Sobre a Contratação dos Parques Fotovoltaicos

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1 Sobre a Contratação dos Parques Fotovoltaicos As acusações veiculadas pela oposição no Parlamento relativas à contratação de duas centrais fotovoltaicas, para além da evidente má-fé que lhes está subjacente, denotam erros graves e total desconhecimento da matéria e colocam em causa, por um lado, a aposta do Governo na energia solar fotovoltaica e, por outro, o processo de selecção e contratação do grupo Martifer. O presente documento pretende responder, ponto por ponto, às várias questões levantadas: 1º Em primeiro lugar, convirá desde já identificar e contrapor de forma clara e inequívoca as falsas afirmações veiculadas relativamente a uma anulação do contrato pelo Tribunal de Contas português. O contrato celebrado entre a Martifer e o Governo de Cabo Verde não foi objecto de análise pelo Tribunal de Contas, não podendo ter existido qualquer decisão sobre o assunto. Adicionalmente, o contrato nunca poderia ter sido anulado pelo Tribunal de Contas português, pois este não tem qualquer competência relativamente a contratos celebrados entre empresas privadas e Estados Soberanos. Compete-lhe apenas supervisionar actos do próprio Estado português. Aposta do Governo na energia solar fotovoltaica 2º A oposição refere o investimento em energia fotovoltaica como de rentabilidade duvidosa. No entanto, a Central Fotovoltaica permite produzir energia eléctrica a um custo 38% inferior ao custo médio de produção de energia verificado em 2009 em Cabo Verde. Esta redução de custo pode ser muito superior, caso se continue a verificar, como previsível, um aumento dos preços do petróleo. O custo médio de produção de energia em Cabo Verde nos últimos meses de 2009 foi de 13,3 ECV/kWh, ou seja, 0,1209/kWh. O custo mais baixo foi verificado em São Vicente:

2 11,2 ECV/kWh, ou seja, 0,1018/kWh. Para fazer face aos compromissos com o Governo Português, bastaria vender a energia produzida por estas Centrais Fotovoltaicas com base num preço de 0,075/kWh (a crescer a uma inflação de 2%) durante os próximos 30 anos (ver Anexo 1). Isto representa um custo inferior em 38% ao custo de geração actual em Cabo Verde. Se a Central for remunerada com base no preço médio de produção de energia do país (assumindo um crescimento de 2% de inflação), o Orçamento do Estado realizaria uma mais-valia de 28,1M no final dos 30 anos (ver Anexo 2), o que é equivalente ao próprio investimento inicial. Este valor só é possível devido às excelentes condições de financiamento da linha de crédito com Portugal, à excelente exposição solar de Cabo Verde e às boas condições negociadas com a Martifer. 3º A solução técnica encontrada para as Centrais reforçará no curto prazo a potência do arquipélago em 10 MW e aumentará a estabilidade das redes, constituindo um investimento fundamental e de emergência para evitar severos cortes e apagões ao longo de 2010, que prejudicariam gravemente a imagem do país e o seu potencial desenvolvimento futuro. Tendo em consideração a grave situação financeira em que se encontra a Electra, o Governo encontrou uma solução urgente, no contexto da linha de crédito assinada com a República Portuguesa para energias renováveis, que permite dar resposta à grave situação energética e, simultaneamente, contribuir para o reforço das energias renováveis no arquipélago. A solução encontrada previu a construção em paralelo com as centrais fotovoltaicas de 2 centrais térmicas a fuel, uma na ilha do Sal e outra na ilha de Santiago, com um total de 10 MW e um conjunto de investimentos no reforço das redes (para melhorar o escoamento da energia renovável). Estas centrais funcionarão como um sistema de backup, que

3 assegurará a disponibilidade da potência mesmo nas horas de menor sol, garantindo a potência que se estima necessária para responder á demanda. Adicionalmente, os investimentos nas redes, em novas linhas, nos postos de seccionamento, nas sub-estações, melhorarão também significativamente a qualidade do abastecimento da rede eléctrica, diminuindo os cortes e reduzindo as perdas de energia. 4º A aposta nas Centrais permite ainda melhorar a curto prazo a balança de pagamentos e reduzir as importações de combustíveis, poupando recursos financeiros a Cabo Verde num total superior a 10M ao longo dos próximos 10 anos. O custo de produção de 13,4 GWh de energia eléctrica por ano implicaria um gasto anual de cerca de 1,6M, essencialmente através da importação de combustíveis. Durante os primeiros 10 anos, Cabo Verde poupará essas importações no valor de 1,6M e apenas terá de pagar a Portugal cerca de 400 mil euros em juros, o que liberta mais de 1 milhão de euros todos os anos, durante o período inicial de 10 anos. 5º Adicionalmente à redução do custo de produção, à melhoria da segurança de abastecimento e da balança de pagamentos, o projecto das centrais fotovoltaicas apresenta um conjunto de mais-valias muito importantes para a economia e imagem externa do país. - Forte promoção da imagem externa de Cabo Verde com benefícios no turismo e na credibilidade do país perante as instituições internacionais e outros países; - Redução das emissões de CO2 em cerca de 14 mil toneladas por ano e venda de Créditos de Carbono (CDM) em valor superior a euros por ano; - Criação de postos de trabalho em todas as obras eléctricas e de construção civil, que são contratadas a empresas cabo-verdianas.

