defesa contra enchentes em regiões vulneráveis como Flórida e Bangladesh; Planos de desocupação para ilhas como as Maldivas; Gestão de recursos hídricos para enfrentamento das mudanças nos padrões de precipitação (ex. Aquedutos) 22

23 Fatos The issue e Tendências at a glance.-. seção. 3 1 Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. 2 Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas 3 A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infraestruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. 4 Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução. Acima de tudo, nós precisamos começar agora. 23

24 Tudo vai mudar no futuro próximo? Muitos defendem que uma revolução em nossa matriz energética é a única solução para a ameaça do aquecimento global. Porém: As principais transformações em nível global levarão tempo para se processar A velocidade da difusão tecnológica depende de muitos fatores. 24

25 Vida útil da matriz energética A taxa de mudança tecnológica tem estreita relação com a vida útil do estoque de capital físico e equipamentos Construções anos Us. Carvão 45+ anos Us. Hidr. 75+ anos Nuclear 40+ anos Us. GN 25+ anos Automóveis anos

26 Estudo de caso 1: Setor de transporte 2500 Total de veículos, milhões Carros = aprox. 50% das emissões globais do setor de transporte Total de veículos alternativos Total de veículos tradicionais Crescimento anual de 2% na quantidade de carros Fabricação em larga escala de veículos alternativos começa em 2010 com 200,000 unidades por ano e crescimento de 20% p.a

27 Estudo de caso 2: Setor energético Capacidade instalada global de geração de energia GW As emissões de CO2 provenientes do setor energético não declinarão antes de 2030 Mesmo se Todas as usinas a carvão capturassem e estocassem carbono ou se a Energia nuclear/renovável fosse mais difundida Gás natural se tornasse o principal combustível CO2 emissões Mt por ano Capacidade adicional necessária Capacidade atual declinando Por causa da grande proporção de fontes energéticas intensivas em carbono que compõe a matriz energética atual e sua vida útil

28 Fatos The issue e Tendência at a glance -. seção Crescimento, Desenvolvimento e demanda por energia Energia é o combustível do crescimento e um requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social. A demanda por energia poderá dobrar ou triplicar em 2050 em função do desenvolvimento. 2 Consumo de energia e impactos sobre o clima A concentração de CO2 na atmosfera está aumentando. A temperatura global também. Se começarmos a gerenciar emissões de GEE hoje, podemos limitar as mudanças climáticas 3 A dinâmica das mudanças tecnológicas A mudança tecnológica é um processo lento, medido em décadas. Infraestruturas de larga escala como sistemas de transporte e energia podem levar até um século para serem totalmente modificados. 4 Reformulando nosso futuro energético Em 2050 a demanda por energia será muito maior, mas as emissões globais de GEE não podem ser maiores do que as atuais e tendendo para baixo. Não existe uma única solução. Acima de tudo, nós precisamos começar agora. 28

29 Matriz Energética atual Fonte Final de Energia Eletricidade Gás Combustíveis Líquidos Combustíveis Sólidos Biomassa N-Comercial 309 EJ Gt de carbono Queima direta de combustível 3-4 Gt 800 milhões de veículos 1+ Gt 700+ Termelétricas a Carvão 1.5 Gt Biomassa não comercial 1 Gt 800 termelétricas a gás e óleo 0.7 Gt Tecnologias Neutras 0 Gt 8.0 Gt 25EJ/ano de En. solar 500,000 Turbinas aeólicas de 5MW 1000 Term. Carvão de 1GW 1000 Term. de carvão de 1GW com captura e sequestro 1000 Term. de 1GW de óleo diesel 1000 Term.de 1GW a gás natural 1000 Usinas Nucleares de 1GW 1000 Usinas hidro,, maré, geotérmica de 1GW 500 milhões de veículos bicombustíveis 500 milhões de veículos de biocombustíveis 50EJ 100 EJ Combustíve Combustível is não para uso direto comerciais (madeira) 29

