Modal Ônibus Apresentação Categoria: TARIFA... 11

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1 APRESENTAÇÃO Porto Alegre, a capital do estado do Rio Grande do Sul, com uma população de habitantes (IBGE jul/08) possui uma frota total de aproximadamente veículos (DETRAN Dez/08), representando uma taxa de motorização de 2,27 habitantes por veículo, uma das taxas mais elevadas do país. A Empresa Pública de Transporte e Circulação - EPTC, foi criada pela Lei Municipal de 13 de janeiro de 1998, e regulamentada pelo Decreto Municipal /99, com o objetivo de regular e fiscalizar as atividades relacionadas com o trânsito e os transportes do município de Porto Alegre, atendendo a uma tendência internacional de municipalização da mobilidade urbana. Além deste objetivo, a EPTC busca garantir uma mobilidade segura e responsável, para motoristas e pedestres. Para isso, desenvolve ações de planejamento, implantação e conservação de estratégias de engenharia de trânsito, apoiadas em atividades permanentes de fiscalização e educação para o trânsito. A educação para o trânsito é operacionalizada a partir de um grupo multidisciplinar, integrado majoritariamente por agentes de fiscalização apoiados por professores e técnicos, além de outros parceiros, que em conjunto desenvolvem e disseminam o conhecimento na área de gestão da mobilidade e educação para o trânsito. A EPTC atua também no planejamento e regulação do sistema de transporte público do município, onde operam atualmente 1572 ônibus, 403 lotações, 623 veículos de transporte escolar e 3922 táxis convencionais e 3 táxis exclusivos para o transporte de pessoas com necessidades especiais. A infra-estrutura do sistema de transporte convencional possui, aproximadamente 55 km de extensão de corredores exclusivos para ônibus, com 92 estações de embarque e desembarque, e mais de paradas de ônibus dispostas pelas vias da cidade. O sistema convencional por ônibus transporta diariamente em torno de um milhão de passageiros, em um conjunto de cerca de linhas ofertadas. A qualidade da sua frota e o atendimento da demanda em todos os modais disponíveis destacam a cidade como uma das referências nacionais em mobilidade. A missão da Empresa é consolidá-la ainda mais, propiciando um ambiente favorável ao desenvolvimento social e econômico sustentável, qualificando a acessibilidade, o transporte e a circulação, por meio de uma gestão eficiente, dinâmica, transparente e integradora, em sintonia com as necessidades da população. Também é de responsabilidade da EPTC o setor de Passagem Escolar, passe especial para estudantes com 50% de desconto no preço da tarifa; a JARI - Junta Administrativa de Recursos de Infrações, que analisa os processos administrativos, deferindo ou não os pedidos de anulação de sanções fixadas, dando ciência do seu julgamento. Informa sobre o preenchimento de requerimento, sobre prazos e documentos necessários para recursos e sobre os resultados do julgamento do recurso; e a defesa prévia, atendendo à Resolução 149/03 do CONTRAN. Para gerir com eficiência e dinamismo o sistema de transporte público da cidade, a EPTC conta com uma série de indicadores que asseguram a sua direção a tomada de decisão mais adequada frente às necessidades da população. Essa forma de gerenciamento, com base em procedimentos padronizados e em indicadores de gestão, proporcionou à EPTC, em julho de 2007, a conquista do Prêmio Medalha de Bronze do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade, como Órgão Público. A divulgação dessa Revista, que apresenta os indicadores do sistema de transporte público à sociedade, indica o compromisso da empresa com a transparência e o profissionalismo com que a Empresa trata a gestão dos modais de transporte que servem à população Porto-alegrense. 1 Este total de linha inclui todas a derivações e alterações de código devido a operação diferenciada de algumas linhas nos domingos e feriados.

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3 ÍNDICE Modal Ônibus... 7 Apresentação... 9 Categoria: TARIFA Dados econômicos / Preços públicos, salário mínimo e cesta básica (1994 a 2008) Gráfico de crescimento da frota de veículos em Porto Alegre a Gráfico de evolução dos preços públicos administrados, salário mínimo e cesta básica desde o Plano Real Dados econômicos (2004 a 2008) Preços públicos, salário mínimo e cesta básica (2004 a 2008) Gráfico da variação dos preços públicos administrados, salário mínimo e cesta básica - entre 2004 e Cruzamento dos dados de demanda e oferta com os dados econômicos Evolução indicadores tarifários Sistema Evolução indicadores tarifários 2009 Consórcios Participação de mercado de cada Consórcio em relação ao Sistema em Gráfico de passageiro equivalente das tarifas entre 2004 e Gráfico do IPK das tarifas entre 2004 e Gráfico da participação de mercado (PE e km) Consórcios Gráfico da participação de mercado acordo Consórcios 2004 (¹) Gráfico da evolução da tarifa de Ônibus a Gráfico da comparação entre a variação acumulada da tarifa de Ônibus e dos índices inflacionários a Gráfico da tarifa com IPK real x tarifa simulada com IPK fixo desde o Plano Real Gráfico da evolução comparativa entre a tarifa decretada, a tarifa calculada com IPK fixo e o IGPM acumulado desde o Plano Real Evolução da tarifa de Ônibus em Porto Alegre Evolução das tarifas da capitais desde o Plano Real até Fev/ Evolução preços insumos tarifários Gráfico da variação acumulada desde 2004 dos principais insumos da tarifa de Ônibus Gráfico da composição desagregada do custo km - tarifa de Ônibus Gráfico da composição agregada do custo km - tarifa de Ônibus Evolução (%) do nível de isenções total do Sistema Ônibus Total de passageiros isentos transportados Situação das isenções e gratuidades e sua repercussão na tarifa de Ônibus em Gráfico de participação de cada tipo de passageiro sobre o total de passageiros transportados em

4 Categoria: INFRA-ESTRUTURA Características gerais Gráfico da composição dos pontos de paradas de ônibus em Gráfico da composição da pavimentação nas vias de Porto Alegre em Corredores e pistas compartilhadas de ônibus de Porto Alegre Categoria: OFERTA Oferta Sistema Oferta 2008 Consórcios Oferta média mensal Sistema Oferta média mensal 2008 Consórcios Gráfico da média móvel mensal rodagem a Categoria: DEMANDA Demanda Sistema Demanda 2008 Consórcios Demanda Sistema Demanda média móvel 2008 Consórcios Passageiros transportados por tipo de usuário Gráfico da evolução do passageiro comum a Gráfico da comparação entre a evolução do passageiro comum e escolar Gráfico da evolução do passageiro com vale transporte a Gráfico da evolução do passageiro com passe antecipado a Gráfico da evolução do passageiro escolar a Gráfico da evolução do passageiro integração Trem-Ônibus-Trem a Gráfico da evolução dos passageiros isentos que passam a roleta a Gráfico da evolução do passageiro passe livre a Categoria: QUALIDADE Evolução dos indicadores de qualidade do Sistema Evolução dos indicadores de qualidade de 2008 dos Consórcios Gráfico da evolução do ICV (¹) - Índice de Cumprimento de Viagens Gráfico da evolução do total de reclamações 118 geral Gráfico da evolução do total de reclamações 118 por falha no atendimento Gráfico da evolução do total de reclamações 118 por excesso de velocidade Gráfico da evolução do total de reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária Gráfico da evolução do total de assaltos registrados em Ônibus Gráfico da evolução da idade média da frota de Ônibus Gráfico da evolução do total de acidentes envolvendo Ônibus Gráfico da evolução das reprovações de Ônibus na vistoria mecânica Modal Lotação Apresentação Categoria: TARIFA Dados econômicos Preços públicos, salário mínimo e cesta básica Evolução da tarifa do lotação desde o Plano Real Gráfico da evolução da tarifa dos Lotações Gráfico da evolução acumulada da tarifa do Lotação e do IGPM de 1994 a Categoria: OFERTA Oferta Gráfico da evolução do % da frota com ar condicionado Frota por linha Gráfico da evolução da média mensal de viagens de Lotação Viagens por linha Quilometragem percorrida por linha Gráfico da evolução da média mensal de quilometragem realizada pelos Lotações... 52

5 Categoria: DEMANDA Passageiros por linha Gráfico da evolução da média mensal de passageiros transportados pelos Lotações Gráfico da evolução do IPK IPK Categoria: QUALIDADE Evolução das reclamações de usuários de Lotação Gráfico da evolução das reclamações de Lotações por tipo Evolução dos acidentes envolvendo Lotações Gráfico da evolução dos tipos de acidentes envolvendo Lotações Índice de reprovação da vistoria EPTC Gráfico da evolução das reprovações dos Lotações na vistoria mecânica Modal Taxi Apresentação Categoria: FROTA Frota dos principais pontos de Táxi de Porto Alegre Características da frota de Táxi Categoria: TARIFA Evolução km rodado tarifa Táxi e comparação com tarifa Ônibus Gráfico da evolução do quilômetro rodado bandeira 1 do Táxi de 1994 a Tarifa Categoria: DEMANDA Dados tarifa Gráfico da evolução do preço do litro da gasolina a Preços dos insumo da tarifa do Táxi Gráfico da comparação da variação acumulada dos preços tarifa Táxi, IGPM, tarifa Ônibus e da gasolina Ranking tarifa Táxi das capitais brasileiras em Categoria: QUALIDADE Evolução das reclamações dos usuários de Táxi Evolução dos acidentes envolvendo Táxis Índice de reprovação na vistoria EPTC Modal Escolar Apresentação Categoria: OFERTA, DEMANDA e TARIFA Características da frota e dos operadores Escolas e estudantes atendidos Referência do transporte Escolar Categoria: QUALIDADE Evolução das reclamações de usuários do modal escolar Evolução dos acidentes envolvendo Escolares Índice da reprovação na vistoria EPTC... 82

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9 APRESENTAÇÃO O sistema de transporte coletivo de Porto Alegre data de 04 de janeiro de 1873, quando foi inaugurada a primeira linha de bondes de tração animal da Cia. Carris de Ferro Porto Alegrense para o Menino Deus. Houve anteriormente uma experiência malsucedida em 1865, que se constituiu na segunda linha a operar no país. A rede foi ampliada e melhorada com a eletrificação, que permitiu maiores velocidades e vencer aclives mais íngremes, facilitando a expansão urbana em direção aos subúrbios pela redução dos tempos de viagens. A operação dos bondes elétricos iniciou em 10 de março de Na década de 1920 foi autorizada a operação de ônibus, veículos com carrocerias de madeira adaptadas sobre chassis de pequenos caminhões com capacidade para cerca de 20 passageiros, mas em pouco tempo a concorrência fez o movimento dos bondes cair a tal ponto que obrigou o município a intervir e regulamentar o sistema. Os próprios proprietários dos cerca de 400 veículos, já sucateados, pediam a encampação pela prefeitura. Em 1930 a Carris venceu concorrência, adquirindo o monopólio sobre os transportes coletivos, mantido até a década de Após a Segunda Guerra Mundial, a urbanização da capital ultrapassa suas fronteiras - a população operária passa a ir morar nas cidades próximas, que logo também passam a sediar estabelecimentos comerciais e industriais. É a metropolização, possibilitada por meios de transporte cada vez mais rápidos e eficientes. A Prefeitura Municipal enfrenta problemas para conseguir levar transporte eficiente a todos os subúrbios que crescem. No início dos anos 50, uma grande crise leva o Município a estatizar a Cia. Carris e intervir em diversas empresas de ônibus, e em 1953 a Cia Carris é estatizada. Em 17 de julho 1956 é criada a Secretaria Municipal dos Transportes, com atribuição de gerir a circulação de veículos e o transporte de passageiros. Na década de 60 a SMT reformulou o sistema, tendo o ônibus como veículo prioritário. A última viagem de bonde ocorreu em 08 de março de As permissões para operar passam a ser concedidas por linha e apenas para empresas, e não mais para operadores individuais. Nessa época se estruturaram as empresas que operam o sistema até hoje. Nos anos 70, são criadas as linhas transversais e o sistema de táxi-lotação, e construídos corredores de ônibus nas principais avenidas da cidade a partir de No principal eixo de crescimento da Região Metropolitana é criado o trem metropolitano, Trensurb, inaugurado em Para otimizar recursos e colocar em prática a tarifa única, a Prefeitura incentivou a fusão das empresas operadoras. Atualmente, o sistema ônibus é operado pela Cia Carris e por quinze empresas privadas reunidas em três consórcios operacionais - STS, Conorte e Unibus - que atendem, respectivamente, as regiões sul, norte e leste da cidade. O sistema de transporte coletivo por ônibus em Porto Alegre em 2008 transportou diariamente, em média, cerca de um milhão de passageiros nos dias úteis. Destes, cerca de 800 mil eram pagantes. Nos sábados, foram transportados em 2008, em média, cerca de 550 mil passageiros. Destes, cerca de 440 mil eram pagantes. E, nos domingos e feriados, foram transportados em 2008, em média, cerca de 295 mil passageiros. Destes, cerca de 240 mil eram pagantes. Nos dias de passe livre foram transportados em 2008, em média, cerca de 760 mil passageiros, nos oito dias concedidos a este benefício. Para transportar esta demanda de passageiros foram necessários 1572 ônibus, distribuídos nos quatro consórcios operacionais, que operam as bacias geográficas da zona sul, leste, sudeste, norte e centro da cidade. Esta frota contou, em 2008, com um média de 356 ônibus refrigerados com arcondicionado, 398 ônibus adaptados a portadores de deficiência e 397 ônibus com câmbio automático, beneficiando os usuários e os rodoviários. A infra-estrutura da rede de ônibus em Porto Alegre, contava em 2008, com aproximadamente 55 km de corredores exclusivos. Para acessar esta rede o usuário contava com 92 estações de embarque e desembarque, e mais de 5000 pontos de paradas. Em 2008, consolidou-se a implantação do sistema de bilhetagem automática, que possibilitou aos usuários a integração tarifária, aos operadores a diminuição das fraudes e aos empregadores, a redução das despesas com Vales-Transporte.

