Jaqueline Gedoz Vita 2 Terciane Ângela Luchese 3

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1 A SALA DE AULA DA EJA, UM LUGAR DE RELAÇÕES 1 Jaqueline Gedoz Vita 2 Terciane Ângela Luchese 3 Resumo O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a relação professor/aluno na prática pedagógica da EJA, pautada na mediação e nas relações interpessoais, a partir da análise da Revisão Bibliográfica de dois estudos sobre a relação professor /aluno na EJA, realizados recentemente no estado do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Desse modo, me pergunto: Sendo a sala de aula um lugar de relações, quais as mediações estabelecidas entre professor/aluno na construção da aprendizagem? Qual é a importância dessas relações no cenário da EJA? Na realização da pesquisa, encontro como relevante, dentre os outros aspectos, que o professor, elemento condutor do processo ensino/aprendizagem, precisa ter paixão pelo aprender e ensinar, compreender e respeitar seus alunos e que a dimensão do diálogo e das trocas são fundamentais para a construção do conhecimento. Palavras chave: Mediação. Diálogo. Relações Interpessoais. Motivação. EJA. Escola é... o lugar onde se faz amigos não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos... Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, O coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Nada de ilha cercada de gente por todos os lados. Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, 1 Artigo realizado como Conclusão da Pós-Graduação, Especialização em EJA da Universidade de Caxias do Sul UCS. 2 Professora do quinto ano da rede municipal de ensino de Caxias do Sul. Cursou Licenciatura Plena em História na Universidade de Caxias do Sul. 3 Licenciada em História (UCS), mestre em História do Brasil (PUC/RS) e doutora em Educação (Unisinos). Professora da Universidade de Caxias do Sul na graduação e no Programa de Pós- Graduação em Educação, sendo atualmente coordenadora do mesmo.

2 é conviver, é se amarrar nela! Ora, é lógico... numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz." (FREIRE, Paulo. A Escola É. Em: < Acesso em: 9 de setembro de 2013.) INTRODUÇÃO A sala de aula da EJA é um espaço multicultural, onde professores e alunos buscam conhecimentos e vivências. É lá que se estreitam os laços de amizades e confiança entre eles, mas também ocorrem tensionamentos e discordâncias. A escola ainda é um ponto de referência para os jovens da EJA e também um espaço importante para o acesso aos conhecimentos, onde os alunos poderão encontrar condições de se desenvolverem e se tornarem cidadãos.para facilitar esse processo a sala de aula deve ser um ambiente acolhedor e prazeroso para ambos, pois ninguém aprende num ambiente hostil, como já diz a poesia de Paulo Freire que inicia esse artigo: Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela! (FREIRE, Paulo. A Escola É. Em:< No contexto escolar, tudo é comunicação e relação, até mesmo nosso olhar diz algo para nossos alunos. Daí a importância das relações interpessoais, da motivação e da sensibilidade do professor e do aluno, da qualidade das interações que acontecem entre os sujeitos e principalmente de como o professor direciona sua prática pedagógica. Reconhecendo essa importância, analiso e reflito, nesse estudo bibliográfico, considerando o seguinte questionamento: Sendo a sala de aula um lugar de relações, quais as mediações estabelecidas entre professor/aluno na construção da aprendizagem? A pesquisa se baseou na revisão bibliográfica de dois estudos acadêmicos: uma tese em educação de Adriana Regina Sanceverino Losso(2012) e uma dissertação em educação de Denise Dalpiaz Antunes(2006). A esses estudos principais foram somados outros referenciais, e com isso, analisado como se estabelecem as mediações entre professor /aluno na sala de aula da EJA.

