FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 1 BIMESTRE AUTORIA FÁTIMA SYLVIO Rio de Janeiro 2013

2 TEXTO GERADOR 1 O texto gerador 1 é um fragmento do auto Na aldeia de Guaraparim escrito por José de Anchieta em 1585 para a inauguração da aldeia de Guaraparim. A peça, escrita em tupi, é considerada a mais indianista de todas. Ela relata a luta de um diabo e um anjo pela alma de um morto e pelo domínio da aldeia de Guaraparim no atual Estado do Espírito Santo. Diabo: - Agora mesmo? - Eu Tremo, desafiei, ofendi o Senhor Deus! Êle é misericordioso. pratica sua própria virtude. Sua mãe é, também, compassiva. Ela extirpa a arrogância. apaziguando os irritados, ATIVIDADES DE LEITURA QUESTÃO 1 O auto Na aldeia de Guaraparim foi escrito por José de Anchieta com o objetivo de catequizar o maior número possível de índios. O auto apresenta a luta entre um anjo e um diabo pela alma de um morto. Todavia tanto o diabo quanto o anjo mostram os verdadeiros caminhos para se chegar a Deus. No trecho acima, qual é o caminho mostrado pelo diabo? O batismo. A veneração à mãe de Deus. A submissão a Deus. 2

3 A confissão. Rejeição às leis de Deus. Identificar nos textos da literatura de informação e nos jesuíticos as marcas das escolhas do autor, da relação com a tradição literária e com o contexto sociocultural. Vale a pena ressaltar que, na época do Quinhentismo brasileiro, os textos de José de Anchieta, assim como os dos demais jesuítas, visavam a dominação dos índios através do universo religioso europeu. Os jesuítas buscavam moralizar os costumes indígenas não adequados ao cristianismo. Eram utilizados textos religiosos adaptados ao contexto social encontrado no Brasil. A resposta correta é a letra c : a submissão a Deus. O diabo diz que obteve a misericórdia de Deus apesar de tê-lo desafiado e ofendido. O texto compara o índio ao diabo. Os pecados do diabo correspondem aos costumes da cultura indígena que precisavam ser moralizados. As demais opções apresentam outros caminhos para se chegar a Deus ausentes do texto gerador 1. QUESTÃO 2 José de Anchieta, para despertar o interesse do índio, recorreu a vários elementos de sua cultura como o canto e a dança. Seus textos religiosos eram recitados ou representados nas igrejas, nas ruas,nas praças e em outros lugares conforme a ocasião. O auto Na aldeia de Guaraparim foi escrito para ser encenado na inauguração de uma aldeia no Estado do Espírito Santo. A obra relata uma disputa entre o anjo e o diabo. Baseado(a) na afirmação a que gênero pertence o auto? Justifique. 3

4 Reconhecer as principais características dos gêneros literários básicos (lírico, épico e dramático). Antes da questão proposta deverão ser apresentados aos alunos textos ou fragmentos, que mostrem as diferenças entre os gêneros literários básicos. O auto pertence ao gênero dramático. O texto destina-se aos índios (receptores), portanto a função da linguagem predominante é a conativa. O narrador é o próprio personagem: o diabo. A principal característica é sua encenação por se aproximar mais da cultura indígena. ATIVIDADE DE USO DA LÍNGUA QUESTÃO 3 Qual a palavra do texto gerador 1 que não está grafada segundo o Novo Acordo Ortográfico? Por quê? Identificar normas ortográficas (acentuação, hífen) a partir do Novo Acordo. Os alunos têm muitas dúvidas sobre o Novo Acordo Ortográfico. É conveniente apresentá-lo e citar que o mesmo não foi o primeiro a ser elaborado. A questão 3 apresenta o vocábulo Êle que há muito tempo não é acentuado. A palavra só estaria grafada corretamente se não estivesse acentuada. Ele é uma palavra paroxítona e segundo a base IX do Acordo Ortográfico: 4

5 1º) As palavras paroxítonas geralmente não são acentuadas. (...) TEXTO GERADOR 2 O texto gerador 2 é uma das cenas da crônica Nordestinas publicada em São Paulo no jornal Folha da Tarde de 10 de janeiro de A baleia é uma metáfora das grandes cidades que recebem os migrantes anulando suas características do lugar de origem. Uma baleia, danada de assassina, descia as praias arrasando tudo. Acabando com povoado, plantação. Entrando pelos canais, subindo rios, desgraçando tudo. Aí um retirante, amarelinho, movidinho, mas porém bom de laço, esperou ela e disse é aqui. A bicha apontou, fazendo repuxo, e ele nem rosa. A diaba já tinha engolido pra mais de dez canaviais, tibungava e surgia arrotando melado. Então ele mandou o laço, amarrou, sujigou e prendeu, tacou atarraxada uma torneira lá nela, e ficou rico. Até hoje está vendendo caldo de cana na beira da lagoa. ATIVIDADES DE USO DA LÍNGUA QUESTÃO 4 Fatores como a região, o nível e a faixa etária do falante causam variações linguísticas. O texto gerador 2 apresenta o falar nordestino através da presença de vocabulários especiais utilizados na região. Qual o significado dos verbos tibungar, apontar e sujigar que aparecem no texto? 5

6 Identificar fenômenos de variação linguística. Antes da aplicação da questão 4, o professor deverá mostrar fragmentos de textos que apresentem o falar de várias regiões do Brasil para que o aluno possa identificá-los e substituí-los pelo falar da nossa região. O verbo tibungar significa mergulhar; apontar está sendo utilizado como aparecer e sujigar é sinônimo de subjugar ou prender alguém contra sua própria vontade. QUESTÃO 5 Como visto anteriormente, um texto pode apresentar várias funções da linguagem. Todavia dependendo da intenção do escritor uma pode predominar sobre as outras. No texto gerador 2, qual a função predominante? Justifique. Reconhecer as funções da linguagem: referencial, poética e emotiva (condição prévia). A função predominante é a poética. Cabe ressaltar a poeticidade da narração através do ritmo e da sonoridade como no trecho amarelinho, movidinho,. Assim como a seleção dos vocábulos regionalistas; as frases curtas e, principalmente a presença das figuras de linguagem como a principal metáfora baleia que representa as grandes cidades. 6

7 ATIVIDADE DE LEITURA QUESTÃO 6 A cena de Nordestinas é considerada uma crônica por apresentar um texto curto, escrito em prosa, originado de um fato cotidiano da vida real e publicado num jornal de São Paulo. O autor relata a luta de um retirante nordestino para manter sua identidade numa cidade grande. Pode-se dizer que é uma crônica é literária? Por quê? - Identificar as diferenças estruturais e temáticas que distinguem crônica literária de crônica jornalística Sim. Porque a função da linguagem predominante é a poética; apresenta dois personagens (retirante/baleia); a linguagem é solta e regional e apresenta figuras de linguagem. A questão 5 destina-se à revisão das funções da linguagem tornando possível a identificação da predominância da função poética. Convém solicitar uma pesquisa, em notícias jornalísticas, sobre a situação dos nordestinos na cidade de São Paulo ressaltando os motivos da migração e a luta para sua permanência. 7

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