30 EMISSÕES DE CO2 EVITADAS NO BRASIL ( ): Impacto Direto da Geração Nuclear no Brasil sobre Emissões de Efeito Estufa, Carlos Feu Alvim, Frida Eidelman, Olga Mafra, Omar Campos Fereira e Rafael Macêdo Economia & Energia Ano XI-No 63 Agosto - Setembro 2007 ISSN GERAÇÃO HIDRELÉTRICA: milhões de toneladas de CO2 ÁLCOOL COMBUSTÍVEL: 165 milhões de toneladas de CO2 GERAÇÃO NUCLEOELÉTRICA: 63 milhões de toneladas de CO2 38% 25EJ/ano de En. solar 500,000 Turbinas aeólicas de 5MW 1000 Term. Carvão de 1GW 1000 Term. de carvão de 1GW com captura e sequestro 1000 Term. de 1GW de óleo diesel 1000 Term.de 1GW a gás natural 1000 Usinas Nucleares de 1GW 1000 Usinas hidro, maré, geotérmica de 1GW 500 milhões de veículos bicombustíveis 500 milhões de veículos de biocombustíveis 50EJ 100 EJ Combustíve Combustível is não para uso direto comerciais (madeira) 30

31 A geração elétrica nuclear é neutra! A operação de uma usina nuclear de 1,3 GW durante um ano (80% de fator de capacidade) se faz com a reposição de 54 t de combustível (urânio enriquecido) que é um terço de sua carga total e o volume desta terça parte é cerca de 50 m3). A geração de igual quantidade de eletricidade (cerca de 9 TWh) produziria cerca de 2 a 3 milhões de toneladas/ano de CO2 (usina de GN ou carvão) despejando um volume aproximado de a 1 a 1,5 bilhões de m3 na atmosfera. Ou seja, existe uma relação de cerca de 50 mil entre as massas de rejeitos de uma usina térmica e uma nuclear. 25EJ/ano de En. solar 500,000 Turbinas aeólicas de 5MW 1000 Term. Carvão de 1GW 1000 Term. de carvão de 1GW com captura e sequestro 1000 Term. de 1GW de óleo diesel 1000 Term.de 1GW a gás natural 1000 Usinas Nucleares de 1GW 1000 Usinas hidro, maré, geotérmica de 1GW 500 milhões de veículos bicombustíveis 500 milhões de veículos de biocombustíveis 50EJ 100 EJ Combustíve Combustível is não para uso direto comerciais (madeira) 31

32 EMISSÕES DE CO2 NO BRASIL 32

33 DESAFIOS PARA O FUTURO geração térmica: t 20% das emissões geração nuclear e hídrica: h não provocam emissões 33

34 De encontro às nossas necessidades energéticas (IPCC) Fonte Final de Energia Eletricidade Gás Combustíveis Líquidos Combustíveis Sólidos Biomassa N-Comercial Contribuição nuclear 671 EJ 15 Gt de carbono Crescimento médio, soluções locais, mudança tecnológica lenta EJ 16 Gt de carbono Crescimento econômico acelerado e rápida introdução e difusão de novas tecnologias mais eficientes (B2-AIM) 2050 (A1B-AIM) 34

35 Atingindo a estabilização em níveis aceitáveis Atingindo a estabilização de CO 2 em níveis 30 Emissões de CO2 GtC / ano Faixa de emissão A1B/B A1B-AIM B2-AIM Redução de 6-7 Gt 1000 ppm ppm Fonte:: IPCC

36 Uma trajetória mais baixa Fonte Final de Energia Eletricidade Gás Combustíveis Líquidos Combustíveis Sólidos Biomassa N-Comercial Contribuição nuclear 705 EJ 9 Gt de carbono Desenvolvimento pouco intensivo em energia/ carbono, proporcionado por mudanças sociais e tecnológicas (trajetória 550 ppm) 36