3 Este artigo será dividido em dois subtítulos. Primeiramente tratei dos sentidos da mediação e sua importância na aprendizagem. De acordo com Losso (2012), as relações entre professor/aluno constroem-se através das mediações, ou seja, depende da comunicação e das atitudes que o professor demonstra em aula para facilitar e motivar o aprendizado a fim de alcançar seus objetivos. Para isso, o professor precisa se reconhecer como professor da EJA, precisa desejar ser professor. Promover o diálogo, valorizar, respeitar e levar em conta as singularidades dos alunos. Pensar nas possibilidades de desenvolver aulas mais promissoras para todos, partindo da realidade de seus alunos, de suas experiências e de seus valores. No segundo subtítulo, tratei mais especificadamente sobre a importância das relações interpessoais que se estabelecem neste meio educativo, direcionado para a postura do professor na motivação para a aprendizagem. Antunes (2006) chama a atenção da necessidade do docente cuidar das formas de relacionamento que estabelece com os estudantes, de conhecer seu comportamento e suas práticas de vida fora da escola, saber como funciona sua mente e seus desejos. Todas essas interações vão sendo forjadas no dia a dia das práticas educativas. O professor necessita constantemente assegurar que os alunos sejam capazes, acreditar que eles possam aprender efetivamente. A pesquisa de Losso analisada neste artigo, trás indicadores relevantes que constituem a identidade do professor e do aluno da EJA, tais como paciência, ajuda, insistência, determinação conceitos que representam diferenciais quando comparados a EJA e ao ensino regular. Esses indicadores poderão ajudar muito para que a sala de aula se torne um espaço de desenvolvimento de potencialidades e de valores que irão contribuir para o desenvolvimento pleno do aluno. Antunes (2006 p.42) afirma que O educador do século XXI deve ser portador de um novo olhar para a EJA. Suas práticas educativas diárias devem ter gosto de vida, vida mais digna, mais saudável, mais humana. Portanto, o objetivo principal deste artigo foi analisar como as mediações entre professor/ aluno se estabelecem na sala de aula da EJA na construção de uma aprendizagem significativa.

4 1- Os sentidos das mediações e sua importância na aprendizagem É através das mediações, inerentes a todos os sujeitos, que se percebe como as relações entre professor/aluno acontecem na sala de aula. A qualidade destas relações são importantes na busca da aprendizagem como processo de construção do conhecimento. Sendo assim, o professor é um dos protagonistas deste processo, elemento fundamental como mediador e incentivador de cada aluno. Segundo Losso (2012), as múltiplas relações que acontecem em sala de aula são entrelaçadas por três dimensões mediadoras básicas: intencionalidade dos sujeitos, prática pedagógica orientada e exercício do diálogo como fundamento. Articuladas entre si, elas revelam totalidades que estão em íntima e interdependente relação. A EJA é uma modalidade complexa, já que os alunos têm idades, características e objetivos diferentes. Nesse sentido, Losso evidencia que ela necessita de uma mediação que seja revestida de intencionalidade. Portanto, não é qualquer ação pedagógica que deve ser adotada, mas sim uma ação pedagógica crítica, fundamentada, planejada e intencional, onde professor e aluno são sujeitos da aprendizagem. Losso enfatiza: O(a) professor(a) da EJA precisa se reconhecer como alguém capaz de compartilhar algo com alguém. [...] Nesse sentido parece que pouco adiantará o(a) professor(a) fazer cursos de formação continuada, por exemplo, se ele(ela) não se reconhece como alguém capaz de ensinar algo a alguém, capaz de preparar uma aula, de fazer aquilo que é o conceito mais caro da didática: a tradução didática o(a) professor(a) pega o conhecimento e transforma em linguagem escolar e compartilha isso. [...] É claro que o formador, o tempo todo, vai desejar forjar esses desejos nos sujeitos, esse é o papel de mediador, fazer o outro se apaixonar por aquilo que ele conhece. Mas o sujeito precisa querer, ele precisa se apaixonar pelo processo de ser professor(a). (LOSSO, 2012,p.134) Fica evidente nas palavras de Losso que o professor tem que gostar do que faz, gostar dos educandos enquanto pessoas,demonstrar disponibilidade, interesse e acreditar no potencial dos alunos, tendo o cuidado para não cair na tentação do não vale a pena ou do irrecuperável.(streck e orgs.,2008 p.344). O professor é o mediador e incentivador de cada aluno. O bom relacionamento se reflete na preocupação e no carinho com os alunos e isto ajuda muito no seu desenvolvimento intelectual, incentivando-os a continuarem frequentando as aulas e auxiliando-os a superarem a fragmentação dos saberes. As

