Faculdade Pitágoras de Feira de Santana. RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Ciclo Avaliativo

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1 Faculdade Pitágoras de Feira de Santana RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Ciclo Avaliativo Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído pela Lei nº , de 14 de abril de Feira de Santana Março/2013

2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Composição Nome Prof.ª Neila Reis da Silva Prof.ª Rebecca Maria Oliveira de Góis Sandra Maria Silva Souza Roberto Luiz Carneiro Lobo Edna Moura Calixto Representação Coordenadora da CPA Representante dos docentes Representante do corpo técnicopedagógico e administrativo Representante da comunidade civil Representante do corpo discente

3 1- APRESENTAÇÃO Este é o I Relatório de Atividades de Autoavaliação da Faculdade Pitágoras de Feira de Santana, sendo mensurados os dados no ano de 2012 a partir da publicação do credenciamento da IES, o qual se constitui num referencial para todos os envolvidos com o processo de implementação e consolidação da Avaliação Institucional e comprometidos com a melhoria permanente da qualidade da Educação Superior. Durante o ciclo avaliativo realizado em , a instituição trabalhou na consolidação da política de avaliação, com vistas ao permanente aperfeiçoamento do processo. No ciclo de avaliação, a CPA contou com uma nova ferramenta, desenvolvida pelo INADE, Instituto de Avaliação que integra a Kroton Educacional, para o levantamento de informações por meio de aplicação de questionários aos diversos públicos: alunos, professores, coordenadores e funcionários. Denominouse a ferramenta como Sistema Integrado de Autoavaliação Institucional SIAI. Com o novo cenário, a CPA foi fortalecida e direcionou suas energias para a análise dos resultados do questionário, elaboração de instrumentos adicionais para avaliação das dimensões não contempladas no SIAI, entrevistas e análises documentais, para, finalmente, elaborar o relatório de autoavaliação institucional. 2- INTRODUÇÃO A CPA apresenta, por meio deste relatório, a descrição do Processo de Autoavaliação Interna da Instituição, durante o ciclo avaliativo O ano de 2012 corresponde ao ano final do ciclo e, portanto, o presente relatório tem característica parcial, considerando, inclusive, que não temos informações coletadas dos anos anteriores correspondente ao ciclo

4 Em conformidade com a Lei nº , em seu Artigo 3º, a CPA empenhou-se em considerar as diferentes dimensões institucionais, dentre as quais figuraram obrigatoriamente as seguintes: Dimensão 1: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. Dimensão 2: A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização. Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição. Dimensão 4: A comunicação com a sociedade. Dimensão 5: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo. Dimensão 6: Organização e gestão da Instituição. Dimensão 7: Infraestrutura física. Dimensão 8: Planejamento e avaliação. Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes. Dimensão 10: Sustentabilidade financeira. 3- Desenvolvimento BASE LEGAL DA AUTOAVALIAÇÃO A Lei , de 14 de abril de 2004: Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. Art. 3 o : Define as 10 dimensões da autoavaliação: I a missão e o plano de desenvolvimento institucional; II a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; III a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

5 IV a comunicação com a sociedade; V as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; VI organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; VII infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; VIII planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; IX políticas de atendimento aos estudantes; X sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. Portaria Normativa 40/2009 Prazo para inserção do relatório no e-mec: Art. 61-D: Será mantido no cadastro e- MEC, junto ao registro da instituição, campo para inserção de relatório de autoavaliação, validado pela CPA, a ser apresentado até o final de março de cada ano, em versão parcial ou integral, conforme se trate de ano intermediário ou final do ciclo avaliativo. Ciclo avaliativo: Art. 33: O ciclo avaliativo compreende a realização periódica de avaliação de instituições e cursos superiores, com referência nas avaliações trienais de desempenho de estudantes, as quais subsidiam, respectivamente, os atos de recredenciamento e de renovação de reconhecimento. Buscando honrar seu compromisso com a qualidade acadêmica e científica, a Avaliação Institucional tem como objetivos não apenas a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional, mas também o despertar, nos membros da comunidade acadêmica, da autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro.