4 Energia Solar Fotovoltaica vs. Energia Eólica 6º A oposição refere a aposta na energia fotovoltaica como uma opção 5 vezes mais cara do que a normal, referindo que Para conseguir produzir 1 megawatt de energia com recurso ao sistema fotovoltaico, tem de investir 5 milhões de euros. Para produzir 1 megawatt de energia utilizando a energia eólica é preciso investir 1 milhão de euros. A afirmação da oposição denota total desconhecimento do valor de mercado das duas opções e da política energética do Governo. O Governo entende que quer a energia eólica, quer a energia fotovoltaica são ambas fontes de energia mais económicas do que o fuel e devem ser ambas utilizadas no máximo tecnicamente permitido. O Governo tem em curso um programa de instalação de cerca de 28 MW de potência eólica em várias ilhas do arquipélago, que utilizarão o máximo tecnicamente permitido para a penetração nas redes das ilhas de S.Vicente, Sal e Boa Vista e na Cidade da Praia. A energia eólica é bastante intermitente e ocorre, quer durante o dia, quer durante a noite, quando não há consumo. Uma vez que não existem hídricas de armazenamento em Cabo Verde, a estabilidade da rede e a garantia da segurança de abastecimento aconselham a limitar a potência eólica a um máximo de cerca de 30% da potência instalada. O Governo está já a utilizar todo o potencial tecnicamente permitido para energia eólica e a estudar as possibilidades de aumentar esse potencial no futuro, através de outras soluções inovadoras, nomeadamente desenvolvendo projectos de bombagem pura, como forma de armazenagem de energia. A energia fotovoltaica, por ocorrer durante as horas de maior consumo, durante o dia, e ser mais constante e previsível, tem uma maior facilidade de integração nos sistemas eléctricos. A energia fotovoltaica não tira espaço à energia eólica e, sendo mais económica que o fuel, deve ser também utilizada em Cabo Verde. Por isso, esta aposta do Governo de Cabo Verde. Cabo Verde tem, para além de outros, dois grandes recursos energéticos naturais: o sol

5 e o vento. O Governo entende que os dois devem ser explorados para benefício do país e do futuro dos cabo-verdianos. 7º Em segundo lugar, os valores apresentados estão totalmente errados. O custo das centrais fotovoltaicas (excluindo os investimentos em redes e em centrais térmicas) foi de 3,75M por MW e não de 5M por MW como afirma a oposição. Também o custo da energia eólica não é de 1 milhão de euros por MW; é bastante superior, estimando-se que o custo da energia eólica em Cabo Verde seja próximo dos 2M por MW devido à reduzida dimensão dos parques e às dificuldades logísticas associadas à insularidade. Exemplo de parques eólicos com turbinas Vestas V52 Projecto (Vestas) País Capacida de [MW] Investiment o [M ] Investiment o por MW Nurri Itália 22,1 36 1,6 Znaim República Checa ,5 Mynydd Clogau Reino Unido 14,5 22 1,5 Lake Turkana Quénia ,7 Fonte: New Energy Finance

6 Selecção e Contratação do Grupo Martifer 8º A oposição vem acusar o Governo de corrupção. É uma acusação muito grave. No entanto, o preço contratado para as Centrais, de 3,75/Wp, é um preço competitivo. Os parques solares fotovoltaicos instalados em Portugal nos últimos anos tiveram preços superiores. A título de exemplo, vejam-se os seguintes casos de recentes investimentos: - Serpa (11 MWp) - 62M ( 5,64/Wp) - Almodôvar (2,15 MWp) - 12M ( 5,58/Wp) - Central de Moura/Amareleja (46,4MWp) 237,6M ( 5,12/Wp) - Ferreira do Alentejo (12 MWp) - 51M ( 4,25/Wp) - Ferreira (10MWp) 45M ( 4,5/Wp) - Olva/Mértola (2,4MWp) 12M ( 5,00/Wp) - MARL (6MWp) - 30M ( 5,00/Wp) De referir ainda, que a maioria destas centrais foram instaladas com módulos de fabrico chinês, com um custo de produção e de mercado bastante inferior aos módulos de fabrico europeu de qualidade referenciada, como é o caso dos módulos da Martifer Solar, e que não há o custo acrescido de transportes e deslocações de equipamento e mão-de-obra especializada para o território de Cabo Verde. Adicionalmente, vários relatórios europeus e internacionais recentes apontam para valores superiores de construção chave-na-mão: o relatório do Plano Tecnológico para a energia da Comissão Europeia realizado em final de 2008 ( refere valores na ordem dos 4,7/Wp ( 4,1/Wp a 6,9/Wp - quadro 3.2). Não sendo suficientes estes exemplos, e querendo dar um exemplo ainda mais recente de uma central que será instalada no Continente Africano, segue em anexo uma notícia de 30