5 experiências e vivências trazidas do cotidiano dos alunos da EJA devem ser valorizadas para que possam participar das aulas trazendo suas contribuições. O professor de EJA precisa se reconhecer como alguém capaz de compartilhar algo com alguém (LOSSO, 2012 p.110).nesse processo é fundamental que o professor respeite a identidade e as singularidades de seus alunos reconhecendo-os como parte essencial e insubstituível. Essas considerações me remetem a Freire: Como ser educador se não desenvolvo em mim a amorosidade aos educandos com quem me comprometo? (Losso, 2012 p.147). Mais do que nunca as relações professor/aluno, precisam ser reinventadas, principalmente na EJA, onde as individualidades dos educandos devem ser respeitadas e o papel do professor deve ser redimensionado como alguém que aprende junto com o aluno, incentivando o diálogo e possibilitando que estes reflitam sobre si mesmos, sobre seus propósitos de vida e sobre suas relações com o mundo.sendo assim,não são somente conceitos teóricos que devem ser discutidos na escola, mas também aprendizagens que proporcionem desenvolvimentos pessoais e valores de vida.tudo isso representa um grande desafio, afinal, acredito que ensinar requer amor, dedicação e bom relacionamento com o outro. Para que o aluno possa aprender precisa ter motivação interna, faz-se necessário que o educador desperte no aluno adulto, o desejo de aprender fazendo com que sinta-se aceito,precisa ser incentivado e elogiado para ter autoconfiança. O sentido da aprendizagem para o adulto, está em ter alguém para valorizar seus conhecimentos anteriores, usá-los e alcançar novos conhecimentos que sejam úteis para sua vida. Nesse sentido, Losso destaca que Não podemos deixar de reafirmar que o processo de aprendizagem e desenvolvimento é uma ação compartilhada. Professores e alunos são parceiros no processo de conquista do conhecimento. (2012, p.111) O prazer de aprender também parte da postura e exemplo do professor, quando este reflete sobre sua prática e direciona para a realidade que atua voltada aos interesses e necessidades dos alunos, buscando novos caminhos para tornar a aprendizagem um desafio estimulante para ambos. Freire escreve que a educação autêntica se faz com alunos e professores juntos mediatizados pelo mundo (STRECK e orgs.,2008 p.288). Não podemos

6 apenas estar no mundo, mas entendê-lo, captá-lo e transformá-lo, empenhar-se em reflexões,ações, juntamente com o outro numa constante busca de ser e fazer mais. De acordo com as pesquisas de Losso (2012) e para atender a complexidade da EJA, fica claro que é no campo das mediações pedagógicas que se potencializará a capacidade de aprimoramento das inter-relações professor/ aluno. Nessa proposta de prática pedagógica orientada, o professor não se reduz a um mero repassador de conhecimentos, mas a um mediador, instigador e problematizador, e os alunos são cúmplices e participantes do processo, não meros ouvintes. Através de seus encaminhamentos, o professor pode ir sinalizando e orientando a atenção de seus alunos, para as variadas dimensões dos objetos de estudo. (LOSSO, 2012, p.110) Essa tarefa não é nada fácil, pois o aluno precisa se perceber como um agente importante no processo, demonstrar motivação para participar e desenvolver as atividades, dizer sua opinião, ser ouvido. A motivação é muito importante na EJA, ela direciona os objetivos de uma pessoa, mostrando que: [...] a motivação faz parte da ação. É momento da própria ação. Isto é, o(a) aluno(a) se motiva à medida que está envolvido no movimento didático do processo, atuando, e não antes. [...] Gostaria de acentuar que a motivação tem que estar dentro do próprio ato de estudar, dentro do reconhecimento, pelo estudante, da importância que o conhecimento tem para ele. (LOSSO, 2012, p.142) A pesquisa de Losso, trás alguns indicadores relevantes que constituem a identidade do professor e do aluno da EJA, as quais vão se forjando no dia a dia de suas práticas como: Paciência, insistência, persistência, determinação, mudança de atitude pedagógica, essas características sinalizam para a abertura de espaço dialógico mediador entre as necessidades, os desejos do(a) aluno(a) em aprender e do(a) professor(a) em ensinar.(losso, 2012, p.148) Minha trajetória como professora de anos iniciais demonstrou que estes indicadores são fundamentais também para o ensino regular, pois enriquecem as relações professor /aluno, permitem que os canais de comunicação fiquem abertos e abrem possibilidades de novas interações e, consequentemente, faz com que a aprendizagem aconteça de forma mais interessante. A convivência entre professor/aluno deixa marcas para toda a vida, pois envolve sentimento, emoções, relações humanas. Ensinamos muito com a nossa