6 Nesse sentido, após receber os relatórios por parte da CPA, a comunidade acadêmica faz a análise e interpretação dos gráficos relacionando-os com os comentários feitos por todos os participantes do processo, e os socializa, individual e particularmente com cada segmento. Além disso, são lhes apresentados os resultados gerais no que tange às avaliações do curso, da IES e à autoavaliação dos discentes. Para a Direção Geral, esses dados têm contribuído para embasar importantes tomadas de decisões em prol da melhoria acadêmico-administrativa dos cursos, dos processos e dos serviços da IES. O atual relatório vem apresentar as ações que tiveram como objetivo a consolidação da cultura avaliativa, propiciando a construção de conhecimentos sobre a própria realidade da Instituição, base para o redirecionamento, fortalecimento de práticas institucionais e propiciando a reflexão critica do desempenho acadêmico. Identificar as fragilidades e potencialidades institucionais se constitui num instrumento de grande importância para tomada de decisões. Todavia, apesar de receber os resultados da avaliação do SIAI, foi necessário que a CPA se debruçasse sobre os indicadores avaliados, analisando cada um dos itens que o compuseram, a fim de promover um entendimento do resultado obtido, primeiro isoladamente e, na sequência, comparando-os com os demais indicadores relacionados e com os resultados obtidos em todas as áreas avaliadas. Ademais, o SIAI contemplou apenas algumas dimensões, sendo necessário que a CPA programasse o planejamento de outras ações para subsidiar os próximos relatórios com a base histórica das informações, por meio de entrevistas, análise documental ou de análise de temas da ouvidoria, aspectos não contemplados nos questionários. Tento como objetivo avaliar a instituição como uma totalidade integrada, buscando a coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, propiciando uma autoanálise que traduza em melhorias da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional. Todo o processo inicialmente implantado terá como seu objetivo avaliar a instituição como uma totalidade integrada, buscando a coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas, propiciando uma autoanálise que

7 se traduza em melhorias da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional. A Comissão foi elaborada em dezembro de 2012, por ser uma instituição nova ainda engatinha no desenvolvimento da CPA,mas desde seu principio, houve a preocupação em elaborar estratégias para esclarecer e sensibilizar a comunidade acadêmica a respeito da autoavaliação institucional e alinhar as ações que foram decisivas para o efetivo trabalho da Comissão. Neste cenário, a CPA isolou questões que, necessariamente, deveriam ser englobadas em cada uma das dimensões, a saber: Dimensão Tema Abordagem imprescindível 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. As propostas do PDI estão implementadas? O Conselho Superior garante a representatividade prevista no regimento e PDI? 2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para Os resultados da autoavaliação e das avaliações externas (MEC e ENADE), quando realizadas na IES será usada como subsídios para a melhoria da instituição? Todos os cursos atendem às Diretrizes curriculares? As atividades de extensão estão adequadamente implantadas e têm acompanhamento permanente?

8 estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 3. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social. As ações de responsabilidade social, praticadas pela IES, estão coerentes com o PDI? As relações da instituição com os setores da sociedade são efetivas? A instituição realiza ações de inclusão social? 4. A comunicação com a sociedade. 5. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 6. Organização e gestão da instituição, especialmente o As ações de comunicação com a sociedade estão coerentes com o PDI? A ouvidoria está implantada? Tem pessoal e infraestrutura adequados? Os registros são levados em consideração pelas instâncias acadêmicas e administrativas? As políticas de pessoal, de carreiras do corpo técnico-administrativo e do corpo docente e as condições de trabalho estão coerentes com o PDI? Os colegiados de curso funcionam efetivamente e resguardam a participação dos segmentos da

9 funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. 8. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. 9. Políticas de atendimento aos estudantes. comunidade acadêmica? A gestão institucional se pauta em princípios de qualidade? A infraestrutura da instituição está coerente com a especificada no PDI? O acervo bibliográfico é atualizado e está disponível em quantidade suficiente? Os equipamentos e/ou materiais disponíveis nos ambientes para aulas práticas são suficientes para o número de estudantes? A CPA possui, na sua composição, membros dos segmentos da comunidade interna e externa? Há divulgação dos resultados das avaliações? Há programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes, como atividades científicas, técnicas e culturais implantadas e devidamente divulgadas? Há mecanismos para conhecer a

10 10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da Educação Superior. opinião dos egressos sobre a formação recebida, a relação entre a ocupação de vagas e a formação profissional? Há políticas de aquisição de equipamentos e de expansão e/ou conservação do espaço físico necessárias à adequada implantação dos projetos acadêmicos? 4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO A primeira etapa incluiu, além da constituição da CPA, com a nomeação de seus membros, a sensibilização, que buscou o envolvimento da comunidade acadêmica na construção da proposta avaliativa, principalmente por meio de reuniões com todos os segmentos representados no processo. Foram analisados os questionários propostos no SIAI e, na sequência, depois de ajustes, validados pela CPA. Muitas reuniões aconteceram com a Gerência Administrativa da IES, para garantir que o acesso ao questionário, por meio de link, fosse disponibilizado e que equipamentos estivessem acessíveis para que os respondentes pudessem utilizálos durante o período de aplicação. Os coordenadores foram envolvidos para mobilizar professores e alunos, estabelecendo metas de participação. Gestores administrativos foram sensibilizados para fomentar ações de incentivo à participação dos colaboradores da área técnico-administrativa. Vale ressaltar que a sensibilização esteve presente tanto nos momentos iniciais, quanto na continuidade das ações avaliativas durante o semestre de , sendo planejado um calendário para acompanhamento das ações durante o ano de 2013.

