COMPARTILHAMENTO DE DADOS E DE INFORMAÇÕES POR PESQUISADORES EM MÍDIAS SOCIAIS

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1 1 Eixo Temático: Compartilhamento da Informação e do Conhecimento COMPARTILHAMENTO DE DADOS E DE INFORMAÇÕES POR PESQUISADORES EM MÍDIAS SOCIAIS Nilcéia Diegues dos Santos 1 Maria Inês Tomaél 2 RESUMO A disseminação das mídias sociais resultou na introdução de recursos digitais em diversos setores econômicos e profissionais, inclusive no âmbito das pesquisas científicas. Este estudo objetivou identificar as ferramentas de maior impacto no âmbito científico e levantar as principais características de cada ferramenta. Foram identificadas três redes sociais digitais para cientistas (Researchgate, Academia.edu e CiteUlike) e dois gestores de referências (EndNote e Mendeley). Os pesquisadores adotaram as inovações digitais, utilizam ferramentas que auxiliam na gestão de referências e aquelas que criam redes sociais específicas para pesquisadores e com recursos úteis para o compartilhamento da informação. Palavras-chave: Mídias Sociais. Compartilhamento da Informação. Pesquisadores. 1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Esta pesquisa foi motivada pela crescente demanda de utilização das ferramentas disponíveis na internet para fins de lazer, de estudos ou de trabalho, que auxiliam na eficácia das tarefas a serem realizadas. No cenário científico estas ferramentas auxiliam na elaboração de questionários, organização de referências e agrupamento de informações pertinentes ao tema em estudo, o que permitem aos pesquisadores aterem mais tempo na coleta de informações, sejam estas, bibliográficas ou de campo. A comunidade científica precisou se adaptar às novas formas de compartilhamento das informações e alterar características culturais, tais como, as publicações científicas em modo digital, para manter-se atualizada na sociedade atual, frente às transformações na comunidade científica, que incluíram a utilização das ferramentas disponibilizadas no ambiente digital. (GOMES; TORACI; FLORES, 2012, p. 4-5). Desta forma a utilização das mídias sociais pelos 1 Aluna de IC no Curso de Biblioteconomia UEL. ndiegues@gmail.com 2 Professora do Departamento de Ciência da Informação UEL. mitomael@uel.br

2 2 pesquisadores tem auxiliado no compartilhamento dos textos científicos e aproximado o iniciante do processo científico deste universo, pois as ferramentas existentes no ambiente virtual facilitam o processo de comunicação, processamento, armazenamento e transmissão das informações (LASTRES; ALGAGLI, 1999, p. 128). Com a evolução das mídias digitais, surgem os grupos de pesquisas, reuniões de pesquisadores em universidades e as chamadas redes de colaboração (GOMES; TORACI; FLORES, 2012, p. 13). Com o desenvolvimento da Web 2.0 e da tecnologia da informação surgiram mídias sociais de gerenciamento de informações, com funcionalidades desenvolvidas a fim de facilitar a realização e a divulgação das pesquisas científicas. Estas ferramentas auxiliam no registro, no compartilhamento e na manutenção de bancos de dados, na automatização da organização, da busca, da localização, da importação e da exportação das referências bibliográficas (SILVA, 2012, p. 11). Diante desses argumentos o objetivo deste trabalho é identificar as mídias sociais de auxílio aos pesquisadores, mais especificamente: a) Levantar as mídias sociais disponíveis. b) Identificar as características de cada mídia social. 2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS 2.1 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA A comunicação científica originou-se, segundo Meadows (1999, p. 3), com os gregos antigos, povo que desde o século V a.c. já havia desenvolvido a fala e a escrita, funções fundamentais para ocorrer qualquer tipo de comunicação. A respeito das revistas científicas, Meadows (1999, p. 5) explica que são originárias da necessidade de transmitir uma mesma informação para um grupo de pessoas, pois era mais fácil e rápido imprimir várias cópias de um mesmo texto do que fazer vários manuscritos. A ciência está diretamente ligada à comunicação, pois uma característica importante da ciência é a confiabilidade, que é adquirida pela utilização de metodologias rígidas e específicas e pela divulgação dos resultados obtidos para os demais cientistas. (MULLER, 2000, p. 21). Muller (2000, p. 23) explana acerca do sistema de comunicação científica e afirma que a comunicação entre os pesquisadores de uma determinada área