37 Um olhar sobre as opções Contribuição nuclear 8 Gt 671 EJ 15 Gt Crescimento médio, soluções locais, mudança tecnológica lenta EJ 16 Gt Crescimento acelerado, rápida introdução de tecnologias mais eficientes. 705 EJ 9 Gt Desenvolvimento pouco intensivo em energia/ carbono, proporcionado por mudanças tecnológicas sociais. 309 EJ 2000 (370 ppm) 2050 (B2-AIM) (trajetória 1000 ppm) 2050 (A1B-AIM) (trajetória 1000 ppm) 2050 (Trajetória 550 ppm) 37

38 Contribuição Nuclear 436 reatores em operação 52 reatores em construção 135 reatores encomendados reatores propostos Comparação com Dezembro 2008 Reatores em construção Países com reatores planejados +67 Fonte: : World Nuclear Association October

39 Contribuição Nuclear Source: NEA PLATTS 4th Annual Nuclear Power Conference,, Paris, June 2009 Variações das projeções de capacidade instalada 2030 NEA IAEA EIA WEO WNA GWe 2050 NEA ETP IPCC ,000 1,500 GWe TW Mesmo com um crescimento robusto de fontes renováveis e do clean coal o déficit de energias limpas só poderá ser coberto usando nuclear bem acima das previsões do cenário baixo (8 TW) TW A potência nuclear instalada em 2050 pode crescer cerca de 4 vezes Source: WNA, June 2009 June

40 Opções de Mudança Revolução tecnológica Redução das Emissões Maior Aparelhos Renováveis Captura Transporte Construções Fazendo Energia utilização e Nuclear pouco as em de intensivos Seqüestro massa coisas 700 GN Usinas de em 1 de forma GW ao energia Hidroeletricidade Carbono demonstrou Transporte invés Term. a 700 que a uma diferente GN em de massa 1 GW Transporte Bio-combustíveis Rodoviário Aeólica, 250 Zero milhões Energy solar, Home de Geotérmica, hectares (EUA), Emissões de alta podem produtividade dobrar, (1/6 chegando CCGT Ex dos redução a termelétricas campos substituindo de 3 Gt turbinas 90% de carbono cultiváveis) a 700 em carvão Term. vento de a 5 Fluxo substitui com (14 carvão MW de 1 mais Gt = usinas/ano levaria área seqüestro 50% deixariam da 2 bilhões mobilidade de a Portugal geológico de consumo de veículos. CO2 por Imaginem de veículos o que energia igual ao fluxo leves. uma podemos de redução ser emitidos até 2050 petróleo nas 10 ser extraído fazer emissões milhões atingido com hoje de a anuais com internet ha de contruções de Aumento de eficiência e painéis e difusão do carbono apenas solares energo-eficientes. hidrogênio de mudando (0,1% 1 Gt poderiam das (2x terras mês as demais tecnologias reduzir da até do em 2050) lâmpadas!! mundo) informação! 2Gt.. Conservação e eficiência energética 40

41 Energia e Mudança Climática Muchas Gracias! Leonam dos Santos Guimarães 41

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz: Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é

Leia mais

CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR

CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR % de participação CLIMA E MEIO AMBIENTE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Consumo Energético e Emissões

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA FACULDADE DE ENGENHARIA Problemas Ambientais, suas causas e sustentabilidade Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Recursos Naturais Qualquer insumo de que os organismos,

Leia mais

Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE

Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE CLIMA Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE Curitiba, PR 9 de novembro de 2009 Laura Valente de Macedo, Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado

Leia mais

COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016

COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016 COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016 Suzana Kahn Professora COPPE/UFRJ Presidente do Comitê Científico de Mudança Climática Coordenadora do Fundo Verde da UFRJ Histórico do Acordo de Paris

Leia mais

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações

Leia mais

Há que considerar 3 escalas de tempo

Há que considerar 3 escalas de tempo Há que considerar 3 escalas de tempo 1. HOJE (2001 2011) Gestão segura do SIN num cenário de geração de 2.000 MWmédios térmicos na base e mais 8.000 MWmédios térmicos complementares 2. AMANHÃ (2011 2020)

Leia mais

V Seminário Ética Sustentabilidade e Energia MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Maio/2015 08/06/2016 1

V Seminário Ética Sustentabilidade e Energia MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Maio/2015 08/06/2016 1 V Seminário Ética Sustentabilidade e Energia MUDANÇAS CLIMÁTICAS Maio/2015 1 Alícia Amancio"A COP 21 simbolizou um momento histórico para a humanidade, mas a sociedade civil será a responsável pela grande

Leia mais

O MUNDO ONDE VIVEMOS!

