Praxity PROJECTO APRENDIZAGEM PARA TODOS (PAT) IP-P ACORDO DE FINANCIAMENTO - CRÉDITO IDA N AO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Praxity PROJECTO APRENDIZAGEM PARA TODOS (PAT) IP-P ACORDO DE FINANCIAMENTO - CRÉDITO IDA N AO"

Transcrição

1 Public Disclosure Authorized M AUDITORES ASSESSORES CONSULTORES PROJECTO APRENDIZAGEM PARA TODOS (PAT) IP-P ACORDO DE FINANCIAMENTO - CRÉDITO IDA N AO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Praxity

2 AluITF'~ rwww RCA AC C ONSULTOE LISBOA *. PTO F- RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE Projecto Aprendizagem para Todos Equipa de Gestão do Projecto (PMT) Ministério da Educação Luanda Introdução 1. Auditámos as Demonstrações Financeiras do Projecto Aprendizagem para Todos (PAT) relativas ao exercicio findo em 31 de Dezembro de 2017, que compreendem a Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos Acumulados, a Demonstração dos Desembolsos do Crédito, a Demonstração dos Pagamentos Directos e a Demonstração das Aplicações Realizadas através de Pedidos de Saque e Pagamentos Directos, no período auditado, e a Demonstração da Conciliação do Saldo da Conta Designada com a Demonstração das Aplicações Realizadas através de Pedidos de Saque e Pagamentos Directos em 31 de Dezembro de 2017, apresentadas nas páginas 3 a 11, e as respectivas Notas anexas, apresentadas nas páginas 12 a 15. Responsabilidades 2 A Equipa de Gestão do Projecto (PMT) é responsável pela preparação e apresentação apropriada das demonstrações financeiras do Projecto, em conformidade com o número 3 do Anexo 2 do Acordo de Financiamento n 5254, datado de 16 de Janeiro de 2014, e da secção 4.09 das condições gerais da Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA) para a concessão de Créditos e Doações de 31 de Julho de A PMT é também responsável pelo uso adequado das utilizações do financiamento concedido pela IDA, bem como pelo controlo interno que determine ser necessário para possibilitar a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorções materiais devido a fraude ou a erro. 3. A nossa responsabilidade é expressar uma opinião sobre estas demonstrações financeiras com base na nossa auditoria, que foi conduzida de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria. Essas Normas exigem que cumpramos requisitos éticos e que planeemos e executemos a auditoria para obter garantia razoável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorção material. 4. Uma auditoria inclui a execução de procedimentos para obter prova de auditoria acerca das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras. Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras devido a fraude ou a erro. Ao fazer essas avaliações de risco, o auditor considera o controlo interno relevante para a preparação e apresentação apropriada das demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade. Uma auditoria inclui também avaliar a Praxity

3 riprojecto APREDNIZAGEM PARA TODOS (PAT) Relatório do Auditor Independente de 2017 adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade de estimativas contabilisticas feitas pela PMT, bem como avaliar a apresentação global das demonstrações financeiras. Em particular, planeámos e efectuámos a nossa auditoria no sentido de obter evidência sobre a elegibilidade das despesas efectuadas no âmbito do Acordo de Financiamento acima referido considerando especificamente os seguintes aspectos: i) Se as verbas disponibilizadas têm sido utilizadas de acordo com as condições contratuais do Acordo de Financiamento, tendo em atenção a sua economia e eficiência e somente para os fins para os quais o financiamento foi concedido; ii) iii) iv) Se toda a documentação de suporte, registos e contas relativos à actividade do Projecto têm sido mantidos pela PMT; Se as despesas incorridas são elegíveis, ou não, para financiamento nos termos do Acordo de Financiamento; Se os sistemas de controlo interno e contabilístico são os adequados à monitorização das despesas do Projecto e se estão de acordo com o estipulado no Acordo de Financiamento. 5. Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria. Opinião sem Reservas 6. Em nossa opinião, a Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos Acumulados acima referida, bem como a Demonstração dos Desembolsos do Crédito, a Demonstração das Aplicações Realizadas através de Pedidos de Saque e Pagamentos Directos apresentam de forma verdadeira e apropriada as origens e aplicações de fundos do Projecto Aprendizagem para Todos (PAT) em 31 de Dezembro de 2017 e a Demonstração da Conciliação do Saldo da Conta Designada com a Demonstração das Aplicações Realizadas através de Pedidos de Saque e Pagamentos Directos apresenta de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Conta Designada do Projecto nessa data, de acordo com os principios contabilísticos geralmente aceites, tendo em consideração o estipulado no referido Acordo de Financiamento, bem como os requisitos constantes dos Termos de Referência descritos no parágrafo 4, deste relatório. Luanda, 6 de Junho de 2018 CA - sa, rrei & Asso dos, SROC, S.A. epr enta por Luis Pereira Rosa, ROC Praxit1 2

4 Projecto Aprendizagem para Todos (PAT) Acordo de Financiamento ao Desenvolvimento Crédito IDA n AO Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos Acumulados Resumo Acordo Total do Utilização em Utilização em Utlizaçdo Saldo Entidade Financiadora Crédito Financiamento anos 2017 Acumulada a Disponivel em N. anteriores Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA) 5254-AO 48, > Total em SDR Relatório de Auditoria nas páginas 1 e 2 As Notas incluídas nas páginas 12 a 15 são parte integrante destas Demonstrações Financeiras 3

5 Projecto Aprendizagem para Todos (PAT) Acordo de Financiamento ao Desenvolvimento Crédito IDA n AO Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos Acumulados Financiamento da Associação Internacional de Desenvolvimento (Valores em SDR) Total do Utilização Utilização Utlização Saldo Categoria 1 Descrição Acordo de acumulada em em 2017 Acumulada a Disponivel em Crédito Origens Financiamento , Aplicações: 1 - Bens, Serviços de Consultoria e não Consultoria, Formação e Custos Operacionais (Componentes A.1, A,. A.3 e B e C) , Formação e Custos Operacionais (Componente A.2) Bens, Serviços de Consultoria e não Consultoria. Formação e Custos Operacionais (Componente A.3) Não Alocados Total das Aplicações em SDR Relatório de Auditoria nas páginas 1 e 2 As notas incluidas nas páginas 12 a 15 são parte integrante destas Demonstrações Financeiras 4