3 3 contribui para a ampliação do conhecimento. Para Targino (1998, p. 5) qualquer que seja a ótica adotada para o estudo do desenvolvimento da ciência, a natureza dos sistemas de comunicação resulta vital para a ciência e está no âmago do método científico. Não há ciência sem comunicação. O atual cenário da comunicação científica é diferente do existente à poucos anos atrás, pois nos últimos anos a tecnologia evoluiu de maneira rápida, conforme discorre Meadows (1999, p. 75) o amplo acesso ao computador só se tornou possível em época relativamente recente. A utilização da tecnologia da informação para a comunicação científica, inicialmente, variava de acordo com cada segmento específico, pois os cientistas utilizavam aqueles recursos que eram interessantes para o trabalho que iriam desenvolver (MEADOWS, 1998, p.75-76). A falta de conhecimento inicial com a introdução da informática resultou em diversas dificuldades para os pesquisadores. Nos anos iniciais da disseminação das tecnologias da informação para comunidade científica, havia resistência por parte de alguns estudiosos que se preocupavam com os possíveis problemas que seriam resultantes desta forma de trabalho, principalmente pelo fato de ser necessário para os cientistas, se adaptarem a trabalhar com os computadores. Diante disto, Meadows (1999, p. 112) disse que a introdução da tecnologia da informação nas ciências preocupava pela necessidade que o pesquisador tinha de ter um conhecimento ao menos básicos de informática. No inicio do desenvolvimento das publicações em meio digital existia a preocupação com a quantidade de pessoas que teriam acesso às redes eletrônicas e se os materiais digitais alcançariam também os públicos mais carentes. Mesmo diante destas incertezas Meadows (1999, p ) constatou que as redes desenvolviam-se rapidamente e vislumbrou que no futuro próximo os materiais eletrônicos seriam mais disseminados e acessíveis financeiramente. Neste aspecto era possível que em um futuro próximo ocorreria a democratização das pesquisas científicas. Com o avanço dos recursos digitais, principalmente da internet, a velocidade em que um estudo inicial sobre um determinado assunto torna-se ultrapassado é muito rápida, isto exige que os pesquisadores estejam em constante aperfeiçoamento, sempre na busca da atualização. Desta maneira, existe uma grande dificuldade para os cientistas manterem-se atualizados, tanto no aspecto

4 4 informativo, quanto no financeiro. (MULLER, 2000, p ). Por outro lado, segundo Meadows (1999, p. 77) a velocidade introduzida pela comunicação eletrônica favorecia os cientistas por apresentar o aumento na velocidade da divulgação e da resposta para os pesquisadores. A comunicação eletrônica trouxe aos pesquisadores facilidades de interação, o que resulta no desenvolvimento mais rápido de pesquisas, pois facilita o trabalho em grupo, por ter rompido barreiras, principalmente as geográficas. Além das barreiras geográficas, a interação a partir de redes rompeu barreiras socioeconômicas por ser possível, no ambiente digital, a comunicação entre pesquisadores de países em desenvolvimento com estudiosos dos países desenvolvidos, isto em condições de igualdade (MEADOWS, 1999, p. 114). 2.2 MÍDIAS SOCIAIS Na atualidade, as mídias sociais estão em destaque, sendo que já fazem parte da cultura contemporânea, na qual desempenham importante papel na produção e publicação de conhecimento (BARBOSA; FERREIRA, 2013, p. 83). Elas estão cada dia mais inseridas no cotidiano das populações, por possibilitar que a comunicação seja feita de maneira interativa e com ferramentas de fácil manuseio (FONSECA, 2012, p. 55). Ceribeli e Paiva (2011, p. 59) explicam que existem mídias sociais digitais com diferentes finalidades e voltadas para os mais variados públicos, porém todas visam facilitar a comunicação e a interação entre os usuários. Neste mesmo raciocínio, Ferreira (2013, p. 266) explica que nos últimos anos surgiram diversos ambientes virtuais que incentivam a criação de comunidades científicas, voltadas para a propagação, a ampliação, a divulgação e a colaboração de gêneros acadêmicos. Conceitualmente Faco (2012, p. 2) explica que a mídia social consiste em um espaço que possibilita a expressão e a socialização no qual a comunicação é mediada pelo computador. Sobre a disseminação das mídias sociais digitais, Fonseca (2012, p. 54) diz que é um fenômeno que tem mudado a maneira de organização, conversação e mobilização social, pois introduziu o computador nas relações interpessoais. Faco (2012, p. 2) neste aspecto afirma que a popularização das mídias sociais digitais ocorre de maneira progressiva e em escala mundial.

5 5 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Em busca dos objetivos propostos, esta pesquisa foi dividida em duas etapas. Na primeira etapa foram selecionadas cinco ferramentas on-line de auxílio à pesquisa citadas no site da Revista Linus 3, a escolha das ferramentas para estudo foi realizada por meio de uma visita prévia em cada um dos sites listados, dentre os dias 15 de outubro a 10 de dezembro de 2013, foram escolhidas as ferramentas que atenderam a dois critérios: a) que eram voltadas para pesquisadores e/ou cientistas de diversas áreas de interesse; e b) as de maior impacto entre pesquisadores. Na segunda etapa foi utilizado, como estratégia de pesquisa, o estudo bibliográfico para o levantamento de ferramentas digitais de auxílio à pesquisa e suas características. Este levantamento ocorreu entre os dias nove e vinte de junho deste ano. Tal coleta de dados foi realizada por meio do mecanismo de busca Google Acadêmico 4, foram utilizadas como expressões para busca os nomes das próprias ferramentas, e foram utilizados os resultados das três primeiras páginas, que continham informações pertinentes ao objeto deste estudo. O que resultou em dez textos para análise. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A respeito da tecnologia da informação Torino, Torino e Paiva (2011, p. 5) afirmam que esta atua como um facilitador na disseminação da ciência, pois agiliza o processo de publicação e traz mais visibilidade aos textos que ficam disponíveis no ambiente virtual. A divulgação dos trabalhos científicos, de acordo com Ferreira (2013, p.264) é resultado da propagação das redes sociais direcionadas para uso colaborativo e o compartilhamento de dados surgiram com a evolução da web, e acompanharam seus progressos, sendo que nos dias atuais existem as redes sociais virtuais com finalidades específicas, inclusive as direcionadas para o uso acadêmico-científico. Além das redes sociais digitais, estão disponíveis na internet diversos outros tipos de ferramentas voltadas para a propagação da ciência, tais como as ferramentas de gestão de referências que foram desenvolvidas para auxiliar os 3 nusgroup_scientificsocialmediasites_oct2010.pdf 4

