Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _
|
|
- Manoel Sabala
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eletrônica II Germano Maioli Penello II _ html 07/04/2015 1
2 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE CAIO ROSCELLY BARROS FAGUNDES CAROLINA LAUREANO DA SILVA GABRIELLE CRISTINA DE SOUZA SILVA GUTEMBERG CARNEIRO NUNES HARLAN FERREIRA DE ALMEIDA HERNAN DE ALMEIDA PONTIGO LEONARDO RICARDO BERNARDES DA CONCEIçãO LUCAS MUNIZ TAUIL NAYARA VILLELA DE OLIVEIRA Danilo Calderoni Felipe Almeida ANA CAROLINA FRANCO ALVES BRUNO STRZODA AMBROSIO FERNANDO DE OLIVEIRA LIMA GISELE SILVA DE CARVALHO HAZIEL GOMES DA FONSECA HENRIQUE DE SOUZA SANTANA HUGO CARDOZO DA SILVA IURI COSTA MACHADO DOS SANTOS JESSICA BARBOSA DE SOUZA LEONARDO MOIZINHO PINHEIRO Tamyres Botelho 2
3 Pauta (T5 e T6) ALINE DAMM DA SILVA FALCAO BERNARDO CARVALHO SILVA SANTOS FABRICIO BICHARA MOREIRA JOAO CARLOS GONCALVES MARTINHO JéSSICA RIBEIRO VENTURA LUCAS VENTURA ROMANO MATEUS LOPES FIGUEIREDO MONIQUE SOARES DE MORAES NATHALIA CRISTINA AZEVEDO VALADAO DE JESUS RENATO DOS SANTOS FREITAS JUNIOR VICTOR ARAUJO MARCONI VINICIUS PEIXOTO MEDINA CLAREANA RANGEL DE OLIVEIRA DANIEL DE SOUZA PESSOA GUSTAVO OGG FERREIRA MORENO TAVARES ISRAEL BATISTA DOS SANTOS LEONARDO DA SILVA AMARAL LUCIANA DE FREITAS MONTEIRO MARCOS VINICIUS PAIS BORSOI MARISOL BARROS DE ALMEIDA RICARDO ALVES BARRETO WALBER LEMOS DOS SANTOS
4 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade (µv ou mv). O processamento desses sinais seria muito mais simples se a intensidade fosse maior. Este é um dos exemplos da necessidade de se desenvolver circuitos amplificadores. 4
5 Amplificador - linearidade A = 1 (inclinação da reta) Distorções não lineares v 0 (t) = A v i (t) + B v i (t) 2 + C v i (t) 3 + 5
6 Modelo de circuito Independente da complexidade do amplificador, podemos modelar o seu funcionamento olhando apenas para os terminais de entrada e saída.? 6
7 Parâmetros importantes Resistência (impedância) de entrada Resistência (impedância) de saída Ganho do amplificador 7
8 Modelo de circuito Independente da complexidade do amplificador, podemos modelar o funcionamento do amplificador olhando apenas para seus terminais de entrada e saída. Ganho total de tensão 8
9 Cascata de amplificadores Idealmente, só precisamos de um amplificador perfeito. Alto ganho, alta impedância de entrada e baixa impedância de saída. Não é possível projetar um amplificador ideal! As impedâncias de entrada, de saída e o ganho de um amplificador são correlacionados. Precisamos acoplar diversos amplificadores para otimizar o circuito final. 9
10 Largura de banda Se medirmos a função de transferência em função de ω, obtemos o gráfico abaixo: Resposta em amplitude do amplificador Largura de banda é definida como a faixa de frequência em que a resposta em amplitude é constante dentro de 3 db (~0.707). 10
11 Classificação de amplificadores Baseado apenas na largura de banda Acoplado capacitivamente (amplificador AC) Diretamente acoplado (amplificador DC) Passa-banda (filtro passa-banda) 11
12 Transistores Dispositivo de 3 terminais muito mais versáteis que o diodo (dispositivo de 2 terminais). Podem ser usados tanto em amplificação de sinal como em lógica digital e memória. Ex. de aplicação: controlar a corrente que passa por dois terminais a partir de uma tensão em outro terminal (fonte de corrente controlada por tensão) 12
13 Transistores Dispositivo de 3 terminais muito mais versáteis que o diodo (dispositivo de 2 terminais). Podem ser usados em amplificação de sinal a lógica digital e memória. Ex. de aplicação: controlar a corrente que passa por dois terminais a partir de uma tensão em outro terminal (fonte de corrente controlada por tensão) Chaveamento - sinal de controle faz com que a corrente varie entre zero e um valor elevado, como uma chave que liga e desliga o circuito. Amplificação sinal de controle (baixa intensidade) gera uma corrente de maior intensidade que reproduz o próprio sinal de controle (Amplificação linear). 13
14 Transistores Dois tipos principais: Transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFET) Transistor bipolar de junção (BJT)
15 Transistores Dois tipos principais: Transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFET) Transistor de junção bipolar de junção (BJT) O MOSFET se tornou muito mais utilizado que o BJT em circuitos eletrônicos, especialmente em projetos de circuitos integrados (ex. Microprocessadores). Comparado ao BJT, o MOSFET pode ser fabricado em dimensões reduzidas e o seu processo de manufatura é relativamente simples (Curso de microeletrônica). Opera comparativamente em baixa potência e pode ser utilizado tanto em circuitos analógicos quanto digitais. Cada processador atualmente contém da ordem de 2.5 bilhões de transistores! O MOSFET é um dos dispositivos mais fabricado na história raça humana. 15
