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1 AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO UM OLHAR SOBRE A COMUNICAÇÃO COMO SINÔNIMO DE PRESENCIALIDADE EM CURSOS A DISTÂNCIA Elaine Jesus Alves Barbosa - Universidade Federal do Tocantins Marta Virgínia Batista de Araújo Abreu Universidade Federal do Tocantins Este texto apresenta reflexões sobre os diferentes usos de tecnologias de informação e comunicação em projetos educacionais. Parte do pressuposto que as tecnologias ao se incorporarem nos projetos pedagógicos são definidas como instrumentos-meio, logo, o foco no processo educativo com uso de tecnologias seria a educação e não os instrumentos pedagógicos, quer sejam com o uso de tecnologias ou não. Sobre a comunicação e os processos educativos, aborda-se neste trabalho que estes ultrapassam a dimensão técnica, e possui por outro lado sua dimensão pedagógica. Nesse cenário, as TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) são definidas como ferramentas usadas pelos professores para fins pedagógicos, e portanto, os mesmos enquanto atores do processo precisam ser qualificados e habilitados a usarem as tecnologias na prática docente, assim como um médico-cirurgião é especializado para usar instrumentos cirúrgicos na sua atuação profissional. O texto apresenta conceitos sobre interação e interatividade, e como estes elementos são essenciais no processo comunicativo de ensino/aprendizagem de alunos na modalidade a distância. Nesse sentido, conclui considerando a tutoria em cursos dessa modalidade como um suporte relevante na promoção da comunicação entre aluno/tutor, aluno/conteúdo e aluno/aluno. Palavras chave: Tecnologias de informação e comunicação, educação à distância, tutoria.

2 Introdução A introdução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na educação tem sido objeto de estudo de inúmeros teóricos na área. Muito se tem publicado sobre a inserção das mídias na educação, enquanto alguns defendem o seu uso como a solução de todos os males da educação, outros autores fazem um discurso inflamado contra o seu uso nas escolas. No entanto, o que pretendemos abordar nesse trabalho é o uso das TICs a serviço da educação, enquanto instrumentos de comunicação pedagógica visando contribuir para o processo de formação em cursos a distância. Esta abordagem desvincula o uso das TICs no processo educativo da responsabilidade de serem responsáveis pelas salvação da educação, antes elas estariam mediatizando o processo sem eximir a responsabilidade do Poder Público, da escola, do professor e do próprio aluno. Ao tratarmos dessa temática, uma definição de mídias e de TICs no contexto educacional faz-se importante. Mídia do latim médium, traduz meio, centro, encontrou na forma inglesa a noção de mass media quando se refere aos meios de comunicação de massa (Gonnet, 2004, p. 16), nesse caso se referindo ao surgimento do rádio e da televisão, meios de comunicação em massa repletos de símbolos e significados. As mídias, seja ela impressa, ou em forma de vídeo, música, hipertexto, rádio e outras formas constituem meios que difundem as mensagens, diferenciando de recursos ou equipamentos que são as TICs. Segundo Cruz (1998) TIC pode ser todo e qualquer dispositivo que tenha a capacidade para tratar dados e ou informações, tanto de forma sistêmica como esporádica, quer esteja aplicada ao produto, quer esteja aplicado ao processo. Assim, as Tecnologias de Informação e Comunicação constituem a conversão de distintas mídias (mensagens) em um artefato como, por exemplo, o computador. Mas o que torna diferente as TICs de se tornarem meros equipamentos de informática são os recursos humanos que as usam, estes são os responsáveis pelo uso e tratamento dessas informações. Essa constatação de que a mídia não é o mesmo que TICs ou que aquela não se trata de um recurso mas sim mensagens transmitidas por meios tecnológicos com significados, ajuda-nos a

3 compreender que as tecnologias(tics) em sim não atingem seu objetivo se não tiverem um significado, uma razão de ser dentro de um projeto pedagógico. Nesse sentido, no contexto educacional o professor mesmo com o uso das TICs continua sendo o responsável pelas decisões didáticas na sua sala de aula. Porém, o uso das mídias na educação passa pela compreensão do professor das características constitutivas das mídias, as suas potencialidades e limitações, apenas após a apropriação dessas mídias o professor poderá sentir a vontade para usá-las. Assim como o médico cirurgião é especializado para lidar com seus instrumentos ou ferramentas cirúrgicas, o professor de posse das tecnologias precisa compreender de que se tratam essas tecnologias, como funcionam e a finalidade do seu uso. Nas escolas a supervalorização das tecnologias em detrimento aos seus usuários professores e alunos têm levado ao fracasso muitos projetos de inclusão digital. Segundo Tochi (2001), na formulação de muitos projetos políticos voltados à formação docente, os sujeitos desse processo os professores, não são ouvidos ou consultados, de acordo com a autora muitos professores têm sido considerados resistentes a programas que não levam em conta suas necessidades, que ignoram seus saberes e suas experiências, que não incluem o contexto em que suas ações docentes acontecem. A constatação da pesquisadora endossa a importância da comunicação dos formuladores de políticas públicas com as partes envolvidas, pois decisões tomadas em gabinete sem uma interlocução com os sujeitos envolvidos ocasionam a perda da eficácia do serviço público, os projetos são realizados com eficácia (são iniciados e finalizados), mas não produzem o resultado desejado (com eficiência. Sobre a comunicação e os processos educativos, nosso olhar não deve ser reducionista ao ponto de considerar esta primeira como apenas meios e tecnologias de informação. Isto significa segundo Kaplún (1999) que a comunicação ultrapassa a dimensão técnica, e possui por outro lado sua dimensão pedagógica. Se na educação a distância, os meios tecnológicos tomarem uma dimensão maior que o pedagógico, de acordo com Kaplún, os moldes da educação bancária prevista por Freire (1997), ganhará sua versão moderna de caixa automático. Nas palavras de Tochi (2001), mais do que obter meios que falam é preciso usar os meios para se falar. Essa é a maneira de superar a racionalidade tecnológica e atribuir competência comunicativa aos que buscam a EaD.

4 Assim, ressaltamos que a comunicação em projetos de cursos a distância não se limita aos meios tecnológicos, mas na dimensão pedagógica que interfere nas relações comunicativas nos cursos dessa modalidade. Sobre as relações comunicativas entre aluno e professor na EaD, Belloni (1998) comenta que estas são controladas por regras técnicas mais do que por normas sociais; são baseadas em pouco ou nenhum conhecimento das necessidades do aprendente, a autora enfatiza ainda que o objetivo final desses projetos é atingir a eficiência e não a interação pessoal. Interação ou interatividade? revisão de conceitos O uso das TICs na educação desencadeou o uso de vários termos característicos da EaD. Os termos interação e interatividade são usados comumente em projetos nessa modalidade. Compreender as diferenças entre ambos os termos ajuda-nos a entender o papel dos meios tecnológicos nos processos educativos. Para Belloni (1999, p.58) a interação pressupõe a existência de uma ação recíproca entre dois sujeitos, sendo esta mediatizada ou não por algum veículo técnico de comunicação. Assim, a interação possibilita a presencialidade, o encontro entre duas pessoas mesmo que de forma virtual mediatizadas pelas TICs. Sobre interatividade Pretto (2005, p. 131) aborda que o termo surgiu no contexto das TICs junto com a atual geração digital. Segundo o autor, para que haja a interatividade deve haver não apenas um ato de troca entre interlocutores, nem ela se limita à interação digital, mas a abertura para mais e mais comunicação, mais e mais trocas, mais e mais participação. Essa abertura comunicacional em cursos as distância constitui um canal aberto entre aluno e tutor e facilita o processo e ensino-aprendizagem. No entanto, para que a interação ou a interatividade ocorra efetivamente, a comunicação precisa passar por uma reformulação do modelo vertical para horizontal, essa mudança requer o rompimento do paradigma que o professor é o detentor máximo do saber e que o aluno é o único aprendente, e ainda que a comunicação se faça com um emissor e um receptor. Antes a comunicação mediada por textos verbais e não verbais seria uma via de mão dupla, um sistema aberto com bidirecionamento e com capacidade de participação e intervenção de ambas as partes.

5 Segundo Silva (2000, p.73) a comunicação interativa apresenta as seguintes características: - A mensagem é modificável, em mutação, na medida em que responde às solicitações daquele que a manipula; - O emissor, designer de software, constrói uma rede (não uma rota) e define um conjunto de territórios a explorar; ele não oferece uma história a ouvir, mas um conjunto intricado (labirinto) de territórios abertos a navegações e dispostos a interferências, a modificações; - O receptor manipula a mensagem como co-autor, co-criador, verdadeiro receptor. Nesse modelo de comunicação, o princípio sustentador é a interatividade, enquanto na comunicação tradicional o receptor apenas recebe a informação sem poder modificá-la, na comunicação interativa o caráter ativo dos sujeitos (emissor/receptor) é potencializado. Segundo Neder ( 2005, p.187) esse modelo de comunicação modifica sensivelmente o papel e função do sujeito (emissor). Também acrescenta que a mensagem (texto) passa a ser compreendido como uma unidade de significação que só se instaura quando da interação entre autor (emissor) e leitor (receptor). Na prática, não é tão simples como parece desenvolver a comunicação interativa em cursos a distância, nessa modalidade a comunicação é essencial considerando o fato de que professor e aluno não estão juntos numa sala de aula convencional no mesmo tempo e espaço. Sobre a noção de tempo e espaço, Santos (1997) considera que o tempo só existe diante de uma subjetividade concreta, e que esse é o viver comum (a vida de cada um) que se realiza num determinado espaço. Assim, sujeitos em espaços diferentes, vivendo seu tempo podem construir e disseminar significados sociais, culturais e educacionais por meio do diálogo, da interatividade e da interlocução. Na EaD, o uso das TICs mediam a possibilidade do uso do tempo de cada um no seu espaço. Através da educação a distância, em qualquer lugar, a qualquer momento o sujeito pode conectar-se a internet, ou abrir um CD-ROM com os conteúdos do seu curso, ou até mesmo ler o seu material impresso e estudar dentro das suas possibilidades sem a necessidade de estar numa sala de aula em um determinado horário junto com todos os seus colegas de aula e professores. No entanto, o acompanhamento da tutoria nesse processo é fundamental para a motivação desses cursistas.

6 O papel do tutor enquanto mediador do processo educacional/comunicativo na EaD Estudar a distância não significa estudar sozinho, as ferramentas de interatividade presentes nos cursos precisam ser usadas pelos alunos. Se o curso tem uma plataforma na internet, os alunos devem ser incentivados pelo tutor a postarem nos fóruns ou diários de bordo suas reflexões, os chats ou bate-papo e outras ferramentas coordenados pelo tutor. Segundo Moram (2007, p.107) alguns professores que usam as TICs na sua atuação docente (quer presencial ou a distância) desvalorizam essas ferramentas alegando que elas causam dispersão e não o aprofundamento das questões. Porém ele afirma que, com o seu uso, o professor motivará os alunos a se comunicarem habitualmente e isso causa uma pré-disposição aos estudos, haja vista que os alunos uma vez inseridos numa comunidade virtual não se sentem sós e são motivados. Entretanto, a comunicação nesses ambientes virtuais deve ser mediada pelo professor tutor, os comentários postados pelos cursistas são pistas para o tutor da compreensão do aluno e do percurso da sua aprendizagem. Mediatizar nesse contexto nas palavras de Belloni (2001, p.26) significa conceber metodologias de ensino e estratégias de utilização de materiais de ensino/aprendizagem que potencializem ao máximo as possibilidades de aprendizagem autônoma. Assim, o tutor enquanto mediador do aluno e o material didático que este dispõe, usa dos recursos disponíveis para potencializar as possibilidades de aprendizagem autônoma. Compreender o seu papel de fio condutor do curso torna o tutor um sujeito altamente qualificado para exercer sua função. Em contato direto com os alunos, o tutor é a referência que o aluno tem do curso, a sua atitude, as suas respostas, a forma como se relaciona com esses alunos causa uma forte impressão nesses, de forma que o ideal é que essa impressão seja positiva. Para que esse ideário de educação e comunicação aconteça não depende apenas dos que concebem ou gerem projetos de cursos a distância, no projeto pedagógico a interatividade, a co-autoria e a idéia de rede de aprendizagem pode estarem previstos, mas é preciso que haja uma mudança de postura de ambas as partes, do professor (emissor) e do aluno (receptor). O papel do professor muda, de acordo com Possari (2002) este constrói uma rede com infinitas possibilidades de exploração, posta textos com possibilidades de modificação (wiki), apresenta problemas e enigmas que