11 A divulgação do Projeto aconteceu por meio de reuniões, avisos em sala de aula e em veículos internos de comunicação, visando a sensibilização de todos os envolvidos no processo. Como suporte às atividades de sensibilização, foram produzidos materiais de divulgação, com o objetivo tornar o projeto e o programa mais conhecidos da comunidade acadêmica e incentivar a participação. Para essa divulgação, folders foram criados e distribuídos aos alunos, professores e funcionários. Banners e cartazes foram afixados nos espaços físicos de toda a instituição. Os questionários de avaliação estiveram disponíveis durante 30 dias. Os problemas de acesso foram prontamente resolvidos pelo setor de informática local. Alunos foram direcionados para laboratórios de informática, durante o período de aula, para incentivar a participação, que teve característica censitária. Durante e após o período de preenchimento dos questionários, a CPA passou a efetuar as análises documentais para avaliação das dimensões não contempladas no SIAI, que incluíram a revisita aos relatórios de avaliações do INEP e reuniões com a Ouvidoria e a Coordenação do NAI (Núcleo de Atendimento Institucional). Nesta etapa, foram analisados os relatórios da autoavaliação no semestre, para composição do documento referente ao inteiro ciclo avaliativo de Depois do recebimento do relatório do SIAI, a CPA passou a consolidar as informações, discutir os resultados e elaborar o presente documento. A elaboração e divulgação do Relatório Final são indicadores da participação ativa da comunidade acadêmica. AÇÕES REALIZADAS 2012 PESSOAL ENVOLVIDO Discussão do calendário de atividades para o ano letivo 2013 Reunião para esclarecimentos sobre atividades e relatórios da CPA. Membros CPA Membros CPA e gestores.

12 Discussão sobre novos rumos da avaliação da FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA Membros CPA; Coordenador de Curso e Diretor da Instituição. Reunião com docentes Debate sobre da avaliação institucional e aprovação do calendário. Discussão sobre: O perfil do professor, do aluno e egresso; A IES que estamos construindo. AÇÕES REALIZADAS 2012 Posse de novos membros da CPA. Membros da CPA PARTICIPAÇÃO Reunião dos membros da CPA para reflexão dos resultados da avaliação, confrontando com os resultados alcançados anteriormente. Membros da CPA Reuniões com os colegiados de curso para análise dos trabalhos. Apresentação no período de planejamento. (Fevereiro e Março de 2013). Reuniões de CPA membros da comunidade interna. 1ª quinzena de fevereiro; 1ª quinzena de março; Membros da CPA 1. Reuniões de direcionamento de ações da CPA e leituras de alguns relatórios parciais: secretaria, biblioteca, dentre outros. 2. Com alunos e professores foram realizados reuniões de sensibilização e retroalimentação do processo.

13 5. COLETA DE INFORMAÇÕES NÃO CONTEMPLADAS NO SIAI As estratégias e a construção de instrumentos para coletas de dados que não foram inseridos no questionário do SIAI foram definidas em reunião interna da CPA. Definiram-se, por delimitarem o universo da pesquisa, os seguintes parâmetros: Dimensão Tema Instrumento 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA estabeleceu as diretrizes para o trabalho institucional, através de seu relatório de autoavaliação e constitui-se num documento norteador do seu planejamento e da sua gestão para o período de 2012 a A visão estratégica da instituição estabelece em seu PDI, como prioridades que compreendem as áreas estratégias assim distribuídas: 1) Elaboração de Projetos Pedagógicos dos Cursos PPC, definindo os princípios, os fundamentos, as condições e os procedimentos de formação dos

14 profissionais em cada área do conhecimento, conforme especificidades de cada curso oferecido. 2) Estruturação de currículos, considerando as circunstâncias geográficas, político-sociais e econômicas regionais. 3) Desenvolvimento de práticas articuladas à formação. 4) Utilização de metodologias de ensino que priorizem o desenvolvimento de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) adequadas à proposta educacional. Assim, em consonância com as metas previstas no PDI, destacam-se as seguintes ações: são permanentemente desenvolvidos e monitorados os projetos de promoção de imagem da FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA, interna e externamente; a infraestrutura básica da IES foi ampliada e reformada para comportar o crescimento institucional; o parque tecnológico foi ampliado e atualizado; os serviços gerais foram otimizados; a gestão acadêmica foi revigorada e profissionalizada; a capacitação

15 2. A política para o ensino, a pósgraduação, a extensão. 3. A responsabilidade social da Instituição. 4. A comunicação com a sociedade. permanente de professores e colaboradores foi implantada; foram incorporadas novas metodologias de ensino aos dois cursos ofertados; a atuação da CPA foi consolidada; dentre outras. Os órgãos de Gestão estão em funcionamento, tendo os Colegiados de Curso, como órgãos que garantem e mantêm a autonomia acadêmica e priorização as especificidades de cada área. Não temos dados suficientes, pois a pós-graduação iniciou 03/2013 e as atividades de extensão serão decididas pelo colegiado. Formulação de projetos de caráter Social como o Sorrir para a Vida, desenvolvido pelos acadêmicos de enfermagem, onde são realizadas visitas dos estudantes a entidades como asilos, creches e hospitais, coma a realização de atividades lúdicas e educativas de saúde. Por meio do Portal, alunos, professores e comunidade externa têm acesso permanente às comunicações de campanhas, projetos, eventos que ocorrem na Instituição e outros, apoiados pela ela, principalmente, as informações sobre as condições