7 maneira de nos relacionar, nossa postura diz muito para nossos alunos, então há que se ter sensibilidade, flexibilidade, atitudes de cordialidade, interesse em conduzir um trabalho pedagógico que considere as necessidades dos alunos e valorize seus saberes. Losso, citando Freire, mostra que este saber, o da importância dos gestos que se multiplicam diariamente nas tramas do espaço escolar, é algo que teríamos que refletir seriamente (LOSSO, p.145). De acordo com os estudos de Losso, (2012),os docentes da EJA daquele núcleo pesquisado,dentre várias estratégias utilizadas, destacam os projetos como atividades que promovem a interação na sala de aula e também como uma forma importante para colocar os conhecimentos dos alunos em jogo no espaço educativo da EJA, além de desenvolver um processo de integração e cooperação entre estudantes e docentes. Isso implica em troca, construção coletiva e parceria.percebo aqui mais uma vez a habilidade do professor e a postura mediadora,que dá incentivo a socialização e as trocas dialógicas.nessa perspectiva,losso aponta que: Cabe ao (à) professor(a) produzir e orientar atividades didáticas necessárias para que os alunos desenvolvam seu processo de aprender, auxiliando-os a aprender, a sistematizar os processos de produção e assimilação de conhecimentos, coordenando, problematizando e instaurando o diálogo. (2012, p.155) Assim, o professor vai operando com as mediações, auxiliando o aluno a estabelecer relações com seus saberes iniciais e direcionando para a compreensão dos conceitos que pretende ensinar. Como diz a poesia de Freire no inicio deste artigo, numa escola assim, será um prazer conviver, vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz! (FREIRE, Paulo. A Escola É. Em: < Cabe ao professor a responsabilidade de valorizar cada vez mais a interação entre ele e seu aluno, baseada no diálogo espontâneo e transparente, Losso destaca que: São as experiências de aprendizagem mediadas pelo diálogo que possibilitam aos alunos a preparação para a captação do mundo, compreender a realidade que os cercam e intervir nela, superando assim a situação de meros espectadores.(losso, p185)

8 Para que o processo de construção da aprendizagem se efetive, é essencial que o aluno seja incentivado a problematizar e a questionar ou fazer a relação do que aprende com o que já conhece, e isso somente acontece através do diálogo. O diálogo é mais uma importante dimensão mediadora que potencializará as relações professor/aluno na sala de aula da EJA. Losso destaca a importância do diálogo nas práticas pedagógicas dos professores pesquisados como condicionante fundamental para uma boa interação entre professor/aluno, pois à medida que promove debates, estimula o desenvolvimento da solidariedade, da participação e do envolvimento do aluno nos grupos.esta autora afirma que: O diálogo na relação pedagógica vai ajudar os(as) educandos (as) a organizar reflexivamente o seu pensamento inserindo-o no processo histórico, fazendo com que renuncie seu papel de simples objeto e exigindo a sua atuação enquanto sujeito, pois, para que aconteça a real educação, a principal forma de comunicação é o diálogo. (LOSSO, 2012, p.192) Acredito que professor que sabe mediar, consegue romper com a acomodação dos alunos, pois permite que tenha voz, que saia da posição de mero espectador. Deste modo, como ressalta Losso, é preciso considerar os ensinamentos de Freire quando ele diz que o diálogo é o instrumento para libertação e não apenas um método. Trata-se sim de uma estratégia para o professor respeitar o saber do aluno que chega à escola, pois ele contém em si aquilo que o homem tem de mais seu: a palavra. 2- AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA SALA DE AULA DA EJA E A POSTURA DO PROFESSOR Para que a interação entre ensino e aprendizagem aconteça, é necessário que professor e aluno tenham boas relações. Se a relação entre ambos for positiva, a probabilidade de aprendizado aumenta. A força da relação professor/aluno é significativa e acaba produzindo resultados variados nos indivíduos. Segundo Freire (1996, p.77), toda prática educativa demanda a existência de sujeitos, um, que ensinando, aprende, outro, que aprendendo ensina.