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11 Categoria: TARIFA 1 Dados econômicos / Preços públicos, salário mínimo e cesta básica (1994 a 2008) Dados econômicos Dados econômicos gerais (*) Pass_Eq. Tarifa Média Mensal (¹) Rodagem Tarifa Média Mensal (¹) IGPM (%) 23,81 10,33 9,70 2,90 5,15 21,83 8,15 10,09 27,76 7,89 11,44 1,43 3,42 8,38 8,15 IPCA (%) 30,09 13,06 9,94 2,56 3,37 9,70 5,10 7,62 14,47 8,36 7,39 5,08 2,99 4,56 5,84 INPC (%) 30,54 13,58 8,91 1,93 4,27 8,63 5,21 9,77 16,33 9,04 5,91 4,39 2,93 5,36 6,43 Tarifa de ônibus (R$) 0,37 0,48 0,55 0,60 0,65 0,70 0,85 0,95 1,10 1,45 1,55 1,75 1,85 2,00 2,10 2,30 Desempregados em Poa Taxa Selic (%) 25,34 21,27 20,70 25,00 18,50 15,25 19,00 25,50 16,50 18,75 17,25 13,00 11,25 12,75 Frota de automóvel Frota de motocicletas Frota Total População Taxa de motorização 3,18 3,13 3,09 3,05 3,06 3,02 2,92 2,87 2,79 2,71 2,74 2,69 2,63 2,51 2,41 2,27 Preço da gasolina (R$) 0,4800 0,5040 0,5970 0,6460 0,6460 0,8190 1,4450 1,7090 2,0650 2,3590 2,5005 2,4490 2,6990 2,4510 2,3610 2,5320 Renda das pessoas ocupadas (R$) 985, , , , , , , , , , , , , , , ,00 Pessoas que transacionam pela internet Ocorrências de assaltos (*) Obs.:Os valores acima apresentados correspondem ao mês anterior ao cálculo da tarifa. No caso das ocorrências de assaltos, à soma dos 12 meses anteriores ao cálculo tarifário. (¹) Os valores de demanda e oferta correspondem ao dados da tarifa, ou seja, acumulados nos 12 meses que antecedem o seu cálculo. Preços públicos, salário mínimo e cesta básica Preços públicos administradas e outros Ônibus (R$) 0,37 0,48 0,55 0,60 0,65 0,70 0,85 0,95 1,10 1,45 1,55 1,75 1,85 2,00 2,10 2,30 Água DMAE (R$/m³) 1,51 1,88 2,02 2,28 2,36 2,48 3,04 3,29 3,63 4,26 5,87 6,54 6,54 6,64 6,88 7,48 Energia Elétrica CEEE (R$/kWh) 0,06 0,06 0,07 0,14 0,15 0,15 0,17 0,21 0,25 0,30 0,33 0,34 0,37 0,34 0,36 0,37 Pulso/min. telefônico² (R$/pulso e R$/min.) 0,02 0,02 0,04 0,04 0,04 0,08 0,08 0,10 0,10 0,11 0,13 0,14 0,15 0,16 0,07 0,08 Salário Mínimo (R$) 64,79 100,00 100,00 112,00 120,00 130,00 151,00 151,00 180,00 200,00 240,00 260,00 300,00 350,00 380,00 415,00 Cesta básica (R$) 70,80 92,73 83,54 86,44 87,87 97,42 104,52 102,33 132,92 164,97 169,32 175,57 170,22 186,36 214,27 247,25 Obs.: Os valores dos preços públicos administrados correspondem aos verificados no mês de entrada em vigor da tarifa de ônibus. ² Até junho de 2006 valor por pulso, após por min. Acum.08/04 ponderado entre as duas formas de cobrança. Além disso, os dados correspondem ao período de doze meses que antecedem ao cálculo tarifário. Preços públicos administradas e outros Ônibus (R$) 29,73% 48,65% 62,16% 75,68% 89,19% 129,73% 156,76% 197,30% 291,89% 318,92% 372,97% 400,00% 440,54% 467,57% 521,62% Água DMAE (R$/m³) 24,50% 33,77% 50,99% 56,29% 64,24% 101,32% 117,88% 140,40% 182,12% 288,74% 333,11% 333,17% 339,46% 355,58% 395,36% Energia Elétrica CEEE (R$/kWh) 0,00% 16,67% 133,33% 150,00% 150,00% 183,33% 250,00% 316,67% 400,00% 450,00% 466,67% 523,92% 465,83% 505,55% 517,06% Pulso/min. telefônico² (R$/pulso e R$/min.) 0,00% 89,47% 89,47% 89,47% 321,05% 321,05% 421,05% 421,05% 462,37% 559,26% 655,53% 712,47% 754,95% 754,95% 777,68% Salário Mínimo (R$) 54,34% 54,34% 72,87% 85,21% 100,65% 133,06% 133,06% 177,82% 208,69% 270,43% 301,30% 363,03% 440,21% 486,51% 540,53% Cesta básica (R$) 30,97% 17,99% 22,09% 24,11% 37,60% 47,63% 44,53% 87,74% 133,01% 139,15% 147,98% 140,42% 163,22% 202,64% 249,22% Análise dos dados: Observa-se que desde o Plano Real (Jul-94) até o presente outros preços públicos administrados, como Energia Elétrica e Telefonia Fixa, subiram tanto ou mais do que a Tarifa do Ônibus. Nesse período, estes setores da economia foram privatizados, e seus preços aumentaram consideravelmente. O salário mínimo, autorizado pelo Governo Federal, vem sendo reajustado neste período acima da inflação, recuperando parte do seu poder de compra, instituído pela Constituição de Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 11

12 Gráfico de evolução dos preços públicos administrados, salário mínimo e cesta básica desde o Plano Real Gráfico de crescimento da frota de veículos em Porto Alegre - fev/2004 a fev/ Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

13 2 Dados econômicos (2004 a 2008) Dados econômicos gerais (*) Var.09/04 (%) Pass_Eq. Tarifa Média Mensal (¹) ,83 Rodagem Tarifa Média Mensal (¹) ,21 IGPM (%) 7,89 11,44 1,43 3,42 8,38 8,15 47,83 IPCA (%) 8,36 7,39 5,08 2,99 4,56 5,84 39,37 INPC (%) 9,04 5,91 4,39 2,93 5,36 6,43 39,15 Tarifa de ônibus (R$) 1,55 1,75 1,85 2,00 2,10 2,30 48,39 Desempregados em Poa ,09 Taxa Selic (%) 16,50 18,75 17,25 13,00 11,25 12,75-22,73 Frota de automóvel ,74 Frota de motocicletas ,25 Frota Total ,17 Preço da gasolina (R$) 2,5005 2,4490 2,6990 2,4510 2,3610 2,5320 1,26 Renda das pessoas ocupadas (R$) 1.075, , , , , ,00 9,30 Pessoas que transacionam pela internet ,03 Ocorrências de assaltos ,42 (*) Obs.:Os valores acima apresentados correspondem ao mês anterior ao cálculo da tarifa. No caso das ocorrências de assaltos, à soma dos 12 meses anteriores ao cálculo tarifário. (¹) Os valores de demanda e oferta correspondem ao dados da tarifa, ou seja, acumulados nos 12 meses que antecedem o seu cálculo. 3 Preços públicos, salário mínimo e cesta básica (2004 a 2008) Preços públicos administradas e outros Ônibus (R$) 1,55 1,75 1,85 2,00 2,10 2,30 Água DMAE (R$/m³) 5,87 6,54 6,54 6,64 6,88 7,48 Energia Elétrica CEEE (R$/kWh) 0,33 0,34 0,37 0,34 0,36 0,37 Pulso/minuto telefônico² (R$/pulso e R$/min.) 0,13 0,14 0,15 0,16 0,07 0,08 Salário Mínimo (R$) 240,00 260,00 300,00 350,00 380,00 415,00 Cesta básica (R$) 169,32 175,57 170,22 186,36 214,27 247,25 ² Até junho de 2006 valor por pulso, após por min. Acum.08/04 ponderado entre as duas formas de cobrança. Além disso, os dados correspondem ao período de doze meses que antecedem ao cálculo tarifário. Preços públicos administradas e outros (%) Ônibus (R$) 12,90% 19,35% 29,03% 35,48% 48,39% Água DMAE (R$/m³) 11,41% 11,43% 13,05% 17,19% 27,43% Energia Elétrica CEEE (R$/kWh) 3,03% 13,44% 2,88% 10,10% 12,19% Pulso/minuto telefônico¹ (R$/pulso e R$/min.) 14,60% 23,24% 29,68% 29,68% 33,59% Salário Mínimo (R$) 8,33% 25,00% 45,83% 58,33% 72,92% Cesta básica (R$) 3,69% 0,53% 10,06% 26,55% 46,03% Análise dos dados: Observa-se que a inflação medida entre 2004 e 2007 (IGPM, INPC e IPCA) foi inferior a variação verificada na tarifa de ônibus (entre 2009 e 2004). A tarifa de ônibus acumulou nos últimos cinco anos um reajuste de 48%. Nenhum preço público administrado (Água DMAE, Energia Elétrica e Telefonia Fixa) neste mesmo período aumentou tanto quanto a tarifa de ônibus. Apenas o Salário Mínimo, que é determinado pelo Governo Federal, com base na variação da inflação e do PIB dos últimos dois anos, aumentou mais do que a tarifa de ônibus em Porto Alegre. Os demais preços administrados (água, luz e telefone) subiram menos que a tarifa de ônibus, por conta de uma inflação menor, pois estes preços são reajustados com base em índices de inflação e em fatores de produtividade. Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 13

14 Gráfico da variação dos preços públicos administrados, salário mínimo e cesta básica - entre fev/2004 e fev/ Cruzamento dos dados de demanda e oferta com os dados econômicos Dados econômicos gerais Var.09/04 (%) Pass_Eq. Tarifa Média Mensal ,83 Rodagem Tarifa Média Mensal ,21 IGPM (%) 7,89 11,44 1,43 3,42 8,38 8,15 47,83 IPCA (%) 8,36 7,39 5,08 2,99 4,56 5,84 39,37 INPC (%) 9,04 5,91 4,39 2,93 5,36 6,43 39,15 Tarifa de ônibus (R$) 1,55 1,75 1,85 2,00 2,10 2,30 48,39 Desempregados em Poa ,09 Taxa Selic (%) 16,50 18,75 17,25 13,00 11,25 12,75-22,73 Frota de automóvel ,74 Frota de motocicletas ,25 Frota Total ,17 Preço da gasolina (R$) 2,5005 2,4490 2,6990 2,4510 2,3610 2,5320 1,26 Renda das pessoas ocupadas (R$) 1.075, , , , , ,00 9,30 Pessoas que transacionam pela internet ,03 Ocorrências de assaltos ,42 Anãlise dos dados: A demanda de passageiros vem caindo, historicamente, em Porto Alegre, desde o início do acompanhamento em 1994, com alguns intervalos de alta, em função de ações isoladas. Especificamente, nos últimos 5 anos, verificou-se um aumento pontual da demanda em 2008, em virtude da implantação da Bilhetagem Eletrônica. Esse projeto, ao permitir a integração temporal de alguns usuários, resultou num incremento real de passageiros, sem contar a queda da fraude dos usuários escolares, redistribuindo parte destes usuários para a categoria de usuários comuns. Por outro lado, a oferta, medida pela rodagem, apesar da queda da demanda, manteve-se praticamente estável no mesmo período. Em 2008, no entanto, a rodagem apresentou um crescimento significativo de 2,2%, inferior ao aumento da demanda de 2,7% no mesmo ano. As principais causas para a queda histórica da demanda de passageiros não está associada a apenas um fator, mas a uma série de fatores. Podemos apresentar os seguintes dados, dentre os possíveis causadores da queda de passageiros equivalentes do sistema de transporte de Porto Alegre: a) o valor da tarifa de ônibus - considerado alto para muitos usuários, faz rodar o ciclo vicioso do transporte, reduzindo a quantidade de usuários transportados, o que aumenta o custo para os demais, que passam a buscar alternativas de transporte, resultando numa queda maior de passageiros e assim sucessivamente; b) o aumento da renda dos ocupados, que são aquelas pessoas assalariadas ou não que auferem renda. É notório o crescimento de renda da sociedade Porto-alegrense, inclusive das classes D e E, até 3 S.M. Muitos usuários destas classes de renda, consideradas pelo empresário do transporte como cativa, com este aumento de renda, aliado as facilidades de crédito, passaram a adquirir motocicletas, deixando de usar o ônibus; 14 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

15 c) o crescimento da frota de veículos automotores individuais, principalmente automóveis e motocicletas - relacionada com o aumento da renda das pessoas ocupadas e com a queda da taxa de juros oficial (SELIC), que aliada ao maior prazo para o financiamento dos bens facilitou a aquisição dos mesmos. O aumento da frota de motocicletas, por ser um veículo mais barato e de menor consumo de combustível, quando tem seus custos diretos comparados a tarifa do ônibus, incentiva a aquisição desse bem, que só não é maior devido as altas taxas de acidentes com vítimas; d) preço do litro da gasolina - um dos principais insumos dos concorrentes do transporte público, manteve-se praticamente estável nos últimos 4 anos, permitindo o aumento considerável na circulação de motociclestas e automóveis, que pode ser constatado pelo crescimento dos níveis de congestionamento em Porto Alegre; e) a queda da taxa de desemprego - este indicador vem em linha com o aumento real da renda do trabalhador, e pode ser constatado na tabela acima pela queda do número de desempregados em Porto Alegre; f) a periculosidade no transporte coletivo - representada pelo crescimento considerável do número de registros de assaltos em ônibus. É outro fator importante para responder à queda da demanda de passageiros, sendo que, efetivamente, pouco vem sendo feito pelas autoridades para diminuir, inclusive, a sensação de insegurança dos usuários; g) uso da internet - representada pelo número de pessoas que realizam transações pela internet, este dado vêm apresentando crescimento impressionante nos últimos anos. Ele está correlacionado com o aumento de renda das pessoas das classes mais baixas que passaram a adquirir computadores e serviços de acesso a internet. Com isso, muitas pessoas deixaram de utilizar o transporte coletivo nos deslocamentos para serviços (bancos) e comércio, pois atingiram seus objetivos sem sair de casa, ou utilizando-se dos serviços de Lan Houses, espalhados pelo cidade. 5 Evolução indicadores tarifários Sistema Indicadores Operacionais da Tarifa Média Móvel Mensal Passageiro Equivalente Média Móvel Mensal Rodagem IPK (Índice de Passageiros Equivalentes por Km 2 ) 2,2097 2,1741 2,1881 2,1584 2,0949 2,1064 Frota PMM (Percurso Médio Mensal por Ônibus) 6.046, , , , , ,59 6 Evolução indicadores tarifários 2009 Consórcios Indicadores Operacionais da Tarifa Carris Conorte Sts Unibus Média Móvel Mensal Passageiro Equivalente Média Móvel Mensal Rodagem IPK (Índice de Passageiros Equivalentes por Km 2 ) 2,6024 1,9086 2,0043 2,0600 Frota PMM (Percurso Médio Mensal por Ônibus) 5.447, , , ,42 7 Participação de mercado de cada Consórcio em relação ao Sistema em 2008 Indicadores Operacionais da Tarifa Carris Conorte Sts Unibus Participação Passageiro Equivalente 23,68% 24,41% 28,66% 23,25% Participação Rodagem 19,17% 26,94% 30,12% 23,77% Participação Frota 21,31% 25,76% 29,39% 23,54% Média de Participação Passageiro Equivalente e Rodagem 21,42% 25,67% 29,39% 23,51% Média de Participação Passageiro Equivalente, Rodagem e Frota 21,39% 25,70% 29,39% 23,52% Participação de Mercado Acordo Consórcios 2004 (¹) 22,07% 25,00% 28,90% 24,03% (¹) Em 2004 os Consórcios entre si acordaram que para efeitos de ajuste na Câmara de Compensação Tarifária essa seria a participação de cada um Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 15