7 despertam o desejo à pesquisa (webquest), usa tecnologias de comunicação (chats, blogs, fotologs) para estimular seu aluno a interagir com os colegas, enfim, todas essas estratégias propiciam aos professores em cursos a distância a possibilidade de inovarem na sua atuação e significa uma mudança de paradigma do qual todos são beneficiados. O papel do aluno interlocutor também muda, enquanto co-autor do conhecimento, este se torna protagonista da construção de sentidos e conceitos, portanto, sujeito autônomo e ativo no processo de ensino-aprendizagem. Essa possibilidade impõe uma responsabilidade: o aluno precisa ter auto-disciplina, a autonomia exige que o aluno perceba a necessidade de estudar, explorar, pesquisar para construir seu conhecimento. Esse estudante, mergulhado no seu cotidiano de aulas em jornadas duplas e até triplas de trabalho precisa se auto-motivar e reservar tempo hábil para realizar as atividades do seu curso. Embora essa autonomia também seja o ideal, ainda encontra-se longe da realidade, nas palavras de Belloni (1999, p. 41) o conceito de aprendente autônomo, ou independente, capaz de autogestão de seus estudos, é ainda embrionário, do mesmo modo que o estudante autônomo é ainda uma exceção no universo das nossas universidades. Portanto, é uma utopia acreditar que todos os alunos e EaD são autônomos e autoaprendentes, eles precisam de orientação pedagógica e instrucional como nos cursos presenciais, nesse sentido, a tutoria presencial e a distância são fundamentais para dar o aporte que o aluno precisa. A comunicação como sinônimo de presencialidade em cursos a distância Interessante pensar no quanto os projetos de educação a distância contemplam a comunicação como essencial para o processo de ensino-aprendizagem. Nos cursos presenciais essa preocupação não é latente, a importância dada à presença do aluno na sala de aula é maior que a efetividade da sua aprendizagem, e quando este não sai bem nos exames a culpa recai exclusivamente nele, que na visão do professor, ele não estudou o suficiente. O fato de o aluno se encontrar fisicamente na frente do professor de forma presencial não significa necessariamente que ele esteja presente ou esteja interagindo com o professor. A comunicação clara e objetiva no inicio dos cursos a distância representa o primeiro passo para a interatividade com os alunos durante o curso. Nessa modalidade, desde o

8 início o aluno precisa ter clareza da metodologia do curso, compreensão do uso das ferramentas interativas no ambiente virtual, necessita de apoio à organização de seus estudos e suporte ao desenvolvimento das competências para o estudo a distância. Geralmente nos cursos a distância são fornecidos aos estudantes manuais de estudos a distância, e outras publicações desse caráter que ajudam o estudante a ambientarem com o curso. No entanto, no decorrer do curso o aluno precisa amadurecer e compreender que ele precisa ser ativo, questionador, curioso e instigador do conhecimento. Segundo Preti (2005) Propõe-se ao acadêmico abandonar o método aquisitivo (de adquirir, de possuir, de ter conhecimentos) típico de uma sociedade capitalista de consumo, que privilegia a passividade e o armazenamento de informações em direção a um método interativo, em que o estudante não apenas se coloca de maneira pessoal e ativa no processo, mas passa a compartilhar, a socializar e realizar trocas de conhecimentos e de experiências. Nesse ínterim, o acompanhamento do aluno é a aplicação da comunicação interativa na prática. Esse acompanhamento em cursos a distância é efetuado em dois níveis: direto (tutoria ou monitoria) e indireto ( secretaria do curso, manutenção e suporte tecnológico).em nível direto, o tutor ou monitor constitue um intelocutor especial e qualificado para facilitar o acesso e estudo de diversos conteúdos e com capacidade para exemplificar pontos importantes dos textos, com situações concretas do próprio contexto do estudante. No nível indireto, o curso precisa ter um suporte técnico habilitado a resolver problemas com o acesso do aluno, distribuição de materiais didáticos e outros problemas referentes ao curso. De acordo com Moram (2007, p. 167) o papel do professor - o papel principal é ajudar o aluno a interpretar dados, a relacioná-los, a contextualizá-los. De modo que, o professor como facilitador da aprendizagem do aluno poderá usar os recursos tecnológicos disponíveis. Silva (2000) acrescenta: É preciso apenas que os professores se apropriem dessa linguagem e explorem com seus alunos as várias possibilidades deste novo ambiente de aprendizagem. O professor não pode ficar fora desse contexto, deste mundo virtual que seus alunos dominam. Mas cabe a ele direcionar suas aulas, aproveitando o que a internet pode oferecer de melhor. Nesse cenário, as TICs são cada vez mais utilizadas para mediar esse processo de interlocução. Mesmo no ensino presencial, o professor é um educador por excelência,