9 A educação é um processo social, ela só existe porque o homem é um ser gregário e que só se realiza a partir do momento em que entra em relação com seus semelhantes. E a escola é um lugar privilegiado, no qual essas relações podem ser efetivamente constituídas. O aluno constrói seu aprendizado através da mediação do professor, (ANTUNES, 2006 p.120). Assim sendo, o professor é o responsável em favorecer um ambiente que valorize o ser humano em suas potencialidades, um ambiente respeitador às diversidades, que seja propício a aprendizagem, onde o aluno perceba a relevância dos conteúdos, a medida que o professor faz a relação destes conteúdos com suas histórias de vida. Para tanto, é preciso transgredir em atos e ações educativas, repensar a prática pedagógica e revelar ideários de uma educação respeitadora da pessoa humana em toda a vida (ANTUNES, 2006, p.115). Entendo que transgredir é busca de novos caminhos, uma vontade pedagógica de agir de uma maneira diferente, onde cada um busca a superação de si mesmo. Para tanto, o educador deve ser portador de um novo olhar perante a educação do século XXI. Suas práticas educativas diárias devem ter gosto de vida; uma proposta para uma vida mais digna, mais saudável e mais humana (ANTUNES, 2006, p.42). O educador representa um ser humano ímpar em subjetividades, interrelações e construção de saberes. Sempre em desenvolvimento, compõe em si, valores, hábitos, concepções e ações educativas que o identificam como tal, logo suas atitudes se revelam na sua prática docente. De acordo com as pesquisas de Antunes, ela afirma que: É necessário o educador sentir-se incomodado com o modelo arcaico de educação tradicional e desejar seguir em busca de novos conceitos, para renovados processos de ensino e aprendizagem que acreditem na pessoa humana, no desenvolvimento da pessoa, nas potencialidades de cada aluno. Educação essa que só se faz com práticas motivadoras, libertadoras e desejos de formar seres humanos mais felizes. (ANTUNES,2006, p.117) Ressalta-se a importância de momentos reflexivos ao longo das práticas pedagógicas, já que alguns profissionais da educação vêm reproduzindo modelos por eles vivenciados. Em qualquer etapa da vida, o desenvolvimento integral do ser humano deve embasar toda prática pedagógica que visa um crescimento sadio. Em sua dissertação, Antunes cita Delors, Oportunizando práticas em que os alunos se