6 ri о м д J w г г fп Д о г.0 бi О 411 F- рр Q 1 р р SЛ д Е о м й Ш w n р д ш st " гг " г г ro QN е- 0. г сы о Ш ш ",+ г п, U s` ц ni со г,г ш г,р 4 0. д й Ш А,- гэ м д " И 4 м 7 дбр _ гч о м у Ш д м г *., й v i " U Ш Q? о о n мч гз 0 U ry гj с ш 1D- Г Q.- п- - N с0 Э _ П i.! Л О CJ 11} CQ G.L Ш д ыfl г i гл Q гп c.r ш ш?? й м rn о _ гр Sy н гч R '1 д О!V Ш д t N оо _ о U r р 'D N й N j О. C i. = N О ' м м о о гл Ф 0г Ш 7 4 S U Ш t.. ш о г,., '.-- й N е о rм- - =- р, еу N r- v Ш ~ И ' д Q в с ` [j Q о ' с9 ( j N ] Ш ш R г* i ш о г р 71 Q, L7 в- Q t> х го c r, wш с у. м ''л м F- н М rr- G? м rj с9 И д г v дs р Qi 4_ о? F+ с0 4 (р lc ) FI У Ш Ш 1'- О ю N д р - = Cj р intl' Ё о i - " M1 w i о Q с б G р '^ N ш цэ ` ' сэ о о н Q _,?, Ш Ш о о U п1 4 г Q V г о [7 оо 'р Ч L.! :I 'Р л О О [V г G}.i 'l` Q Q N S"1 t } N Q1 О сг, 'р г- о ч Q... - v о ш i7a IJ б? гч м н й v i Q CL д 'г. i О ' гh - - Q N о о Ш Ш,.,- р. г _ Q,' 4 v 4 о v Q ar г А.- гч W 4 О 0 И fп 7 дш emv й cn w O о }, г м a i sa о ` 4 О } ы И (0 О l_6 ' N Ш Q Q О р` О 171 V р О пs Л ' о ( д у Q U о 'CJ р [V 7 р О ". д ' о г го - ; w о Е {.7 ` o+.r Е ` о о '. LL Q р, с*i дэ U5 _г9 'с }, ы гл.n р 7 Т } о г с с Е i9 ^ `о Е g g v ц v Q 4 rti рр. О Ш,. О р О ' гз с3 4? гv `? г.]? д ь- t z о

7 ю о о о п F-.О г v Qa r й Ф 2 И ' ' Н i О 4 О О F о Ш м О N гd гу г> G? о 4 О йш" r' f5 g - д + г о о n, О r ш ti Ш г. д д tj aq N ij б 'о ш б N й ш Н_ о ш ч.- q R ГJ б б ц З Ф й] `. 'i "ч ш vs Ш м п i п го б5 д' 1(} r" Л Cr О, О О вi ш r' i И у р ~ Г Ci Q G! Zl3 Е вf1 у О б д сэ LJ ( L+,9 уз о б rv й N N гл Э > О N й { И о о о г`"- н ш N Т3 р S, 6 Ш - ю w n N о,о,', i ц 'S G?. ` п ",q ci3 RS р N,' п fl" О 7 ' - I о о о с+. р.. сэ о г- г - ы в tc g п v еч LЛ 'р `v. t ] f17 " L ` q N V + б О О i? Cj S7 `д ш 2i $ д н{п ` 'U t ц д,м!9 7 7 г Д 1!? ij б б LL. «. е- ;.` Q] +Г1 q) Ш г- v ' г ы g v> Р CS5 "7 {j ' Г сц '/ р 1 ty ` Ф б О о й Q д 'R5 LL '(7 у Ш [ ' `J' с+ (2 L1. ` Г ц О о о о N Ш rti v [i Е Д '+ Д ш. го О б 4 о Fл Iië n rv И д гд+ б о о " ш,,. `с'п,5 б tl _ р Ф пq q в ` о 4 `- О Ф j ^ Э r ы о " О N,L б. р о,. N N n И Е, г с,э.z.г б ш _ '2 i ь ы,'s 'г И +? Ь Q -... о Е А $ ёу 'Э й Ё $ с _ $ о ы Ь д+ Ф ' о lz q z ci? U й

8 ц sз о с н ш п о ~ й ` 3ь- п N р + г й r д О г л ч щ r,g о h' Й 4 0.!= м о о о п. ш g 0 Ф го +V ре rv il _ ол о б б О Ф Ф дwр g 6 W Уд V Ь, А1 _ г4+ tj Ф р о О о { 1+' г'] Q ш " п н % cq.. о о о о о _ ics v."'- - f0,- о о,мq м,.. i4 Q р, о v,п о о v й ( ш.,' 0 F G? 1- н Е Q Е ++ г il _ Ф N п о о г. N (Л? ` 4 ш n ` r` б? R7 О > Gi о ' Й Т р. G7 ` ' tu О cfi +r S л, 4 о о ш с с д И GJ й м rn R5 N о о й #z О 'i Д 0 О у р +. г = RF i ` ш +:хч гз сэ о.ro fч - {U Q ( "д б g о ' л н й Q( й А 1 Q - ы= Q : R1 р м о V О с о с м м 'Q 61 Гм. - р tr7 б о м 97 Q 4Ъ7,у 9' = 'Ё ^К " Т' Г ^ ` '.-' 4 ы 6' R7 Q j,), 4 '.Q - j о о о Пi Г t1 "7 о п (L% Q% ш R fл й М Н 1 L.L ^. Zi N c i м н. Li О цо ( ry о о ' О ш,. й ш ' $. м j1}!л о О о N W О Б с aq n. } о о о Q ш n ; Q - й И К F- гп Пi п О Qfi О р + Q в 0 `о о U, v `ш - о ы r О о w '. о "', ". '". " п ` л -`. Ер г.1 '.2 о Е,Т о 0 n. w. v W ш, ' й ' V} го ~ tл!о р J Q, д 0. Q 4 Ф R р LL' ' q U. c4i -_' н. s? м й `-? v r - U