9 mas precisa ser muito bom para exercer essa comunicação apenas com aulas expositivas, diante de tantos recursos proporcionados pela tecnologia como dados, imagens e resumos visualizados de forma rápida e atraente. Considerações Finais Não se pode mais negar o uso das tecnologias na educação, as profundas mudanças tecnológicas e a velocidade de informações no mundo globalizado vêm provocando alterações no modo de vida das pessoas, e os jovens são alvos em potencial do consumo das tecnologias. Em tenra idade, jovens possuem telefone celular com câmera fotográfica e de vídeo, mp3, mp4, compartilham e baixam música pelo telefone e pela internet, possuem , página na internet em sites de relacionamentos(blog, fotolog, orkut) e comunicam em tempo real com seus colegas por meio mensagens instantânea. Nossos jovens, inseridos nesse turbilhão de informações em páginas que se abrem com velocidade da banda larga hoje disponível, vão à escola assistir as aulas expositivas do professor que ainda usa apenas a voz, o giz e a lousa. Reconhecer a condição de ferramentas das tecnologias faz pensar que em qualquer ofício em que o trabalhador precisa dominar a ferramenta, quer esta seja nova ou antiga. Assim como as ferramentas sozinhas não realizam as atividades do ofício sem alguém habilitado que as conduzam, também as TICs enquanto meios têm a sua efetividade concreta nas mãos de professores habilitados e motivados para o seu uso. A comunicação, nesse cenário, atua como via de mão dupla em que as trocas de saberes, informações e interatividade entre os sujeitos viabiliza a aprendizagem colaborativa e cria uma rede de conhecimentos geradora de novos saberes e conhecimentos. Portanto, os professores que lecionam em qualquer nível (fundamental, médio ou superior) são incentivados a mudarem suas práticas, quebrarem paradigmas, inovarem, experimentarem, reinventarem modelos pedagógicos inovadores com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação.

10 Referências Bibliográficas BELLONI, Maria Luíza. Educação a Distância mais aprendizagem aberta. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPEd, 21, GT Educação e Comunicação, set. de Caxambu.Anais.. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, O que é Mídia Educação. Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção Polêmicas de nosso tempo; 78). CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Ed. Atlas, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GONNET, Jaqques. Educação e Mídias. Porto Alegre, Editora Loyola, KAPLÚN, Mario. Processos educativos e canais de comunicação. Comunicação & Educação, São Paulo, n. 14, p.68-75, jan./abr., MORAN, José Manuel. Desafios na comunicação pessoal gerenciamento integrado da comunicação espacial, social e tecnológico.3ª ed. São Paulo: Paulinas, (Coleção Comunicação-estudos). NEDER, Maria Lucia Cavalli. O processo de comunicação na educação a distância: o texto como elemento de mediação entre os sujeitos da ação educativa. In: PRETI, oreste(org). Educação a Distância: Ressignificando práticas. Brasília: Laber Livro Editora, POSSARI. Lucia. Helena.V. A comunicação em ambientes educacionais.cuiabá: UFMT, PRETI, Oreste(org). Educação a Distância: Ressignificando práticas. Brasília: Laber Livro Editora, PRETTO. Nelson de Luca. Tecnologias e Novas Educações. Salvador: EDUFBA, SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo razão e emoção. São Paulo:Hucitec, SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quater, TOCHI, Mirza Seabra. Formação inicial e continuada de professores e a educação a distância. In: LISITA, Verbena M.; PEIXOTO, Adão José (org). Formação de professores: Políticas, concepções e perspectivas. Goiânia, Editora Alternativa, 2001.

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