16 MOSFET 16
17 MOSFET Atualmente, não se utiliza mais metal na porta do MOSFET. O Acrônimo não é precisamente correto! Um melhor acrônimo utilizado é IGFET (FET de porta isolada). Não nos preocuparemos com este detalhe ao longo do curso, utilizaremos o nome MOSFET tendo isto em mente. Note no desenho anterior que o MOSFET é um dispositivo de 4 terminais! Ao conectar o terminal corpo no terminal fonte, fazemos com que as junções pn com o substrato não influenciem o funcionamento do dispositivo e, assim, podemos analisar o MOSFET como um dispositivo de 3 terminais. Tensão aplicada na porta controla o fluxo de corrente entre a fonte e o dreno. As dimensões de largura (W) e comprimento (L) são importantes para denominar MOSFETs de canal curto ou longo. Analisaremos neste curso, MOSFETs de canal longo. 17
18 MOSFET - funcionamento 18
19 MOSFET - funcionamento Observe os seguintes pontos no aplicativo anterior (MOSFET de canal n ou NMOS): Tensão de gatilho (threshold voltage) Tensão overdrive Camada de inversão (canal-n) Relação entre i DS e v GS Relação entre i D e v DS Tipo intensificação 19
20 MOSFET - funcionamento Observe os seguintes pontos no aplicativo anterior (MOSFET de canal n ou NMOS): Tensão de gatilho (threshold voltage) Tensão overdrive Camada de inversão (canal-n) Relação entre i DS e v GS Relação entre i D e v DS Tipo intensificação Baixov DS relação linear Alto v DS saturação 20
21 MOSFET - funcionamento Como explicar as correntes observados no MOSFET? 21
22 MOSFET - funcionamento Como explicar as correntes observados no MOSFET? Para pequenos valores de v DS 22
23 MOSFET - funcionamento Como explicar as correntes observados no MOSFET? Para pequenos valores de v DS Relação linear entre v DS e i D 23
24 MOSFET - funcionamento Como explicar as correntes observados no MOSFET? Para pequenos valores de v DS Depende de como o MOSFET foi construído! Óxido utilizado Mobilidade do elétron Razão entre largura e comprimento do canal Parâmetro de transcondutância do processo k n = µ n C ox Parâmetro de transcondutância do MOSFET k n = (µ n C ox )(W/L) 24
25 MOSFET - funcionamento Como explicar as correntes observados no MOSFET? Para pequenos valores de v DS k n = (µ n C ox )(W/L) 25
26 MOSFET - funcionamento Como explicar as correntes observados no MOSFET? A medida quev DS aumenta i D é relacionado com v DS com um termo linear e um termo parabólico com concavidade para baixo. 26
27 MOSFET - funcionamento Como explicar as correntes observados no MOSFET? v DS V OV i D independe de v DS (isto é uma primeira aproximação, veremos mais adiante que existe uma pequena relação entre eles) 27
28 MOSFET - funcionamento Com esta análise, começamos a entender o funcionamento do MOSFET 28
29 PMOS Faça a análise do PMOS 29
30 CMOS Com o avanço da tecnologia, conseguiu-se fabricar dispositivos NMOS e PMOS em um mesmo substrato. A esta tecnologia, damos o nome de CMOS (MOS complementar). 30
31 Símbolo de circuito Dreno Fonte Porta Porta Fonte MOSFET de canal n (Tipo intensificação) Dreno MOSFET de canal p (Tipo intensificação) 31
32 Símbolo de circuito Espaço indica o isolamento (óxido) na porta Seta indica a direção da corrente convencional (elétrons no sentido contrário) 32
33 Canal n características IxV 33
34 Canal n características IxV Repetiremos aqui a mesma análise feita anteriormente. 34
35 Canal n características IxV?? 35
36 Canal n características IxV 36
37 Canal n características IxV 37
38 Canal n características IxV (Trido) (saturação) 38
39 Canal n características IxV (Trido) Equivalentes (saturação) 39
40 Canal n características IxV (Trido) Equivalentes (saturação) 40
41 Canal n características IxV (Trido) Equivalentes (saturação) Equivalentes 41
42 Canal n características IxV (Trido) Equivalentes (saturação) Equivalentes 42
43 Canal n características IxV 43
44 MOSFET modelo de circuito equivalente Na região ativa, podemos modelar o MOSFET como uma fonte de corrente controlada por tensão Por quei G = 0? Este ainda não é o melhor modelo! Veremos adiante um modelo um pouco melhor. 44
45 MOSFET melhor aproximação na região de saturação Na realidade, a correntei D dpende de v DS na região de saturação i D = v DS / r o 45
46 MOSFET melhor aproximação na região de saturação Correntei D dpende de v DS i D = v DS / r o Este fenômeno é explicado pela modulação do comprimento do canal. Ele depende da tecnologia de processamento e é proporcional ao comprimento de canal (L) do MOSFET. r o é chamado de resistência de saída. 46
47 MOSFET modelo de circuito equivalente Na região ativa, podemos modelar o MOSFET como uma fonte de corrente controlada por tensão No caso ideal, r o (Se r o voltamos exatamente ao modelo proposto no slide 45 ) 47
48 MOSFET - amplificador Para ser usado como amplificador, o MOSFET deve operar na região de saturação. Desta maneira, ele opera como uma fonte de corrente constante com o valor da corrente determinado porv GS (independe de v DS ) 48
49 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 49
50 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 1º passo: Determinar R D 2º passo: Determinar a região de operação do MOSFET. Triodo ou saturação? V DS maior ou menor que V OV? Ou de forma equivalente, V GD maior ou menor que V t? 3º passo: usar a equação que relacionai D com V OV ou V DS dependendo da região. 4º passo: calcular R s 50
51 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 51
52 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 52
53 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 53
54 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 54
55 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 55
56 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 56
57 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 57
58 Exemplo 1 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere com I D = 0.4 ma e V D = 0.5V. Características do transistor: V t = 0.7V, k = 100 µa/v 2, L = 1µm e W = 32 µm. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0) 58
59 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? 59
60 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? 1º passo: usar a equação que relacionai D com V OV. 2º passo: calcular V SG 3º passo: Calcular R D 4º passo: determinar R G1 e R G2 60
61 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? 61
62 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? 62
63 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? R G1 e R G2 agem como um divisor de tensão para V DD. Podemos escolher qualquer valor de resistência que diminua a tensão de porta para 3V. 63
64 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? 64
65 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? A saturação é mantida quando V DG < V t. Caso V D V G > V t, estamos fora da região de saturação. 65
66 Exemplo 2 Projete o circuito abaixo de tal maneira que o transistor opere na região de saturação com I D = 0.5 ma e V D = 3.0V. Características do transistor: V t = -1V, k (W/L) = 1 ma/v 2. Despreze o efeito de modulação de comprimento de canal (λ=0). Qual o maior valor de R D que mantém a operação do transistor em saturação? A saturação é mantida quando V DG < V t. Caso V D V G > V t, estamos fora da região de saturação. R D não pode ser maior que 8kΩ. 66
Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 04 1 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 14 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 18 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 24 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html 15/04/2015 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE CAIO ROSCELLY BARROS FAGUNDES
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 23 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 09 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE CAIO ROSCELLY BARROS FAGUNDES CAROLINA
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 10 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 CAIO ROSCELLY BARROS
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 13 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 12 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 19 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 20 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 ANA CAROLINA FRANCO
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 10 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211 CAIO ROSCELLY BARROS
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. gpenello@gmail.com. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html 14/04/2015 1 Pauta (T3 e T4) BRUNO SILVEIRA KRAUSE CAIO ROSCELLY BARROS FAGUNDES
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 03
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 03 Revisão aula passada É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade (mv ou mv). O processamento desses
Leia maisExemplo 4.1 (pag.245)
Exemplo 4.1 (pag.245) Considere um processo tecnológico com min =0,4 μm, t ox =8nm, μ n =450 cm 2 /V.s, e V t =0,7 V. a) Determine C ox e k n. b) Para um MOSFET com W/=8 μm/0,8 μm, determine os valores
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 07 1 Resumo da aula passada 2 Modelo de circuito equivalente para pequenos sinais
Leia maisLab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 5.
Lab2 aula 5 www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_2018-2.html Germano Maioli Penello IF-UFRJ 2018-2 1 Próxima aula - teste Esta será uma aula bastante conceitual. Matéria do teste - Teoria e circuitos estudados
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 10 1 Polarização de transistores A polarização serve para definir a corrente
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 12 1 Transistor de junção bipolar Da mesma forma que vimos o MOSFET, apresentaremos
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 02
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 02 Amplificador É comum ter situações temos um sinal de baixa intensidade (mv ou mv). O processamento desses sinais
Leia maisLab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 5.
Lab2 aula 5 www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_2019-1.html Germano Maioli Penello IF-UFRJ 2019-1 1 Próxima aula - teste Esta será uma aula bastante conceitual. Matéria do teste - Teoria e circuitos estudados
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 06 1 Revisão: MOSFET como amplificador Na saturação, o MOSFET funciona como
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 18 1 Vimos que: Amplificador cascode Base comum Bom por ter largura de banda
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. Aula 13
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com Aula 13 1 BJT como amplificador BJT tem que estar na região ativa (fonte de corrente controlada por tensão) Corrente i c em função de v BE Claramente
Leia maisTransistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Transistores MOSFET TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Introdução Estrutura e Operação Física Introdução Dispositivo semicondutor de três (3) terminais Aplicações: amplificadores
Leia maisSSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa
SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa 2 Aspectos práticos sobre transistores Serão discutidos os seguintes aspectos: Como os transistores operam; Atrasos
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Aula 18. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php 2 Resistores, capacitores e Cap. 5 MOSFETs Já vimos todas as camadas
Leia maisTransistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D
G V GS Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D S V DS Porta (G-Gate) Fonte Dreno (S-Source) Metal (D-Drain) Óxido N+ Sem. N+ P Substrato
Leia maisMOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4
MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 69 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 08 1 Configuração de amplificadores As três configurações básicas: Fonte comum
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 05 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisEletrônicaII. Germano Maioli Penello. II _ html. Aula 17
EletrônicaII Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 17 1 Amplificadores em cascata Em diversas situações, um amplificador de apenas
Leia maisTransistores de Efeito de Campo FET Parte II
EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 12 Transistores de Efeito de Campo FET Parte II Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 03. Transistores JFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 03 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 09 1 Configuração de amplificadores As três configurações básicas: Fonte comum
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg
TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO (TEPP) Prof. Victor Sonnenberg 1 o Experiência: Capacitor MOS Nome Número OBS. PREENHER O RELATÓRIO EM LETRA LEGÍVEL OU DE FORMA. Se necessário, use folha
Leia maisMOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4
MOSFET: Polarização do MOSFET Aula 4 67 Aula Matéria Cap./página 1ª 03/08 Eletrônica PS33 Programação para a Primeira Prova Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal n, características
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 17 1 Modelos para projetos digitais
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisNota a respeito de FET, MosFET e PIC16F877A
Nota a respeito de FET, MosFET e PIC16F877A No caso do pino de RA4, ele é de dreno aberto logo temos que colocar um resistor entre ele e VCC+. O pino RA4 está ligado no dreno (Drain) de um transistor MosFET.
Leia maisO MOSFET como Amplificador. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris
O MOSFET como Amplificador Amplificador Básico Amplificador Fonte Comum Topologia Básica Representação Gráfica da Reta de Carga eterminação da Curva de Transferência v i i O v S f ( v f ( v V GS GS R )
Leia maisVCC M4. V sa VEE. circuito 2 circuito 3
ES238 Eletrônica Geral I ř semestre de 2006 09/out/2006 SEGUNDA CHAMADA Para os transistores bipolares presentes, considere que I sat = 0 2 A, V T = 25mV e β = 00.. Obtenha o ganho de tensão M7 v en v
Leia maisTransistores de Efeito de Campo FET Parte I
EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 11 Transistores de Efeito de Campo FET Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios
Leia maisMicroeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 03 Modelos de Transistores MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 11 1 Transistor de junção bipolar Da mesma forma que vimos o MOSFET, apresentaremos
Leia maisPSI ELETRÔNICA II. Prof. João Antonio Martino AULA
PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 3-2017 Exercício: Desenhe as curvas características do NMOSFET abaixo e o perfil de carga μ nεox k n μ n.c t ox m n = 500 cm 2 /V.s e ox /t ox =
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Modelos para projetos digitais
Leia maisCapítulo 2. Espelhos de Corrente. 2.1 Espelho de Corrente em Inversão Forte, na Configuração Cascode
50 Espelhos de Corrente Capítulo Os espelhos de corrente são elementos fundamentais nos circuitos integrados CMOS. Através deles, é possível realizar cópias muito precisas de uma corrente de referência,
Leia maisRelatório - Prática 3 - MOSFET
Universidade Federal do ABC Relatório - Prática 3 - MOSFET Disciplina: EN2701 Fundamentos de Eletrônica Discentes: André Lucas de O. Duarte 11058710 Douglas Nishiyama 11074309 Felipe Jun Ichi Anzai 21033410
Leia maisDíodo Zener. Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0. Electrónica 1
Díodo Zener Para funcionar com polarização inversa. Modelo mais simples assume r z =0 exemplo como é que calcula I, I Z e I L? Díodo Zener Ef.Zener(V z 7V) Especificações: corrente
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 11 MOSFETs (parte 1) 2 Objetivos eterminar experimentalmente os parâmetros de um MOSFET. Estudar a
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula 18. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 18 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 5. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 5 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisTransístores MOS. Assuntos. João Canas Ferreira Modelo de funcionamento do transístor MOS. 2 Condensadores intrínsecos
Transístores MOS João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 2012-02-17 Assuntos 1 Modelo de funcionamento do transístor MOS 2 Condensadores intrínsecos 3 Correntes de fugas João
Leia maisTransístores MOS. João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia
Transístores MOS João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 2013-02-17 Assuntos 1 Modelo de funcionamento do transístor MOS 2 Condensadores intrínsecos 3 Correntes de fugas João
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Diodo As características DC
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 12 1 Conectando camadas poly
Leia maisAmplificadores de Estágio Simples (1) Aula 5 Prof. Nobuo Oki
Amplificadores de Estágio Simples (1) Aula 5 Prof. Nobuo Oki Estágio Amplificadores Simples (1) Estágio Amplificadores Simples (2) Conceitos Básicos (1) Conceitos de grande e pequenos sinais : Quando x
Leia maisMicroeletrônica. Aula 14. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 14 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano
Leia maisINTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET Transistores bipolares dispositivos controlados por corrente (corrente do coletor é controlada pela corrente da base). Transistores de efeito de campo (FET
Leia maisFísica Básica do Dispositivo MOS. Aula 4 Prof. Nobuo Oki
Física Básica do Dispositivo MOS Aula 4 Prof. Nobuo Oki Estrutura do Dispositivo MOS O transistor NMOS está sobre um substrato p-. Duas regiões n+ formam os terminais da fonte S (source) e do dreno D (drain).
Leia maisUniversidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas
Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,
Leia maisAula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 18: Fontes e Espelhos de corrente MOS 396 Aula Data Matéria Capítulo/página Teste 17 11/10 Ganho de modo Semana comum, da rejeição Pátria (04/09 de modo a comum. 08/09/017) Sedra, Cap. 7 11 13/09
Leia maisAmplificadores de Múltiplos Estágios
Universidade do Estado de Santa Catarina CCT Centro de Ciências Tecnológicas Amplificadores de Múltiplos Estágios Acadêmicos: Chrystian Lenon Remes Fernando Raul Esteche Pedrozo Gilmar Nieckarz Hallan
Leia maisCIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.
CRCUTOS ELETRÔNCOS MÓDULO 4: AMPLFCADOR DE PEQUENOS SNAS A JFET. NTRODUÇÃO: O transistor J-FET é da família de transistores por efeito de campo. Compõem essa família o transistor de junção J-FET, o transistor
Leia maisAula 23. Transistor de Junção Bipolar I
Aula 23 Transistor de Junção Bipolar I Transistores Transistor é um dispositivo semicondutor de 3 regiões semicondutoras, duas do tipo P e uma do tipo N ou duas do tipo N e uma do tipo P. O termo transistor
Leia maisMicroeletrônica. Aula 21. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 21 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisMicroeletrônica. Aula 19. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 19 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisCapítulo 5 e 6 - Transistor Efeito de Campo FET e Polarização do FET
Capítulo 5 e 6 - Transistor Efeito de Campo FET e Polarização do FET Prof. Eng. Leandro Aureliano da Silva Introdução Os TBJ s são dispositivos controlados por corrente, isto é, I C é controlada por I
Leia maisO Transistor de Efeito de Campo Aula 1
O Transistor de Efeito de Campo Aula 1 4 Aula Data Matéria Capítulo/página Teste Eletrônica II SI3322 rogramação para a rimeira rova 1 02/08 Estrutura e operação dos transistores de efeito de campo canal
Leia maisMÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.
DISCIPLINA: CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 5: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta
Leia maisIntrodução sobre Pares Diferenciais (Bipolares e MOS)
p. 1/1 Resumo Introdução sobre Pares Diferenciais (Bipolares e MOS) Par Diferencial com Transistor MOS Gama de Tensão em Modo Comum Operação com sinal diferencial Operação para grandes sinais Operação
Leia maisIFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista
IFBA 1 a Parte CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 JFET s - estrutura e símbolo Transistor de junção por efeito de campo (Junction
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisCIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.
MÓDULO 6: RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA DO AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET. 1. Introdução: O circuito amplificador de sinal a JFET possui ganho alto, uma impedância alta de entrada e ampla faixa de resposta
Leia maisTransístores MOS João Canas Ferreira
Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 15 11 2 3 4 5 6 7 8 9 Aplicativos http://www.falstad.com/circuit/ http://jas.eng.buffalo.edu/education/ckt/bjtamp/
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello.
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 07 1 Relembrando - diodo Ao construir
Leia maisTransistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor.
Transistor Em 1947, John Bardeen e Walter Brattain, sob a supervisão de William Shockley no AT&T Bell Labs, demonstraram que uma corrente fluindo no sentido de polaridade direta sobre uma junção semicondutora
Leia maisMicroeletrônica. Aula 17. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 17 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08 MOSFET operação Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisMicroeletrônica. Aula 8. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 8 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisMicroeletrônica. Aula 7. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula 7 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.
Leia maisTransistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I
AULA 06 Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores Bipolares Operação do Transistor Correntes no Transistor Curvas
Leia maisAula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio
Aula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Princípio da Superposição O Princípio da Superposição para circuitos elétricos contendo
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 05 MOSFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 05 MOSFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino SP CAMPUS PIRACICABA https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisTransístores MOS. Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06. Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B.
Transístores MOS Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC 2005/06 Inclui figuras de: Digital Integrated Circuits, J. Rabaey, A. Chandrakasan, B. Nikolic Transístor MOS Poli-silício Alumínio Conceito de tensão
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Processos de poço-n e poço-p
Leia maisPROJETO DE AVALIAÇÃO - P1
PROJETO DE AVALIAÇÃO - P1 COE710 - Projeto Físico e Fabricação de Circuitos Integrados Prof.: Carlos Fernando Teodósio Soares 2018/3 Resumo Este documento tem como finalidade apresentar as especificações
Leia maisEngenharia Elétrica - Eletrônica de Potência I Prof. José Roberto Marques docente da Universidade de Mogi das Cruzes
MOSFET de Potência O transistor de efeito de campo construído com óxido metálico semicondutor (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor = MOSFET) é um dispositivo controlado por tensão, ao contrário
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1
Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto (ucnetto@utfpr.edu.br) 11 de Novembro de 2015 Objetivo da Aula Conhecer a estrutura e operação do Transistor de efeito de campo
Leia mais