16 de oferta dos cursos. Também há possibilidade de consulta ao acervo da biblioteca e reserva de livros, além da comunicação, via e- mail, com a instituição. A Intranet (via Portal) tem sido utilizada entre gestores, professores, assessores e funcionários de forma eficaz. A Instituição dispõe, do ponto de vista formal, de todos os instrumentos de comunicação oficial: atas das reuniões dos órgãos colegiados; editais de processo seletivo e demais seleções interna.; Portarias, Avisos e Ordem de Serviço, Orientações em geral, quando de interesse coletivo; Manuais do Candidato, e ainda mantém, na Biblioteca da instituição, uma cópia do Regimento Geral para consulta pública. Dessa forma, atende o preceito constitucional da publicidade para seus atos, segundo a função pública que desenvolve. Complementarmente, mantém o Portal Eletrônico, que tem se constituído como elemento eficaz de comunicação para os alunos. A comunicação formal e informal atende às necessidades básicas da instituição. A instituição

17 compreende a comunicação como elemento de elevada importância para o sucesso, entendendo a necessidade de constante atenção para melhoria de seu processo não apenas na atualização de equipamentos e veículos, mas principalmente por meio da implementação permanente de programas de desenvolvimento do pessoal. A instituição pública os Editais dos Processos Seletivos e o Manual do Candidato. No Manual do Candidato, encontram-se normas, critérios, número de vagas por curso, programas das matérias e informações sobre cada curso, contendo objetivos geral e específicos e ainda o perfil dos egressos. Neste documento, são divulgados os dados sobre a instituição e identificação dos gestores, calendário acadêmico, informações sobre cada curso, incluindo os respectivos currículos, ordenamentos acadêmicos, direitos e deveres do aluno, apresentação dos serviços disponíveis na instituição e

18 apresentação das atividades discentes. O Portal tem sido muito utilizado para divulgar, inclusive, as condições de oferta dos seus cursos. Com relação ao egresso graduado, o desenvolvimento de um canal de cadastramento, via Internet, por meio do qual o aluno envia várias informações, principalmente, sobre suas atividades profissionais. 5. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. Nas pesquisas e atendimentos realizados pelos alunos e professores é que a troca de informações ocorre de forma mais dinâmica. Questionário: docentes e pessoal técnico-administrativo. Análise documental. Sobre recrutamento de pessoal, atendendo as exigências do projeto institucional diferenciado e exigente, os candidatos a docentes passam por um processo seletivo que inclui aula para uma banca examinadora, entrevistas e dinâmicas acompanhadas por representantes do Departamento de Recursos Humanos e pelos Coordenadores de curso. Esses

19 critérios permitem escolher com mais segurança os melhores docentes. Para demais funcionários há exigência de apresentação de currículo e entrevista. Para o desempenho de suas funções passam por um treinamento onde tomam conhecimento das ferramentas que serão usadas em todo processo. Ao longo de sua permanência na instituição há cursos de capacitação. Sobre plano de carreira, este se encontra sendo objeto de estudos pela mantenedora. Constata-se interesse do gestor em estabelecer um plano de carreira que permita uma evolução funcional. Esse plano de carreira devendo prever, também, um quadro de funções com as respectivas atribuições, com piso salarial diferenciado, considerando o grau de complexidade exigido para o desempenho de cada uma das funções. Sobre o salário é ajustado através do dissídio de cada categoria e é pago pontualmente

20 6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. Questionário: discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo. Análise documental. Registros na coordenação dos cursos. Análise documental. 8. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. 9. Políticas de atendimento aos Estudantes 10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da Educação Superior. Análise documental. Questionário: discentes, docentes e pessoal técnico-administrativo. Registros da coordenação do curso. Análise documental. A Comissão Própria de Avaliação da FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA tem acontecido conforme as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONAES - de forma sistemática e processual.