10 percebam construtores de sua aprendizagem; capazes de aprender a aprender e aprender a conhecer, (2006, p.96). De acordo com as pesquisas de Antunes (2006) as professoras entrevistadas consideram importante ensinar para a vida, seja qual for a faixa etária em que se apresentarem os alunos da EJA. Nas palavras da autora: Ensinar para a vida é respeitar o educando, é permitir o desenvolvimento de pessoas autônomas, livres para atuarem com consciência crítica. Acima de tudo, a prática deve ser a continuação das aprendizagens dos alunos, não constituída apenas de atividades educativas apresentadas pelo educador. (ANTUNES, 2006, p.100) Salienta-se a importância de motivar o aluno e entendê-lo em suas peculiaridades, aceitando seus desejos e decisões. A começar por saber ouvir e saber perceber o que cada um tem para partilhar e ensinar de sua vivência pessoal. O ato de ouvir, na perspectiva freiriana, refere-se a virtude pedagógica de saber escutar. (STRECK e orgs. 2008, p.301). Ouvir implica numa disponibilidade permanente do sujeito que ouve a fala do outro. Ouvir e ser ouvido é uma questão crucial, é assim que atuamos no mundo e aprendemos a respeitar as divergências. No decorrer da minha caminhada pedagógica, sempre atuando com os alunos dos anos iniciais, percebi que a afetividade pode ser construída nas relações interpessoais. Isso ocorre quando demonstramos em gestos, palavras de atenção, incentivos e elogios. É importante que a professora receba seus alunos com cordialidade, percebendo a presença de cada um individualmente, perguntando sobre seu dia e suas situações de vida e saúde. Com isso os alunos sentem-se acolhidos e motivados a permanecer na escola. Por certo na EJA não é diferente. O ser humano tem necessidade de sentir-se aceito pelos demais, de reconhecer-se capaz, de querer o melhor a si mesmo, são às motivações que os impulsionam a buscar mais aprendizagens, mais cultura, mais dignidade. (Antunes, 2006 p.121). Sendo assim, a escola precisa oferecer vivências positivas, com relações sociais sadias que fortaleçam a autoestima. É oportuno ressaltar que a auto estima é fundamental nas boas relações. O professor precisa constantemente assegurar que seus alunos são capazes e acreditar que tem potencial. Cabe ao educador também como ser humano em desenvolvimento constante, cuidar de sua auto-estima e buscar a formação continuada. Deve fazer o possível

11 para favorecer um ambiente respeitador as diversidades, que valorize o ser humano em suas potencialidades, oportunizando uma prática educativa com problematização, com conteúdos significativos e na qual possa estabelecer o vínculo afetivo capaz de promover a autoestima, assim a motivação externa se tornará interna. Antunes (2006) ressalta que: Numa visão prospectiva de educação mais digna e que perceba o ser humano em sua totalidade de crescimento ao longo da vida, cabe a cada educador, também como ser humano em desenvolvimento constante, buscar sua formação continuada, para não representar no palco da vida escolar, modelos não mais aceitos em qualquer instância educativa. (2006, p. 123). CONSIDERAÇÕES FINAIS Vivemos numa sociedade altamente competitiva, intolerante e consumista, onde as pessoas estão conectadas com o mundo, mas desconectadas com seu contexto mais próximo. Todos têm múltiplas tarefas, ninguém tem tempo para ver e ouvir o outro. O ter é mais importante que o ser. Nesses tempos de assustadora perda de humanidade, onde a educação não é valorizada, insiste-se numa proposta educativa diferente, baseada nas boas relações professor/aluno, onde haja investimento nas pessoas, a fim de que se desenvolvam plenamente e colaborem para que se possa ter um mundo melhor. Uma proposta que valorize e respeite o ser humano, levando educadores e educandos a valorizarem a si próprios, desenvolvendo suas potencialidades, de forma que pensem e busquem os conhecimentos por si mesmos, que desenvolvam a capacidade de atuarem em distintas situações e que possam vivenciar a vida de forma mais feliz e humana. O objetivo deste artigo foi analisar como as mediações entre professor/aluno acontecem na sala de aula da EJA na construção da aprendizagem. Depois de ter realizado a revisão bibliográfica de Antunes (2006) e Losso (2012) afirmo que pude refletir sobre este tema, e posso concluir que a escola se define pelas relações sociais e interpessoais que desenvolve. Ensinar e aprender faz parte de um processo pelo qual o professor e o aluno precisam estar em sintonia, para juntos construir o conhecimento. Dessa forma, é importante compreender que o professor deve estar capacitado para desenvolver e estimular a participação do jovem da EJA.

12 A pesquisa deixou claro que é preciso construir uma relação com os alunos de forma a criar um ambiente onde todos sejam respeitados em suas diferenças. Os tempos atuais impõem novos desafios para compreender e refletir a realidade, busca-se novas práticas educativas, na qual se dá a importância do relacionamento professor/aluno.é pertinente repensar em nossas relações com os alunos da EJA, pois se estes forem valorizados e aceitos na sua diversidade, estarão abertos a aprendizagem. Não há como determinar fórmulas para que tudo dê certo, não há certezas absolutas, mas se o professor souber se posicionar como mediador do conhecimento, refletir constantemente sobre sua prática buscando aperfeiçoá-la, solidarizar-se com seus alunos, acreditando que o ensinar e o aprender são uma troca mútua e, acima de tudo, ter convicção de que escolheu a profissão certa, já serão indicadores positivos para a eficiência da ação pedagógica e uma aprendizagem mais significativa. Minhas hipóteses de que os conhecimentos são construídos através de trocas dialógicas, que o professor também ensina através de sua postura e de seu diálogo e que o professor precisa ter satisfação em ensinar foram comprovadas. Além dos estudos e reflexões que realizei, também foram fatores que contribuíram para essas comprovações a revisão bibliográfica de Antunes e Losso e minha vivência docente. A pesquisa também destaca o papel do professor como uma das figuras decisivas no processo ensino aprendizagem. Antes, para ser um bom educador, bastava transmitir conhecimento e exercer a autoridade em sala de aula. Hoje, o perfil desse educador mudou, ele deve interagir, discutir e aprender junto com o aluno. Precisa estar em permanente formação e buscar sentido para as coisas que faz, questionando-se sempre: Educar para quê? Com que mundo sonhamos? Concluo meu artigo afirmando que a escola é um lugar bonito, cheio de vida, e às vezes, pode faltar tudo, mas tem o essencial: gente! Num lugar assim, exige-se profissionais humanizados, que saibam lidar com gente, sem preconceitos, que sejam sensatos e que saibam ouvir. E é lá na escola que o professor poderá interagir com seus pares para buscar respostas aos problemas, são as parcerias que ajudam nos momentos de aflição. O relacionamento entre todos os envolvidos deve estar pautado no diálogo. A escolha está em seguir em frente e buscar possibilidades.

13 Hoje a escola deve desempenhar um papel muito maior que a construção do conhecimento, principalmente em se tratando da EJA. Ela precisa ajudar o jovem e o adulto a desenvolver valores pessoais e sociais, e auxiliar na formação da cidadania, consciente de si próprio e do contexto que estão inseridos. Fica o convite a todos os educadores da EJA, para que repensem seu papel social e que tenham um novo olhar sobre estes jovens, que conheçam e compreendam melhor sua cultura, que acreditem que todos possam aprender, e que as relações estabelecidas entre ambos é de suma importância na construção da aprendizagem. REFERÊNCIAS ANTUNES, Denise Dalpiaz. Relatos significativos de professores e alunos na educação de jovens e adultos e sua auto imagem e auto estima. Porto Alegre, RS: PUCRS, 2006,156 fl.(dissertação em Educação). CARBONARA, Vanderlei. A pesquisa na vida universitária. In: BUOGO, Ana L. CHIAPINOTTO, Diego. CARBONARA, Vanderlei (Orgs.). O Desafio de Aprender: ultrapassando horizontes. Caxias do Sul: Educs, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. A Escola É. Em: < Acesso em: 9 de setembro de FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido.17 ed.rio de Janeiro:Paz e Terra,1987. LOSSO, Adriana Regina Sanceverino. Os sentidos da mediação na prática pedagógica da educação de jovens e adultos. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 2012, 369 fl.(tese em Educação). SCHEIBEL, Maria Fani. LEHENBAUER, Silvana. (Orgs). Saberes e Singularidades na Educação de Jovens e Adultos. Porto Alegre: Mediação, STRECK, Danilo R. REDIN, Euclides. ZITKOSKI, Jaime José. (Orgs.). Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte: Autêntica editora, VALLEJO, Pedro Morales. A Relação Professor/Aluno - o que é, como se faz? São Paulo: Loyola, 1999.

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