Marco Civil da Internet
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- Osvaldo Mirandela Azevedo
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1 Dep. Federal Alessandro Molon (PT-RJ) Relator do PL 2.126/2011 VI Seminário Telcomp São Paulo, 25 de setembro de 2013
2 +
3 amplamente debatido contribuições consultas públicas
4
5 6 audiências e seminários 4 regiões do país 62 palestrantes e-democracia
6 xx
7 45 mil visitas 140 propostas comentários
8 principais pontos
9 liberdade de expressão neutralidade da rede privacidade guarda de registro (logs) responsabilidade civil de terceiros
10 Constituição da Internet
11 não trata de: cibercrimes direitos autorais dados pessoais
12
13 aberta democrática descentralizada livre de barreiras inovação
14 Neutralidade da Rede Art. 9º O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo.
15 Neutralidade da Rede 1º A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada por Decreto e somente poderá decorrer de: I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações, e II - priorização a serviços de emergência.
16 priorização >> VoIP streaming
17 Banda Larga 0800 spam
18 conteúdo impróprio para criança bloqueio feito na ponta, no terminal do usuário, via software, como já é feito hoje em dia
19 Neutralidade da Rede 2º Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no 1º, o responsável mencionado no caput deve: I - abster-se de causar prejuízos aos usuários; II - respeitar a livre concorrência; III - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento ou mitigação de tráfego adotadas; e IV - abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.
20 Neutralidade da Rede 3º Na provisão de conexão à Internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados.
21 Privacidade Art. 7º O acesso à Internet é essencial ao exercício da cidadania e ao usuário são assegurados os seguintes direitos: I - à inviolabilidade da intimidade e da vida privada, assegurado o direito à sua proteção e à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; II - à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações pela Internet, salvo por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;
22 Privacidade VI - ao não fornecimento a terceiros de seus registros de conexão e de acesso a aplicações de Internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei; VII - a informações claras e completas sobre a coleta, uso, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para as finalidades que fundamentaram sua coleta, respeitada a boa-fé; VIII - à exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de Internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes; e
23 A Internet deve ser: aberta, democrática, descentralizada, livre de barreiras e propensa à livre concorrência, à inovação, ao progresso e à evolução da sociedade
24 Obrigado! Dep. Federal Alessandro Molon (PT-RJ) Relator do Marco Civil da
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