21 Os resultados apresentados no que tange às avaliações do curso, à IES e à autoavaliação, a mesma tem como objetivos não apenas a melhoria da qualidade acadêmica e o desenvolvimento institucional, mas também o despertar, nos membros da comunidade acadêmica, da autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e o futuro. Nesse sentido, após receber os relatórios por parte da CPA, a coordenação do curso faz a análise e interpretação dos gráficos relacionando-os com os comentários feitos pelos participantes da avaliação redefinindo suas ações. O relatório atual expõe as considerações da CPA sobre as dimensões da IES, levando em consideração o período em análise, salientando que todas as dimensões estão sendo alvo de estudos e implementação pela atual gestão. 6. QUESTIONÁRIO DO SIAI O questionário do SIAI contemplou questões para serem respondidas por alunos, professores, coordenadores e equipe de apoio técnico-administrativo. A participação foi censitária. Toda a comunidade acadêmica foi convidada a participar. A IES obteve os seguintes percentuais de participação: Alunos: 82% Professores: 91% Coordenadores: 100% Funcionários técnico-administrativos: 81% Em anexo, insere-se cópia do modelo do questionário de avaliação do SIAI.

22 7. ANÁLISE DAS DIMENSÕES A CPA avaliou, portanto, as ações e resultados relativos a cada uma das dez dimensões contidas na Lei que institui o SINAES, nº , art. 3º, que foram explicitadas nas Dimensões da Avaliação Institucional. Para cada uma delas, considerando diversos fatores, foram apontadas reflexões sobre o cenário atual e as conclusões sobre a percepção da comunidade acadêmica. Na sequência, portanto, apresentam-se comentários da CPA acerca das dimensões.

23 DIMENSÃO 1: A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Núcleo Básico e Comum: Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais. AÇÕES PROGRAMADAS AÇÕES REALIZADAS RESULTADOS ALCANÇADOS FRAGILIDADES POTENCIALIDADES OBSERVAÇOES Analisar se existe uma formulação clara dos objetivos e finalidades da Instituição e o grau de conhecimento e apropriação do PDI pela Comunidade Acadêmica. Análises no PDI Sem evidências de fragilidades. A CPA detectou que a IES tem claramente explicitadas as finalidades, os objetivos e os seus compromissos em documentos oficiais tais como o Regimento, o PDI. Eles, também, estão articulados em todos os PPCs da IES. Analisar a coerência entre as ações e práticas realizadas na IES e os mecanismos para comprovar sua realização efetiva, modificação e revisão, bem como a efetiva participação dos dirigentes, dos corpos docente e técnicoadministrativo e os órgãos colegiados nessas atividades. Análise do PDI Sem evidências de fragilidades. O PDI norteia o processo. Análise candidato ingresso. do Verificar a logística de captação dos resultados dos questionários socioeconômicos preenchidos. Desenvolvimento de mecanismos de avaliação fidedigna. O PDI e o PPI norteiam o processo. Os dados obtidos no questionário socioeconômico devem ser mais avaliados. Núcleo Básico e Comum: Concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades. Analisar o Regimento e o PDI Análise de tais documentos. Sem evidências de fragilidades. A IES capacita os seus coordenadores e docentes,

24 semestralmente, buscando aperfeiçoar as práticas pedagógicas, sintonizando-as aos objetivos centrais da IES. Analisar as práticas de acompanhamento do trabalho realizado pelo docente. Entrevista com os Coordenadores de Cursos. Sem evidências de fragilidades. Os coordenadores de Cursos acompanham o trabalho docente com ênfase no acompanhamento pedagógico. Núcleo Básico e Comum: características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida. Analisar as características básicas do PDI e dos PPCs e as relações dos cursos com o contexto social e econômico Análise documental no PDI e nos PPCs Sem evidências de fragilidades. Adaptar o curso à realidade dos discentes DIMENSÃO 2: A POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO, A EXTENSÃO E AS RESPECTIVAS NORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO, INCLUÍDOS OS PROCEDIMENTOS PARA ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA, AS BOLSAS DE PESQUISA, DE MONITORIA E DEMAIS MODALIDADES. ENSINO Núcleo Básico e Comum: Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área. AÇÕES PROGRAMADAS AÇÕES REALIZADAS RESULTADOS ALCANÇADOS FRAGILIDADES POTENCIALIDADES OBSERVAÇOES Analisar o PDI e suas concepções sobre currículo Análise perfis ingressos dos dos Aprimorar a pesquisa de perfil de ingressos. Os PPCs e os regulamentos dos cursos estão em consonância com o que preconizam o PPI e as DCNs. Núcleo Básico e Comum: Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de processos participativos de construção do conhecimento. Analisar os dados colhidos após as avaliações feitas pelas empresas/ Análise de tais dados. Os dados obtidos são utilizados para projeção do currículo e perfis dos egressos