O MUNDO ONDE VIVEMOS! O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS

Leia mais

ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013

ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013 ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia 05 de junho de 2013 A hidroeletricidade é renovável graças à energia solar Guta é uma gotinha de água que mora dentro de uma nuvem. Ela anda

Leia mais

Energia em busca de alternativas renováveis 1

Energia em busca de alternativas renováveis 1 Energia em busca de alternativas renováveis 1 Nivalde José de Castro Roberto Brandão Guilherme de A. Dantas Pergunta: É possível haver equilíbrio em um quadro de alta do petróleo, custos pouco atrativos

Leia mais

Sinais. O mundo está a mudar

Sinais. O mundo está a mudar Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está

Leia mais

Carolina Luiza Rizental Machado

Carolina Luiza Rizental Machado Carolina Luiza Rizental Machado INTRODUÇÃO A energia termoelétrica é aquela gerada a partir da queima de algum combustível, tanto de fontes renováveis, quando de fontes não renováveis; As usinas termoelétricas

Leia mais

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS

Leia mais

Fontes de Energia e Meio Ambiente

Fontes de Energia e Meio Ambiente UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS ICE DEPARTAMENTO DE QUÍMICA QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Fontes de Energia e Meio Ambiente Alunos: Arina Estefânia Gomes Flávia Campos

Leia mais

Professor: Márcio Luiz

Professor: Márcio Luiz Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em

Leia mais

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil

Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Mudança do Clima A mudança do clima representa um desafio para a sustentabilidade global. Os gases de efeito estufa (GEEs) são apontados como os principais responsáveis

Leia mais

Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas

Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local

Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu

Leia mais

Economia de Baixo Carbono

Economia de Baixo Carbono Economia de Baixo Carbono Haroldo Mattos de Lemos Presidente, Instituto Brasil PNUMA Vice-Presidente, Comitê Técnico 207 da ISO (ISO 14000) Presidente, Conselho Técnico da ABNT Presidente, Conselho Empresarial

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro. Enase 2009

Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro. Enase 2009 Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro Enase 2009 Objetivo: agregar todos segmentos do setor elétrico, geradores de todas fontes, transmissores, distribuidores e consumidores para discutir e apresentar

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP

SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP Celso Shinohara 1, Arthur Signorini 1, Regis Itikawa 1, Edivaldo Simão 1, Carmen Lucia

Leia mais

Energia e suas fontes

Energia e suas fontes ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 2 O homem necessita cada vez mais de energia elétrica e está constantemente buscando fontes para produzila. Uma das fontes de energia mais utilizadas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de

Leia mais

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ)

potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Energia eólica no Brasil: potencial, competitividade e políticas Nivalde J. de Castro (GESEL/IE/UFRJ) André Luis S. Leite (GESEL/IE/UFRJ) Guilherme A. Dantas (GESEL/IE/UFRJ) Introdução As mudanças climáticas

Leia mais

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar

Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador

Leia mais

O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável. II Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução O Projeto da Usina Eólica Casa Nova consiste na implantação e operação de uma

Leia mais

Programa Nacional para as Alterações Climáticas

Programa Nacional para as Alterações Climáticas Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 189 Estados ratificaram ou acederam à Convenção.

