REGENERAÇÃO DE ÓLEOS USADOS EM PORTUGAL
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- Aurora Camilo Andrade
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1 REGENERAÇÃO DE ÓLEOS USADOS EM PORTUGAL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA - FCTUC ENVIROIL II
2 HISTÓRICO Enquadramento legal específico dos óleos usados, com objectivos e metas a cumprir pela sociedade gestora, onde se destacam D.L 153/2003 de 11 de Julho Regenerar a totalidade dos óleos usados recolhidos, desde que estes respeitem as especificações técnicas para a operação, devendo no mínimo ser assegurado 25% de regeneração; Reciclar, pelo menos, 50% dos óleos usados recolhidos e não sujeitos a regeneração; Valorizar o restante óleo; D.L 73/2011 de 17 de Junho Regenerar a totalidade dos óleos usados recolhidos, desde que estes respeitem as especificações técnicas para a operação, devendo no mínimo ser assegurado 50% de regeneração; Reciclar, pelo menos, 75% dos óleos usados recolhidos e não sujeitos a regeneração; Valorizar o restante óleo;
3 O PANORAMA QUE É A REGENERAÇÃO EUROPEU recolha? de óleos e regeneração País Consumo de óleos lubrificantes novos (2004) Óleos usados recolhidos (2006) % óleos recolhidos/ óleos novos Regenerados (2006) % óleos regenerados/ óleos recolhidos Alemanha % % Dinamarca % % Espanha % % Finlândia % - 0% França % % Grécia % % Itália % % Polónia % % Reino Unido % - 0% Fonte: GEIR (Groupement Européen de l Industrie de la Régéneration)
4 HISTÓRICO PANORAMA EUROPEU Percentagem de regeneração dos óleos recolhidos Taxas de regeneração variam de 0 a 100% do óleo recolhido Fonte: GEIR2006
5 PANORAMA EUROPEU Capacidade instalada em alguns países Capacidade de regeneração País (Ktons/ano) Alemanha 461 Dinamarca 40 Espanha 124 Finlândia 60 França 125 Grécia 51 Itália 258 Polónia 100 Reino Unido 50 Capacidade instalada em países com mercado similar a Portugal é sempre superior a ton./ano
6 HISTÓRICO PANORAMA EUROPEU Capacidade instalada em alguns países
7 REGENERAÇÃO PANORAMA EUROPEU: NA EUROPA POTENCIAL DA REGENERAÇÃO Capacidade instalada na Europa (2000) vs Potencial de recolha de óleo usado (2000) ton./ano Capacidade Instalada Potencial de recolha Fonte: Institut Français du Pétrole
8 MERCADO PORTUGUÊS Evolução da recolha de óleos e quantidades enviadas para regeneração fora de Portugal Fonte: Relatório anual de actividades SOGILUB 2010 (valores em toneladas) Forte potencial de crescimento da regeneração em Portugal
9 ÓLEOS O QUE ÉNOVOS UM ÓLEO ALGUNS LUBRIFICANTE DADOS? ÓLEO BASE: Obtido directamente da refinação de petróleo bruto; ÓLEO SINTÉTICO: - poli-α-olefinas hidrogenadas ou PAO (obtidos através de 1-deceno e 1- dodeceno, eles próprios obtidos a partir de etileno); - esteres orgânicos: resultam da adição de álcoois com ácidos orgânicos, têm características idênticas ao PAO, mas com a vantagem de ter propriedades de maior longevidade conferidas pela estrutura molecular polar; ADITIVOS: - antioxidantes: de forma a aumentar o tempo de vida do óleo (a oxidação aumenta a viscosidade e forma produtos corrosivos e depósitos) - detergentes: manter os circuitos limpos e prevenir depósitos (sais de cálcio ou magnésio, de ácidos orgânicos)