25 instituições entidades civis. e desejados pela IES Núcleo Básico e Comum: Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino. Investigar como a IES realiza as práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino. Observação e análise de documentos que evidenciem as práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino. Sem evidência de fragilidade A IES estimula e oferece a capacitação dos docentes. As capacitações contam com a participação efetiva da maioria dos professores. Analisar documentos relativos programas nivelamento cursos. os aos de nos Análise dos documentos pertinentes aos programas de nivelamento Há alunos que residem em outros municípios e/ou trabalham, ficando impossibilitados de frequentar quaisquer outras atividades que não sejam realizadas em seus horários de aula. Os programas de nivelamento e de monitoria irão contribuir para melhoria significativa da aprendizagem. DIMENSÃO 4: A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Núcleo Básico e Comum: Estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa. AÇÕES PROGRAMADAS AÇÕES REALIZADAS RESULTADOS ALCANÇADOS FRAGILIDADES POTENCIALIDADES OBSERVAÇÕES Investigar quais são os meios de comunicação utilizados pela IES e quais as suas efetividades. Análise documental buscando verificar quais são os meios de comunicação utilizados pela IES, bem como saber sobre suas efetividades. Por mais que a IES tenha um site em que divulga todos os serviços prestados e atividades feitas pelos cursos, falta ainda um ambiente específico para a CPA. Existência de um periódico trimestral que relate as ações da instituição. A IES tem um site em que divulga todos os serviços prestados e atividades feitas pelos cursos. Esse site é atualizado periodicamente. Agilizar a criação do ambiente da CPA no site da instituição. Verificar se há serviço de ouvidoria e o seu Observação in loco. Não evidências. há A IES pretende implantar um link no site que formalize o atendimento da A IES oferece o serviço de ouvidoria.

26 funcionamento ouvidoria. DIMENSÃO 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA, ESPECIALMENTE A DE ENSINO E DE PESQUISA, BIBLIOTECA, RECURSOS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Núcleo Básico e Comum: Adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino e extensão. AÇÕES PROGRAMADAS AÇÕES REALIZADA S RESULTADOS ALCANÇADOS FRAGILIDADE S POTENCIALIDADE S OBSERVAÇÕE S Verificar se a quantidade de laboratórios é adequada para as necessidades da instituição em relação aos cursos e a quantidade dos estudantes, bem como a adequação dos equipamentos em quantidade e qualidade. Verificação, in loco, da quantidade dos laboratórios nesses aspectos. Há evidências de fragilidades nesse aspecto. Busca atendimento necessidades cada curso. pelo das de Verificar o estado de conservação dos laboratórios e bibliotecas e as carências mais relevantes (quanto à iluminação, refrigeração, acústica, ventilação, mobiliário e limpeza) Verificação in loco Necessidade de ampliação de acesso da biblioteca A biblioteca conta com profissionais que gerenciam o processo, primando pela manutenção e conservação constantes. Verificar se a instituição possui, em seu quadro de pessoal, os profissionais técnicoadministrativos necessários para o uso e manutenção das instalações/infraestrutura. Verificação in loco Avaliação constante da necessidade da instituição Verificar a necessidade de estacionamento para discentes, docentes e funcionários. Verificação in loco Ampliação do estacionamento para discentes, docentes e funcionários. Verificar a necessidade de ampliação e melhoria dos laboratórios de Verificação in loco A Tecnologia da Informação (TI) apoia toda a O Laboratório de Informática, de acordo com o

27 informática comunidade acadêmica, disponibilizando as estações de trabalho para os setores administrativo e acadêmico, de forma que todos estejam interligados em rede, possibilitando uma comunicação rápida e segura aos serviços disponíveis, bem como auxilia os docentes na instalação de equipamentos em sala de aula e laboratórios. resultado das últimas avaliações, atende plenamente as necessidades dos alunos. Os alunos do Curso têm a sua disposição 2 (dois) Laboratórios de Informática, que funcionam de 2ª à 6ª feira, nos turnos matutino, vespertino e noturno, das 7h30 às 22h30, e aos sábados das 8h00 às 12h00, tanto para ministração de aulas e pesquisa na Internet como para digitação de trabalhos acadêmicos de seu interesse. Verificar as instalações da unidade de uso dos docentes e funcionários Verificação in loco A sala dos professores tem 35m 2 contendo escaninhos, mesas, cadeiras e computadores com acesso à Internet. Em todas as salas há iluminação natural e artificial e a climatização é feita com arcondicionado. Os professores do Curso de Enfermagem ainda terão ao seu dispor uma sala denominada sala dos Núcleos de Extensão e Pósgraduação, aonde podem ser programados os atendimentos individuais aos alunos ou grupo

28 de alunos para orientações acadêmicas diversas. Todos os professores do Curso têm acesso aos equipamentos de informática e todos os seus periféricos na sala dos professores, nos laboratórios de informática e na Biblioteca. A FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA dispõe de acesso à rede de comunicação (Internet), estando todos os computadores dos Laboratórios de Informática, das Coordenações de Curso, da Biblioteca e das dependências administrativas, interligados, permitindo o acesso às redes de informação local, nacionais e internacionais. Verificar a necessidade de ampliação das salas de aula Verificação in loco As salas de aula da FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA têm uma dimensão mínima de 50m 2, com capacidade para 40 alunos, e máxima de 60m2, com capacidade para 50 alunos. Em todas as salas Espaço estrutural para ampliação e reforma das salas.