7 de Janeiro de 2010 da Agência Bloomberg e que brevemente será noticiada em outros meios de comunicação, que revela que irá ser construído um parque de 1 MW em Marrocos financiado pelo Japão, com um custo por Wp de $7,4M, o equivalente a cerca de 5,3/Wp, mais uma vez bastante acima do valor contratado à Martifer Solar. 9º Ainda relativamente às acusações de corrupção, o Governo realizou a adjudicação à Martifer com total transparência e dentro da legalidade da legislação Cabo Verdiana. A Resolução de Conselho de Ministros nº 44/2009 de 28 de Dezembro vem com total transparência e nos termos do Decreto-Lei nº 1/2009, de 5 de Janeiro, justificar as razões para o ajuste directo. Existiram três razões principais para a selecção do modelo de ajuste directo: - A existência de uma situação de emergência energética nas ilhas do Sal e Santiago. A opção pelo modelo de concurso não era compatível com os prazos necessários para a instalação das Centrais Fotovoltaicas, a tempo de minimizar os impactos na qualidade e garantia de abastecimento em 2010 nestas ilhas; - O Grupo Martifer ser o único fabricante português de painéis fotovoltaicos com experiência na construção e instalação de centrais fotovoltaicas desta dimensão. A Martifer constituía assim o único fornecedor capaz de cumprir com a obrigação de incorporação de 40% de produtos de origem portuguesa e garantir os prazos, objectivo do Governo. - A existência de muitas referências de preço a nível internacional, que permitiram ao Governo negociar e ter confiança na competitividade dos preços alcançados.

8 10º Convém clarificar novamente, de forma peremptória, que não existiu qualquer análise ou decisão do Tribunal de Contas de Portugal relativamente ao contrato entre o Governo e a Martifer. Nem nunca poderia ter existido. O Tribunal de Contas português supervisiona as instituições públicas portuguesas. Não é competente para opinar ou anular um contrato entre uma empresa privada de direito português e o Estado cabo-verdiano. 11º A oposição vem ainda referir erradamente que a Martifer é uma empresa do grupo Mota Engil, com ligações ao Partido Socialista. Em primeiro lugar, o Grupo Mota Engil é uma grande empresa a nível internacional, com presença em Cabo Verde e muito respeitada por este Governo. Em segundo lugar, a Martifer é uma empresa autónoma do grupo Mota Engil. A Martifer é uma empresa cotada em bolsa, controlada por dois accionistas, o Dr. Jorge e o Engº Carlos Martins, sem qualquer ligação ao Partido Socialista. 12º Finalmente, a oposição vem acusar o Governo de não ter contratado empresas caboverdianas. Pelos vistos, a oposição não sabe que o investimento foi financiado pelo Governo Português e que obriga a 40% de incorporação de produtos de origem portuguesa. Também desconhece a oposição que o Governo acautelou com a Martifer a contratação de empresas cabo-verdianas como sub-empreiteiros. Várias são as empresas cabo-verdianas que estão já a trabalhar nas Centrais, em todas as componentes de construção e electricidade. ***

9 Em conclusão, as acusações da oposição no Parlamento e na imprensa são totalmente infundadas, falsas e graves. Em vez de se reconhecer os fortes benefícios das energias renováveis e da aposta no solar para a economia e futuro de Cabo Verde, a oposição tenta politizar, denegrir e utilizar como arma de arremesso aquilo que é um grande projecto nacional, com inquestionáveis benefícios para todos os cabo-verdianos, agora e no futuro.

10 Anexo 1 Movimentos Linha de Crédito Produção de energia, CDMe juros CV Impacto CV Recebimento/ reembolsos Investimento Capital (90% Linha de crédito Juros linha de Produção / Reforço OE Custos O&M Juros positivos Saldo Acumulado OE Fluxos Anuais Saldo acumulado OE inicial investimento) (capital em dívida) crédito (1,71%) ( 75/MWh * 13,4 GWh) (5%) CDM( 10/t * (@2%) Caixa OE CV CV Valores emeuros

11 Anexo 2 Movimentos Linha de Crédito Produção de energia, CDMe juros CV Impacto CV Recebimento/ reembolsos Investimento Capital (90% Linha de crédito Juros linha de Produção / Reforço OE ( 120/MWh * 13,4 Custos O&M Juros positivos Saldo Acumulado OE Fluxos Anuais Saldo acumulado OE inicial investimento) (capital emdívida) crédito (1,71%) GWh) (5%) CDM( 10/t * (@2%) Caixa OE CV CV Valores emeuros

12 Anexo: Noticia Bloomberg

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