9 U n о о w Г о ое F еt 1- ь- i 5 _о м н 4 rti cv e i '' О сз о о о г. г 4 Ш м ai оо се О (L Q CV _ о о о й ' rv у ш, Q,м.. tv S _ v с о v л n ц Ш г a Q N ; с% О с о о ro о е- ;,, о д ' Li tc - с Q : +- _ п i о о о о } _ б `о < м й 'в ' 'w w м о F 'у 5 q N `' О 'гл р r- " - `" Q + ш n,, Q о г о о ' ш 4 ш сэ з. м м ѝ й v у О р ' + -о - Q,,.4, ш ь у Е о о о ъf сл. у о с Q д П7 to N й м tm ( й! д i= г с с v п ш о о о 4 сб - О й й rn 2] 'V r о tv сог R5 1ц Ер ui О Ш,` t,y, -g7 (? Q (j о о о (4 w О fj } q м yi е гр г., - 7 "' г L г LL О О Ф о о о е о fl. t] ty г с у н r `м N '. -в_ у о Ш + ' д, r 'i, с й с ' N N Н" Й л сгл c+i см } 4i 7 4 ы `г' Q Q о N Q о Т ' д О. д о [0 о о v' N ы "' U og (J О гу `4 Э о v V р r V р, ш ' Q ш N 4Х ц cr. N д Т д ь о LL v О ш й Ф с ` ё о с г з ' Ео о. с on о ш,.. о г +с U г U U N с 'S. i +.гу Н (j (qq

10 r SSr L7f Q t? 00 Q' +r 3 n1 У'3 qa м ш i* i г- м о м мi rч1 tл F- э р ш л о сз б.-.- v h ш м г r.. о+ ё 4 с г у N _ 0 О о о д SO UI 9 п гd ш n г м r Q Д м _ м с о о с`p-ч с с Ш h о Rt r r ` у ils Q г(i О О б 13 [ геu Q гп Г7 м " м Ш r.. су i ю сз 7 с цэ м гм =, Q N й,о ОU р о г б м Q Q г о й г! "N гч И id `_ `v ip 9 0- р гд о о о ш,ц '' 7 о ti " ' ~ й g ~ N ` ' } ` й ш Е д ~N. о - v' N ы ш " д v о о о rn О О г=- ю м д tlэ, ш r v с ` rn эд -?N о % 'G _ О ' 3 = О sa о о о ч ` ` гt4 р О ц' 5 й ь i 'D 1 i ' ш ti г.о +д 4 Пу C.i i,, N г н,`р (у р Ory. г у й = р 0. W tп {) с б б tn 'о ' q j д м м п. i n. О ш г`' сз о Ci н г tл j й Q_ м о о ^L F Г 4S ll? ц i ' О h - сгw O i г ni й ь i V1 F- св ` tv с 4 р cti 4 lр47 Кб n4 И n R 5 Q р П } р `р О П 1 S3 р О - U? гq.. й - U у `' G с U р iv ) р р q М 7 ' д1 Пё i U lq - 3 v о Е м( U о Е д цл 'r cr, о Е ы 5 ш о ш j.гв й ц, aar.'g ш э И S с j р_ Q О Ф t` `о ш п1 с о гi Q, О = г.- CJ U v м 3? v F U

11 о Я r- = w,k " 8 S Е._ Ф, о 'w ni Е - ' ь д, к. о А Ul Q Я L. л 1п w Е д ы '- n п,е, " о с:, " i -,д mq - к SZ., "., " "'$ 3 $ i, R 8 ci 3 Ь г ', И о r- о 9 N й -. п ь _ г г - - N, лr " гв N $ Ь? й с w Г о 1= ш с 'о о,, Е 3 R г8, 5? S1 г. ev, о > Q ь о..,. О п_,'у о 3 п G о.' о с_ ш,. Р1? ш сн о. о Q].t'я 'v е3 ;Е ё `[ (`is Rf N. в л 'se F. Р ` 43) Q- 5tl :!5 "Q г D$ '4 fl7 р j о Е ;,- о с с,н+ г у. ш у ez $ q '',г, Q N `q'.? й 5, О > в+ fб ^ 3 б ' F [ у. 6 `7 Gf Q г, ' 1 _ Q ( N г rc со о w 4У, $ р Г _, Г Ci ('). п 3Z,, CI.' о п п _,_,.. гs я? i(} э-,.,, ' f9 3 R v о " Ci "_ ; Q R. '7 у й is9 ` ] 3 k1 ' '' ^ I с Ф Q Ф Ф Ё! ;i irl', о _ $ й v э 'З д w р - с.>,.. ' R. м й 3 4, А д t" r ш э л S 3 Д a,,.,' ы 'ё i.s.$ 7ci гз ''.. Э о } $ $ о _ сэ r "с Я " LL - Q '_ э n -'-' с ` 'S. г й '= z о. о ы Ё ш -` ' s х й.- й о Ь. м " м t r ci "- ч ьф-