29 há iluminação natural e artificial e a climatização é feita com ar condicionado, com uma boa acústica, isolamento de ruídos externos e boa audição interna. Todas as salas possuem equipamentos multimídia. Todas as salas de aula possuem quadro branco para pincel, mesa e cadeira para o docente, iluminação adequada com o número de lúmenes orientado pela área e carteiras estofadas padronizadas. O número de salas aumentou de 11 para 15 salas. Núcleo Básico e Comum: Utilização da infraestrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras. Verificar se o espaço de laboratórios é suficiente para que os estudantes desempenhem as atividades programadas Observação in loco e consulta aos resultados obtidos nas Avaliações Institucionais sob as óticas dos Discentes. Observa-se uma necessidade na ampliação do número de laboratórios para atenderem a demanda. Os laboratórios dispõem de um instrumento/ equipamento para cada dois alunos desempenharem suas atividades programadas.. Verificar o nível de funcionalidade dos laboratórios, bibliotecas, oficinas, espaços experimentais. Observação in loco Não há evidências de fragilidades nesse aspecto. A biblioteca e os laboratórios da IES estão em muito boas condições de funcionamento. Verificar se há locais de convívio disponíveis aos Observação Não há evidências de Todos professores os do

30 discentes, docentes e funcionários técnicoadministrativos. in loco, fragilidades nesse aspecto. Curso têm acesso aos equipamentos de informática e todos os seus periféricos na sala dos professores, nos laboratórios de informática e na Biblioteca. A FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA dispõe de acesso à rede de comunicação (Internet), estando todos os computadores dos Laboratórios de Informática, das Coordenações de Curso, da Biblioteca e das dependências administrativas, interligados, permitindo o acesso às redes de informação local, nacionais e internacionais. Verificar se há coerência entre as bibliotecas, laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes. Observação in loco, buscando saber sobre esses aspectos. Não há evidências de fragilidades nesse aspecto. A maioria das práticas pedagógicas realizadas nos cursos é amparada nos recursos encontrados na biblioteca e nos laboratórios dos cursos. Não observações serem feitas. há a A Biblioteca da IES consegue atender à demanda dos usuários. A IES oferece laboratórios, conforme a demanda dos cursos e do número de discentes. Os laboratórios são equipados conforme os padrões dos cursos.

31 8. RECOMENDAÇÕES A autoavaliação é um processo que somente se solidifica se usada como diagnóstico para promover mudanças, fortalecer rotas, implantar inovações e seguir adiante. Nesse contexto, a partir dos resultados obtidos na avaliação das dimensões elencadas no item anterior, foi possível, para a CPA, detectar que há ações que devem ser mantidas na IES, outras precisam ser aprimoradas e algumas devem ser introduzidas. Registram-se, a seguir, recomendações para a IES. A sugestão é de que os setores envolvidos em cada uma das dimensões elaborem, a partir das considerações, um plano de ação específico, com vistas a aprimorar os processos. Dimensão Tema Ações recomendadas pela CPA 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. Promover maior divulgação do PDI na acadêmica. Rever a previsão de novos 2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 3. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio cursos descrita no PDI. Implantar processo de monitoria. Ampliar a divulgação dos cursos de nivelamento. Definir meios para divulgação da produção acadêmica institucional. Implantar políticas de incentivo a participação e envolvimento da comunidade acadêmica nas atividades. Cada curso realizar juntamente com os docentes e discentes atividades voltadas à comunidade local, fortalecendo o cumprimento da dimensão.

32 ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. 4. A comunicação com a sociedade. 5. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. 6. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. 7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. Divulgar os programas de isenção dos menos favorecidos. Fortalecer a Divulgação dos programas de bolsas e financiamentos estudantis. Realizar a contratação de um funcionário do corpo técnicoadministrativo portador de necessidades especiais. Criar uma pagina no site da IES para divulgar as informações da CPA Melhorar a comunicação interna com os alunos. Fortalecer os serviços da ouvidoria. Fortalecer os processos de seleção, ampliando a divulgação das vagas. Criar uma política interna de capacitação dos colaboradores e acompanhamento dos resultados. Implantar o programa de integração dos técnicoadministrativos com os docentes e coordenadores. Implantar políticas de monitoramento do clima organizacional e implantar o organograma funcional para cada colaborador. Divulgar o organograma deixando claro a hierarquia da IES. Implantar o envolvimento dos docentes quanto o cumprimento das metas. Revisar semestralmente a implantação de novos laboratórios. Estabelecer juntamente com a Gerencia de Operações o POP ( processo operacional padrão para cada laboratório) Criar o planejamento de melhorias constante e padronização dos processos

33 8. Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. 9. Políticas de atendimento aos estudantes. 10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. internos. Fortalecer a divulgação dos resultados da autoavaliação junto a toda comunidade acadêmica. Apoiar a participação em eventos externos Implantar o núcleo de extensão alinhado com os PPCs e PDI. Implantar uma politica para garantir a empregabilidade dos egressos. Atualizar o PDI, inserindo novos cursos. 9. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. O processo de avaliação, previsto no PDI como instrumento cujo objetivo é mapear a situação institucional para melhorar a qualidade do ensino ofertado pela IES, propiciando condições de fortalecimento de ações e estratégias, criando deste modo oportunidade de mudança e participação direta da comunidade acadêmica, é de fundamental importância para a instituição. Os planejamentos institucionais, com destaque para a renovação do PDI, são norteados por resultados das autoavaliações. O cumprimento das metas e ações institucionais, bem como a manutenção da fidedignidade das linhas políticas da Instituição, descritas em seus documentos oficiais, tem se pautado pelos resultados da autoavaliação. A FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA entende que o processo de autoavaliação tem grande relevância no momento em que ela é capaz de mapear a realidade da Instituição, favorecendo a identificação de

34 pontos essenciais para se alcançar o objetivo e a missão institucionais, propiciando o fortalecimento de ações, principalmente as de regulação. Resultados diretos do programa de autoavaliação: revisão de projetos pedagógicos dos cursos, implantação de novos cursos, melhorias nas instalações físicas, acervo da biblioteca, aumento do número de laboratórios e dos softwares, resgate de alunos evadidos, criação do programa de capacitação dos colaboradores da área técnico-administrativa, dentre outros. 12. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS Para que os resultados da autoavaliação sejam validados e corretamente usados pela comunidade acadêmica, é fundamental disseminar suas análises, expectativas e recomendações. Portanto, além da inserção do documento no sistema e-mec, esta comissão remeterá cópia do relatório para a alta gestão da IES, registrando a necessidade de divulgação de seu conteúdo, para os seguintes públicos: Coordenadores de Curso, que deverão repassar os resultados aos professores e demais membros da equipe acadêmica. Líderes dos setores de apoio-administrativo, que deverão compartilhar a informação com seus times de trabalho. Representantes dos discentes, para socialização dos resultados com os demais alunos. Mantenedora, para que possa direcionar investimentos para ações de manutenção e correção, apropriadamente. Ademais, os resultados devem embasar discussões com a comunidade externa, sobretudo os empregadores locais e representantes de associações, com vistas a manter a formação adequada dos estudantes para o mercado de trabalho e ampliar ações de responsabilidade social e extensão no entorno da IES.

35 13. CONCLUSÃO Considerando todas as dimensões avaliadas, é possível inferir que a instituição tem experimentado melhorias nos processos internos desde o seu processo de implantação em , sobretudo aqueles que diretamente movem a percepção de qualidade nos processos de ensino e de aprendizagem. A preocupação da IES em implantar a CPA e acompanhar os seus resultados, e constante e permanentemente pretende-se aprimorar as formas de avaliação e comunicação com toda comunidade acadêmica. O processo de autoavaliação institucional da FACULDADE PITÁGORAS DE FEIRA DE SANTANA desencadeado a partir de um projeto institucional leva a comunidade acadêmica à construção do conhecimento da realidade da instituição, buscando identificar suas potencialidades que permitirão o fortalecimento e a consolidação de práticas consistentes e a identificação dos pontos a serem fortalecidos que merecem atenção da comunidade acadêmica para a superação dos mesmos e para o aprimoramento institucional. Considerando todas as dimensões avaliadas, é possível inferir que a instituição tem experimentado, permanentemente, melhorias nos processos internos, sobretudo aqueles que diretamente movem a percepção de qualidade nos processos de ensino e de aprendizagem. Certamente, a implementação da avaliação institucional tem possibilitado, ao longo dos anos, o autoconhecimento, fundamental para a visualização de fragilidades e potencialidades, com vistas a manter ou alterar rotas. A utilização do SIAI promoveu significativos avanços ao processo de autoavaliação. O processo de autoavaliação teve como objetivo a participação efetiva de todos os segmentos da instituição.

36 Consideramos que o trabalho de uma CPA é o de prover reflexões e movimento, sendo assim concluímos que isso acontece aqui. Esperamos crescer enquanto comissão em responsabilidade e comprometimento. Feira de Santana, 25 de março de Comissão Própria de Avaliação

37 REFERÊNCIAS MEC. CONAES. INEP. Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: diretrizes e instrumentos. Brasília, DF, novembro de MEC. INEP. CONAES, DAES. Instrumento de Avaliação Institucional Externa. Brasília. DF. Revisado em setembro de Disponível em valiacao_institucional_externa_recredenciamento.pdf. Acesso em 21 jan MEC. INEP. CONAES. SINAES. Roteiro de Autoavaliação Institucional: Orientações Gerais. Brasília: INEP. MEC. INEP. CONAES. SINAES. Sugestão de Roteiro para Elaboração do Relatório de Autoavaliação. Brasília: CONAES. MEC. INEP. CONAES. SINAES. Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior. Brasília: INEP.

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