6 6 usuários na organização e na elaboração de referências bibliográficas, além de possuírem opções para os usuários criarem bancos de dados e compartilharem informações com grupos. Dentre as diversas ferramentas de auxílio a pesquisa disponíveis na web, tendo como referência a quantidade de literatura a respeito e a facilidade para encontrar material bibliográfico, foram selecionadas para estudo cinco mídias: - três redes sociais voltadas para a pesquisa científica: Researchgate, Academia.edu e CiteUlike e, - dois gestores de referências: EndNote e Mendeley. 4.1 RESEARCHGATE Para Duque (2010, p. 43) o Researchgate é uma rede social utilizada para a comunicação entre os pares, que disponibiliza diversos tipos de ferramentas, dentre elas, fóruns, criação de blogs pessoais e trocas de arquivos. Seguindo o mesmo raciocínio, Toniazzo e Rosa (2012, p. 298) explicam que o Researchgate é um site que combina recursos disponíveis nas redes sociais mais disseminadas entre a população (Linkedin, Twitter e Facebook), tais como, postagens e comentários, além de disponibilizar informações sobre diversas áreas profissionais. O sistema é uma ferramenta voltada para pesquisadores e cientistas, criada com o intuito de possibilitar a estes expandirem seus contatos e compartilharem material científico (VILLELA; XAVIER; PRATES, 2012, p. 280). Nesta rede social, é possível que o usuário acesse os materiais disponíveis, que são organizados nos grupos conferências, seminários, workshops e outras. Entretanto, além da interatividade entre os pesquisadores que o site propicia, pois é possível manter contato on-line com pesquisadores que participam de uma mesma área de interesse. Desta forma, o Researchgate reúne mais de 600 mil cientistas em todo o mundo que fazem, inclusive, revisão entre pares em acesso aberto. (MIURA; AZEVEDO, 2010). 4.2 ACADEMIA.EDU Outra rede social muito utilizada pela comunidade científica é o Academia.edu, que também oferece ferramentas de uso colaborativo para pesquisadores das mais variadas especialidades (DUQUE, 2010, p. 43). Trata-se

7 7 uma plataforma para compartilhamento de trabalhos de pesquisas, que possibilita aos usuários realizarem o monitoramento dos impactos de suas pesquisas e acompanhar os estudos realizados pelos pesquisadores de seu grupo. O Academia.edu permite ao pesquisador criar páginas próprias de pesquisas acadêmicas, formar grupos de usuários com interesses semelhantes, compartilhar textos científicos, receber opiniões de membros de seus grupos e também acessar o material científico produzido por outros usuários (MIURA; AZEVEDO, 2010). Funciona como uma rede social acadêmica, onde os perfis dos usuários são organizados em forma de um currículo acadêmico, no qual é possível vincular trabalhos publicados por este, pois possibilita a criação de links (GALDO, 2010, p. 67). 4.3 CITEULIKE O Citeulike é uma ferramenta gratuita, que fornece ajuda aos usuários para armazenamento, organização e compartilhamento de trabalhos acadêmicos. O sistema funciona no próprio navegador, por isso não há necessidade de realizar nenhuma instalação, pois o acesso é feito a partir de qualquer computador conectado à internet. Possibilita o compartilhamento de sua biblioteca com outros usuários. Permite ao usuário descobrir quem está lendo os mesmos textos, o que pode ajudar a descobrir qual a literatura relevante para o seu campo de pesquisa. Freitas (2008, p ) discorre sobre o CiteUlike dizendo que este é um sistema colaborativo, que permite ao usuário criar uma biblioteca pessoal. O acesso ao portal é gratuito, e pode ser feito por usuário registrado ou com acesso não registrado, que se diferenciam pela passividade diante do sistema, pois o usuário ao utilizar o portal através do acesso não registrado pode apenas atuar como pesquisador, enquanto o usuário registrado tem a possibilidade de ser um editor. Pavan et al. (2009, p. 82) destacam como particularidades do CitiUlike que este apresenta a página em nove idiomas, permite a formação de grupos, lista os números recentes de alguns periódicos científicos. 4.4 ENDNOTE O EndNote é uma ferramenta de gestão de referências, com a funcionalidade de realizar buscas em bases de dados e organizar as referências. Possui versão