10 ÓLEOS O QUE ÉNOVOS UM ÓLEO ALGUNS LUBRIFICANTE DADOS? ADITIVOS (cont.): - Dispersantes de cinzas: previne o depósito de partículas que se formam durante o uso, que derivam de outros aditivos; - Aditivos anti-uso: objectivo de criar um filme protector junto das superfícies internas do motor, para protegê-lo da ruptura do filme de óleo (esteres gordos, aminas, compostos orgânicos de enxofre, fósforo, azoto, zinco, ); - Viscosidade: para controlar a viscosidade, adicionam-se polimetacrilatos ou co-polímeros de estireno hidrogenado; - Anticorrosivos: inibidores de corrosão oxigenados (ácidos carboxílicos de cadeia longa) ou azotados (aminas e derivados); - Anti-espuma: com a presença de agentes detergentes e dispersantes, é necessário adicionar pequenas quantidades de produtos à base de silicone ou polimetacrilatos;
11 ÓLEO O QUE USADO É UM ÓLEO - ALGUNS LUBRIFICANTE DADOS USADO? Principais contaminantes: - Água; - Partículas sólidas / lamas; - Metais; - PCB s e cloro; - Solventes ou outros resíduos líquidos (misturados no local de produção);
12 ÓLEO O QUE USADO É UM ÓLEO - ALGUNS LUBRIFICANTE DADOS USADO? Principais contaminantes e sua origem Contaminação proveniente dos aditivos Contaminação externa Elemento Concentraçõe Concentrações Aditivo de origem Elementos s comuns comuns (ppm) (ppm) Causas Al 5-30 Gorduras Al Desgaste do pistão (ligas Al-Sb) Ca Detergente, antioxidante, inibidores de Poeiras atmosféricas, água do circuito de Ca corrosão arrefecimento Cl Fluidos hidraúlicos, isolantes, óleos de alta pressão Fe 50 a 100 Desgaste e corrosão dos aços B Aditivos anti-desgaste, dispersantes B Inibidor de corrosão proveniente da água de arrefecimento Desgaste e corrosão dos rolamentos e das Cu Anti-oxidantes, anti-desgaste Cu ligas de cobre Desgaste e corrosão causadas por ligas de Mg Detergentes - inibidores Mg Mg Aditivos dispersantes, anti-oxidantes, N Ni 3 a 5 Desgaste e corrosão de algumas ligas de aço gorduras Na Anti-ferrugem Na Sal (NaCI) P Anti-desgaste, antioxidante, anti-corrosão; P Desgaste e corrosão do motor e seus segmentos Pb 50 Aditivos de alta pressão Pb Diluição pelo combustível, desgaste e corrosão dos revestimentos dos rolamentos S (%) 0,7-0,9 Poeiras atmosféricas, desgaste e corrosão de Detergentes, anti-desgaste, alta pressão, Si ligas de aços/silíca, anti-corrosivo da água de anti-oxidante arrefecimeto Si Óleos de base e anti-espumas Zn Aditivos anti-desgaste, anti-oxidante, inibidores de corrosão Mo 5-20 Anti-desgaste, alta pressão Fonte: Institut Français du Pétrole - "Les Huiles usagées"; Ed. Technip
13 ÓLEO O QUE USADO DEVE GARANTIR - ALGUNS UMA DADOS BOA RECOLHA DE ÓLEOS USADOS NOS PRODUTORES? Uma boa recolha de óleos deve garantir: recolha selectiva por tipologia de óleos usados (mistura proibida por lei); garantir o conhecimento da composição do óleo que se recolhe, em cada produtor; garantir que não são misturados contaminantes não naturais no óleo, tal como: solventes, líquidos anti-congelantes, águas de lavagem garantir que o óleo usado não contém PCB s ou cloro; Recolha deve ser realizada com meios afectos em exclusivo para evitar contaminações cruzadas; Com uma boa recolha, maximiza-se a possibilidade de regeneração dos óleos
14 COMO SE TRATAM ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS Pré-tratamento: - Remoção de partículas sólidas (centrifugação/filtração); - Remoção de água (decantação/evaporação); - Desmetalização; Tratamento: - Recuperação de fracção leve: gasóleo e gasolinas; - Destilação a vácuo ou extracção: separação das várias fracções de óleos, completado com remoção de asfaltos; - Refinação catalítica/fraccionamento e tratamento com terras activadas;
15 O ESCOLHA QUE É A DA REGENERAÇÃO TECNOLOGIA:? HISTÓRICO ENVIROIL II
16 QUE ESPECIFICAÇÕES PARA OS PRODUTOS? PORTUGAL Despacho conjunto 662/2005 de 6 de Setembro
17 QUE ESPECIFICAÇÕES PARA OS PRODUTOS? PORTUGAL Despacho conjunto 662/2005 de 6 de Setembro
18 QUE ESPECIFICAÇÕES PARA OS PRODUTOS? MERCADO
19 ESCOLHA DA TECNOLOGIA O processo escolhido pela Enviroil, descrito mais adiante, assenta essencialmente na destilação, mas com 3 colunas; Foram realizados vários testes em laboratório para a confirmação da eficácia da mesma; A 1ª fase de testes serviu para confirmar dados acerca da matériaprima, para os cálculos de projecto; A 2ª fase de testes serviu para colocar em prática o processo que resultou dos cálculos e confirmar a qualidade das bases obtidas bem como o respectivo rendimento; Na 3ª fase, construiu-se uma coluna de destilação à escala piloto, para testes industriais (finais de 2011), com uma capacidade de ton./ano;
20 ESCOLHA DA TECNOLOGIA Na 2ª Fase de testes e nos ensaios à escala piloto, as bases obtidas foram analisadas e comparadas com os lubrificantes existentes no mercado; Efectuaram-se análises à composição orgânica por FTIR e aos metais contaminantes, que concluíram que as bases obtidas são em todo semelhantes às bases dos óleos encontrados no mercado; Os resultados obtidos confirmam que os óleos de transformador contêm silício prejudicial ao processo de regeneração; As bases obtidas, são de qualidade igual ou superior às bases obtidas no mercado concorrente;
21 ÓLEO BASE OBTIDO À ESCALA PILOTO ENVIROIL II
22 PROJECTO UNI.COIMBRA DE REGENERAÇÃO AUTO-VILA DA ENVIROIL A unidade vai ser construída no Eco-Parque do Relvão, no Concelho da Chamusca; Licenciamento da unidade estará concluído no final de 2012; Construção da unidade será iniciada ainda no 1º Trimestre 2012; Capacidade a instalar: ton./ano de óleos usados (55% do óleo usado potencial do mercado português) ; Capacidade instantânea de armazenagem de hidrocarbonetos: m 3 Investimento: 8 milhões de euros; Postos de trabalho directos: 20 pessoas; Produto acabado destina-se a exportação, o que melhora a balança comercial do país;
23 PROJECTO DESCRIÇÃO UNI.COIMBRA DO PROCESSO: AUTO-VILA LOCALIZAÇÃO Eco-Parque do Relvão, no Concelho da Chamusca; ENVIROIL II SISAV
24 PROJECTO DE REGENERAÇÃO DA ENVIROIL PLANTA ENVIROIL II
25 PROJECTO UNI.COIMBRA DE REGENERAÇÃO AUTO-VILA DA ENVIROIL DIAGRAMA SIMPLIFICADO
26 PROJECTO DE REGENERAÇÃO DA ENVIROIL DESCRIÇÃO TÉCNICA O processo é constituído por 3 colunas de destilação; A 1ª coluna serve de afinação da matéria prima, removendo o excesso de contaminantes que possam ter; O óleo, sem água e sedimentos, passa numa fornalha para entrar na 2ª coluna de destilação a cerca de 365ºC; Nessa segunda coluna separa-se ainda alguma água, mas também hidrocarbonetos ligeiros (gasóleos); A fracção de fundo da 2ª coluna é um Asfalto, comercializável como tal; O produto de saída da 2ª coluna é assim um óleo, sem hidrocarbonetos ligeiros, e sem água e sedimentos;
27 PROJECTO DE REGENERAÇÃO DA ENVIROIL DESCRIÇÃO TÉCNICA (cont.) Na 3º coluna de destilação, procede-se a um Fraccionamento das diversas bases que queremos obter: SN80, SN150 e SN350; As bases podem ou não ser submetidas a uma filtração, dependendo do grau de qualidade e ausência de turbidez que apresentam no final da destilação fraccionada; A fracção de fundo da 3ª coluna, é também ela similar a um asfalto; O rendimento global situa-se entre 65% e 75% relativamente à massa de óleo usado á entrada do processo;
28 PROJECTO DE REGENERAÇÃO DA ENVIROIL DESCRIÇÃO TÉCNICA (cont.) Os potenciais efluentes gasosos (respiros de bombas de vácuo, respiros de tanque, incondensáveis de destilação) são tratados num sistema duplo de lavagem e destruição térmica (lavador de gases + flare); os efluentes aquosos são tratados em unidade externa licenciada, criando potenciais sinergias no ECO-PARQUE do Relvão; os resíduos sólidos são tratados em unidade externa licenciada, criando potenciais sinergias no ECO-PARQUE do Relvão; a unidade será dotada de sistemas de segurança activos e passivos, e adoptará as MTD s pertinentes à sua actividade;
29 PROJECTO DE REGENERAÇÃO DA ENVIROIL IMPLANTAÇÃO 3D
30 PERSPECTIVAS PORQUÊ REGENERAR? PARA PORTUGAL Reservas de petróleo são finitas, regenerar significa poupar recursos; Óleos usado só se pode queimar uma vez, pode ser regenerado várias vezes, Tecnologias actuais garantem produto com boa qualidade; Exportação das bases regeneradas, produtos de destilação, torna o país mais competitivo; Hoje o óleo é regenerado fora de portas, não contribuindo para o PIB nacional; Criação de emprego com valor acrescentado; AMBIENTALMENTE É A MELHOR SOLUÇÃO;
31 PERSPECTIVAS IMPACTES AMBIENTAIS? PARA PORTUGAL Impactos ambientais escassos, o processo é físico: DESTILAÇÃO; Tecnologia de destilação é segura e moderna; A matéria prima é mono-produto e bem conhecida, logo risco do desconhecido não existe; Matéria-prima é aliás controlada e de qualidade garantida a montante por unidades intercalares de recolha, armazenagem e pré-tratamento; Odores minimizados com tecnologia apropriada, Não emite ruído significativo; Efluentes e resíduos têm soluções de proximidade (CIRVER), logo minimiza risco e custos ambientais do transporte;
32 CONCLUSÕES A regeneração de óleos usados vai ser uma realidade em Portugal; A unidade terá capacidade para ton./ano, que representa uma parte do mercado potencial português; Mais um projecto âncora para o sucesso do Eco-parque do Relvão A matéria prima será óleo usado, com qualidade controlada e garantida a montante; Estão reunidas condições técnicas e de localização que podem optimizar a unidade, quer do ponto de vista económico quer do ponto de vista ambiental; Um óleo usado pode ser regenerado diversas vezes, mas só pode ser queimado uma vez (o que dado a escassez de recursos é um factor ambiental e de sustentabilidade importante a acrescer ao factor económico);
33 CONTACTOS ENVIROIL II Morada: Zona Industrial de Cotôas, Lote Torres Novas Portugal Telefone: Fax carlos.cardoso@enviroil.pt daniel.bento@enviroil.pt
1. Introdução. António Barreto Archer * e João Rui Machado **
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