Riscos naturais. Geologia Ambiental. Rodolfo J. Angulo

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1 Riscos naturais Geologia Ambiental Rodolfo J. Angulo

2 O risco natural é a maior ou menor probabilidade que ocorra dano ou catástrofe social num determinado local ou região devido à ação de um processo natural.

3 Assim, risco sempre implica na interferência (real ou potencial) entre processos naturais e sociais.

4 O conceito de risco implica em avaliação

5 PERICULOSIDADE: é o potencial de um determinado processo natural de causar danos

6 INTERFERÊNCIA: é o grau de adequação entre o os processos naturais e as atividades humanas

7 DANO: é o prejuízo que o processo natural causa à sociedade.

8 O dano pode ser: Econômico (dano à produção ou a infra-estrutura) Social (dano a pessoas: físicos ou emocionais)

9 CATÁSTROFE: é um dano de grandes proporções

10 Risco é um conceito semelhante ao de impacto ambiental Risco processos naturais sociedade Impacto ambiental processos sociais natureza

11 AVALIAÇÃO DE RISCOS

12 1 O. Definir as características do processo natural. Definir tipo de processo e leis físicas para tentar predizer suas variáveis espaciais e temporais tais como: Localização Freqüência Magnitude Recorrência

13 Devem-se distinguir dois aspectos: a) Forma e funcionamento do sistema. b) Evolução do sistema (fundamental para prever as ocorrências).

14 Como evoluem os sistemas naturais? Sistemas estáveis Sistemas instáveis Ciclos Ritmicidade Evolução gradual Evolução catastrófica

15 2 o. Definir a distribuição geográfica de ocorrência do processo. Isto é fundamental na hora de fazer as cartas de risco

16 3 o. Definir as implicações sociais. Isto é descrever que repercussões concretas os processos podem ter sobre as atividades sociais. As implicações sociais são o fundamento básico das medidas preventivas e ou de restauração de danos.

17 ESCALA DE RISCOS

18 Escala de 1 o a 6 o (exemplo da Espanha)

19 1º. Zona livre de risco Teoricamente é uma zona em que se pode desenvolver qualquer atividade sem nenhum risco. Isto é, não é necessário tomar nenhuma medida preventiva ou corretiva

20 2º. Zona de muito baixo risco Zona onde os riscos podem ser assumidos. São necessárias apenas medidas preventivas de planejamento

21 3º. Zona de baixo risco Zona onde os riscos podem ser assumidos desde que se tomem medidas preventivas de planejamento para evitar os riscos induzidos muito prováveis

22 4º. Zona de médio risco Os riscos somente podem ser assumidos através de medidas preventivas dissuasórias. Para evitar riscos induzidos e zonas críticas

23 5º. Zona de alto risco Os riscos somente podem ser assumidos mediante medidas preventivas ativas. Medidas dissuasórias do tipo de atividade, localização e densidade, que evitem riscos induzidos e interfiram em planos de evacuação.

24 5º. Zona de alto risco Além das medidas mencionadas anteriormente, também é necessário definir medidas corretivas em áreas críticas tais como redes de alerta, planos de evacuação e restauração de possíveis danos.

25 6º. Zona de altíssimo risco O risco não pode ser assumido. Aqui entra um conceito teórico do que é que pode ser assumido ou não.

26 MEDIDAS PARA ENFRENTAR OS RISCOS

27 a) Científicas e técnicas Estudos e suas aplicações dirigidos à classificação do processo, sua cartografia e correção.

28 b) Proteção Civil Proteção de cidadãos frente aos eventos: redes de alerta planos de evacuação.

29 c) Econômicas e legais Definição de responsabilidades frente a possíveis danos, custos econômicos e sociais. Pode implicar a definição de responsabilidades penais.

30 TIPOS DE MEDIDAS

31 PREVENTIVAS Passivas ou não estruturais Evitam as interferências e portanto os riscos e danos. Se concretizam com um planejamento dissuasório para os diversos usos (função técnica e científica).

32 PREVENTIVAS Ativas ou estruturais Evitam ou diminuem as interferências e os danos. Se concretizam em redes de predição e alerta (mistos de função técnica e científica e proteção civil), correção (função técnica) e evacuação (proteção civil)

33 NÃO PREVENTIVAS Compensadoras São medidas de restauração. Devem ser assumidos custos econômicos

34 CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS NATURAIS Os riscos se classificam de acordo com os processos naturais

35 RISCOS DERIVADOS DA EROSÃO Hídrica Eólica Costeira

36 RISCOS ASSOCIADOS A DETERMINADAS LITOLOGIAS Expansividade Riscos associados ao carste: geomecánicos, hidrogeológicos

37 RISCOS ASSOCIADOS A PROCESSOS GRAVITACIONAIS (movimentos de massa) Quedas Avalanches Deslizamentos Escorregamentos

38 RISCOS DERIVADOS DOS PROCESSOS FLUVIAIS Enchentes

39 RISCOS DERIVADOS DE PROCESSOS GLACIAIS E PERIGLACIAS

40 RISCO SÍSMICO Terremotos Maremotos (Tsunamis( Tsunamis)

41 RISCO VULCÂNICO

42 IMPACTO DE METEOROS

43 FIM

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