8 8 web e desktop, porém as duas têm funcionamento independente uma da outra. O acesso ao programa não é livre, no Brasil o software é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES que disponibiliza a versão on-line para as Universidades que utilizam o Portal de Periódicos da CAPES. Desta forma, os docentes e discentes podem fazer uso da ferramenta desde que estejam conectados através da rede de universidades afiliadas ao Portal. Silva (2012, p. 11) explica que o EndNote permite ao usuário realizar buscas e organizar referências, inclusive no próprio editor de textos que está sendo utilizado, por meio da instalação de uma barra de ferramentas do programa. É possível criar grupos de compartilhamento de informações on-line, o que possibilita ao usuário gerenciar as autorizações que dá a cada membro de seu grupo, e controlar aqueles que podem apenas ler seus materiais disponibilizados e aqueles que podem editar os textos de suas galerias. No EndNote cada usuário dispõe de uma base da dados pessoal que possibilita a armazenagem de referências, outra funcionalidade da ferramenta é a formatação automática das referências de acordo com a norma selecionada (SANTOS, 2009, p. 137). 4.5 MENDELEY O Mendeley é um software livre e gratuito compatível com os editores de textos usualmente utilizados, que permite a criação de citações e referências instantaneamente no próprio editor de textos e possibilita a criação de grupos privados para o compartilhamento dos dados. É possível criar de forma digital ferramentas de avaliação, elaboração e distribuição de questionários. Estas ferramentas possibilitam a criação de questionários com vários tipos de perguntas, fornecem retorno aos participantes, apresentam diversos tipos de relatórios de análise de resultados, com base nos dados coletados (MARQUES; CARVALHO, 2009, p. 994). 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Foram identificadas no ambiente web diversas ferramentas de auxílio aos pesquisadores, englobando funções úteis: coleta de dados, criação de bancos de dados de trabalhos científicos e colaboração entre pares. Dentre as ferramentas encontradas foi possível identificar que elas dividem-se em dois grupos: o primeiro

9 9 grupo é formado pelas redes sociais digitais para cientistas que disponibilizam diversas funções a fim de possibilitar o compartilhamento de dados e informações entre eles, seja mediante a criação de grupos por área de interesse, compartilhamento de trabalhos, dentre outras funcionalidades. O segundo grupo abrange os gestores de referências, que são ferramentas que auxiliam na informação e formatação correta das referências e também na composição das citações. Esta pesquisa identificou diversas ferramentas funcionais aos pesquisadores, entretanto, fica como sugestão para pesquisas posteriores a verificação da utilização dessas ferramentas pelos pesquisadores e a visão que esses têm sobre as funcionalidades disponibilizadas por cada uma. REFERÊNCIAS BARBOSA, J. S. D.; FERREIRA, S. L. Mídias sociais, educação e formação docente. Interfaces Científicas Educação, Aracajú, v. 1, n. 2, p , fev CERIBELI, J. P.; PAIVA, V. H. P. Redes e mídias sociais na internet: realidades e perspectivas de um mundo conectado. Mediação, Belo Horizonte, v. 13, n. 12, p , jan/jun DUQUE, L. A. Uma análise do fluxo informaciona do Trabalho Colaborativo Acadêmico nas listas de discussão de Mestrado em Ciência da Informação f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, FACO, M. H. Mídias sociais: as motivações para adoção dos processos colaborativos abertos e seus reflexos. Revista FGV Online, São Paulo, v. 2, n. 2, FERREIRA, L. P. S. Redes Sociais e Produção Colaborativa (WIKI) de Gêneros Acadêmicos: um panorama de que a web oferece. Signo. Santa Cruz do Sul, v. 38, n. 64, p , jan/jun Disponível em: < Acesso em: 18/07/2014. FONSECA, M. S. G. Mídias sociais e organizações contemporâneas: uma discursividade necessária. Norte Científico,Boa Vista v. 7, n. 1, dez p FREITAS, Andréa Regina Santos de. Folksonomia: organizando a informação através do CiteUlike f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Porto Alegre, GALDO, Alessandra. Web 2.0 e colaboração cientíca: análise do uso científicoacadêmico por docentes de pós-graduação stricto sensu em Ciência da Informação no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação, Centro de Ciências da Educação,

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