Marco Civil da Internet
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- Fernanda Vera Azambuja Sequeira
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1 Dep. Federal Alessandro Molon (PT-RJ) Relator do PL 2.126/2011
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3 amplamente debatido contribuições consultas públicas
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5 7 audiências e seminários 4 regiões do país 62 palestrantes e-democracia
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15 principais pontos
16 liberdade de expressão neutralidade da rede privacidade guarda de registro (logs) responsabilidade civil de terceiros
17 regras gerais
18 Constituição da Internet
19 não trata de: cibercrimes direitos autorais dados pessoais
20 Internet
21 aberta democrática descentralizada livre de barreiras inovação
22 Neutralidade da Rede Art. 9º O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo.
23 Neutralidade da Rede 1º A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada por Decreto e somente poderá decorrer de: I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações, e II - priorização a serviços de emergência.
24 Neutralidade da Rede 1º A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada por Decreto e somente poderá decorrer de: I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações, e II - priorização a serviços de emergência.
25 VoIP streaming
26 Neutralidade da Rede 2º Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no 1º, o responsável mencionado no caput deve: I - abster-se de causar prejuízos aos usuários; II - respeitar a livre concorrência; III - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento ou mitigação de tráfego adotadas; e IV - abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.
27 Neutralidade da Rede 3º Na provisão de conexão à Internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados.
28 Liberdade de Expressão e Porto Seguro dos Provedores Art. 15. Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e evitar a censura, o provedor de aplicações de Internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.
29 Liberdade de Expressão e Porto Seguro dos Provedores 1º A ordem judicial de que trata o caput deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.
30 Liberdade de Expressão e Porto Seguro dos Provedores 2º O disposto neste artigo não se aplica quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos.
31 A Internet deve ser: aberta, democrática, descentralizada, livre de barreiras e propensa à livre concorrência, à inovação, ao progresso e à evolução da sociedade
32 Obrigado! Dep. Federal Alessandro Molon (PT-RJ) Relator do Marco Civil da Internet PL 2.126/2011
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Dep. Federal Alessandro Molon (PT-RJ) Relator do PL 2.126/2011 VI Seminário Telcomp São Paulo, 25 de setembro de 2013 + amplamente debatido 2.300 contribuições consultas públicas 6 audiências e seminários
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