16 Gráfico de passageiro equivalente das tarifas entre 2004 e 2009 Gráfico do IPK das tarifas entre 2004 e Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

17 Gráfico da participação de mercado (PE e km) Consórcios Gráfico da participação de mercado acordo Consórcios 2004 (¹) (¹) Percentuais acordados entre os Consórcios Operacionais Gráfico da evolução da tarifa de Ônibus a 2009 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 17

18 Gráfico da comparação entre a variação acumulada da tarifa de Ônibus e dos índices inflacionários a 2009 Gráfico da tarifa com IPK real x tarifa simulada com IPK fixo desde o Plano Real 18 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

19 Gráfico da evolução comparativa entre a tarifa decretada, a tarifa calculada com IPK fixo e o IGPM acumulado desde o Plano Real 8 Evolução da tarifa de Ônibus em Porto Alegre Tarifa IPK Ano Mês Var. Var. Tarifa Var. IGPM IGPM IPCA IPCA Decretada Tarifa (%) Acum. IPK Cte Acum Tarifa Acum. Tarifa Acum. (%) (%) (%) (%) (%) (%) R$ 0,37 3, jul R$ 0,37 R$ 0,48 3, jun 29,73 29,73 R$ 0,48 30,29 23,81 23,81 30,09 30,09 R$ 0,55 3, fev 14,58 48,65 R$ 0,55 48,71 10,33 36,60 13,06 47,08 R$ 0,60 3, mar 9,09 62,16 R$ 0,61 64,79 9,70 49,85 9,94 61,70 R$ 0,65 3, ago 8,33 75,68 R$ 0,63 70,87 2,90 54,19 2,56 65,84 R$ 0,70 2, fev 7,69 89,19 R$ 0,63 70,87 5,15 62,13 3,37 71,44 R$ 0,80 2, out 14,29 116,22 R$ 0,72 94,79 12,34 82,15 5,27 80,48 R$ 0,85 2, jun 6,25 129,73 R$ 0,75 102,01 8,45 97,54 4,21 88,07 R$ 0,95 2, fev 11,76 156,76 R$ 0,81 117,64 8,15 113,64 5,10 97,67 R$ 1,10 2, fev 15,79 197,30 R$ 0,89 140,43 10,09 135,19 7,62 112,73 R$ 1,25 2, dez 13,64 237,84 R$ 0,97 162,17 20,34 183,02 9,65 133,25 R$ 1,45 2, fev 16,00 291,89 R$ 1,12 201,84 6,17 200,48 4,40 143,50 R$ 1,55 2, mar 6,90 318,92 R$ 1,11 199,63 7,89 224,19 8,36 162,27 R$ 1,75 2, mar 12,90 372,97 R$ 1,23 232,17 11,44 261,27 7,39 183,36 R$ 1,85 2, fev 5,71 400,00 R$ 1,31 254,62 1,43 266,44 5,08 197,76 R$ 2,00 2, fev 8,11 440,54 R$ 1,39 276,34 3,42 278,97 2,99 205,31 R$ 2,10 2, fev 5,00 467,57 R$ 1,43 286,03 8,38 310,73 4,56 218,92 R$ 2,30 2, fev 9,52 521,62 R$ 1,57 324,73 8,15 344,20 5,84 239,36 Análise dos dados: A Tarifa de Õnibus de Porto Alegre, desde o Plano Real, subiu aproximadamente 520%. O índice inflacionário que mais perto chegou deste crescimento, no mesmo período, foi o Índice Geral de Preços Mercado - IGPM, da Fundação Getúlio Vargas, que alcançou 344%. Esse descolamento deve ser atribuído a queda do Índice de Passageiros Pagantes por Quilômetro - IPK, denominador da fórmula de cálculo da Tarifa de Ônibus, que rateia os custos para produção do serviço pelo IPK. Como a demanda de passageiros vem caindo ao longo do tempo e a rodagem vem permanecendo praticamente estável, a queda do IPK determinou ao longo do tempo o aumento da tarifa. Se o IPK pudesse ser o mesmo observado em jul/94, a tarifa teria aumentado somente 324%; ou seja, teria, inclusive, subido menos do que a inflação. Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 19

20 9 Evolução das tarifas da capitais desde o Plano Real até fev/2009 Capital (R$) Variação Ranking Aracajú 0,36 0,50 0,60 0,70 0,80 0,80 0,90 1,00 1,20 1,30 1,45 1,55 1,65 1,65 1,95 441,67% 17 Belém 0,26 0,40 0,50 0,55 0,60 0,70 0,85 0,85 1,00 1,15 1,15 1,25 1,35 1,50 1,70 553,85% 4 Belo Horizonte 0,35 0,55 0,65 0,65 0,75 0,90 1,00 1,15 1,30 1,45 1,65 1,85 2,00 2,10 2,30 557,14% 3 Boa Vista 0,45 0,70 0,70 0,75 0,90 0,90 0,90 1,10 1,50 1,50 1,50 1,80 1,80 1,80 1,80 400,00% 20 Brasilia 0,80 0,95 1,10 1,25 1,20 1,50 1,50 1,50 1,60 1,60 1,60 2,00 2,00 2,00 2,00 150,00% 27 Campo Grande 0,39 0,52 0,63 0,70 0,70 1,00 1,15 1,15 1,70 1,70 1,80 1,90 2,00 2,10 2,10 438,46% 18 Cuiabá 0,35 0,47 0,60 0,60 0,80 0,80 1,00 1,20 1,20 1,60 1,60 1,60 1,60 2,05 2,05 485,71% 14 Curitiba 0,45 0,55 0,65 0,75 0,75 1,00 1,10 1,35 1,70 1,65 1,90 1,80 1,80 1,90 2,20 388,89% 22 Florianópolis 0,30 0,40 0,50 0,60 0,65 0,75 0,85 0,95 1,25 1,50 1,60 1,75 2,10 1,98 2,20 633,33% 2 Fortaleza 0,40 0,54 0,70 0,70 0,80 0,90 1,00 1,00 1,40 1,50 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60 300,00% 25 Goiânia 0,38 0,46 0,53 0,70 0,70 0,80 1,00 1,00 1,25 1,50 1,50 1,80 1,80 1,80 2,00 426,32% 19 João Pessoa 0,29 0,39 0,50 0,55 0,60 0,70 0,75 0,85 1,05 1,15 1,30 1,45 1,60 1,70 1,80 520,69% 10 Macapá 0,31 0,40 0,60 0,85 0,85 1,00 1,00 1,20 1,25 1,25 1,35 1,50 1,50 1,75 1,95 529,03% 6 Maceió 0,33 0,50 0,65 0,65 0,65 0,75 0,85 1,10 1,25 1,25 1,45 1,60 1,70 1,70 2,00 506,06% 12 Manaus 0,40 0,55 0,55 0,80 0,80 1,00 1,10 1,20 1,20 1,80 1,50 1,80 2,00 2,00 2,00 400,00% 20 Natal 0,32 0,43 0,50 0,60 0,60 0,70 0,80 0,95 1,10 1,10 1,30 1,45 1,60 1,75 1,85 478,13% 15 Palmas 0,45 0,45 0,60 0,60 0,60 0,75 0,75 1,00 1,40 1,40 1,40 1,70 1,70 1,50 1,50 233,33% 26 Porto Alegre 0,37 0,55 0,55 0,60 0,70 0,80 0,95 1,10 1,45 1,45 1,55 1,85 2,00 2,10 2,30 521,62% 9 Porto Velho 0,30 0,40 0,60 0,75 0,75 0,90 1,00 1,20 1,50 1,50 1,50 1,80 2,00 2,00 2,30 666,67% 1 Recife 0,33 0,33 0,55 0,65 0,65 0,75 0,80 0,90 1,05 1,30 1,50 1,65 1,60 1,75 1,85 460,61% 16 Rio Branco 0,30 0,40 0,60 0,75 0,90 1,00 1,20 1,20 1,30 1,50 1,60 1,75 1,75 1,90 1,90 533,33% 5 Rio de Janeiro 0,35 0,50 0,55 0,60 0,70 0,80 1,00 1,10 1,30 1,50 1,60 1,90 2,00 2,10 2,20 528,57% 7 Salvador 0,35 0,35 0,60 0,60 0,60 0,80 0,80 1,00 1,30 1,50 1,50 1,70 2,00 2,00 2,20 528,57% 7 São Luis 0,40 0,50 0,65 0,80 0,80 1,00 1,00 1,20 1,50 1,50 1,70 1,70 1,70 1,70 1,70 325,00% 24 São Paulo 0,50 0,65 0,80 1,00 1,25 1,25 1,25 1,40 1,70 1,70 1,70 2,00 2,30 2,30 2,30 360,00% 23 Teresina 0,29 0,35 0,50 0,50 0,60 0,75 0,85 1,00 1,10 1,35 1,35 1,50 1,50 1,60 1,75 503,45% 13 Vitória 0,30 0,40 0,50 0,55 0,60 0,75 0,85 1,00 1,30 1,45 1,55 1,55 1,70 1,75 1,85 516,67% 11 Média 0,37 0,49 0,61 0,70 0,75 0,88 0,97 1,10 1,33 1,45 1,53 1,70 1,79 1,85 1,98 429,27% Anãlise dos dados: Apesar de atualmente figurar entre as capitais brasileiras de maior tarifa, Porto Alegre, ao longo desse período ( ) teve um comportamento que a colocaria na 9ª posição entre as capitais. Porém, ao longo dos últimos anos ela vem subindo nesse ranking, principalmente devido ao represamento dos aumentos em várias capitais. Esse represamento, que ocorre normalmente em ano eleitoral, e que depois é de difícil repasse, não ocorre em Porto Alegre, que procura cumprir fielmente a legislação que concede reajuste da tarifa. 20 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

21 10 Evolução preços insumos tarifários Preços dos insumos () Var.09/04 Combustível (Diesel) (R$) 1,52 1,57 1,72 1,70 1,69 2,06 35,23% Var.acumulada 3,27% 13,09% 11,80% 10,69% 35,23% Preço do veículo médio (R$) , , , , , ,63 67,03% Var.acumulada 13,35% 18,72% 42,09% 51,57% 67,03% Pneu radial pesado (R$) 1.142, , , , , ,00 5,95% Var.acumulada 15,59% 14,35% 3,42% -7,18% 5,95% Recapagem pneu radial pesado (R$) 260,00 222,00 234,00 299,00 316,00 359,00 38,08% Var.acumulada -14,62% -10,00% 15,00% 21,54% 38,08% Salário motorista/fiscal (R$) 1.093, , , , , ,99 31,10% Var.acumulada 6,00% 12,36% 16,29% 22,14% 31,10% Vale refeição (R$) 8,00 8,50 9,50 10,00 10,50 11,50 43,75% Var.acumulada 6,25% 18,75% 25,00% 31,25% 43,75% Seguro passageiro (R$) 14,19 14,80 15,12 15,73 16,39 16,39 15,47% Var.acumulada 4,27% 6,55% 10,85% 15,50% 15,47% Seguro DPVAT (R$) 294,47 456,48 489,10 480,66 379,39 344,95 17,14% Var.acumulada 55,02% 66,10% 63,23% 28,84% 17,14% Plano de Saúde (R$) 305,00 323,00 342,38 354,36 372,00 410,00 34,43% Var.acumulada 5,90% 12,26% 16,18% 21,97% 34,43% Custo km (R$) 3,44 3,81 4,07 4,32 4,43 4,87 41,76% Var.acumulada 10,86% 18,35% 25,60% 28,84% 41,76% TARIFA (R$) 1,55 1,75 1,85 2,00 2,10 2,30 48,39% Var.acumulada 12,90% 19,35% 29,03% 35,48% 48,39% Análise Dos Dados: Como pode ser observado acima, os preços dos insumos que compõe a planilha de cálculo tarifária apresentaram variação positiva nos últimos quatro anos. No entanto, dois itens se destacaram e merecem uma análise mais profunda, haja visto que juntos representam 45% do valor da tarifa: combustível e veículo híbrido. O primeiro vinha apresentando, entre 2004 e 2007, um comportamento de pouca variação ou variação insignificante. Porém, em 2008, o preço do litro do óleo diesel cresceu significativamente (22%), em função de dois fatores, aumento autorizado pela Petrobrás e utilização do preço do litro do diesel metropolitano, com menores teores de enxofre. Já o preço do veículo híbrido, que sozinho responde por 26% da tarifa (vide gráfico de custo agregado), sofreu um reajuste de 67% nos últimos anos, superior ao reajuste da tarifa. Isso ocorreu devido a adoção de uma política de qualificação e renovação acentuada da frota, constatada pela queda da idade média e pelo aumento da frota com ar condicionado e adaptada aos portadores de deficiência física. Além disso, o principal insumo utilizado na fabricação dos veículos, o aço, sofreu um aumento significativo no mercado internacional de comodities, devido a forte demanda chinesa por este insumo, que inflacionou o seu preço. O item frota vem apresentando um crescimento na participação dos custos da tarifa nos últimos anos, em detrimento de uma queda na participação dos demais itens, principalmente, Combustível e Pessoal. Gráfico da variação acumulada desde 2004 dos principais insumos da tarifa de Ônibus Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 21

22 Gráfico da composição desagregada do custo km tarifa de Ônibus 2009 Gráfico da composição agregada do custo km tarifa de Ônibus Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

23 11 Evolução (%) do nível de isenções total do Sistema Ônibus (Pass_Transp-Pass_Equiv)/Pass_Transp Pass_Isentos Mês SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA jan 18,44% 18,07% 18,07% 18,35% 18,54% fev 23,43% 22,61% 23,16% 23,13% 23,87% mar 21,63% 21,96% 19,41% 20,01% 20,67% abr 22,57% 26,25% 21,80% 22,46% 22,75% mai 28,48% 23,34% 25,47% 25,78% 24,90% jun 27,36% 27,13% 26,39% 26,69% 26,07% jul 22,51% 21,65% 22,12% 22,15% 22,80% ago 26,22% 26,84% 26,33% 25,56% 25,41% set 26,54% 26,29% 25,86% 28,05% 25,29% out 30,75% 27,26% 30,45% 23,29% 29,20% nov 23,41% 25,97% 23,29% 23,63% 24,15% dez 23,36% 23,49% 23,13% 26,19% 24,24% Total Global 24,74% 24,40% 23,98% 23,86% 24,14% 12 Total de passageiros isentos transportados Pass_Isentos Mês SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA SISTEMA jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Global Média mensal Média dia útil Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 23

24 13 Situação das isenções e gratuidades e sua repercussão na tarifa de Ônibus em fev/2009 Tipo de Passageiro Passa roleta Legislação Referência Isenção Pass_Mês PE_MêsPartic.(%) PE IPK Tarifa(R$) Var.Tar Comum SIM Nenhuma ,14% 2,3130 Vale Transporte SIM Nenhuma ,11% 2,3130 Integração trem-ônibus-trem SIM Nenhuma ,16% 2,3130 Escolar SIM Municipal Lei 8600/00 50% ,60% ,2492 2,1662-6,35% Vou a escola SIM Municipal Total ,47% ,1195 2,2987-0,62% Passe Livre SIM Municipal LC 362/95 Total ,92% ,1423 2,2742-1,68% Outros (oficial de justiça e trabalho, agentes EPTC, guardas municipais e carteiros) SIM Federal Lei 5010/66 Total ,26% ,1137 2,3050-0,35% Cabos e soldados da BM NÃO Municipal Lei 6140/88 Total ,49% ,1200 2,2982-0,64% Idosos anos carentes SIM Municipal Dec.12345/99 Total ,18% ,2501 2,1653-6,39% Idosos com mais de 65 anos SIM Federal Dec.9553/89 Total ,48% ,3140 2,1055-8,97% Especiais e seus acompanhantes SIM Municipal Dec.12243/99 Total ,20% ,1952 2,2195-4,04% Rodoviários SIM Municipal SEOPA Total Não trará benefício a tarifa, pois seu custo seria incorporado a mesma TOTAL ,00% ,7766 1, ,14% Dados auxiliares Total Análise dos dados: PASS_TRANSP Jan/08-Dez/ PASS_EQUIV Jan/08-Dez/08 (PE) RODAGEM Jan/08-Dez/ CUSTO KM R$ 4,8721 IPK 2,1064 Pass_Médio Sáb/Dom Jan08-Dez/ % De Isentos em Porto Alegre s/pe 24,14% Na roleta Cadastrados Fonte Escolar (estudantes e professores) EPTC dez/08 Vou a escola EPTC dez/08 Oficial de justiça 100 Estimativa Fiscal do Ministério do Trabalho 100 Estimativa Fiscal e Agente EPTC 434 EPTC mar05 Cabos e soldados da BM 3304 BM mar05 Carteiros 865 ECT set03 Vigilantes da PMPA 610 SMA dez08 Idosos com mais de 60 anos carentes EPTC dez/08 Idosos com mais de 65 anos EPTC dez/08 Rodoviários EPTC dez/08 Especiais e acompanhantes EPTC dez08 Se não houvesse nenhum tipo de isenção ou benefício aos passageiros do sistema de transporte coletivo convencional de Porto Alegre, a tarifa a ser cobrada, sem subsídio cruzado (aquele que é concedido de usuário pagante para o não pagante), seria de R$1,75, um desconto de 24% sobre a tarifa atual, decretada em fevereiro de 2009 em R$2,30. Muitas dessas isenções são municipais, como por exemplo, o escolar, o vou a escola, o passe livre, os idosos entre anos carentes; outras são federais, tais como, os idosos acima de 65 anos e os carteiros. As isenções que mais pesam no bolso dos usuários pagantes são, pela ordem: idosos com mais de 65 anos, escolares e idosos entre anos carentes. Se observarmos que a população idosa está crescendo a taxas cada vez maiores, pois vive mais e melhor, permanecendo ativa por mais tempo, pode-se prever um incremento significativo desse subsídio cruzado no futuro próximo, pesando ainda mais no bolso do usuário pagante. Algumas isenções e o benefício concedido aos estudantes precisam ser revistos, em âmbito municipal. Se relacionar-se o total de passageiros pelos passageiros pagantes constata-se que atualmente, a cada três passageiros transportados, um tem sua passagem paga por outro usuário. Média de dia úteis em ,25 Média de sábados em Média de domingos em ,67 Média de feriados em ,08 Total de dias por mês em Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

25 Gráfico de participação de cada tipo de passageiro sobre o total de passageiros transportados em 2008 Categoria: INFRA-ESTRUTURA 14 Características gerais Indicador Total de tratamento de pista exclusiva (km) - corredor (1) 49,30 49,30 49,30 49,30 Total de tratamento de faixa preferencial (km) (2) 39,00 39,00 39,00 39,00 Estações para embarque/desembarque para pista exclusiva (inclui plataformas nos dois sentidos) Pontos de Parada (POs) (3) Pontos de Parada Sem Abrigo (3) Pontos de Parada Com Cobertura (Qualificadas) (3) Pontos de Parada Com Cobertura em Estação/Corredor Pontos de Parada Com Cobertura do tipo Luminoso Pontos de Parada com Cobertura do tipo M Pontos de Parada com Cobertura do tipo M Pontos de Parada com Cobertura do tipo MFV Pontos de Parada com Cobertura do tipo Plataforma Pontos de Parada com Cobertura do tipo Parada Segura Pontos de Parada com Cobertura do tipo Testeira Outros tipos de parada 4 15 Estações para embarque/desembarque para faixa preferencial (consideradas uma por sentido) (2) Linhas de ônibus acessíveis 187 Velocidade média dos ônibus (pico manhã) (km/h) (4) 20,4 20,4 20,4 20,4 Velocidade média dos ônibus (pico tarde) (km/h) (4) 21,6 21,6 21,6 21,6 Velocidade média dos ônibus (linhas diretas) (km/h) 36,5 36,5 36,5 36,5 Extensão da rede (km) pavimentada (asfalto e concreto) (5) Extensão da rede (km) pavimentada (asfalto e concreto) (%) 30,35% 30,35% 46,91% 46,91% Extensão da rede (km) não pavimentada (paralelepípedo) (5) Extensão da rede (km) não pavimentada (paralelepípedo) (%) 69,65% 69,65% 28,38% 28,38% Extensão da rede (km) não pavimentada (5) Extensão da rede (km) não pavimentada (%) 24,72% 24,72% Total da extensão de vias (km) em Porto Alegre (5) Empresas de ônibus Consórcios Garagens (1) Fonte: EPTC (2008) (2) Projeção do PDSTC (2000) Plano Diretor Setorial de Transporte Coletivo (3) Equipe de Paradas - EPAR/EPTC (4) SOMA - EPTC (5) Gerência de Pavimentos - GERPAV/SMOV - Mar 2008 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 25

26 Gráfico da composição dos pontos de paradas de Ônibus em 2008 Gráfico da composição da pavimentação nas vias de Porto Alegre em Corredores e pistas compartilhadas de Ônibus de Porto Alegre Nomenclatura Ext. Corredor Pista Estações Paradas Distância Pavimento (m) Compartilhada Média (m) predomin. Assis Brasil (¹) SIM Concreto Protásio Alves SIM Asfalto Osvaldo Aranha SIM Asfalto Bento Gonçalves SIM Asfalto Farrapos SIM Concreto João Pessoa SIM Asfalto Cascatinha SIM Concreto Sertório SIM Asfalto III Perimetral SIM Concreto Cel.Vicente 200 SIM Asfalto Baltazar de Oliveira Garcia SIM Concreto Júlio de Castilhos 600 SIM Asfalto Cristóvão Colombo 800 SIM Asfalto Voluntários da Pátria 400 SIM Asfalto Independência SIM Asfalto EXTENSÃO TOTAL DOS CORREDORES ,18 EM ASFALTO ,63% EM CONCRETO ,37% Fonte: SOMA 2004, Estudo GEI 2003/2004 Atualizado em 2007 (III Perimetral) CENTRO: Terminais (Borges, Salgado, Cassiano Nasc., Uruguai, Parobé, Rui Barbosa, D.Feliciano) Demais terminais: Cairú, Triângulo, Princesa Izabel, Restinga, Parada 21, Safira, Belém Velho, Antônio de Carvalho (¹) Inclui a extensão do Terminal Triângulo (300m) 26 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

27 Categoria: OFERTA 16 Oferta Sistema Indicadores Var.(08/04) Rodagem Ano ,30% Rodagem Média Mensal ,30% Viagens Ano ,70% Viagens Média Mensal ,70% Linhas ,86% Frota Operacional ,07% Frota Total Reserva ,94% Frota Total ,35% Frota APD (Adaptado para Pessoa Deficiente) ,16% APD/Frota Total 19,96% 20,46% 21,52% 23,73% 25,32% 26,88% Frota Ar Condicionado ,33% AR/Frota Total 21,21% 21,22% 21,14% 22,90% 22,65% 6,77% Frota Low-Entry (Piso-Baixo) ,89% Frota Motor Dianteiro ,50% Motor Dianteiro/Frota Total 39,47% 38,86% 38,39% 40,33% 41,41% 4,92% Frota Motor Traseiro e Central ,52% Motor Traseiro e Central/Frota Total 60,53% 61,14% 61,61% 59,67% 58,59% -3,21% Frota Câmbio Automático ,03% Câmbio Automático/Frota Total 26,79% 26,80% 26,47% 26,08% 25,25% -5,75% PMM (Percurso Médio Mensal de um Ônibus) 5.992, , , , ,59 1,07% 17 Oferta 2008 Consórcios Indicadores Carris Conorte STS Unibus Rodagem Ano Rodagem Média Mensal Viagens Ano Viagens Média Mensal Linhas Frota Operacional Frota Reserva Frota Total Frota APD (Adaptado para Pessoa Deficiente) APD/Frota Total 40,00% 34,81% 12,55% 17,57% Frota Ar Condicionado AR/Frota Total 41,79% 11,11% 23,81% 16,49% Frota Low-Entry (Piso-Baixo) Frota Motor Dianteiro Motor Dianteiro/Frota Total 27,46% 40,74% 60,82% 30,54% Frota Motor Traseiro e Central Motor Traseiro e Central/Frota Total 72,54% 59,26% 39,18% 69,46% Frota Câmbio Automático Câmbio Automático/Frota Total 72,54% 12,59% 9,52% 15,95% PMM (Percurso Médio Mensal de um Ônibus) 5.447, , , ,42 18 Oferta média mensal Sistema Indicadores Var.(08/04) Rodagem dia útil ,67% Rodagem sábados ,03% Rodagem domingos/feriados ,16% Rodagem passe livre ,78% Viagens dia útil ,21% Viagens sábados ,56% Viagens domingos/feriados ,53% Viagens passe livre ,74% Rodagem média por viagem dia útil 15,26 15,58 15,27 15,37 15,50 1,57% Rodagem média por viagem sábados 15,40 15,58 15,31 15,40 15,48 0,53% Rodagem média por viagem domingos/feriados 15,43 16,05 15,28 15,35 15,49 0,38% Rodagem média por viagem passe livre 15,57 14,96 15,44 15,45 15,58 0,05% Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 27

28 19 Oferta média mensal 2008 Consórcios Indicadores Carris Conorte STS Unibus Rodagem dia útil Rodagem sábados Rodagem domingos/feriados Rodagem passe livre Viagens dia útil Viagens sábados Viagens domingos/feriados Viagens passe livre Rodagem média por viagem dia útil 15,66 17,01 16,26 13,26 Rodagem média por viagem sábados 15,48 16,95 16,56 13,11 Rodagem média por viagem domingos/feriados 15,58 16,81 16,32 13,35 Rodagem média por viagem passe livre 16,16 16,78 16,50 13,22 Gráfico da média móvel mensal rodagem a 2008 Categoria: DEMANDA 20 Demanda Sistema Indicadores Var.(08/04) Passageiro Equivalente Ano ,28% Passageiro Equivalente Média Mensal ,28% Passageiros Transportados Ano ,04% Passageiros Transportados Média Mensal ,04% IPK Equivalente 2,1712 2,1881 2,1584 2,0949 2,1064-2,99% IPK Transportado 2,8848 2,8943 2,8391 2,7515 2,7766-3,75% IPK (Índice de Passageiro por Quilômetro) 21 Demanda 2008 Consórcios Indicadores Carris Conorte STS Unibus Passageiro Equivalente Ano Passageiro Equivalente Média Mensal Passageiros Transportados Ano Passageiros Transportados Média Mensal IPK Equivalente 2,602 1,909 2,004 2,060 IPK Transportado 3,370 2,488 2,685 2, Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

29 22 Demanda Sistema Indicadores Var.(08/04) Passageiro Equivalente dia útil ,02% Passageiro Equivalente sábados ,62% Passageiro Equivalente domingos/feriados ,24% Passageiros Transportados dia útil ,23% Passageiros Transportados sábados ,94% Passageiros Transportados domingos/feriados ,20% Passageiros Transportados passe livre ,66% População de Porto Alegre ,98% Relação Passageiro Transportado/População 76,85% 75,39% 72,85% 72,78% 73,65% -4,17% IPK Equivalente dia útil 2,3004 2,3226 2,2911 2,2082 2,2228-3,37% IPK Equivalente sábados 1,9883 1,9653 1,9677 1,8395 1,9368-2,59% IPK Equivalente domingos/feriados 1,6068 1,5674 1,5423 1,4215 1,5070-6,21% IPK Transportado dia útil 2,9792 3,0035 2,9546 2,8324 2,9026-2,57% IPK Transportado sábados 2,4959 2,5044 2,4636 2,2896 2,4234-2,91% IPK Transportado domingos/feriados 1,8997 1,8756 1,8185 1,6776 1,8407-3,11% IPK Transportados passe livre 4,3588 4,4756 4,2311 3,7717 3, ,08% Passageiro Equivalente por viagem dia útil ,73% Passageiro Equivalente por viagem sábados ,12% Passageiro Equivalente por viagem domingos/feriados ,87% Passageiros Transportados por viagem dia útil ,91% Passageiros Transportados por viagem sábados ,44% Passageiros Transportados por viagem domingos/feriados ,76% Passageiros Transportados por viagem passe livre ,40% 23 Demanda média móvel 2008 Consórcios Indicadores Carris Conorte STS Unibus Passageiro Equivalente dia útil Passageiro Equivalente sábados Passageiro Equivalente domingos/feriados Passageiros Transportados dia útil Passageiros Transportados sábados Passageiros Transportados domingos/feriados Passageiros Transportados passe livre IPK Equivalente dia útil 2,7767 2,0397 2,0794 2,1623 IPK Equivalente sábados 2,1991 1,6738 2,0333 1,9357 IPK Equivalente domingos/feriados 1,7755 1,2375 1,5545 1,5397 IPK Transportado dia útil 3,5574 2,6240 2,7544 2,8735 IPK Transportado sábados 2,7234 2,0757 2,5678 2,4380 IPK Transportado domingos/feriados 2,1213 1,5194 1,9091 1,8959 IPK Transportados passe livre 3,7575 3,2930 3,9870 4,1407 Passageiro Equivalente por viagem dia útil Passageiro Equivalente por viagem sábados Passageiro Equivalente por viagem domingos/feriados Passageiros Transportados por viagem dia útil Passageiros Transportados por viagem sábados Passageiros Transportados por viagem domingos/feriados Passageiros Transportados por viagem passe livre Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 29

30 24 Passageiros transportados por tipo de usuário Tipo de Passageiro 2004 % do 2005 % do 2006 % do 2007 % do 2008 % do Var.(08/04) total total total total total Comum ,44% ,60% ,62% ,78% ,29% -8,65% Vale Transporte ,32% ,80% ,31% ,40% ,41% 2,75% Passe Antecipado ,16% ,15% ,12% ,92% ,57% -19,07% Escolar ,10% ,05% ,54% ,63% ,01% -23,70% Integração Bilhetagem Eletrônica ,83% Integração Trem-Ônibus-Trem ,15% ,17% ,19% ,19% ,16% 19,43% Isentos (¹) ,51% ,44% ,48% ,99% ,81% 3352,08% Passe Livre ,32% ,80% ,74% ,10% ,93% -35,02% Total ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% 11,59% (¹) Os passageiros isentos que não passavam a roleta passaram a fazê-lo em 2008, pois a Bilhetagem Eletrônica teve início em nov/07 com efeito maior a partir de Análise dos dados: Observando-se os dados da tabela acima, constata-se que os passageiros comuns - que pagam em dinheiro, os passageiros que pagam com passe antecipado e os passageiros escolares apresentaram queda nos últimos 4 (quatro) anos. A queda principal se deu com os passageiros escolares (estudantes e professores), da ordem de 24%. Isso pode ser explicado, pois a queda se deu principalmente em 2008, devido a implantação da Bilhetagem Eletrônica. Através do recadastramento e do controle mais rígido proporcionado pelo cartão, diminuíram as fraudes nesta categoria de usuário. Estes usuários, provavelmente, migraram para a categoria dos comuns, que em 2008 apresentou aumento no volume de passageiros transportados. Já a queda do passageiro comum entre 2004 e 2007 pode estar relacionada a melhoria da renda, que resultou na troca de modal por parte deste usuário. Mas, em 2008, o incremento dessa categoria pode estar relacionado a explicação anterior, ou seja, de que os usuários escolares que utilizavam-se indevidamente da venda de fichas tiveram que pagar a tarifa em dinheiro para poderem realizar o seu deslocamento. A queda dos passageiros da categoria passe antecipado, normalmente empregados autônomos, pode ser explicada pelo aumento do nível de emprego formal que absorveu muitos profissionais autônomos, que passaram a utilizar o vale transporte ao invés do passe antecipado. Ocorreu também um aumento significativo, nos últimos quatro anos, de usuários que integram com o TRENSURB, pois grandes empreendimentos industriais vêm sendo realizados na Região Metropolitana. Como as pessoas não querem deixar de usufruir dos serviços de qualidade reconhecida da capital, inverte-se o fluxo migratório diário, que passa a ser desta para as cidades da Região Metropolitana, que concentram muitas indústrias, fonte de emprego para muitos moradores de Porto Alegre. O aumento dos usuários com vale transporte, apesar de pequeno, pode ser explicado pelo crescimento do emprego formal constatado nos últimos anos. 30 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

31 Gráfico da evolução do passageiro comum a 2008 Gráfico da comparação entre a evolução do passageiro comum e escolar Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 31

32 Gráfico da evolução do passageiro com vale transporte a 2008 Gráfico da evolução do passageiro com passe antecipado a Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

33 Gráfico da evolução do passageiro escolar a 2008 Gráfico da evolução do passageiro integração Trem-Ônibus-Trem a 2008 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 33

34 Gráfico da evolução dos passageiros isentos que passam a roleta a 2008 (¹) Efeito da bilhetagem eletrônica Gráfico da evolução do passageiro passe livre a Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

35 Categoria: QUALIDADE 25 Evolução dos indicadores de qualidade do Sistema Indicador Var.(08/04) ICV (¹) 97,16% 96,69% 94,83% 92,03% 90,66% -6,69% Total de Reclamações 118 Geral ,36% Índice de Reclamações 118 Geral (²) ,45% Total de Reclamações 118 Atendimento ,47% Índice de Reclamações 118 Atendimento (³) ,26% Total de Reclamações 118 Exc.Velocidade ,99% Índice de Reclamações 118 Excesso Velocidade ( 4 ) ,87% Total de reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária ,95% Índice de reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária ( 5 ) ,57% Total de Assaltos ,39% Índice de Assaltos ( 6 ) 1,12 1,44 2,05 2,38 2,02 79,45% Idade média frota (Média anual) 5,01 5,44 5,19 4,75 4,72-5,84% Total de acidentes ,95% Acidentes com Danos Materiais ,83% Acidentes com Feridos ,50% Acidentes com Vítimas Fatais ,00% Reprovações na vistoria 5,29% 10,43% 19,60% 16,55% 14,69% 177,96% (1) ICV = Índice de Cumprimento de Viagens (2) Cálculo realizado dividindo-se o Pass_Transp/Total de Reclamações (3) Excluindo reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária (4) Pass_Transp/Total de Reclamações por excesso de velocidade (5) Pass_Transp/Total de Reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária (6) Total de assaltos a cada viagens 26 Evolução dos indicadores de qualidade de 2008 dos Consórcios Indicador Carris Conorte STS Unibus ICV (1) 92,80% 83,57% 95,51% 90,60% Total de Reclamações 118 Geral Índice de Reclamações 118 Geral (2) Total de Reclamações 118 Atendimento Índice de Reclamações 118 Atendimento (3) Total de Reclamações 118 Exc.Velocidade Índice de Reclamações 118 Excesso Velocidade (4) Total de reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária Índice de reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária Total de Assaltos Índice de Assaltos (5) 2,16 2,99 2,04 1,04 Idade média frota (Média anual) 5,69 3,90 4,78 4,67 Acidentes Acidentes com Danos Materiais Acidentes com Feridos Acidentes com Vítimas Fatais Reprovações na vistoria 13,61% 10,36% 20,45% 13,32% Anãlise dos dados: Como já observado quando da análise da demanda e da oferta com os dados econômicos, a oferta não acompanhou em 2008 o crescimento da demanda. Este descolamento proporcionou um crescimento acentuado das reclamações por superlotação e por falha no cumprimento da tabela horária de 115% nos últimos quatro anos. Isso foi corroborado também pela queda acentuada do Índice de Cumprimento das Viagens (ICV) de 97% em 2004 para 90% em Além desses indicadores, outros como o número de assaltos, que cresceram 76% nos últimos 4 anos, os acidentes, que aumentaram 20% e as reprovações na vistoria, que cresceram 178%, nos últimos 4 anos, reforçaram a queda nos indicadores de qualidade, principalmente em Por outro lado, a frota de ônibus está mais nova, comprovada pela queda da idade média de 5 (cinco) para 4 (quatro) anos e 9 (nove) meses, devido a entrada em vigor da Resolução 06/2006 que limitou em 5 anos a idade média mínima da frota. Além disso, a frota possui mais veículos com ar condicionado e adaptados aos portadores de deficiência, com um incremento de 3,5% e 25%, respectivamente, nos últimos quatro anos. E os acidentes envolvendo ônibus aumentaram 20% nos últimos anos, principalmente os acidentes com feridos e os acidentes graves, que insinuam um modo de dirigir menos defensivo por parte dos motoristas de ônibus, que poderiam estar dirigindo mais perigosamente a fim de cumprirem a tabela horária. Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 35

36 Gráfico da evolução do ICV (¹) - Índice de Cumprimento de Viagens Gráfico da evolução do total de reclamações 118 geral 36 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

37 Gráfico da evolução do total de reclamações 118 por falha no atendimento Gráfico da evolução do total de reclamações 118 por excesso de velocidade Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 37

38 Gráfico da evolução do total de reclamações por superlotação e falha no cumprimento da tabela horária Gráfico da evolução do total de assaltos registrados em Ônibus 38 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

39 Gráfico da evolução da idade média da frota de Ônibus Gráfico da evolução do total de acidentes envolvendo Ônibus Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus 39

40 Gráfico da evolução das reprovações de Ônibus na vistoria mecânica 40 Indicadores Anuais de Transporte Público Modal Ônibus

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43 APRESENTAÇÃO A partir do processo de industrialização e grande crescimento populacional ocorrido nas cidades brasileiras após a II Guerra Mundial, várias alternativas de transporte foram criadas. Os táxis eram adaptados com uma fileira de bancos extra para transportar vários passageiros em um trajeto pré-determinado, em um sistema que foi chamado táxi-lotação. Em 1976, a Câmara de Vereadores propôs a volta do sistema de táxi-lotação, que havia sido extinto na década de 60. O objetivo foi proporcionar uma opção de transporte coletivo mais qualificada para reduzir a circulação de veículos particulares, contribuindo para economizar combustíveis e divisas, dentro do quadro da crise internacional do petróleo. Em 26 de novembro de 1976 foi sancionada a Lei 4187 instituindo o sistema, e em 16 de maio de 1977 começaram a circular as primeiras linhas - Tristeza e Ipanema. No início, foram utilizadas camionetes Volkswagen Kombi, com capacidade para 8 passageiros, que em novembro de 1980, puderam ser substituídas por veículos de até 17 lugares. A partir de 1992 foram autorizados veículos com 21 lugares. Em 1994, o nome táxi-lotação foi substituído por lotação. O sistema de lotação opera atualmente com 403 veículos do tipo microônibus, todos equipados com ar condicionado, distribuídos em 29 linhas e 18 desmembramentos. A tarifa é fixada entre 1,4 e 1,5 vezes o valor da tarifa do ônibus, de acordo com o disposto na Lei de 09 de outubro de A Lei Municipal 4187/76 criou o serviço de transporte seletivo por lotação, dando preferência para exploração do serviço os permissionários de táxi existentes à época. A única exigência, em termos do veículo para prestar o serviço, era de que o mesmo deveria contar com quatro portas. O sistema de transporte seletivo por lotação em Porto Alegre transportou diariamente, em 2008, em média, cerca de 58 mil passageiros.

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45 Categoria: TARIFA 1 Dados econômicos Dados econômicos gerais (*) Var.09/04 (%) Pass_Média Mensal (¹) ,09 Rodagem Média Mensal (¹) ,77 IGPM (%) 7,89 11,44 1,43 3,42 8,38 8,15 47,83 IPCA (%) 8,36 7,39 5,08 2,99 4,56 5,84 39,37 INPC (%) 9,04 5,91 4,39 2,93 5,36 6,43 39,15 Tarifa de lotação (R$) 2,20 2,50 2,70 3,00 3,10 3,30 50,00 Desempregados em Poa ,52 Taxa Selic (%) 16,50 18,75 17,25 13,00 11,25 12,75-22,73 Frota de automóvel ,74 Frota de motocicletas ,25 Frota Total ,17 Preço da gasolina (R$) 2,5005 2,4490 2,6990 2,4510 2,3610 2,5320 1,26 Renda das pessoas ocupadas (R$) 1.075, , , , , ,00 9,30 Pessoas que transacionam pela internet ,79 Ocorrências de assaltos ,42 (*) Obs.:Os valores acima apresentados correspondem ao mês anterior ao cálculo da tarifa. No caso das ocorrências de assaltos, à soma dos 12 meses anteriores ao cálculo tarifário. (¹) Os dados de demanda e oferta correspondem ao período de 12 meses que antecedem ao cálculo da tarifa. 2 Preços públicos, salário mínimo e cesta básica Preços públicos administradas e outros Lotação (R$) 2,20 2,50 2,70 3,00 3,10 3,30 Água DMAE (R$/m³) 5,87 6,54 6,54 6,64 6,88 7,48 Energia Elétrica CEEE (R$/kWh) 0,33 0,34 0,37 0,34 0,36 0,37 Pulso/minuto telefônico² (R$/pulso e R$/min.) 0,13 0,14 0,15 0,16 0,07 0,08 Salário Mínimo (R$) 240,00 260,00 300,00 350,00 380,00 415,00 Cesta básica (R$) 169,32 175,57 170,22 186,36 214,27 247,25 ² Até 2006 valor por pulso, após por min. Acum.08/04 ponderado entre as duas formas de cobrança Preços públicos administradas e outros (%) Água DMAE (R$/m³) 11,41% 11,43% 13,05% 17,19% 27,43% Energia Elétrica CEEE (R$/kWh) 3,03% 13,44% 2,88% 10,10% 12,19% Pulso/minuto telefônico¹ (R$/pulso e R$/min.) 14,60% 23,24% 29,68% 29,68% 33,59% Salário Mínimo (R$) 8,33% 25,00% 45,83% 58,33% 72,92% Cesta básica (R$) 3,69% 0,53% 10,06% 26,55% 46,03% Análise dos dados: Observa-se que a inflação medida entre 2004 e 2008 (IGPM, INPC e IPCA) foi inferior a variação verificada na tarifa de lotação. O IGPM aumentou quase no mesmo percentual. A tarifa de lotação acumulou nos últimos cinco reajustes um aumento de 50%. Nenhum preço público administrado neste mesmo período aumentou tanto quanto a tarifa de lotação, nem mesmo a tarifa do ônibus, que acumulou 48%, e serve de base para o cálculo da tarifa do lotação, segundo o disposto na Lei Municipal 9.229/03. Apenas o Salário Mínimo, que é determinado pelo Governo Federal, com base na variação da inflação e do PIB dos últimos dois anos aumentou mais do que a tarifa de lotação em Porto Alegre. Os demais preços administrados (água, luz e telefone) subiram menos que a tarifa de lotação, por conta de uma inflação menor, pois estes preços são reajustados com base em índices de inflação e fatores de produtividade. Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 45

46 3 Evolução da tarifa do lotação desde o Plano Real ANO DECRETO MÊS TARIFA TARIFA MÉDIA VAR. TARIFA ANO VAR. ACUM. TARIFA VAR. IGPM ACUM JULHO R$0,63 (Grupo A) e R$0,70 (Grupo B) R$ 0, JUNHO R$0,80 (Grupo A) e R$0,90 (Grupo B) R$ 0,85 27,82% 27,82% 16,52% FEVEREIRO R$0,90 (Grupo A) e R$1,00 (Grupo B) R$ 0,95 11,76% 42,86% 34,27% MARÇO R$1,00 (Grupo A) e R$1,10 (Grupo B) R$ 1,05 10,53% 57,89% 46,61% AGOSTO R$1,10 (Grupo A) e R$1,20 (Grupo B) R$ 1,15 9,52% 72,93% 57,96% FEVEREIRO R$1,20 (Grupo A) e R$1,30 (Grupo B) R$ 1,25 8,70% 87,97% 61,11% OUTUBRO R$1,40 (Grupo A) e R$1,50 (Grupo B) R$ 1,45 16,00% 118,05% 93,10% JUNHO R$ 1,50 R$ 1,50 3,45% 125,56% 112,32% FEVEREIRO R$ 1,70 R$ 1,70 13,33% 155,64% 134,34% DEZEMBRO R$ 1,90 R$ 1,90 11,76% 185,71% 193,64% FEVEREIRO R$ 2,20 R$ 2,20 15,79% 230,83% 219,16% MARÇO R$ 2,50 R$ 2,50 13,64% 275,94% 258,80% FEVEREIRO R$ 2,70 R$ 2,70 8,00% 306,02% 267,48% FEVEREIRO R$ 3,00 R$ 3,00 11,11% 351,13% 277,08% FEVEREIRO R$ 3,10 R$ 3,10 3,33% 366,17% 306,29% FEVEREIRO R$ 3,30 R$ 3,30 6,45% 396,24% 346,71% Linhas Grupo A: Menino Deus Rio Branco Alto Teresópolis Canal 10 Santana João Abott Auxiliadora IAPI Mont Serrat Volta do Guerino Higienópolis. Linhas Grupo B Ipiranga Jardim Botânico Tristeza/Assunção Cristal Ipanema Guarujá Medianeira Otto Niemeyer Teresópolis/Anita Glória Partenon Petrópolis/SESC/FAPA Chácara das Pedras Lindóia/Sarandi Hospital Conceição Humaitá Jd. Dna. Leopoldina Análise de dados: Pela observação do quadro acima, constata-se que a tarifa do lotação subiu do Plano Real até fev/09 396%. O IGPM, índice de preços medido pela Fundação Getúlio Vargas, subiu no mesmo período 346%. Legislação da Tarifa: Lei 9.229, de 09/10/03 - Em que define critérios para os serviços de tranporte de Lotação e sua tarifa em seu art. 3º, inciso II, onde: - A tarifa do Serviço Seletivo de Lotação será reajustada simultaneamente à do serviço convencional e deverá ser fixada entre os limites de 1,4 (uma vígula quatro) e 1,5 (uma virgula cinco) vezes a do Ônibus. 46 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

47 Gráfico da evolução da tarifa dos Lotações Gráfico da evolução acumulada da tarifa do Lotação e do IGPM de 1994 a 2009 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 47

48 Categoria: OFERTA 4 Oferta Indicadores 2006 % 2007 % 2007 % Linhas principais Linhas derivadas Frota Total Frota - Ar Condicionado ,29% ,52% ,00% Frota - Pessoa Física ,53% ,05% ,30% Frota - Pessoa Jurídica ,47% ,95% ,70% N º Permissionários - Pessoa Física ,30% ,33% 95 54,91% N º Permissionários - Pessoa Jurídica 72 37,70% 75 41,67% 78 45,09% Idade Média (anos) 4,91 4,35 4,23 Fonte: TLE e CRET Gráfico da evolução do % da frota com ar condicionado 48 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

49 5 Frota por linha Frota Ano Linha nome Linha nº ALTO TERESOPOLIS - VIA PRAIA DE BELAS AUXILIADORA CANAL CHÁCARA DAS PEDRAS - PAINEIRA CRISTAL GLÓRIA GUARUJÁ - WENCESLAU ESCOBAR GUERINO - LINDÓIA HIGIENÓPOLIS - BENJAMIN CONSTANT HOSPITAL CONCEIÇÃO - VILA IPIRANGA IAPI - POSTÃO (CIRCULAR) IPANEMA IPIRANGA/PUC - BORGES JARDIM BOTÂNICO JARDIM D. LEOPOLDINA - ASSIS BRASIL JOÃO ABOTT MEDIANEIRA MENINO DEUS MONTSERRAT - ANITA OTTO/TERESOPOLIS P.MAIAS - ASSIS BRASIL PARQUE HUMAITÁ PARTENON PINHEIRO PETRÓPOLIS - SESC RIO BRANCO VIA IPA SANTANA SARANDI - ASSIS BRASIL TRISTEZA/ASSUNÇÃO VILA NOVA/PRAIA DE BELAS Total Global Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 49

50 6 Viagens por linha Viagens Ano Linha nome Linha nº Var. 08/04 ALTO TERESÓPOLIS/PRAIA DE BELAS ,98% AUXILIADORA ,55% CANAL ,31% CHÁCARA DAS PEDRAS - PAINEIRA ,35% CRISTAL ,32% GLÓRIA ,09% GUARUJÁ - WENCESLAU ESCOBAR ,56% GUERINO - LINDÓIA ,10% HIGIENÓPOLIS - BENJAMIN CONSTANT ,15% HOSPITAL CONCEIÇÃO - VILA IPIRANGA ,63% IAPI - POSTÃO (CIRCULAR) ,15% IPANEMA ,48% IPIRANGA/PUC - BORGES ,14% JARDIM BOTÂNICO ,27% JARDIM D. LEOPOLDINA - ASSIS BRASIL ,39% JOÃO ABOTT ,95% MEDIANEIRA ,62% MENINO DEUS ,71% MONTSERRAT - ANITA ,54% OTTO/TERESOPOLIS ,05% P.MAIAS - ASSIS BRASIL ,56% PARQUE HUMAITÁ ,16% PARTENON PINHEIRO ,05% PETRÓPOLIS - SESC ,75% RIO BRANCO VIA IPA ,90% SANTANA ,38% SARANDI - ASSIS BRASIL ,27% TRISTEZA/ASSUNÇÃO ,24% VILA NOVA/PRAIA DE BELAS ,94% Total Global ,06% MÉDIA MÓVEL MENSAL ,06% MÉDIA MÓVEL DIA ÚTIL ,06% Gráfico da evolução da média mensal de viagens de Lotação 50 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

51 7 Quilometragem percorrida por linha Km Ano Linha nome Linha nº Var. (08/04) ALTO TERESÓPOLIS/PRAIA DE BELAS , , , , ,00 17,99% AUXILIADORA , , , , ,00 27,62% CANAL , , , , ,08-26,95% CHÁCARA DAS PEDRAS - PAINEIRA , , , , ,28-24,47% CRISTAL , , , , ,86 37,91% GLÓRIA , , , , ,01 22,23% GUARUJÁ - WENCESLAU ESCOBAR , , , , ,32 11,09% GUERINO - LINDÓIA , , , , ,27 9,56% HIGIENÓPOLIS - BENJAMIN CONSTANT , , , , ,12 1,65% HOSPITAL CONCEIÇÃO - VILA IPIRANGA , , , , ,17 73,90% IAPI - POSTÃO (CIRCULAR) , , , , ,52 205,90% IPANEMA , , , , ,70-1,40% IPIRANGA/PUC - BORGES , , , , ,84 24,07% JARDIM BOTÂNICO , , , , ,16-36,27% JARDIM D. LEOPOLDINA - ASSIS BRASIL , , , , ,80-1,88% JOÃO ABOTT , , , , ,50-11,66% MEDIANEIRA , , , , ,97-18,99% MENINO DEUS , , , , ,94-14,21% MONTSERRAT - ANITA , , , , ,25-4,53% OTTO/TERESOPOLIS , , , , ,91-19,59% P.MAIAS - ASSIS BRASIL , , , , ,30-0,51% PARQUE HUMAITÁ , , , , ,00 190,10% PARTENON PINHEIRO , , , , ,93 6,42% PETRÓPOLIS - SESC , , , , ,73 18,87% RIO BRANCO VIA IPA , , , , ,75-5,04% SANTANA , , , , ,95 86,92% SARANDI - ASSIS BRASIL , , , , ,42-6,70% TRISTEZA/ASSUNÇÃO , , , , ,10 3,08% VILA NOVA/PRAIA DE BELAS , , , , ,81 14,83% Total Global , , , , ,69 15,57% MÉDIA MENSAL ,57% MÉDIA DIA ÚTIL ,57% Análise dos dados: A rodagem nestes últimos anos aumentou 15%. Ao contrário do modal ônibus, este aumento da oferta, aliado a estabilidade da demanda, conseguiram manter a qualidade do serviço prestado pelo transporte seletivo por lotação. Essa relação entre oferta e demanda tende a diminuir o tempo de espera nas paradas e, minimizam o tempo de viagem, apesar dos congestionamentos. Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 51

52 Gráfico da evolução da média mensal de quilometragem realizada pelos Lotações 52 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

53 Categoria: DEMANDA 8 Passageiros por linha Passageiros Transportados Ano Linha nome Linha nº Var. (08/04) ALTO TERESÓPOLIS/PRAIA DE BELAS ,13% AUXILIADORA ,88% CANAL ,64% CHÁCARA DAS PEDRAS - PAINEIRA ,24% CRISTAL ,04% GLÓRIA ,00% GUARUJÁ - WENCESLAU ESCOBAR ,71% GUERINO - LINDÓIA ,74% HIGIENÓPOLIS - BENJAMIN CONSTANT ,47% HOSPITAL CONCEIÇÃO - VILA IPIRANGA ,75% IAPI - POSTÃO (CIRCULAR) ,80% IPANEMA ,18% IPIRANGA/PUC - BORGES ,84% JARDIM BOTÂNICO ,29% JARDIM D. LEOPOLDINA - ASSIS BRASIL ,47% JOÃO ABOTT ,05% MEDIANEIRA ,38% MENINO DEUS ,84% MONTSERRAT - ANITA ,09% OTTO/TERESOPOLIS ,79% P.MAIAS - ASSIS BRASIL ,73% PARQUE HUMAITÁ ,57% PARTENON PINHEIRO ,02% PETRÓPOLIS - SESC ,76% RIO BRANCO VIA IPA ,37% SANTANA ,18% SARANDI - ASSIS BRASIL ,68% TRISTEZA/ASSUNÇÃO ,21% VILA NOVA/PRAIA DE BELAS ,63% Total Global ,06% MÉDIA MENSAL ,06% MÉDIA DIA ÚTIL ,06% Análise dos dados: A demanda de passageiros transportados por lotação permaneceu estável nesses últimos 5 anos, em torno de 18 milhões de passageiros. Ao contrário do modal ônibus, o lotação conseguiu manter o passageiro nesses anos. Isso poderia ser explicado, de certa forma, pelo crescimento da renda das pessoas aliado ao fato de que o aumento dos congestionamentos incentivam o uso deste modal diferenciado. O lotação substitui à altura o automóvel, pois possui ar condicionado, assentos confortáveis, e todos os ocupantes devem viajar sentados. Além disso, o alto custo dos estacionamentos privados em determinadas áreas da cidade faz com que os motoristas reflitam bem antes de utilizarem seus veículos para determinados deslocamentos. Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 53

54 Gráfico da evolução da média mensal de passageiros transportados pelos Lotações 54 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

55 9 IPK IPK Ano Linha nome Linha nº Var. 08/04 ALTO TERESÓPOLIS/PRAIA DE BELAS ,02 0,90 0,94 0,93 0,96-5,82% AUXILIADORA ,86 0,68 0,80 0,76 0,60-29,38% CANAL ,25 0,37 0,34 0,32 0,33 34,64% CHÁCARA DAS PEDRAS - PAINEIRA ,32 0,33 0,33 0,34 0,40 26,78% CRISTAL ,16 0,63 0,54 0,44 0,43-63,05% GLÓRIA ,40 0,42 0,42 0,50 0,56 39,08% GUARUJÁ - WENCESLAU ESCOBAR ,37 0,37 0,35 0,31 0,37 0,56% GUERINO - LINDÓIA ,56 0,58 0,56 0,55 0,60 6,56% HIGIENÓPOLIS - BENJAMIN CONSTANT ,43 0,46 0,46 0,38 0,43-0,17% HOSPITAL CONCEIÇÃO - VILA IPIRANGA ,57 0,55 0,37 0,28 0,31-46,38% IAPI - POSTÃO (CIRCULAR) ,06 0,73 0,39 0,34 0,36-66,07% IPANEMA ,58 0,52 0,55 0,50 0,52-10,93% IPIRANGA/PUC - BORGES ,66 0,67 0,64 0,59 0,57-13,88% JARDIM BOTÂNICO ,53 0,47 0,46 0,50 0,46-14,15% JARDIM D. LEOPOLDINA - ASSIS BRASIL ,36 0,43 0,40 0,40 0,41 12,59% JOÃO ABOTT ,67 0,62 0,65 0,57 0,58-12,89% MEDIANEIRA ,69 0,68 0,77 0,69 0,70 1,99% MENINO DEUS ,30 1,38 1,30 1,19 1,14-12,38% MONTSERRAT - ANITA ,73 0,74 0,77 0,83 0,85 16,36% OTTO/TERESOPOLIS ,59 0,59 0,57 0,57 0,62 5,97% P.MAIAS - ASSIS BRASIL ,23 0,35 0,33 0,35 0,36 55,52% PARQUE HUMAITÁ ,66 0,67 0,42 0,26 0,26-60,16% PARTENON PINHEIRO ,64 0,61 0,55 0,60 0,60-6,05% PETRÓPOLIS - SESC ,47 0,48 0,48 0,51 0,59 25,15% RIO BRANCO VIA IPA ,43 1,40 1,46 1,41 1,35-5,61% SANTANA ,66 0,61 0,54 0,37 0,42-37,31% SARANDI - ASSIS BRASIL ,36 0,42 0,44 0,43 0,46 27,20% TRISTEZA/ASSUNÇÃO ,61 0,66 0,61 0,64 0,63 3,03% VILA NOVA/PRAIA DE BELAS ,84 0,84 0,83 0,71 0,72-14,34% Total Global 0,60 0,59 0,54 0,50 0,52-13,53% Gráfico da evolução do IPK Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 55

56 Categoria: QUALIDADE 10 Evolução das reclamações de usuários de Lotação Ocorrências Ano Tipo Var. (08/04) Ar condicionado desligado / estragado ,11% Imprudência no trânsito ,93% Motorista de lotação ,08% Negar troco ao passageiro ,67% Reclamação Geral de Lotação ,48% Recusa de embarque ,64% Transporte de passageiros em pé ,75% Veículo sujo / defeito ,09% Total Global ,61% Análise dos dados: Observa-se no quadro acima, de maneira geral, um leve crescimento do número de reclamações desse modal, com ênfase maior para o crescimento das reclamações por recusa de embarque, e pela queda das reclamações classificadas como gerais, ou seja, que não se enquadram dentre os demais tipos listados. O crescimento das reclamações por recusa de embarque pode estar relacionado ao aumento da demanda por este serviço, que lotam mais cedo os veículos, apesar do incremento da oferta, demonstrado através dos números de viagens e rodagem. A queda nas reclamações gerais e por problemas com o ar condicionado significam uma preocupação maior com a qualidade do serviço. Por outro lado, chama a atenção, assim como no ônibus, o aumento das reclamações por imprudência no trânsito. Isto deve estar relacionado com o aumento dos congestionamentos na cidade que geram maior ansiedade dos motoristas na difícil tarefa de cumprirem os horários estabelecidos. Gráfico da evolução das reclamações de Lotações por tipo 56 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

57 Ano 2005 Ocorrências Mês Total Tipo J F M A M J J A S O N D Global Ar condicionado desligado/estragado Imprudência no trânsito Motorista de lotação Negar troco ao passageiro Reclamação Geral de Lotação Recusa de embarque Transporte de passageiros em pé Veículo sujo / defeito Total Global Ano: 2006 Ocorrências Mês Total Tipo J F M A M J J A S O N D Global Ar condicionado desligado/estragado Imprudência no trânsito Motorista de lotação Negar troco ao passageiro Reclamação Geral de Lotação Recusa de embarque Transporte de passageiros em pé Veículo sujo / defeito Total Global Ano: 2007 Ocorrências Mês Total Tipo J F M A M J J A S O N D Global Ar condicionado desligado/estragado Imprudência no trânsito Motorista de lotação Negar troco ao passageiro Reclamação Geral de Lotação Recusa de embarque Transporte de passageiros em pé Veículo sujo / defeito Total Global Ano: 2008 Ocorrências Mês Total Tipo J F M A M J J A S O N D Global Ar condicionado desligado / estragado Imprudência no trânsito Motorista de lotação Negar troco ao passageiro Reclamação Geral de Lotação Recusa de embarque Transporte de passageiros em pé Veículo sujo / defeito Total Global Evolução dos acidentes envolvendo Lotações Ano Dados Var. (08/05) Com Danos Materiais ,59% Com Feridos ,47% Com Vítimas Fatais ,86% Total ,59% Análise dos dados: Observa-se uma queda significativa do número de acidentes com feridos, por outro lado, aumentou muito o número de acidentes com vítimas fatais, confirmando a tendência verificada com o modal ônibus, e relacionada com o aumento das reclamações por imprudência dos motoristas. Há que se buscar, com urgência, medidas eficazes para reestabelecer o cumprimento das leis de trânsito, mesmo em situações de estresse alto, proporcionados pelos congestionamentos. Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 57

58 Gráfico da evolução dos tipos de acidentes envolvendo Lotações Ano: 2005 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM Ferido VF Total Ano: 2006 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM Ferido VF Total Ano: 2007 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM Ferido VF Total Ano: 2008 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM Ferido VF Total Fonte: CRET utilizando o CAT (Cadastro de Acidentes) VF: Acidentes com Vítima Fatal 58 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

59 12 Índice de reprovação da vistoria EPTC Ano Mês % Reprovação 2005 Jan 6,92% 2005 Fev 10,99% 2005 Mar 11,19% 2005 Abr 11,35% 2005 Mai 8,27% 2005 Jun 7,86% 2005 Jul 10,24% 2005 Ago 4,65% 2005 Set 3,85% 2005 Out 7,87% 2005 Nov 5,60% 2005 Dez 8,82% TOTAL ANO 8,13% 2006 Jan 9,15% 2006 Fev 6,86% 2006 Mar 10,27% 2006 Abr 4,10% 2006 Mai 12,08% 2006 Jun 9,35% 2006 Jul 7,75% 2006 Ago 11,03% 2006 Set 11,90% 2006 Out 8,16% 2006 Nov 11,28% 2006 Dez 18,98% TOTAL ANO 10,20% 2007 Jan 8,15% 2007 Fev 16,83% 2007 Mar 8,13% 2007 Abr 15,20% 2007 Mai 8,57% 2007 Jun 7,95% 2007 Jul 12,06% 2007 Ago 9,02% 2007 Set 8,04% 2007 Out 8,84% 2007 Nov 9,17% 2007 Dez 9,24% TOTAL ANO 10,10% 2008 Jan 6,16% 2008 Fev 11,61% 2008 Mar 9,09% 2008 Abr 12,00% 2008 Mai 10,32% 2008 Jun 8,33% 2008 Jul 7,33% 2008 Ago 7,52% 2008 Set 16,94% 2008 Out 9,15% 2008 Nov 10,53% 2008 Dez 8,87% TOTAL ANO 9,82% Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação 59

60 Gráfico da evolução das reprovações dos Lotações na vistoria mecânica 60 Indicadores Anuais de Transporte Seletivo Modal Lotação

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63 APRESENTAÇÃO O serviço de táxi é regulamentado, em especial, pela Lei Municipal 3.790/73, que estabelece as normas para a exploração dos serviços, e o Decreto Municipal /04, que estabelece o regulamento de operação e controle desse serviço. A legislação tarifária foi modificada em 2008, através da Lei Municipal /08, que extinguiu o cálculo tarifário por meio de planilha, instituindo o reajuste com base no Índice Geral Preços Mercado - IGPM, da Fundação Getúlio Vargas - FGV. A periodicidade do reajuste tarifário a partir de 2008 será de, no mínimo, doze meses, a contar do último reajuste. Ocorrendo aumento dos combustíveis em índice igual ou superior a 8% (oito por cento), será reajustada a tarifa do táxi proporcionalmente ao período, a contar do último reajuste, utilizando-se o IGPM como indexador. Outra modificação instituída pela Lei Municipal /08 foi a eliminação das bandeiras III e IV, passando a existir tão somente as bandeiras I e II, sendo esta última com valor do quilômetro rodado 30% superior ao da bandeira I. Quanto a infra-estrutura desse modal de transporte, informa-se que, em 2008, existiam 169 pontos fixos e 140 pontos livres em Porto Alegre. Os principais pontos da cidade, tais como, Rodoviária, Aeroporto e Hospital de Clínicas, contavam, respectivamente, com 382, 141 e 43 táxis disponíveis para o público alvo. A frota total de táxi em Porto Alegre é de 3925 carros, resultando numa média de 365 habitantes por carro. Existem aproximadamente 10 mil condutores de táxi cadastrados na EPTC, prestando esse tipo de serviço. Da frota total, tinham ar-condicionado, são veículos flex e 3 veículos são adaptados a portadores de deficiência. A frota de táxi percorre, em média, 5 mil quilômetros por mês. A idade média da frota de táxi, em 2008, era de 2,5 anos.

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65 Categoria: FROTA 1 Frota dos principais pontos de Táxi de Porto Alegre Indicador Qtd Frota N º Pontos Fixos N.º Pontos Livre Principais Pontos Fixos: Frota por Ponto Rodoviária 382 Aeroporto 141 Hospital de Clínicas 43 Shopping Praia de Belas 42 João Abott / Protásio Alves 41 Hospital Nossa Sra. Conceição 40 Praça Pincisa Isabel 37 Capitólio 36 Shopping Bourbon Country 35 Shopping Bourbon Ipiranga 35 Fonte: TLE e ETIS 2 Características da frota de Táxi Indicadores 2005 % do 2006 % do 2007 % do 2008 % do Total Total Total Total Frota Total Frota - 02 Portas ,88% 132 3,36% 82 2,09% 40 1,02% Frota - 04 Portas ,76% ,56% ,29% ,95% Frota - Ar Condicionado ,75% ,06% ,39% ,36% Frota - Álcool 198 5,04% 106 2,70% 73 1,86% 57 1,45% Frota - Gasolina ,08% ,75% ,17% ,14% Frota Álcool-Gasolina ,53% Frota - GNV Álcool 380 9,68% ,93% 381 9,71% 271 6,91% Frota - GNV Gasolina ,54% ,44% ,31% ,15% Frota TRIFLEX ,18% ,95% ,86% Frota - APD - Perua Rádio Táxi 3 0,08% 3 0,08% 3 0,08% 3 0,08% Frota - Pessoa Física ,93% ,01% ,93% ,90% Frota - Pessoa Jurídica 39 0,99% 39 0,99% 42 1,07% 44 1,12% N.º Condutores Cadastrados - Ativos Idade Média 4,5 4,22 3,14 2,56 Fonte: TLE e Vistoria (Dez05 e Dez06) Quilometragem realizada - estimativa km Rodagem Diária (km) 156,67 Rodagem Mensal (km) 4.700,00 Rodagem Anual (km) ,00 Fonte: CRET Análise de dados: Pelo quadro acima, observa-se um crescimento na qualidade da frota de táxi, como por exemplo, 78% dos veículos já possuírem ar condicionado e 99% da frota ter 4 portas. O tipo de combustível preponderante na frota é o tri-combustível (gasolina, álcool e gnv). Além disso, a idade média dos veículos da frota de táxi, tinham em 2008, 2,5 anos; portanto, é uma frota nova. Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi 65

66 Categoria: TARIFA 3 Evolução km rodado tarifa Táxi e comparação com tarifa Ônibus ANO Mês km rodado Bandeirada Var. Anual Var. Acum. Var. IGPM Var. Tar. DECRETO Preço litro Var. Acum. bandeira I TÁXI Inicial km rodado I km rodado I Acum. Ônibus Acum. gasolina gasolina 1994 julho R$ 0,40 R$ 0, R$ 0, junho R$ 0,60 R$ 1,20 50,00% 50,00% 23,81% 29,73% R$ 0,504 5,00% 1996 abril R$ 0,71 R$ 1,42 18,33% 77,50% 36,60% 48,65% R$ 0,597 24,38% 1997 outubro R$ 0,80 R$ 1,60 12,68% 100,00% 54,19% 75,68% R$ 0,646 34,58% /1997 R$ 0,80 R$ 1,60 0,00% 100,00% 62,13% 89,19% R$ 0,646 34,58% 1999 fevereiro R$ 0,85 R$ 1,70 6,25% 112,50% 82,15% 116,22% R$ 0,819 70,63% 2000 agosto R$ 1,00 R$ 2,00 17,65% 150,00% 97,54% 129,73% R$ 1, ,04% 2001 julho R$ 1,10 R$ 2,20 10,00% 175,00% 113,64% 156,76% R$ 1, ,04% 2002 novembro R$ 1,25 R$ 2,50 13,64% 212,50% 183,02% 237,84% R$ 2, ,21% 2003 fevereiro R$ 1,29 R$ 2,58 3,20% 222,50% 200,48% 291,89% R$ 2, ,46% /2003 R$ 1,29 R$ 2,58 0,00% 222,50% 224,19% 318,92% R$ 2, ,46% 2005 dezembro R$ 1,37 R$ 2,74 6,20% 242,50% 261,27% 372,97% R$ 2, ,38% /2005 R$ 1,37 R$ 2,74 0,00% 242,50% 266,44% 400,00% R$ 2, ,38% /2005 R$ 1,37 R$ 2,74 0,00% 242,50% 278,97% 440,54% R$ 2, ,38% 2008 fevereiro R$ 1,55 R$ 3,10 13,14% 287,50% 310,73% 467,57% R$ 2, ,67% 2009 fevereiro R$ 1,68 R$ 3,36 8,39% 320,00% 344,20% 521,62% R$ 2, ,50% Análise dos dados: O reajuste acumulado da tarifa do táxi, representado pelo km rodado na bandeira 1, teve um crescimento semelhante a variação do IGPM, desde o Plano Real, conforme demonstrado no quadro acima. Um dos principais itens de custo da tarifa deste modal, a gasolina, teve um crescimento superior ao da tarifa. No entanto, o crescimento da frota à gás natural veicular (GNV), de custo e consumo menor do que o da gasolina e uma inflação menor dos preços dos veículos, permitiram este reajuste menor da tarifa do táxi nestes últimos 15 anos. Se analisarmos o preço da gasolina nos últimos 5 anos, veremos que ocorreu um aumento de 10%. A troca do sistema de reajuste em 2008, de planilha para IGPM dos últimos 12 meses, determinada pela Lei Municipal /08, resultou num aumento maior da tarifa do táxi caso tivesse sido mantido o sistema via planilha de cálculo. 66 Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi

67 Gráfico da evolução do quilômetro rodado bandeira 1 do Táxi de 1994 a Tarifa 2009 Indicadores Operacionais A) - Categoria Convencional e Especial-Aeroporto Valor Tarifa em Vigor - Decreto de 10 de fevereiro de 2009 Bandeirada R$ 3,36 Bandeira I - Até 03 passageiros, das 06:00 às 22:00 horas R$ 1,68 Bandeira II - Até 03 passageiros, das 22:00 às 06:00 horas, dias úteis e durante as 24 horas de domingos e feriados R$ 2,18 Hora Serviço R$ 12,00 Valor da Corrida Média - R$ 3,36 + ( 6 Km X R$ 1,68 ) R$ 13,44 B) - Categoria Perua-Rádio-Táxi Bandeirada R$ 5,04 Bandeira I - Até 03 passageiros, das 06:00 às 22:00 horas R$ 2,52 Bandeira II - Até 03 passageiros, das 22:00 às 06:00 horas, dias úteis e durante as 24 horas de domingos e feriados R$ 3,28 Hora Serviço R$ 18,00 Valor da Corrida Média - R$ 5,046 + ( 6 Km X R$ 2,52 ) R$ 20,16 Fonte: CRET Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi 67

68 Categoria: DEMANDA 5 Dados tarifa 2009 Cálculo de Tarifa a partir do Aeroporto e Rodoviária aos principais pontos de Porto Alegre Origem Destino Distância Bandeira Bandeira (Km) I II Aeroporto Prefeitura/Mercado Público 9,94 R$ 20,06 R$ 25,03 Rodoviária Prefeitura/Mercado Público 1,78 R$ 6,35 R$ 7,24 Aeroporto Ass. Legil./Palácio Piratini/Teatro S. Pedro 10,60 R$ 21,17 R$ 26,47 Rodoviária Ass. Legil./Palácio Piratini/Teatro S. Pedro 2,44 R$ 7,46 R$ 8,68 Aeroporto Câmara dos Veradores 11,80 R$ 23,18 R$ 29,08 Rodoviária Câmara dos Veradores 3,52 R$ 9,27 R$ 11,03 Aeroporto Teatro do SESI/FIERGS 9,57 R$ 19,44 R$ 24,22 Rodoviária Teatro do SESI/FIERGS 14,1 R$ 27,05 R$ 34,10 Aeroporto UFRGS (Campus Agronomia) 17,45 R$ 32,68 R$ 41,40 Rodoviária UFRGS (Campus Agronomia) 14,61 R$ 27,90 R$ 35,21 Aeroporto UFRGS (Campus Central) 9,46 R$ 19,25 R$ 23,98 Rodoviária UFRGS (Campus Central) 1,51 R$ 5,90 R$ 6,65 Aeroporto PUC/Museu Teconológico/Hospital da PUC 11,55 R$ 22,76 R$ 28,54 Rodoviária PUC/Museu Teconológico/Hospital da PUC 7,07 R$ 15,24 R$ 18,77 Aeroporto Teatro da OSPA 9,02 R$ 18,51 R$ 23,02 Rodoviária Teatro da OSPA 1,21 R$ 5,39 R$ 6,00 Aeroporto Parque Marinha do Brasil 12,17 R$ 23,81 R$ 29,89 Rodoviária Parque Marinha do Brasil 4,03 R$ 10,13 R$ 12,15 Aeroporto EPTC 11,33 R$ 22,39 R$ 28,06 Rodoviária EPTC 3,30 R$ 8,90 R$ 10,55 Fonte: CRET Gráfico da evolução do preço do litro da gasolina a Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi

69 6 Preços dos insumo da tarifa do Táxi Indicadores TARIFA 2003 TARIFA 2005 Preços dos insumos Valor Valor Var. Combustíveis: Gasolina R$ 2,3590 R$ 2, ,77% Álcool R$ 1,7280 R$ 1, ,05% GNV R$ 1,2900 R$ 1, ,63% Preço Óleo do Motor (2,5 Litros) R$ 16,31 R$ 9,00-44,82% Preço Óleo de Caixa (2,5 Litros) R$ 29,85 R$ 8,00-73,20% Preço de Lavagem do Veículo R$ 10,50 R$ 10,00-4,76% Preço do Veículo Médio R$ ,48 R$ ,42-2,17% Preço do Pneu R$ 114,35 R$ 152,00 32,93% Vida úteil do Pneu (km) ,00% Preço da Aferição Anual do Taxímetro - INMETRO R$ 21,10 R$ 30,00 42,18% Preço da Vistoria Mecânica - EPTC - (15 Tarifas da Ônibus) R$ 21,75 R$ 26,25 20,69% Preço do Seguro Obrigatório e Taxas R$ 71,93 R$ 56,77-21,08% Preço da Aferição GNV e Análise do GAS - anual R$ 60,00 R$ 76,00 26,67% Imposto Sindical - anual R$ 45,00 R$ 65,74 46,09% Preço do KIT de Intalação e Cilindro de Gás GNV R$ 3.425,00 R$ 3.200,00-6,57% Preço Taxímetro R$ 333,00 R$ 292,00-12,31% Preço da Impressora R$ 370,00 R$ 487,00 31,62% Salário do Motorista R$ 1.007,00 R$ 1.159,42 15,14% Fonte: CRET Análise dos dados: A partir de 2008 a tarifa do táxi passa a vigorar de acordo com a Lei Municipal Nº /08, não existindo mais cálculo tarifário através de planilha. Um dos itens de custo mais importante, o preço do veículo médio da frota, apresentou queda, nas últimas duas tarifas calculadas ainda com planilha. Isso ocorreu, pois em 2005 foi considerado uma gama maior de veículos neste cálculo específico. Gráfico da comparação da variação acumulada dos preços tarifa Táxi, IGPM, tarifa Ônibus e da gasolina Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi 69

70 7 Ranking tarifa Táxi das capitais brasileiras em 2009 Capital Posição Corrida Média Bandeirada km rodado I Último km rodado II ranking 6Km reajuste Goiânia 1 R$ 17,30 R$ 3,50 R$ 2,30 Não tem Campo Grande 2 R$ 16,50 R$ 4,50 R$ 2,00 25/8/2006 R$ 2,40 São Paulo 3 R$ 16,10 R$ 3,50 R$ 2,10 9/12/2006 R$ 2,73 Belém 4 R$ 15,82 R$ 3,46 R$ 2,06 Boa Vista 5 R$ 15,70 R$ 2,50 R$ 2,20 R$ 2,64 Porto Velho 6 R$ 15,60 R$ 3,00 R$ 2,10 Belo Horizonte 7 R$ 15,54 R$ 3,30 R$ 2,04 8/1/2009 R$ 2,45 Manaus 8 R$ 14,78 R$ 3,50 R$ 1,88 12/4/2006 R$ 2,54 Palmas 9 R$ 14,70 R$ 3,00 R$ 1,95 1/10/2007 R$ 2,30 Natal 10 R$ 14,66 R$ 3,56 R$ 1,85 17/11/2008 R$ 2,58 Brasília 11 R$ 14,58 R$ 3,30 R$ 1,88 R$ 2,39 Cuiabá 12 R$ 14,39 R$ 3,89 R$ 1,75 R$ 2,16 Curitiba 13 R$ 14,30 R$ 3,50 R$ 1,80 24/5/2008 R$ 2,10 João Pessoa 14 R$ 13,50 R$ 3,30 R$ 1,70 1/11/2008 R$ 2,20 Florianópolis 15 R$ 13,47 R$ 3,21 R$ 1,71 9/3/2008 R$ 2,05 Teresina 16 R$ 13,44 R$ 2,40 R$ 1,84 R$ 1,85 Porto Alegre 17 R$ 13,44 R$ 3,36 R$ 1,68 11/2/2009 R$ 2,18 Salvador 18 R$ 12,45 R$ 3,45 R$ 1,50 R$ 2,21 Recife 19 R$ 12,30 R$ 3,00 R$ 1,55 9/3/2006 R$ 1,86 Vitória 20 R$ 12,29 R$ 3,11 R$ 1,53 21/6/2006 R$ 2,40 São Luis 21 R$ 12,10 R$ 2,50 R$ 1,60 23/5/2007 R$ 1,80 Macapá 22 R$ 12,06 R$ 2,70 R$ 1,56 R$ 2,70 Fortaleza 23 R$ 11,84 R$ 2,96 R$ 1,48 1/8/2006 R$ 2,22 Aracajú 24 R$ 11,40 R$ 3,00 R$ 1,40 1/4/2008 R$ 1,70 Rio Branco 25 R$ 11,32 R$ 2,50 R$ 1,47 18/12/2002 Rio de Janeiro 26 R$ 11,20 R$ 4,30 R$ 1,15 18/10/2008 R$ 1,50 Maceió 27 R$ 10,80 R$ 3,00 R$ 1,30 1/10/2005 R$ 2,54 Categoria: QUALIDADE 8 Evolução das reclamações dos usuários de Táxi Ocorrências Ano Tipo Var. (08/05) Cobrança indevida ,83% Fiscalização de transporte ,91% Imprudencia no trânsito ,47% Motorista de taxi ,06% Reclamação de Ponto de Taxi ,26% Reclamação Geral de Taxi ,96% Recusa de Corrida ,20% Sem carteirão ,63% Transporte clandestino ,00% Veículo de taxi sujo/defeito ,67% Total Global ,77% Análise dos dados: Observando-se o quadro acima, constata-se que em 2004 não foram registradas reclamações de fiscalização, apresentação do carteirão, transporte clandestinno e veículo sujo ou defeituoso. Por esse motivo, foi calculada a variação acumulada de 2005 a 2008, quando estes dados passaram a constar do relatório. Entre 2005 e 2008, registrou-se um crescimento notável das reclamações por fiscalização, recusa de corrida e veículo sujo/defeituoso. Por outro lado, registrou-se uma queda considerável nas reclamações do ponto de táxi, reclamações gerais e apresentação do carteirão. Dentre estes tipos de reclamação, pode-se dizer que o aumento das reclamações por recusa de embarque esteja relacionado com o que já foi analisado nos modais ônibus e lotação, ou seja, que devido ao aumento da demanda e dos congestionamentos, sem grandes investimentos na oferta, já que não são concedidas novas licenças desde a década de 70. Além disso, já é fato notório na cidade, a falta de táxis nos dias de grandes eventos e/ou dias chuvosos, geram transtornos e grande espera dos usuários. Outra constatação do quadro é o aumento dos registros de imprudência de motoristas de táxi, que também é facilmente percebida pela população, ensejando a necessidade de maior educação e fiscalização. 70 Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi

71 Ano: 2005 Ocorrências Mês Tipo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Cobrança indevida Fiscalização de transporte Imprudencia no trânsito Motorista de taxi Reclamação de Ponto de Taxi Reclamação Geral de Taxi Recusa de Corrida Sem carteirão Transporte clandestino Veículo de taxi sujo/defeito Total Global Ano: 2006 Ocorrências Mês Tipo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Cobrança indevida Fiscalização de transporte Imprudencia no trânsito Motorista de taxi Reclamação de Ponto de Taxi Reclamação Geral de Taxi Recusa de Corrida Sem carteirão Transporte clandestino Veículo de taxi sujo/defeito Total Global Ano: 2007 Ocorrências Mês Tipo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Cobrança indevida Fiscalização de transporte Imprudencia no trânsito Motorista de taxi Reclamação de Ponto de Taxi Reclamação Geral de Taxi Recusa de Corrida Sem carteirão Transporte clandestino Veículo de taxi sujo/defeito Total Global Ano: 2008 Ocorrências Mês Tipo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Cobrança indevida Fiscalização de transporte Imprudencia no trânsito Motorista de taxi Reclamação de Ponto de Taxi Reclamação Geral de Taxi Recusa de Corrida Sem carteirão Transporte clandestino Veículo de taxi sujo/defeito Total Global Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi 71

72 9 Evolução dos acidentes envolvendo Táxis Ano Dados Var. (08/05) Acidentes com Danos Materiais - DM ,02% Acidentes com Vítimas Fatais - VF ,93% Acidentes com Feridos ,09% Fonte: CRET utilizando o CAT (Cadastro de Acidentes) Análise dos dados: Observa-se no quadro acima que vem ocorrendo aumento nos últimos 4 anos apenas dos acidentes com danos materiais, apesar do aumento das reclamações por imprudência no trânsito por parte dos motoristas de táxi. Ano: 2005 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM VF Ferido Total Ano: 2006 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM VF Ferido Total Ano: 2007 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM VF Ferido Total Ano: 2008 Mês Dados Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Global DM VF Ferido Total Fonte: CRET utilizando o CAT (Cadastro de Acidentes) VF: Acidentes com Vítima Fatal 72 Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi

73 10 Índice de reprovação na vistoria EPTC Ano Mês % Reprovação 2005 Jan 14,76% 2005 Fev 17,06% 2005 Mar 17,54% 2005 Abr 19,20% 2005 Mai 14,69% 2005 Jun 16,00% 2005 Jul 18,06% 2005 Ago 19,32% 2005 Set 17,89% 2005 Out 16,77% 2005 Nov 20,00% 2005 Dez 24,49% TOTAL ,98% 2006 Jan 45,08% 2006 Fev 35,83% 2006 Mar 39,86% 2006 Abr 37,93% 2006 Mai 39,16% 2006 Jun 37,83% 2006 Jul 37,58% 2006 Ago 32,93% 2006 Set 33,04% 2006 Out 33,45% 2006 Nov 33,89% 2006 Dez 31,72% TOTAL ,75% 2007 Jan 29,89% 2007 Fev 17,12% 2007 Mar 16,49% 2007 Abr 18,08% 2007 Mai 23,35% 2007 Jun 15,92% 2007 Jul 23,97% 2007 Ago 21,79% 2007 Set 20,45% 2007 Out 22,33% 2007 Nov 19,35% 2007 Dez 22,58% TOTAL ,94% 2008 Jan 20,84% 2008 Fev 22,73% 2008 Mar 16,88% 2008 Abr 27,21% 2008 Mai 23,09% 2008 Jun 21,71% 2008 Jul 24,12% 2008 Ago 19,77% 2008 Set 17,41% 2008 Out 18,78% 2008 Nov 20,89% 2008 Dez 16,29% TOTAL ,78% Indicadores Anuais de Transporte Individual Modal Táxi 73

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Indicador Qtd Frota. N º Pontos Fixos N.º Pontos Livre

Indicador Qtd Frota. N º Pontos Fixos N.º Pontos Livre O serviço de táxi é regulamentado, em especial, pela Lei Municipal 3.790/73, que estabelece as normas para a exploração dos serviços, e o Decreto Municipal 14.499/04, que estabelece o regulamento de operação

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