12 Projecto Aprendizagem para Todos (PAT) Acordo de Financiamento ao Desenvolvimento Crédito IDA in.i 5254-AO Demonstração da Conciliação do Saldo da Conta Designada com a Demonstração das Aplicações Realizadas através de Pedidos de Saque e Pagamentos Directos em 31 de Dezembro de 2017 (Valores em USID) Conta Designada Conta Projecto Categoria / Descrição BPA n.' BPA n.i Total ,001 Origens: Saldo inicial disponível (1 de Janeiro de 2017) G Reposições da IDAIGOA (despesas pagas em 2017, incluindo as que foram aprovadas em 2016 mas não foram pagas nesses ano) o Reforço da Afectação Autorizada do Crédito o Pagamentos Directos IDA/GOA o Total das Origens ' Aplicaçõesý 1 -Bens, Serviços de Consultoria e não Consultoria, Formação e Custos Operacionais (Componente A.I, A.2. A.3 e B e C) Formação e Custos Operacionais (Componente A.2) o Bens, Serviços de Consultoria e não Consuilotia, Formação e Custos Opefacionais ýcomponente A 3) o o o 4 - Não Alocados o o o Total das Aplicações " Saldo final disponível (31 de Dezembro de 2017) Representado por: Conta bancária n' (conta expressa em AKZ) o Conta bancária n' (conta expressa em AKZ) o Conta bancária n' ,001 (conta expressa ern AKZ) o Conta bancária n (conta expressa em USID) o " Diferença entre saldo final disponível e valor em depósitos bancários Justificada por: Variação de fundos em caixa-pequena -804 Variação de contas a pagar Variação de contas de juros 256 Receitas a con[abilizar (juros e venda de cadernos de encargos) Relatório de Auditoria nas páginas 1 e 2 As notas incluídas nas páginas 12 a 15 são parte integrante destas Demonstrações Financeiras 11

13 Projecto Aprendizagem para Todos (PAT) Acordo de Financiamento ao Desenvolvimento Crédito IDA n." 5254-AO Notas Anexas às Demonstrações Financeiras NOTA 0 - INTRODUÇÃO O Projecto Aprendizagem para Todos (PAT) entrou em efectividade a 6 de Junho de 2014 e tem duração prevista até 30 de Abril de É financiado pela Associação Internacional para o Desenvolvimento (IDA) através do Crédito n AO e o respectivo Acordo de Financiamento foi firmado em 16 de Janeiro de NOTA 1 - DESCRIÇÃO DO PROJECTO O objectivo do Projecto é melhorar as competências e os conhecimentos dos professores, bem como a gestão das escolas nas áreas atribuídas ao Projecto e desenvolver um sistema de avaliação sistemática dos alunos. O Projecto compreende as seguintes partes/componentes: COMPONENTE 1: Melhoria das Competências e dos Conhecimentos dos Professores e a Gestão das Escolas nas Escolas Primárias nas Áreas Atribuidas ao Projecto SUB COMPONENTE 1.1: Consolidação das Zonas de Influência Pedagógica Reforçar o modelo de Zonas de Influência Pedagógica (ZIP) nas nove províncias onde as ZIP se encontram actualmente estabelecidas e criar ZIP adicionais nas restantes nove províncias de Angola através de: (a) realização de campanhas de comunicação para informar as escolas da estrutura da ZIP à qual forem alocadas, bem como do seu papel como escolas centrais ou satélites; (b) estabelecimento de um conselho da ZIP e de um conselho das escolas em cada uma das escolas situadas na ZIP; (c) realização de formação destinada às ZIP e aos conselhos das escolas e suas às funções e responsabilidades; e (d) desenvolvimento e implementação de um sistema para produzir, divulgar e utilizar os relatórios escolares para uma melhor gestão e responsabilização das escolas. SUB COMPONENTE 1.2: Programa de Formação Continua para Professores Melhorar os conhecimentos académicos e as competências pedagógicas dos professores de ensino primário e utilização do tempo da sala de aula através da preparação e realização de um programa de formação contínua dos professores. SUB COMPONENTE 1.3: Melhoria das Estratégias de Gestão Baseadas nas Escolas para Melhorar a Qualidade Devolver a autonomia e as responsabilidades aos conselhos das escolas e às comunidades numa subamostra das ZIP apoiadas através de: (i) concepção de Projectos de Educação; e (ii) fornecimento de subvenções aos conselhos das ZIP sob a forma de materiais e outros recursos destinados à implementação dos Projectos de Educação (EP). COMPONENTE 2: Estabelecimento de um Sistema de Avaliação dos Alunos Apoiar os esforços do Ministério da Educação (MED) tendentes a melhorar o sistema de avaliação através de: (a) desenvolvimento de uma estratégia quinquenal de avaliação; (b) realização de exercícios de avaliação da aprendizagem, na base de uma amostra para a 4a e 6 classes nas disciplinas de língua portuguesa e matemática; (c) desenvolvimento e implementação de uma segunda avaliação das capacidades básicas de leitura (EGRA); (d) realização de um inquérito ao desempenho; (e) ensaiar exames nacionais em língua portuguesa e matemática na 6 a classe; e (f) concepção, análise de dados, implementação e divulgação de um estudo de avaliação do impacto da Parte A do Projecto. 12