Leia mais

Carta Verde das Américas 2013

Carta Verde das Américas 2013 Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos

Leia mais

Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios

Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Por: Drausio Atalla DATA Energia Elétrica é fator fundamental para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida que somente ocorrerá no Brasil se

Leia mais

O Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022

O Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 O Brasil no século XXI Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 Construir o Brasil do século XXI Reduzir as Vulnerabilidades Externas; Enfrentar as desigualdades; Realizar as potencialidades; Construir

Leia mais

Tema: Salvaguardas ao Irã

Tema: Salvaguardas ao Irã Tema: Salvaguardas ao Irã Comitê: Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) País: República Bolivariana da Venezuela Não queremos guerra, mas alertamos sobre as consequências nefastas que uma agressão

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DO CDTN. Campus do CDTN. Mineirão. Reitoria UFMG. Mineirão. Fonte da imagem : Fonte da imagem Google Earth

LOCALIZAÇÃO DO CDTN. Campus do CDTN. Mineirão. Reitoria UFMG. Mineirão. Fonte da imagem : Fonte da imagem Google Earth ENERGIA NUCLEAR E SUSTENTABILIDADE João Roberto Loureiro de Mattos TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO 8ª Semana Estadual

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15

Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 Seminário Internacional - Oportunidades e Desafios do Mercado de Carbono Pós COP-15 São Paulo, 24/02/2010 Mudanças Climáticas: redução de emissões de GEE pelo setor sucro-alcooleiro Isaias C. Macedo NIPE,

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA. Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI

MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA. Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI MUDANÇAS CLIMÁTICAS O QUE É? FONTE: GALLEGO, J. L.,2008 O PLANETA TERRA A Terra é um Planeta muito especial! Sua atmosfera funciona

Leia mais

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do

Leia mais

Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?

Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

Programação Anual. 6 ọ ano (Regime 9 anos) 5 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME

Programação Anual. 6 ọ ano (Regime 9 anos) 5 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME Programação Anual 6 ọ ano (Regime 9 anos) 5 ạ série (Regime 8 anos) 1 ọ 2 ọ O OLHAR GEOGRÁFICO: LENTES NOVAS PARA ENTENDER NOSSO MUNDO 1. O espaço em transformação Geografia para quê? O espaço geográfico:

Leia mais

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério

Leia mais

Desafios do Século XXI

Desafios do Século XXI Desafios do Século XXI Sustentabilidade População Água Comida Energia Saúde Ambiente Terrorismo/Conflitos Mudanças climáticas Biodiversidade Fonte: Sir David King, Chief Scientific Adviser to UK Government,

Leia mais

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA.do Mundo ao Município

SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA.do Mundo ao Município SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA.do Mundo ao Município Ciclo de Seminários: Soluções Energéticas Públicas e Privadas à Escala Local Carlos Pimenta Maio 2012 Agenda Tendências e condicionantes de longo prazo

Leia mais

Voltar a explorar o mar

Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Com uma visão de longo prazo, a EDP está constantemente a analisar as tecnologias de aproveitamento das energias renováveis, com vista à futura comercialização

Leia mais

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC

Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE

Leia mais

Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia

Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia 1ª aula Maria do Rosário Partidário Desafios Ambientais e

Leia mais

programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais

programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais O funcionamento do nosso planeta depende da integração de diferentes compartimentos:

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

02/12/2012. Geografia

02/12/2012. Geografia 02/12/2012 Geografia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável O que significa e implicações para os profissionais de engenharia

Desenvolvimento Sustentável O que significa e implicações para os profissionais de engenharia Desenvolvimento Sustentável O que significa e implicações para os profissionais de engenharia Professor João Miranda Reis Departamento de Engenharia Química Instituto Superior Técnico Lisboa, 1 Índice

Leia mais

23.000 empregados. 5,7 bilhões de vendas. 2,3 milhões de toneladas de produção. 50 anos de sucesso com as conexões VAM comemorados em 2015

23.000 empregados. 5,7 bilhões de vendas. 2,3 milhões de toneladas de produção. 50 anos de sucesso com as conexões VAM comemorados em 2015 em resumo 2015 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para outras aplicações exigentes e desafiadoras. Seus tubos, conexões

Leia mais

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015 O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado Junho de 2015 1 2 1. CELESC - Mercado 2. Ciclos e Modicidade Tarifária 3. Qualidade do Fornecimento de Energia

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas

A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas A geração distribuída no contexto das mudanças climáticas Ricardo J. Fujii Programa de Mudanças Climáticas e Energia WWF-Brasil Natal, 03 de Outubro de 2015 Contexto atual Produção nacional de eletricidade

Leia mais

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Representa o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development.

Representa o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development. Associação civil, sem fins lucrativos que lidera os esforços do setor empresarial para a implementação do desenvolvimento sustentável no Brasil, com efetiva articulação junto aos governos, empresas e sociedade

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas

Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas Etanol, Bio eletricidade e Mudanças Climáticas 4o. Congresso de Tecnologia na Cadeia Produtiva da Cana de Açúcar em Mato Grosso do Sul CANASUL 2010 Campo Grande, Agosto 2010 Isaias C Macedo NIPE/UNICAMP

Leia mais

Desenvolvimento Econômico e Energia Nuclear

Desenvolvimento Econômico e Energia Nuclear Desenvolvimento Econômico e Energia Nuclear Carlos Henrique Mariz Seminário Tecnologia Tropical - Energia Pernambuco PE Brasil 31 de agosto de 2012 Energia Elétrica - Visão do Mundo 15 Maiores geradores

Leia mais

Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono

Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias

Leia mais

Rio+20 Significado e Mensagens

Rio+20 Significado e Mensagens Rio+20 Significado e Mensagens Rio 92 Desenvolvimento Sustentável Rio + 20 Economia Verde Rio+20 Significado e Mensagens Cinco maiores problemas da humanidade nos próximos 50 anos 1 Energia 2 Água 3 Alimento

Leia mais

Eficiência e Inovação no sector da energia. Jorge Cruz Morais

Eficiência e Inovação no sector da energia. Jorge Cruz Morais Eficiência e Inovação no sector da energia Jorge Cruz Morais Paradigma do século XX Energia abundante Energia barata factores da alteração Preço dos combustíveis fósseis Aumento da Procura Emissões de

Leia mais

Energia. Fontes e formas de energia

Energia. Fontes e formas de energia Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases

Leia mais

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO

Leia mais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo

Leia mais

Desafio mundial. Paralelamente a questões

Desafio mundial. Paralelamente a questões KPMG Business Magazine 31 Getty Images/Alexander Bryljaev Muitas tendências apontadas pelo estudo já são evidentes, e a lentidão na busca de soluções para mitigá-las trará sérias consequências para a população

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma

Leia mais

A VISÃO O ATUALIZADA DA QUESTÃO O ETANOL. Maurílio Biagi Filho

A VISÃO O ATUALIZADA DA QUESTÃO O ETANOL. Maurílio Biagi Filho A VISÃO O ATUALIZADA DA QUESTÃO O ETANOL Maurílio Biagi Filho Roteiro Evolução e perspectivas da indústria sucroalcooleira no Brasil. Brasil: potencial para aumento da produção e produtividade. Expansão

Leia mais

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção

Leia mais

OPINIÃO Aquecimento Global: evidências e preocupações

OPINIÃO Aquecimento Global: evidências e preocupações OPINIÃO Aquecimento Global: evidências e preocupações Maurício Serra Pode-se dizer que a relação entre o homem e a natureza é historicamente uma relação de conflitos na medida em que o homem tem contribuído

Leia mais

Imigrações. Economia Internacional

Imigrações. Economia Internacional Imigrações Economia Internacional Economia As economias usam apenas dois tipos de recursos à medida que crescem: Recursos naturais; Recursos humanos; Toda produção da economia resulta da combinação de

Leia mais

Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões

Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões 14 de agosto de 2012 (Paulo Pedrosa- Presidente Executivo) Quem somos Fundada em agosto

Leia mais

O VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL

O VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL O VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL Joésio Deoclécio Pierin Siqueira Eng. Florestal, Dr. em Economia e Política Florestal Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS

GOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS GOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS Thiago Roque Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A Global Environment Department Junho 2010 1 CONTEÚDO Mercado Global de carbono Drivers de mercado Governança

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais