Coração de Jesus: História, Cultura e Teologia em torno de um símbolo religioso

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1 1496 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Coração de Jesus: História, Cultura e Teologia em torno de um símbolo religioso Nome do Aluno da Pós- Neusa Falcade Nome do Orientador Dr. Luiz Carlos Susin Programa Pós Graduação Faculdade de Teologia - PUCRS, Resumo O Catolicismo Popular no período Barroco com sua diversidade cultural e religiosa possibilitou ao povo brasileiro uma experiência de fé ligada ao Senhor Bom Jesus, Senhor dos Passos, Senhor do Bom Fim, esta maneira de manifestação de fé respondia as necessidades pessoais e comunitárias vividos naquele contexto. No simbolismo das Igrejas tradicionais manifesta-se um traço da religiosidade do povo que poderia chamar-se de cristianismo triste. De herança lusa, as imagens de Cristo crucificado, do Bom Jesus e de Nossa Senhora das Dores atraem a devoção do povo. O Bom Jesus é o Senhor morto, imagem usada na procissão na Sexta-feira Santa. Durante o ano todo, esta imagem fica exposta, visível. Mais duas imagens projetam a dor, o sofrimento e a tristeza trágica de duas pessoas inocentes: a imagem do Senhor dos Passos, o Cristo curvado sob o peso da cruz, e de Nossa Senhora das Dores, com a espada que atravessa seu coração. A romanização da Igreja brasileira nasceu como resposta ao fenômeno da modernidade e da laicização e da separação Igreja-Estado e que tinha como objetivo recolocar a Igreja mais diretamente ligada ao Papa, livrando-a, assim, das leis do Padroado que visava seu controle, já que a Igreja exercia uma imensa força moral junto ao povo. Neste período a Igreja centra atenção nos sacramentos, numa rígida moral sexual e no monopólio do clero. A Eucaristia é o centro dos sacramentos, concebida como presença atualizada do Cristo nos Sacrários e Ostensórios, objeto de total veneração. A população se agrupa em torno de uma Igreja a cargo do Pároco ou de uma Ordem Religiosa. A não observância das regras provindas dos Catecismos deveria ser acusada em confissão e o senso de fé de cada fiel deveria seguir a orientação da hierarquia.

2 1497 Com o romanismo entra na Igreja o Jansenismo, movimento com forte rigorismo religioso. Sua austera capacidade de conjugar os verbos proibir, condenar, expulsar e mandar para o inferno camuflou durante longo tempo, o horizonte de esperança e de liberdade que Jesus abrira para os pobres e pequenos. Medo e angústia espalharam por todo espaço humano os horrores dos pecados mortais. Ao contrário, a identidade moral de Jesus se compõe de bondade, amor, compaixão pelos inimigos que o crucificaram, amizade, paz, animação, procura das ovelhas perdidas, partilha em vez de acumular bens, dedicação e sacrifício pelo bem dos outros. Sua generosidade é tal, que o mesmo grupo de discípulos que o abandonam na hora da condenação, recebem línguas de fogo na vinda do Espírito Santo, sem cerimônias penitenciais! No ano de 1842, os jesuítas retornaram ao Brasil, cheios de ardor e convencidos da necessidade de unir a Igreja brasileira ao Papa trazem a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, que, alimentada pelos grupos do Apostolado da Oração, desperta a devoção no povo brasileiro. No momento em que o jansenismo proclamava os rigores da justiça divina, a devoção ao Coração de Jesus surge como uma forte reação contra o rigorismo jansenista, contribuindo para que suscitasse nos fiéis o amor ao Senhor e a confiança na sua infinita misericórdia, da qual é simbolizado pelo Coração. São Francisco de Sales (+1622), adotou como norma de vida e apostolado a atitude fundamental do Coração de Cristo, ou seja, a humildade, a mansidão, (Cfr. Mt. 11, 29), o amor terno e misericordioso; Santa Margarida Maria Alacoque (+1690), a quem o Senhor mostrou repetidas vezes as riquezas do Seu Coração; São João Eudes (+1680), promotor do culto litúrgico ao Sagrado Coração; São Cláudio de la Colombière (+1682), São João Bosco (+1888) e outros Santos têm sido apóstolos de extrema importância na difusão da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Com o Concílio Vaticano II a Igreja passa por uma inovadora interpretação do Evangelho. A Igreja no Brasil e na América Latina a Igreja assumem o compromisso com a transformação da sociedade, buscam uma identificação como Igreja dos pobres. O leigo neste período tem uma missão e uma tarefa importante dentro da Igreja e fora dela. A Teologia do Coração de Jesus está fundamentada no princípio Misericórdia. A Misericórdia em Jesus está na sua origem e configura toda sua vida, sua missão e seu destino. Seu Coração se inclina para os atingidos pelo sofrimento e que se encontram agredidos na sua dignidade fundamental de pessoa humana. Sua práxis é a favor dos pequenos e oprimidos. Para Jesus, a misericórdia está na origem do divino e do humano.

3 1498 O ser humano quanto mais próximo de Deus, maior será a sensibilidade e a compaixão com o pobre e necessitado e quanto mais próximo dos pobres, mais próximo de Deus. A misericórdia é a revelação da relação do ser humano com o divino. Este mundo é uma imensa cruz e uma injusta cruz para milhões de inocentes que morrem nas mãos de poderosos. Os pobres deste mundo não interessam praticamente a ninguém, que não interessam aos povos que vivem na abundância e que certamente, não interessam aos que tem algum tipo de poder. Encontramo-nos dentro de um sistema que faz surgir uma sociedade caracterizada pelo anonimato, pela extrema competitividade, pela deteriorização e perversão das relações sociais. No meio de tantas vítimas, a América Latina é o lugar por excelência de se perguntar por Deus, como Jó e como Jesus na cruz, e tanto mais quanto simultaneamente ele é confessado como Deus da vida. O fato de vítimas morrerem é um escândalo irrecuperável, e a fé em Deus tem de passar por este escândalo. Nessa situação, é preciso é aceitar que Deus está na cruz, impotente como as vítimas, e interpretar essa impotência como o máximo de solidariedade com elas. A prática da misericórdia é um processo contínuo de aprendizado. Aprender a ver Deus desde este mundo de vítimas e aprender a ver este mundo a partir de Deus. Exercitar a misericórdia é dar sentido a vida. É recuperar a vida sofrida, ameaçada a sucumbir de tanta dor e miséria. O amor não é feito de palavras, mas de ação. O princípio misericórdia está fundamentado em quatro passos: a) a misericórdia deve ser contextualizada - quem é o ferido no caminho. Em nosso mundo não há somente indivíduos feridos, mas povos inteiros crucificados. b) uma misericórdia que se torna justiça - automaticamente será perseguida pelos poderosos. c) a misericórdia deve ser anteposta a qualquer coisa, o que, não será nada fácil para a instituição civil, religiosa e eclesial. Pela misericórdia é preciso arriscar, não só a vida pessoal, mas também a institucional; d) o exercício da misericórdia dá a medida da libertação, tão proclamada como ideal do ser humano no mundo ocidental. Jesus transgrediu as leis de seu tempo e curou num sábado. Compreendeu a liberdade a partir da misericórdia, e não inversamente. A liberdade significou para ele, em primeiro lugar, que nada podia ser transformado em obstáculo para o exercício da misericórdia. Na V Conferencia dos Bispos em Aparecida foi reassumida a opção pelos pobres e excluídos ( ). A Igreja latino-americana é chamada a ser sacramento de amor, solidariedade e justiça entre nossos povos (DA n. 396).

4 1499 Metodologia O trabalho consistirá fundamentalmente em pesquisa bibliográfica: Aprofundando a trajetória histórica da devoção do Bom Jesus à do Coração de Jesus; pesquisando a importância da linguagem simbólica na vida de fé de nosso povo. E por fim, resgatando a Teologia do Coração de Jesus como proposta de uma Teologia da Misericórdia. A metodologia seguida será de leituras e anotações em fichas das bibliografias selecionadas e posteriormente a elaboração do texto, revisão com possíveis alterações e correções com a assessoria do Professor orientador, conclusões finais e apresentação da dissertação. Resultados (ou Resultados e Discussão) Espera-se poder demonstrar através da pesquisa que a Teologia do Coração de Jesus é relevante para os dias atuais apontando caminhos para uma releitura da simbologia do Coração como revelador da encarnação de Deus no mundo. Imagens de Jesus que perpassaram a devoção popular ao longo da história da Igreja: Senhor Bom Jesus Senhor do Bom Fim Senhor dos Passos Jesus Cristo rei do Universo Sagrado C. de Jesus SCJ e S.Margarida Maria Coração de Jesus e Maria N.Sra das Dores

5 1500 Conclusão A piedade popular fez parte da história da Igreja e deixou suas marcas na vida do povo e das comunidades. Da mesma forma a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. O grande desafio hoje é passar de uma devoção para uma Espiritualidade que norteie todo um agir cristão. Crer em Jesus de Nazaré compassivo-misericordioso é comprometer-se com seu projeto de vida. A ação missionária de Jesus revela seu coração misericordioso fazendo de sua vida uma re-ação diante de tantos sofrimentos e exclusões. A Igreja para ser fiel a mensagem evangélica, necessariamente precisa dar atenção a pessoa humana, especialmente aquela que se encontra ferida em sua dignidade humana e também aquelas que estão marginalizadas pela sociedade individualista e consumista. A misericórdia está na raiz do anúncio evangélico e norteia todo o caminho missionário. A missão encarna-se na vida de um povo sofredor e esmagado, para devolver-lhe vida plena e abundante. A Igreja Católica e o mundo todo, urgentemente necessitam de pessoas capazes de traduzir na vida o sentido de uma vida pautada sobre o principio misericórdia. Referências Bibliográficas: Bibliografias principais: AZZI, Riolando. O Episcopado do Brasil frente ao catolicismo popular. Petrópolis: Vozes, Do Bom Jesus Sofredor ao Cristo Libertador: Um aspecto da evolução da Teologia e da Espiritualidade Católica no Brasil. Revista Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, ano 18, n.45, p Do Bom Jesus Sofredor ao Cristo Libertador: Um aspecto da evolução da Teologia e da Espiritualidade Católica no Brasil. Revista Perspectiva Teológica, Belo Horizonte, ano 18, n.46, set-dez de 1986, p A crise da cristandade e o projeto liberal. São Paulo: Paulinas, A cristandade colonial. Um projeto autoritário. São Paulo: O altar unido ao trono. Um projeto conservador. São Paulo: Paulinas, BASSET, Lytta. Sainte colére. Jacob, Job, Jésus. Paris: Bayard, BOFF, Leonardo. Principio de compaixão e cuidado. Petrópolis: Vozes, 2001.

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