14 COMPONENTE 3: Gestão do Projecto Apoiar a implementação do Projecto através do reforço da capacidade de gestão do MED, bem como dos Delegados Provinciais e Municipais de Edução e dos funcionários das escolas de formação de professores (EFP), que participam no Projecto através da prestação de assistência técnica, realização da formação e financiamento de custos operacionais. NOTA 2- EXECUÇÃO DO PROJECTO O Acordo de Financiamento do Projecto Aprendizagem para Todos foi firmado entre o Governo de Angola e a Associação de Desenvolvimento Internacional em 16 de Janeiro de 2014, entrou em efectividade em 6 de Junho de 2014 e tem duração prevista até 30 de Abril de Em conformidade com o Acordo de Financiamento, a IDA disponibilizou um montante inicial de 5 milhões de dólares americanos (USD) em 8 de Dezembro de 2014, o qual foi creditado na Conta Designada do Projecto, domiciliada no Banco Millennium Atlântico (ex-banco Privado Atlântico). A 26 de Dezembro de 2016 foi solicitado ao Banco Mundial a restruturação e extensão da data de encerramento do Projecto, por mais 22 meses, reatribuição de valores entre as categorias de financiamento e alteração nos indicadores do Projecto. Em 14 de Março de 2017 foi feita a primeira correcção da carta de desembolso, com vista alterar o valor da Afectação Autorizada do Crédito á Conta Designada, que passou de USD 5 milhões para USD 8 milhões. Este montante de USD 3 milhões foi creditado na Conta Designada em Abril de Até 31 de Dezembro de 2017 o Projecto utilizou de USD 27,4 milhões do Crédito, havendo assim, nessa data, um saldo por utilizar de USD 47,6 milhões. A contribuição do Governo para o Projecto é em espécie e em numerário. Até 31 de Dezembro de 2016 o Governo contribuiu com instalações e equipamento administrativo, no montante equivalente a USD , assim como entregas em numerário, na Conta do Projecto, no montante equivalente a USD Durante 2017 o Governo não efectuou qualquer dotação para o Projecto, pelo que estão por realizar contribuições no montante de USD 3, 7 milhões. Conforme referido no Aide Memoire de Outubro de 2017, o Projecto realizou progressos consideráveis, tendo avançado da classificação de Moderadamente Insatisfatória para Moderadamente Satisfatória. NOTA 3 - FINANCIAMENTO DO PROJECTO O custo total do Projecto, orçamentado em USD 80 milhões, será financiado através do Crédito n AO da Associação de Desenvolvimento Internacional no montante de 48,8 milhões de Direitos Especiais de Saque (SDR), equivalentes a USD 75 milhões, e pelo Governo de Angola, no montante equivalente de USD 5 milhões. A estrutura de financiamento do Projecto pela IDA, por categoria de despesa, é a seguinte: Montante dos Percentagem Fundos Iniciais de despesas a categoria/descrição Afectado serem (SDR) financiadas pela IDA 1 - Bens, Serviços de consultoria e não consultoria, Formação e custos Operacionais % (componente A.1, A 2, A 3 e B e c) 2 - Formação e custos Operacionais % (componente A 2) 3 - Bens, Serviços de Consultoria e não Consultoria, Formação e custos Operacionais (Componente A.3) % 4. Não alocados % Total em SDR % Total em USD % (SDR: Direitos Especiais de Saque) 13

15 NOTA 4 - POLTICAS CONTABILÍSTICAS E PROCEDIMENTOS As principais políticas contabilísticas e procedimentos seguidos na preparação das Demonstrações Financeiras são as seguintes: A - POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS a) As despesas incorridas correspondem a aquisições efectuadas através de concursos (bidding process) lançados de acordo com os procedimentos e Directrizes do Banco Mundial e com o Plano de Aquisições do Projecto; As despesas são registadas quando incorridas, ao custo de aquisição, com base no pagamento das facturas apresentadas pelos fornecedores (cash-basis); b) Os pagamentos são efectuados com base em ordens de transferência, em conformidade com as facturas dos fornecedores; c) Os activos fixos adquiridos para o Projecto são considerados como despesas do mesmo no momento da sua contabilização, não havendo lugar à sua depreciação. B - PROCEDIMENTOS O controlo dos fundos postos à disposição do Projecto pela entidade financiadora, Associação Internacional de Desenvolvimento, é efectuado através de um sistema de contabilidade informatizado (Primavera BSS), parametrizado para dar resposta aos requisitos de prestação de contas estabelecidos no Acordo de Financiamento. Conta Designada Os fundos disponibilizados pela IDA para o Projecto são depositados em conta específica, dita Conta Designada, a qual é titulada sob o nome "Projecto Aprendizagem para Todos", foi aberta num banco comercial domiciliado em Luanda (Banco Millennium Atlântico; conta n ) e está expressa em Dólares americanos. O depósito inicial, correspondente à Afectação Autorizada do Crédito, foi realizado em 8 de Dezembro de 2014 pelo montante de USD 5 milhões, tendo sido revisto em 2017, passando para USD 8 milhões. As despesas do Projecto são debitadas na Conta Designada e a reconstituição do seu saldo é efectuada através de Pedidos de Saque de fundos, remetidos à entidade financiadora, acompanhados da reconciliação do saldo dessa conta e demais documentos comprovativos da elegibilidade das despesas entretanto pagas. Conta do Projecto O Governo de Angola, através do Ministério da Educação, deve manter num banco comercial uma conta, em Kwanzas, a qual deverá ser provida a cada trimestre pelos montantes necessários para financiar a contribuição do Governo para despesas no âmbito das componentes do projecto. Durante 2017 não ocorreram transferências para a Conta do Projecto. Taxas de Câmbio As taxas de câmbio utilizadas na conversão das moedas das facturas de despesa para SDR são as indicadas nos Resumos Mensais de Desembolsos apresentados pela IDA. Sempre que tal não seja possível, utiliza-se a taxa de câmbio do final do exercício, sendo em 31 de Dezembro de 2017 de SDR 1 = USD 1,42 NOTA 5 - COMPROMISSOS A 31 de Dezembro de 2017 estavam assumidos pelo Projecto compromissos no montante de USD , os quais ainda não estão registados nas contas porque não estão vencidos. 14

16 NOTA 6 -OUTROS ASSUNTOS Além das contas bancárias referidas na Demonstração da Conciliação do Saldo da Conta Designada, o Projecto possui ainda um fundo de maneio (caixa) que a 31 de Dezembro de 2017 ascendia a valor equivalente a USD 2.199,92, repartido por duas caixas em moeda AKZ, cujos saldos eram de AKZ e AKZ

o VA TCE Projeto Cerrado -Acordo de Doação TF

o VA TCE Projeto Cerrado -Acordo de Doação TF Public Disclsure Authrized Public Disclsure Authrized Public Disclsure Authrized Public Disclsure Authrized - 4 Crdenadria de Cntrle Extern - Gerência 4A VA TCE Prjet Cerrad -Acrd de Daçã TF 015228 -TC

Leia mais

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( ) Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO Contadoria de Contas e Auditorias RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO Contadoria de Contas e Auditorias RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO Public Disclosure Authorized PROJECTO POLOS INTEGRADOS

Leia mais

TRIBUNAL ADMINISTRATIVO

TRIBUNAL ADMINISTRATIVO REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE Public Disclosure Authorized TRIBUNAL ADMINISTRATIVO CONTADORIA DE CONTAS E AUDITORIAS Public Disclosure Authorized RELATÓRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA Realizada ao Projecto Agricultural

Leia mais

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized 万 ure Authorized Public Disclosure Authorized PROJECTO CIDADES E MUDANÇAS CIAMÁTICAS RELATóRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA AO PROJECTO CIDADES E MUDANÇAS

Leia mais

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized

Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized ure Authorized Public Disclosure Authorized 닌, [ Introdução Examinamos as demonstragões financeiras do Projecto de Desenvolvimento de Irrigação

Leia mais

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido

Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas

Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião com reservas Auditámos

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ! "# $ %& '' ( " ) *$+) '' ' ", - # ) %& '' "./0/ ) 1 2 3 1 4 * 5600 ) 7) 2 )8729/ /,). :) %# ;7 8 < < ;/ 7 9 9 / / = +)2 # 2 ))>9 9 / /

Leia mais

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL RELATÓRIO SOBRE O EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e administradores Um Teto Para Meu

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA AO PROJECTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, REFERENTE AO PERIODO DE 01 DE

RELATÓRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA AO PROJECTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, REFERENTE AO PERIODO DE 01 DE Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Tribunal Administrativo Relatório do Projecto de Assisténcia Técnica õs Mudanças Climó&as - CCTA P RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL RELATÓRIO SOBRE O EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e administradores Um Teto Para Meu

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO No desempenho das funções que nos estão legalmente confiadas e de harmonia com o mandato que nos foi atribuído, acompanhámos a actividade da Kangyur Rinpoche Fundação

Leia mais

INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO CRIAR DE TV E CINEMA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 EO/LGPS/GGA 1895/12 INSTITUTO CRIAR DE TV

Leia mais

Public Disclosure Authorized 00 % Public Disclosure Authorized C)C c 23. Public Disclosure Authorized. 01 0m. CA) 01o

Public Disclosure Authorized 00 % Public Disclosure Authorized C)C c 23. Public Disclosure Authorized. 01 0m. CA) 01o Public Disclosure Authorized Ce Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized C)C 00 % 00 - - - c 23. 01 0m CA) 01o -2 ure Authorized RELATÓRIO DA AUDITORIA AO PROJECTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Leia mais

ТИ П О В Ы Е К О Н СТР УК Ц И И, И ЗД ЕЛИ Я И УЗЛЫ ЗДДМИИ И СООРУЖ ЕНИИ Ж Е Л Е З О Б Е Т О ИНЫЕ С Е ГМ Е Н Т Н Ы Е Ф Е Р М Ы

ТИ П О В Ы Е К О Н СТР УК Ц И И, И ЗД ЕЛИ Я И УЗЛЫ ЗДДМИИ И СООРУЖ ЕНИИ Ж Е Л Е З О Б Е Т О ИНЫЕ С Е ГМ Е Н Т Н Ы Е Ф Е Р М Ы ТИ П О В Ы Е К О Н СТР УК Ц И И, И ЗД ЕЛИ Я И УЗЛЫ ЗДДМИИ И СООРУЖ ЕНИИ С Е Р И Я ПК-01-129/78 Ж Е Л Е З О Б Е Т О ИНЫЕ П Р Е Д В А Р И Т Е Л Ь Н О С Е ГМ Е Н Т Н Ы Е Ф Е Р М Ы Н А П Р Я Ж Е Н Н Ы Е Д

Leia mais

MINISTÉFRIO DOS RECURSOS MINERAIS IE ENERGIA DIRECÇ(O DE PLANIFICAÇÄO E COOPERAÇÃO

MINISTÉFRIO DOS RECURSOS MINERAIS IE ENERGIA DIRECÇ(O DE PLANIFICAÇÄO E COOPERAÇÃO Public Disclosure Authorized RI,11 Al i pm ) VIM \211 MINISTÉFRIO DOS RECURSOS MINERAIS IE ENERGIA DIRECÇ(O DE PLANIFICAÇÄO E COOPERAÇÃO Ref. n " 7b/MIREME/DPC /17 Maputo, 14 de Julho 2017 Public Disclosure

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO III' Secção - IIa Subseção - CCA Ofício n. / >V/CCA/TA/361/2017 Junto se envia o Relatório Final

Leia mais

Campinas, 31 de maio de Ilmos Srs. Diretores da Santa Casa de Misericórdia de Santo Antonio do Monte Santo Antonio do Monte - MG

Campinas, 31 de maio de Ilmos Srs. Diretores da Santa Casa de Misericórdia de Santo Antonio do Monte Santo Antonio do Monte - MG Campinas, 31 de maio de 2016. Ilmos Srs. Diretores da Santa Casa de Misericórdia de Santo Antonio do Monte Santo Antonio do Monte - MG Rua Rubi, 94 / Parque São Quirino Campinas / SP / 13088-440 (19) 2121-9130

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE LEVANTAMENTO DE PESOS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE LEVANTAMENTO DE PESOS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE LEVANTAMENTO DE PESOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014 12 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores da

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.

Leia mais

ВАСИЛЁК Детская песенка. КАК под ГОРКОЙ, ПОД ГОРОЙ РНП I

ВАСИЛЁК Детская песенка. КАК под ГОРКОЙ, ПОД ГОРОЙ РНП I ВАСИЛЁК Деская песенка Horn n Et> Pano & У \?'\>Z \ ^ КАК под ГОРКОЙ, ПОД ГОРОЙ РНП ГТ й г = г ГИ- =Н= rj rj J J И S S Ф Ф G ^ ^ э Г" г. -9 Ф f 4 О ^ - ^ Ф Ф

Leia mais

ÍNDICE. Data de Entrada em Vigor... 4 Objectivo... 5 Definições... 6 Requisitos. Considerações ao Aceitar o Trabalho...

ÍNDICE. Data de Entrada em Vigor... 4 Objectivo... 5 Definições... 6 Requisitos. Considerações ao Aceitar o Trabalho... AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 805 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ISOLADAS E DE ELEMENTOS, CONTAS OU ITENS ESPECÍFICOS DE UMA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA (Aplicável

Leia mais

ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS

ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA PETRÓPOLIS Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2013 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2013 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes

Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Conselheiros

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião Auditámos as demonstrações financeiras anexas da Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor, que compreendem o

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2015 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2015 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

CNPJ: /

CNPJ: / Rio de Janeiro, 15 de março de 2016. DT-P 16-009 CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 31 de Dezembro de 2009) ÍNDICE

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores

Leia mais

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015.

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015. Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO

FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 (Em R$ 1) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Hospitalar São Sebastião é uma Entidade sem fins lucrativos,

Leia mais

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 26 de maio de 2011 (data de constituição da Empresa) a 31 de dezembro de 2011 (em fase

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MF/JSR 3155/16 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanço patrimonial

Leia mais

CASA DO POVO DA ALAGOA. Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014

CASA DO POVO DA ALAGOA. Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2014 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da Entidade: Casa do Povo da Alagoa 1.2 Sede: Rua Barreiro das Varandas, nº 48 7300-301 Alagoa 1.3 NIPC: 500 969 264 1.4 Natureza da Actividade: A Casa do Povo

Leia mais

REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS E À PRESTAÇÃO DE CONTAS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis para

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 A t ivo 20 1 1 20 1 0 P as s iv o e p at rim o n io 2 01 1 20 1 0 C irc u lan te C ir c ula n te D is po nib ilid ad es 5 36.20 1 26 5.3 7 1 D e p ós

Leia mais

Fundação Fé e Cooperação. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016

Fundação Fé e Cooperação. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016 Demonstrações Financeiras Índice das demonstrações financeiras Balanço... 2 Demonstração dos Resultados.. 3 Demonstração dos movimentos dos fundos próprios... 4 Demonstração dos fluxos de caixa... Erro!

Leia mais

TOTAL FONTE DOS RECURSOS

TOTAL FONTE DOS RECURSOS Relatório Financeiro Total de Receitas 2015 FONTES DOS RECURSOS Fundo Institucional ¹ 2.057.536 21,30% Leis de Incentivo ² 3.399.594 35,19% Empresas, Institutos e Fundações 3.877.437 40,13% Eventos ³ 315.000

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia C 366/63

Jornal Oficial da União Europeia C 366/63 15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/63 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura relativas ao exercício de 2010, acompanhado

Leia mais

Ernst & Young Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º Lisboa Portugal Tel: Fax:

Ernst & Young Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º Lisboa Portugal Tel: Fax: Ernst & Young Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º 1600-206 Lisboa Portugal Tel: +351 217 912 000 Fax: +351 217 957 586 www.ey.com Relatório do Revisor Oficial de Contas sobre o

Leia mais

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO

CNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2016. DT-P 16-007. CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES

Leia mais

Moda Auditores Independentes S/S R. Tiradentes, n andar sala 62 - Centro Piracicaba SP Fone (19) RELATÓRIO DOS AUDITORES

Moda Auditores Independentes S/S R. Tiradentes, n andar sala 62 - Centro Piracicaba SP Fone (19) RELATÓRIO DOS AUDITORES Moda Auditores Independentes S/S R. Tiradentes, n. 1.200 6 andar sala 62 - Centro 13400-765 Piracicaba SP Fone (19) 3434-4309 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores da IRMANDADE DA SANTA CASA

Leia mais

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016.

Associação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016. Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio

Leia mais

Política de Pagamentos

Política de Pagamentos Razão de ser: Objectivos: Esta política visa implementar metodologias coerentes e convergentes relativas a pagamentos e descontos financeiros, com vista ao cumprimento de responsabilidades e garantindo

Leia mais

CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE. Relatório dos auditores independentes

CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE. Relatório dos auditores independentes CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE Relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e 2010 CAMPANHA LATINO

Leia mais

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Premiumbravo Auditores Independentes RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Av. Queiroz Filho, 1700 6 andar - 608 Sunny Tower Torre D 05319-000 - São Paulo SP Brasil Tel: (11) 3862-1844 Fax: (11) 3873-7342 s gs @sgs aud ito re s.c om.b r RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia C 366/69

Jornal Oficial da União Europeia C 366/69 15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/69 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Executiva do Conselho Europeu de Investigação relativas ao exercício de 2010, acompanhado das respostas

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 1 2 3 4 Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi 04543-900 - São Paulo - SP - Brasil Tel: (5511) 2573-3000 ey.com.br Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Premiumbravo Auditores Independentes RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Escola Nacional de Equitação

Escola Nacional de Equitação Exercício de 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de

Leia mais

Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de

Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 pwc lí y Ü ü Relatório dos auditores independentes

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE DESEMBOLSOS PARA O FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO

DIRETRIZES SOBRE DESEMBOLSOS PARA O FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO DIRETRIZES SOBRE DESEMBOLSOS PARA O FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO FEVEREIRO DE 2017 SUMÁRIO PÁGINA 1. Objetivo 1 2. Métodos de Desembolso 1 3. Saque de Recursos da Conta de Financiamento 2

Leia mais

#,.,#4 - - ' )&-) *, *,)$.)- ( ) '/( # & E9AG "/$0.6/%*"$EPARTAMENTO $E %MPRÏSTIMOS

#,.,#4 - - ' )&-) *, *,)$.)- ( ) '/( # & E9AG /$0.6/%*$EPARTAMENTO $E %MPRÏSTIMOS "/$0.6/%*"$EPARTAMENTO $E %MPRÏSTIMOS "ANCO -UNDIAL ( 3T.7 7ASHINGTON $# %MAIL WBDISBURSEMENT WORLDBANK ORG ( ) '/( # & #,.,#4 - - ' )&-) *, *,)$.)- E9AG por cover.indd 1 10/17/06 12:55:56 PM BANCO MUNDIAL

Leia mais

Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial

Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial 2 3 4 Ernst & Young Auditores Independentes S.S Praia de Botafogo, 370 8º andar Botafogo CEP 22250-040 Rio de Janeiro, RJ, Brasil Tel: +55 21 3263 7000 Fax: +55 21 3263 7004 ey.com.br Relatório dos Auditores

Leia mais

Campinas, 11 de fevereiro de Ilmos Srs. Diretores da Santa Casa de Misericórdia de Santo Antonio do Monte Santo Antonio do Monte - MG

Campinas, 11 de fevereiro de Ilmos Srs. Diretores da Santa Casa de Misericórdia de Santo Antonio do Monte Santo Antonio do Monte - MG Campinas, 11 de fevereiro de 2016. Ilmos Srs. Diretores da Santa Casa de Misericórdia de Santo Antonio do Monte Santo Antonio do Monte - MG Rua Rubi, 94 / Parque São Quirino Campinas / SP / 13088-440 (19)

Leia mais

RELATÓRIO (2016/C 449/14)

RELATÓRIO (2016/C 449/14) 1.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 449/77 RELATÓRIO sobre as contas anuais do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças relativas ao exercício de 2015 acompanhado da resposta do Centro

Leia mais

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da

Leia mais

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos:

1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: Anexo à Instrução nº 40/98 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas as contas de seguida assinaladas: 1.1.1. Na contabilidade das SACEG a) 39 - OUTRAS EXIGIBILIDADES 397 -

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Para os efeitos do artigo 245.º do Código dos Valores Mobiliários, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira consolidada do exercício

Leia mais

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: PERDAS POR IMPARIDADE PARA A CARTEIRA DE CRÉDITO Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos para o apuramento de perdas por imparidade

Leia mais

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento

PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento PAIS COM A CIÊNCIA Regulamento Artigo 1º Âmbito e objecto O presente Regulamento define as condições de acesso a financiamento para acções promovidas por Associações de Pais e Encarregados de Educação,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012 ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e

Leia mais

Relatório sobre as contas anuais do Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia relativas ao exercício de 2016

Relatório sobre as contas anuais do Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia relativas ao exercício de 2016 Relatório sobre as contas anuais do Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta do Centro 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg

Leia mais

Demonstrações Financeiras PETROMOC - PETRÓLEOS DE MOÇAMBIQUE, SA. 31 de Dezembro de 2013 I I I I 1 " '''

Demonstrações Financeiras PETROMOC - PETRÓLEOS DE MOÇAMBIQUE, SA. 31 de Dezembro de 2013 I I I I 1  ''' Demonstrações Financeiras PETROMOC - PETRÓLEOS DE MOÇAMBIQUE, SA 31 de Dezembro de 2013 I I I I 1 " ''' EY Mensagem do Presidente da Comissão Executiva No cumprimento do nosso dever, tenho a honra de apresentar

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 1-Indicação e justificação das disposições do POCMS que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Parecer dos auditores independentes. Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009 MAA/HA/LB/FX/KD 1689/11

Parecer dos auditores independentes. Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009 MAA/HA/LB/FX/KD 1689/11 ASSOCIAÇÃO VAGA LUME Parecer dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 e 2009 MAA/HA/LB/FX/KD 1689/11 ASSOCIAÇÃO VAGA LUME Demonstrações contábeis em 31 de dezembro

Leia mais

INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4

INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE ACTIVIDADES ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 A. VALOR ACTUAL LÍQUIDO DA CARTEIRA (EM MILHÕES DE USD) 4 B. COMPOSIÇÃO GEOGRÁFICA E POR DURAÇÃO 4 C. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA POR CLASSES DE ACTIVOS

Leia mais

Vinci GAS Dividendos Fundo de Investimento em Ações (CNPJ nº / ) (Administrado pela BEM - Distribuidora de Títulos e Valores

Vinci GAS Dividendos Fundo de Investimento em Ações (CNPJ nº / ) (Administrado pela BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Vinci GAS Dividendos Fundo de Investimento em Ações (CNPJ nº 07.488.106/0001-25) (Administrado pela BEM - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras; ANEXO - 2015 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios

Leia mais

RELATÓRIO (2017/C 417/05)

RELATÓRIO (2017/C 417/05) C 417/42 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta

Leia mais

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Escola de Novas Tecnologias dos Açores Associação, (abreviadamente designada por ENTA) é uma associação sem fins

Leia mais

RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2008 2ª S. PROCESSO Nº 468/2007

RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2008 2ª S. PROCESSO Nº 468/2007 RELATÓRIO V.E.C. Nº 01/2008 2ª S. PROCESSO Nº 468/2007 VERIFICAÇÃO EXTERNA DAS CONTAS DO COFRE (SEDE) DO TRIBUNAL DE CONTAS RELATIVAS À GERÊNCIA DE 2007 Tribunal de Contas Lisboa, 2008 Tribunal de Contas

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010

INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010 INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010 Nota Introdutória: A Plataforma, durante o ano de 2010, teve o primeiro exercício contabilístico completo com o contrato programa assinado com o IPAD, o que

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e Relatório dos auditores independentes Relatório dos

Leia mais

The Study of Homer in Japan. In this paper the author intends to make a survey of the. research and translation of Homer and the H om ends in Japan

The Study of Homer in Japan. In this paper the author intends to make a survey of the. research and translation of Homer and the H om ends in Japan The Study of Homer in Japan Takero Oiji In this paper the author intends to make a survey of the research and translation of Homer and the H om ends in Japan since the Restoration of Meiji the Great, under

Leia mais

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8.1. Caracterização da entidade 8.1.1 Identificação Designação: Instituto Superior Politécnico de Viseu Endereço:

Leia mais

Loudon Blonquist RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Loudon Blonquist RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Loudon Blonquist A UD ITOR E S IN D EP ES D E NT5 E Matriz Filial Escritório São Paulo

Leia mais

Tel: Fax:

Tel: Fax: Ernst & Young Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º 1600-206 Lisboa Portugal Tel: +351 217 912 000 Fax: +351 217 957 586 www.ey.com relatório anual sobre a solvência e a situação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais