MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 3

2 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OS TEXTOS ACADÊMICOS A ENGENHARIA DA NORMATIZAÇÃO E ELABORAÇÃO DO TEXTO ACADÊMICO Elementos pré-textuais Capa Folha de rosto Folha de aprovação Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe Resumo em língua vernácula e Resumo em língua estrangeira Lista de ilustrações, tabelas, siglas, abreviaturas e símbolos Sumário Elementos textuais Introdução Desenvolvimento Pressupostos teóricos Análise dos dados Conclusão/Considerações finais Elementos Pós-Textuais Referências Livro no todo Parte de livro Monografia/Dissertação/Tese no todo Parte de Monografia/Dissertação/Tese Artigo de periódico Apêndices Anexos RECOMENDAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS APÊNDICE A ORIENTAÇÕES QUANTO Á ESCRITA DOS TEXTOS ACADÊMICOS ANEXO A ATA DE APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... ANEXO B REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

3 3 1 INTRODUÇÃO O presente documento tem por objetivo apresentar de forma clara e sucinta as orientações metodológicas para elaboração e sistematização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Em geral, estes trabalhos consistem em textos monográficos resultantes de pesquisa desenvolvidas ao longo do curso de graduação ou pós-graduação e, uma vez sendo requisito obrigatório para aprovação e conclusão do curso os estudantes são então convidados à saírem da condição de consumidores do que os outros escrevem e se colocarem na condições de autores/pesquisadores. E, isto não é tarefa fácil! Para tornar este material o mais didático possível contou-se com as experiências vivenciadas por nossos professores no campo da pesquisa (pós-graduação lato senso e stricto sensu), e em particular,com a experiência de professores que ministraram disciplinas como Pesquisa em Educação e TCC, como também com os relatos de alunos e demais professores que vivenciaram a experiência de pesquisa. Isso tudo acrescido de uma imprescindível leitura de materiais pertinentes a estas atividades. Este manual encontra-se sistematizado em cinco partes, a contar desta introdução. Na segunda parte discutimos em linhas gerais no que consiste os textos acadêmicos; na terceira parte, normatizamos o processo de elaboração e sistematização do texto monográfico, para isso, recorremos à Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), bem como, a autores como Ibiapina (2008), Machado (200_? ) e Alves-Mazzotti (2006) que têm contribuindo de modo particular com produções que visam orientar a elaboração de textos científicos. Na quarta parte, apresentamos algumas recomendações para o momento de apresentação oral pública do trabalho monográfico. Por fim, na quinta parte que consiste nas considerações finais, ressaltamos que este manual não pretende ser uma camisa de força para orientadores e orientandos, mas um material que visa, sobretudo, orientar a sistematização dos trabalhos de curso. Além disso, devemos percebê-lo como um material em construção e inacabado que precisa de outros materiais complementares e de revisões periódicas. Esperamos que este material possa auxiliá-lo no processo de elaboração e sistematização do Trabalho de Conclusão de Curso. As coordenações

4 4 2 OS TEXTOS ACADÊMICOS O processo de construção de todo e qualquer texto tem inicio com uma questão que não se encontra resolvida para o autor/pesquisador. Disto, parte o interesse para a pesquisa científica que é concluída em forma de relatório de pesquisa, o qual se denomina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que se materializa por meio de Monografia, Dissertação, Tese, Artigo Científico e outros. O desenvolvimento da pesquisa, bem como a elaboração do seu relatório envolve critérios que os tornam reconhecidos no meio acadêmico. Dessa forma, para que determinado trabalho monográfico seja validado no meio acadêmico é preciso que este seja original. Afirmamos que uma monografia é original quando ela é ao mesmo tempo, também, importante e viável. Uma pesquisa é considerada importante quando seu problema está ligado a uma questão teórica que merece atenção continuada na literatura especializada; é original quando os resultados têm o potencial para nos surpreender e, é viável quando dá para fazer a pesquisa (IBIAPINA, 2008, p. 03), ou seja, quando a pesquisa é possível de ser realizada. Ressaltamos que o desenvolvimento de uma pesquisa, bem como a elaboração de seu relatório não se constitui numa rotina de passos a serem seguidos rigorosamente, mas não podemos deixar de enumerar algumas recomendações que visam orientar o caminho a ser trilhado por pesquisadores iniciantes. Para isso nos apoiamos em Ibiapina 1 (2008) para firmar que no processo de construção da monografia, é necessário: 1º deixar explícito ao leitor qual é a questão central a ser trabalhada (a boa resposta depende da boa pergunta); 2º fazer o recorte do objeto; 3º escolher o material bibliográfico necessário; 4º organizar tempo de trabalho; 5º realizar pesquisas bibliográficas; 6º organizar e analisar material selecionado; 7º fazer esboço preliminar; 8º escrever de forma que o leitor compreenda o estudo e possa recorrer à mesma documentação e repetir a metodologia; 9º fazer a imersão sistemática no assunto, como? Estudando a literatura existente no sentido de delimitar a problemática e definir as categorias de análise; 10º ao final, fazer a revisão do texto final (leitura e avaliação de outros colaboradores) 1 Nesta obra a autora faz referência ao processo de elaboração do artigo cientifico do tipo relato de pesquisa, considerando que os processos não diferem é que estamos propondo o mesmo encaminhamento para a construção da monografia.

5 5 Ressaltamos ainda que um trabalho científico deve estar dentro dos parâmetros éticos, com respeito ao objeto pesquisado, às fontes pesquisadas e aos leitores. 3 A ENGENHARIA DA NORMATIZAÇÃO E ELABORAÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS A experiência da pesquisa exige do iniciante nesta atividade clareza quanto às normas necessárias à sistematização dos trabalhos acadêmicos em geral. Estas normas são definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Atualmente, no que se refere à normatização acadêmico-científica, contamos com as seguintes normas em vigência: NBR 6022/2003 Artigo científico NBR 10520/2002 Citação NBR 6023/2002 Referências NBR 12225/2004 Lombada NBR 6024/2003 Numeração progressiva NBR 14724/2011 Apresentação de NBR 6027/2003 Sumário trabalhos acadêmicos NBR 6028/2003 Resumo NBR 15287/2011 Projeto de pesquisa A elaboração de quadros e tabelas segue as Normas de Apresentação Tabular definidas pelo IBGE/1993. Antes de apresentamos as normas gerais, consideramos necessário distinguir alguns termos, tais como: Monografia, Dissertação e Tese. De acordo com Gonsalves (2007, p. 25) [...] a monografia é um estudo profundo sobre um autor, um tema, uma época, isto é, remete para um trabalho escrito sobre um tema específico: mon(o) = único, graf(o) = escrever. Desse modo, ao escrever uma monografia, o aluno estará diante do desafio de aprofundar o tema em estudo sobre uma perspectiva, diante de várias outras possibilidades. Dissertação e tese também são trabalhos monográficos, contudo constituem em exigências de curso de Mestrado e Doutorado, respectivamente. Não existe na ABNT uma definição quanto à extensão dos trabalhos acadêmicos, em geral estas especificações são determinadas pelas próprias instituições de ensino. No caso da nossa Instituição de Ensino Superior Faculdade Evangélica do Piauí (FAEPI) deve ser seguido o que prescreve o Regulamento do TCC em vigência desde04 de agosto de De acordo com este documento os trabalhos monográficos não devem conter menos que 50 páginas, contando do primeiro elemento pré-textual ao último elemento pós-textual. 2 Ver Anexo 01 ao final deste manual.

6 6 Feito os esclarecimentos iniciais, apresentaremos em seguida as normas para apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Os Trabalhos de Conclusão de Curso são estruturados considerando os seguintes elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais (NBR 14724/2011). ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ELEMENTOS TEXTUAIS ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS Capa obrigatória Lombada - obrigatória Folha de rosto - obrigatório Errata - opcional Folha de aprovação - obrigatória Dedicatória - opcional Agradecimento/s - opcional Epígrafe - opcional Resumo em língua vernácula (obrigatório) Introdução Desenvolvimento Conclusão Referência/s (obrigatório) Glossário/s (opcional) Apêndice/s (opcional) Anexo/s (opcional) Índice/s (opcional) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações opcional (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) 3.1 Elementos pré-textuais: Considerando os elementos pré-textuais de caráter obrigatório, apresentamos a seguir no que consiste cada elemento e como devem ser organizadas as informações essenciais Capa Na capa do trabalho devem constar as seguintes informações, na seguinte ordem: nome da instituição, nome do autor, título, subtítulo (se houver), local (cidade da instituição onde o trabalho será apresentado. O estado é opcional quando se tratar de cidades cujo nome é único no Brasil), ano da entrega do trabalho.

7 7 3,0cm FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ-FAEPI (Fonte 12, Times ou Arial, negritado e centralizado) AUTOR (Fonte 12, Times ou Arial, negrito e centralizado) TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo 3,0 cm (Times ou Arial 12, negrito, maiúsculo, centralizado): (Times ou Arial 2,0 cm 12, negrito, centralizado) Fonte 12 TERESINA PI(opcional) 2 cm MÊS ANO (fonte 12, Times ou Arial, negrito e centralizado)

8 Folha de Rosto 2,0 cm Na folha de rosto, deve-se, seguindo o mesmo padrão da capa, constar: nome autor, título do trabalho, subtítulo (se houver), natureza, objetivo, instituição, nome do orientador que deve ser precedido de sua titulação, local (cidade da instituição onde trabalho será apresentado. O estado é opcional quando se tratar de cidades cujo nome é único no Brasil), ano da entrega. No verso da folha de rosto deve constar a Ficha Catalográfica, fornecida pela bibliotecária da instituição, conforme código de catalogação Anglo-Americana vigente (ver modelo na página seguinte).

9 9 3,0cm AUTOR (Fonte 12, Times ou Arial, negrito e centralizado) TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (Times ou Arial 12, negrito, maiúsculo, centralizado): (Times ou Arial 12, negrito, centralizado) 3,0 cm Monografia apresentada à Coordenação do curso de Licenciatura plena em Pedagogia da Faculdade Evangélica de Piauí- FAEPI,como requisito parcial para a obtenção do título de Graduado/a em Pedagogia Orientador(a): 2,0 cm Verso da folha de rosto TERESINA PI (opcional) MÊS ANO (fonte 12, Times ou Arial, negrito e centralizado) 2,0 cm

10 10 Margem superior 3cm Margem Esquerda 3cm Margem Direita 2cm FICHA CATALOGRÁFICA (não precisa aparecer esse título) OBS: FICA NO VERSO DA FOLHA DE ROSTO 12 cm x 7,5 cm L864p Lopes, Maria Alves O processo de letramento de alunos da 2ª série do ensino fundamental na Escola Pública Estadual Demerval Lobão em Teresina-PI / Maria Alves Lopes. --- Teresina, p.; il. Monografia (Licenciatura Plena em Pedagogia) FAEPI: Teresina, Orientador (a): Profª Ms. Cristiane de Sousa Moura Teixeira 1.Letramento. 2. Alfabetização. I. Título. CDD Margem inferior 2cm

11 Folha de Aprovação Para os trabalhos de natureza monográfica, a folha de aprovação é elemento obrigatório e devem constar as seguintes informações, nome do autor, título e subtítulo (se houver) do trabalho, natureza, objetivo e instituição, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem.

12 12 3,0cm AUTOR (Fonte 12, Times ou Arial, negrito e centralizado) TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (Times ou Arial 12, negrito, maiúsculo, centralizado): (Times ou Arial 12, negrito, centralizado) Monografia apresentada à Coordenação do curso de Licenciatura plena em Pedagogia da Faculdade Evangélica de Piauí- FAEPI,como requisito parcial para a obtenção do título de Graduado/a em Pedagogia Orientador(a): Aprovada em / / Prof. (ª) Esp./Ms./Dr(ª). Fulano de Tal- FAEPI Orientador(a) Prof. (ª) Esp./Ms./Dr(ª). Fulano de tal- FAEPI Examinador(a) Prof. (ª) Esp./Ms./Dr(ª). Fulano de Tal-FAEPI Examinador(a)

13 Dedicatória, Agradecimentos, Epígrafe Estes são elementos de caráter opcional e, portanto sua presença ou não trabalho é de responsabilidade do autor. Uma vez decidido que estes elementos constarão no trabalho, deve seguir as margens, estilo e tamanho de fonte uniformizada. Quanto à sua localização esta é de livre escolha do autor Resumo em língua vernácula e Resumo em língua estrangeira O resumo é normatizado pela NBR 6028/2003, consiste em elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não deve ultrapassar as 500 palavras e não menos que 150 palavras. O resumo deve conter logo abaixo, separado por apenas dois espaços simples etrês palavras-chave, no mínimo,e no máximo cinco palavras que representem o conteúdo do trabalho.essas palavras normalmente ficam separadas entre si por um ponto final. A palavra resumo deve ficar centralizada, pois de acordo com a NBR /11, as seções que não numeradas, como é o caso do resumo, o título deve ficar centralizado.ele é um texto corrido, sem demarcação de parágrafos, inclusive no seu início. Nele faz-se uma breve apresentação do tema (três a quatro linhas). Traz-se o objetivo geral do trabalho, a metodologia, o aporte teórico, os resultados a que chegou (três a quatro linhas). Tudo muito sucinto. Lembre-se: é um resumo. Detalhamento do assunto fica para o corpo do trabalho. Além do resumo em língua vernácula, é obrigatório o resumo em língua estrangeira. Como esta é uma escolha da instituição, a FAEPI definiu a língua inglesa. Este resumo deve conter o mesmo conteúdo do resumo em língua vernácula e deve ser digitado em folha separada em trabalhos monográficos. Também ser seguido das mesmas palavras-chave do resumo em língua vernácula.

14 14 Margem superior 3c RESUMO (Times ou Arial 12, negrito, maiúsculo, centralizado) Margem Esquerda 3cm Texto (Times 12) Margem Direita 2cm Estudo de biblioteca nacional, no seu duplo papel de entidade de memória, através do depósito legal, da produção intelectual de uma nação e de instituição de acesso de informação, tendo como fundamentos memória, cultura e preservação. A partir do conceito de biblioteca nacional, que varia de acordo com as estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais de cada país, é traçado um histórico da Biblioteca Nacional do Brasil, desde sua origem aos dias de hoje. Análises do crescimento e uso do acervo, assim como de categorias de usuários, são a base para dimensionar o duplo papel exercido pela instituição e as conseqüências para a preservação do livro como testemunho de memória; complementadas por algumas ponderações em torno de problemas educacionais, políticos e culturais, bem como sobre a própria situação das bibliotecas brasileiras. Palavras-chave: Biblioteca. Depósito Legal. Biblioteca Nacional. (Times 12, N) de Lista Palavra representativa do conteúdo do documento, escolhida, preferentemente, em vocabulário controlado. (NBR 6028: 2003 item 2.1) Margem inferior 2cm Ilustrações (imagens, gráficos, mapas...), tabelas, quadros, siglas e abreviaturas e símbolos Estas listas são opcionais porque dependem da existência ou não destes elementos no corpo do trabalho. Assim, a presença de qualquer um dos elementos no corpo do trabalho faz com que a lista correspondente torne-se obrigatória. Na lista deve constar, nessa ordem: identificação numerada (Tabela 1, Quadro 2, Gráfico 2...), seguido do título e depois a página onde está localizado o referido elemento. A primeira letra da palavra da identificação numerada fica no limite da margem de 3,0 cm (esquerda), enquanto que o último número que identifica a página onde está o elemento fica no limite da margem de 2,0 cm (direita). Entre a última palavra do título e o primeiro número da página fica uma sequência de pontilhado.elas seguem o mesmo padrão abaixo:

15 15 Margem superior 3cm LISTA DE (Times ou Arial 12, negrito, maiúsculo, centralizado) Figura 01 - Título Tabela 01 - Título Quadro 01- Título...15 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas (Times 12) (tabulação 15 cm) Margem Esquerda 3cm Margem Direita 2cm Margem inferior 2cm Obs: Lista de ilustrações quando necessário, recomenda-se à elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros).

16 Sumário O sumário é elemento obrigatório normatizado pela NBR 6027/2003. Consiste na enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. A primeira letra da palavra que inicia o sumário deve ficar no limite da margem de 3,0 cm (esquerda), enquanto que o último número que identifica a página onde está o elemento a que ela corresponde, fica no limite da margem de 2,0 cm (direita). Entre a última palavra do título das seções e subseções e o primeiro número da página fica uma sequência de pontilhado. O sumário deve ser localizado como último elemento pré-textual e deve ser sistematizado conforme o modelo abaixo: Margem superior 3cm SUMÁRIO (Times ou Arial tamanho12, negrito, maiúsculo, centralizado) INTRODUÇÃO TRABALHO ACADÊMICO Elementos pré-textuais Elementos textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão Elementos pós-textuais Referências bibliográficas Apêndices Anexos MONOGRAFIA Elementos pré-textuais Elementos textuais (tabulação 15 cm) Margem Esquerda 3cm Margem Direita 2cm Margem inferior 2cm

17 17 3.2Elementos textuais Os elementos textuais de um trabalho acadêmico são constituídos de: introdução, desenvolvimento e conclusão. Antes de esclarecermos no que consiste cada um desses elementos, optamos por apresentar antes as regras gerais de formatação destes elementos. a) Formato De acordo com a NBR /11, todos os trabalhos acadêmicos devem ser redigidos em papel A4 (21cm x 29,7cm) branco ou reciclado, sendo que os elementos prétextuais devem ser digitados no anverso das folhas, exceto a ficha catalográfica que fica no verso da folha de rosto, enquanto que os elementos textuais e pós-textuais podem ser digitados no anverso e verso da folha. As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm. Todos os elementos devem ser impressos em cor preta, podendo utilizar outras cores apenas para as ilustrações. A digitação deve seguir a seguinte orientação: fonte de tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa,do tipo Times ou Arial (essa não é uma exigência da ABNT, mas se convencionou essas duas fontes), exceto quando se tratar decitações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor (esta é uma opção da instituição, que no caso da FAEPI optou pelo tamanho 10) e uniforme. b) Espaçamento Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espaçamento 1,5 entre as linhas, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.

18 18 Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem direita, o que corresponde a 8,0 cm. Os títulos das seções e das subseções devem oferecer 01 (um) espaço de 1,5cm antes e após o texto que os antecede e os sucede. As seções que constituem o trabalho monográfico devem contar a numeração do indicativo da seção 3, com exceção dos elementos pré-textuais e pós-textuais. A ABNT não se manifesta em relação ao recuo do parágrafo, mas normalmente ele transita entre duas medidas: 1,25 ou 1,5. No caso da instituição FAEPI fez opção pela última, ou seja, por 1,5 cm. A paginação do texto deve ser feita considerando todos os elementos pré-textuais a partir da folha de rosto, no entanto, a numeração só aparecerá a partir da primeira página do elemento textual a dois centímetros da borda superior à direita da folha. As citações podem ser diretas ou indiretas: as diretas quando usamos as mesmas palavras do autor, já as citações indiretas quando usamos a ideia do autor as com nossas palavras (parafraseamos). Abaixo apresentamos alguns exemplos: Citações indiretas: Ex 1.: [...] desse modo, a pesquisa constitui-se como qualitativa e possui, essencialmente, caráter descritivo e interpretativo (CHIZZOTTI, 2002). Ex 2.: Oliveira (2006) afirma que, lembrar é recriar as experiências do passado com os olhos do presente. Nas citações indiretas a indicação da página não é obrigatória. No entanto, se for colocada em uma tem que se colocar em todas. Recomenda-se, contudo, que não seja indicada a página, pois isso poderá se conflitar com as citações diretas, uma vez que nestas as aspas são obrigatórias em citação de até 03 (três) linhas. Assim, como saber se numa citação que tem indicação de página, mas não está demarcada as aspas ela não seria uma citação direta, cujo autor esqueceu-se de colocá-las? 3 Indicativo de seção: número ou grupo numérico de cada seção do documento (ABNT 6024/2003)

19 19 Citações diretas: Ex 1.: [...] tais considerações nos direcionam para o que Minayo (2000, p ) afirma: [...] Nada existe eterno, fixo e absoluto. Ex 2.: [...] identidade é metamorfose que tende à emancipação (CIAMPA, 2005, p. 158). Quando a citação direta ultrapassar três linhas, ela deve ficar destacada do texto com recuo de 4cm, fonte 10 e espaçamento simples e neste caso as aspas já não são necessárias. Além disso, é necessário informar a autoria, o ano da fonte e a página de onde foi tirada a citação. A forma como será indicado no nome do/a autor/a (se só com a inicial maiúscula ou se todo no nome maiúsculo ou caixa alta, como chamamos) seja na citação direta com recuo, seja na sem recuo, depende da forma como é tratado o texto da citação. Se você anuncia, chama o autor antes da citação usando expressões do tipo: para, segundo, conforme ou já traz o nome do autor, nestes casos o nome dele tem somente a inicial maiúscula seguido de um parêntese no qual ficam o ano e número da página da citação. Vejamos alguns exemplos abaixo de citações diretas com recuo: a) Para Bolívar (2007, p. 15), A identidade profissional, geralmente é resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano, [...] é o resultado (sempre provisório) de um processo que integra diferentes experiências do indivíduo ao longo de sua vida, marcado às vezes por rupturas, inacabado e sempre retomado a partir das reminiscências que permanecem. Ou b) Ao discorrer sobre a identidade profissional Bolivar (2007, p. 15) afirma que ela geralmente é resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano, [...] é o resultado (sempre provisório) de um processo que integra diferentes experiências do indivíduo ao longo de sua vida, marcado às vezes por rupturas, inacabado e sempre retomado a partir das reminiscências que permanecem. No entanto, quando não se anuncia de alguma forma o autor do texto, ou seja, minha fala no parágrafo é sequencialmente complementada pela dele, nestes casos o nome do autor fica todo em caixa alta, dentro dos parênteses antecedendo o ano da obra e número da página onde está a citação. Cada um desses elementos são separados entre si por uma vírgula. O p. que indica a página, mesmo nestes casos fica minúsculo.

20 20 Vejamos o exemplo abaixo: a) O ser professor vai muito além dos processos formativos, sejam eles iniciais ou contínuos. Dessa forma a identidade profissional tem sido alvo de muitos debates uma vez que ela geralmente é resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano, [...] é o resultado (sempre provisório) de um processo que integra diferentes experiências do indivíduo ao longo de sua vida, marcado às vezes por rupturas, inacabado e sempre retomado a partir das reminiscências que permanecem (BOLIVAR, 2007, p. 15). Para as citações diretas de até três linhas, segue o mesmo raciocínio quanto à indicação da autoria, ano da obra e página da citação.vale ressaltar que esse tipo de citação fica dentro do próprio parágrafo, demarcando-se o seu começo e seu fim com aspas duplas. Vejamos os exemplos abaixo: a) Ao discorrer sobre a identidade profissional Bolivar (2007, p. 15) afirma que ela geralmente é resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano [...]. b) A identidade profissional é, segundo Bolivar (2007, p. 15), resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano [...]. c) O ser professor vai muito além dos processos formativos, sejam eles iniciais ou contínuos. Dessa forma a identidade profissional tem sido alvo de muitos debates uma vez que ela geralmente é resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano [...] (BOLIVAR, 2007, p. 15). Citação de citação: Ex1.: [...] A escola assume, então, funções disciplinadoras, bem definidas, em nada diferente do que assistimos hoje. Ou seja, uma escola que instrui e que forma, que ensina conhecimento, mas também comportamentos, que se articula em torno da didática, da racionalização da aprendizagem dos diversos saberes, e em torno da disciplina, da conformação programada e das práticas repressivas (constritivas, mas isso mesmo produtoras de novos comportamentos). Mas, sobretudo, uma escola que reorganiza, racionalizando

21 21 as suas próprias finalidades e seus meios específicos (CAMBI, 1999, p. 205 apud BECKER, 2006, p. 71). Ex2.:No que tange à história da infância brasileira, de acordo com Del Priore (2000 apud BECKER, 2006) as concepções europeias se disseminaram pelo Brasil colonial através da influência da Igreja Católica aqui representada pela Companhia de Jesus, por meio da qual se disseminou a imagem da criança divinizada, pura e dócil, uma tábula rasa; que serviu de pano de fundo para os jesuítas implementarem o arrojado plano de moralização cristã, através da catequização. Ex3.: Nesse sentido, Sacristán (1999, p. 56 apud OLIVEIRA; ARAÚJO, 2003, p. 17) destaca que as representações sociais em torno do valor da escolarização universal são múltiplas e diversas, o que vai conferir significados distintos para as representações sociais em torno da qualidade de ensino. Outras informações: Usamos os seguintes símbolos para indicar: [...] supressão e [ ] acréscimo. Quando o autor quer destacar alguma ideia ou termo científico pode-se usar: grifo, negrito ou itálico, uma vez escolhido o tipo de destaque deve-se uniformizar o seu uso ao longo do texto. No entanto, deve ser dito de quem o grifo, se de quem escreve o texto (grifo meu) ou se do autor no qual ele está fundamentando-se (grifo do autor). Vejamos exemplos abaixo: a) O ser professor vai muito além dos processos formativos, sejam eles iniciais ou contínuos. Dessa forma a identidade profissional tem sido alvo de muitos debates uma vez que ela geralmente é resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano [...] (BOLIVAR, 2007, p. 15, grifo meu). b) A identidade profissional é, segundo Bolivar (2007, p. 15, grifos do autor), resultado de um longo processo para construir um modo próprio de se sentir professor [e supervisor] e, ao mesmo tempo dar sentido ao seu exercício cotidiano [...]. A seguir apresentamos detalhadamente no que consiste cada um dos elementos textuais de uma monografia, que informações devem conter em cada seção e o que é considerado como problema ou erros frequentes e que, portanto, devem ser evitados.

22 Introdução De acordo com a ABNT 14724/2011 é a parte inicial do texto, no qual deve constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa, definição de alguns conceitos essenciais e outros elementos necessários para situar o problema desenvolvido no trabalho. Deve-se apresentar de forma contextualizada a temática em breves linhas. Em seguida apresentar também de forma contextualizada a problemática (lembre-se que ela nasce de uma pergunta feita ao tema, por isso este precisa estar bem delimitado). Se desejar, pode trazer logo em seguida as questões norteadoras (no máximo de três). Essas questões é como se fossem filhas da questão maior, sub-questões que ajudaram a responder a problemática. Mas elas não são obrigatórias. No entanto, essas questões também dão as pistas para a construção dos objetivos específicos, assim como a problemática dar as pistas para a construção do objetivo geral. Após, isso, apresente então os objetivos (geral e específicos). Apresente a metodologia empregada. O autor deve deixar claro nesta parte: todas as fases da pesquisa, esclarecendo quem foram seus interlocutores (sujeitos da pesquisa) e que critérios foram utilizados para selecioná-los, que procedimentos foram utilizados (questionário, entrevistas, observação, história de vida, entre outros), como os dados foram analisados (descrição da técnica). Tudo muito sucinto. Enumere também alguns dos teóricos nos quais você se apoiou para escrever o texto (nome, somente com a inicial maiúscula e o ano da obra, dentro de parênteses). Estes aspectos são relevantes, pois são eles que permitem outro pesquisador realizar o mesmo procedimento utilizado por você em outra pesquisa. Logo depois apresente sua justificativa. Aqui será feita a exposição de motivos que lhe levou a escolher esse tema e não outro. Fale da relevância acadêmica e social do trabalho, suas contribuições. Finalize a introdução apresentando a estrutura do relatório, ou seja, como ele está organizado (em quanto tópicos e/ou subtópicos as ideias foram desenvolvidas, de que trata cada um deles). Machado (200_?) ao tratar do processo de elaboração dos trabalhos monográficos alerta para os seguintes possíveis problemas de uma introdução: colocar objetivos que depois não cumpre; desenvolver os pressupostos teóricos de forma extensiva (eles devem ser indicados, mas não desenvolvidos). Após estas considerações convém destacar que [...] na Introdução não se deve ficar discorrendo longamente sobre os seus Pressupostos Teóricos[...] porque eles terão lugar e hora para aparecerem de forma mais detalhada. Você deve simplesmente anunciá-los, de forma mais geral. Além disso, as questões de pesquisa não devem ser nem amplas demais (porque, se o

23 23 forem, você não vai ser capaz de respondê-las), nem restritas demais (aí você nem tem, de fato, nenhuma pesquisa a fazer). Os objetivos da pesquisa, por sua vez, devem estar diretamente relacionados às questões de pesquisa, constituindo-se quase que numa formulação assertiva daquilo que é colocado em forma de pergunta. Se você tiver vários objetivos, coloque esses objetivos em itens separados (a e b, por exemplo), para indicar bem que se trata de duas coisas distintas, embora relacionadas. (grifos da autora) (MACHADO, 200_? ) Portanto, como se pode observar a introdução é carta de apresentação do trabalho monográfico, ou seja, ela coloca o leitor em contato com suas primeiras impressões sobre o trabalho que ele irá ler Desenvolvimento Conforme a ABNT 14724/2011 o desenvolvimento é a parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. É nesta parte que o autor expõe e ordena o assunto, descreve, explica, argumenta, demonstra e defende o tema abordado, elabora a revisão de literatura, recorrendo à mais diversas fontes de informação. O desenvolvimento é aquela parte da monografia em que o tema é abordado de forma detalhada mediante o seu referencial teórico, ou seja, o autor da monografia deve, nesta parte do trabalho, apresentar o resultado do estudo bibliográfico acerca do seu problema de estudo. É importante lembrar que em trabalho monográfico não cabe expressões do tipo: eu acho, eu penso, eu pressuponho, algo me diz. Lembre-se que você está produzindo um texto científico; suas afirmações devem denotar segurança e respaldadas em produções científicas de outros pesquisadores e em resultados de outras pesquisas. Esta é a maior parte do trabalho e, portanto, ela deve ser dividida em capítulos o qual deverá receber um título que represente o conteúdo abordado naquela seção do desenvolvimento. O conteúdo trabalhado no desenvolvimento deve atender aos objetivos propostos na introdução. Uma dica importante: os objetivos dão as pistas para a nomeação dos títulos e subtítulos dos tópicos e subtópicos ou seções e subseções do texto. É nesta parte do texto que o autor desenvolve suas ideias, apoiando-se nos autores, citando-os de acordo com as normas da ANBT 10520/02 (conforme já explicado e exemplificado acima). Importante: as seções e subseções deveram ser nomeadas, ou seja, receber um título. Alguns problemas devem ser observados no que diz respeito ao item desenvolvimento. Para ficar mais claro para o autor/pesquisador iniciante, apresentaremos

24 24 mediante cada seção o que deve conter e os problemas mais comuns presentes no desenvolvimento da monografia, isto é: pressupostos teóricos e análise de resultados Pressupostos teóricos Esta costuma ser a primeira seção do desenvolvimento. Nesta seção é importante ter clareza do que deve constar que autores irão fundamentar o seu olhar sobre o problema de estudo. Além disso, sua fundamentação teórica deve possuir consistência para permitir uma análise consistente dos dados obtidos na pesquisa de campo. O capítulo que trata dos pressupostos teóricos de uma monografia costuma apresenta como problema o fato de o autor/pesquisador desenvolver excessivamente aspectos teóricos que não são essenciais para a pesquisa e, ao mesmo tempo, não desenvolver os aspectos essenciais (MACHADO, 200_?). Como esta parte do trabalho será organizada em seções e subseções vale ressaltar que as mesmas precisam ser nomeadas, ou seja, receber um título. Sobre o referencial teórico, Alves Mazzotti (2006) explica que é comum encontrar problemas sérios nesta parte do trabalho do tipo monográfico. Alguns pesquisadores iniciantes chegam a pensar que esta é uma parte simples. No entanto, a análise de alguns trabalhos tem revelado o quanto a não atenção cuidadosa do referencial teórica que se elege pode comprometer todo o resultado do trabalho. Assim, vamos nos apoiar em Alves-Mazzotti (2006) para apresentar alguns estilos de referencial teóricos que devem ser evitados nos textos acadêmico: summa: intenção de esgotar o assunto ; patchwork: faz um recorte e colagem de conceitos, pesquisas e afirmações de diversos autores, sem um fio condutor; o autor escreve de tal modo que o leitor não consegue identificar onde ele quer chegar, qual a ligação dos fatos expostos;rococó: o autor apresenta muitas conceituações teóricas rebuscadas, com a intenção de garantir certo estilo, elegância, entretanto, são apenas elementos decorativos que não acrescentam nada relevante aos resultados da pesquisa; Coquetel teórico: é aquele estilo de texto que para atender à indisciplina ou inconsistências dos dados da pesquisa de campo apela para todos os autores disponíveis (Marx, Freud, Habermas, Foucault, Morin, etc.); Apêndice inútil: o referencial teórico se torna um apêndice quando o autor esquece que os dados devem ser analisados à luz das conceituações teóricas; Cronista social: é aquele texto em que o autor dá sempre um jeitinho de citar quem está na moda, mesmo que não tenha ligação com a temática em discussão; Off the records: o autor garante o anonimato às suas fontes de tal forma que não conseguimos identificar onde ele conseguiu as informações por mais relevantes que sejam, ex.: sabe-se, tem sido observado, muitos autores, vários estudos.

25 Análise de dados Nesta seção do desenvolvimento (novo capítulo) o autor deve apresentar os resultados da pesquisa categorizados e analisados mediante determinada técnica de análise de dados (em geral, usa-se técnica da análise de conteúdo, a qual consiste em organização, unitarização, categorização, descrição e interpretação). Nesta parte é comum acontecer os seguintes problemas: redundância com a reapresentação do referencial teórico ou introduzir novos pressupostos que não foram apresentados no capítulo de pressupostos teóricos (MACHADO, 200_?). 3.3Conclusão /Considerações finais Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Nesta parte o autor revisa os objetivos, respondendo ás questões propostas, discute e analisa o processo de produção da pesquisa. O autor pode também manifestar o seu ponto de vista, apresentando recomendações e sugestões para trabalhos futuros. Recomendase que nesta seção, o autor sintetize e discuta seus resultados à luz das teorias já apresentadas nos pressupostos teóricos; dê respostas claras e diretas às questões norteadoras que formulou na contextualização do problema. Avalie a metodologia que foi desenvolvida, levante possibilidades de outros estudos, valorize sua pesquisa, ressaltando o que ela trouxe de novo. Consiste em problemas na conclusão a ausência de alguns elementos enumerados acima e a presença da voz de outros que não seja a sua (MACAHDO, 200_? ). OBS: NA INTRODUÇÃO E NA CONCLUSÃO É SUA VOZ QUE DEVE PREDOMINAR. 3.3 Elementos Pós-Textuais Os elementos pós-textuais são constituídos de referências, glossário, apêndices, anexos e índice. Para efeito deste manual optamos por apresentar a estrutura das referências, apêndices e anexos, pois são os elementos mais frequentes nos trabalhos monográficos Referências

26 26 Elemento normatizado pela ABNT 6023/2002 e constitui em elemento obrigatório de um trabalho científico, assim como a atualidade e a pertinência do material consultado. É imprescindível que durante a fase da pesquisa bibliográfica o autor/pesquisador tenha o cuidado de anotar atenciosamente cada material consultado e que está citado ao longo do texto, pois do contrário, ele terá bastante dificuldade em reunir todo este material no momento da organização final do trabalho. Para a elaboração da lista das referências, alguns elementos são essenciais, tais como: nome do autor, título da obra, cidade, editora e ano da publicação. A organização destes elementos segue conforme os modelos apresentados abaixo. Recomenda-se que o autor da monografia deve organizar as referências por ordem alfabética, considerando o último nome do autor, que na lista aparecerá primeiro em caixa alta, seguido de vírgula; o restante do nome do autor pode aparecer completo ou apenas com as iniciais separadas por ponto e um espaço. Entretanto, para que seja respeitado o princípio da uniformidade deve-se optar por um ou pelo outro tipo, mas nunca os dois ao mesmo tempo. Em seguida dispõe-se todos os elementos na seguinte ordem: título da obra, cidade, editora e ano de publicação. Alguns autores de monografia acrescentam o número da edição, recomendamos que isso não é problema, contudo deve-se uniformizar as referencias, isto significa, que se a edição aparecer em uma referencia, este elemento deverá contar em todos os outros. As referencias são digitadas em espaço simples, separadas entre si com um espaço duplo e alinhadas à esquerda. A seguir apresentamos alguns modelos de referências considerando o que é mais freqüente nos trabalhos monográficos: Livro no todo CHIZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Rio de Janeiro: Vozes, Parte de livro MINAYO, M. C. de S. O desafio da pesquisa social. In:. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, Monografia/Dissertação/Tese no todo

27 27 SILVA, T. G. da. O processo de constituição da identidade docente: vozes de professoras alfabetizadoras f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Piauí, Piauí, Parte de Monografia/Dissertação/Tese SILVA, T. G. da. O homem: um ser em movimento. IN:. O processo de constituição da identidade docente: vozes de professoras alfabetizadoras f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Piauí, Piauí, Artigo de periódico CARVALHO, M. V. C. de. O curso de pedagogia da UFPI: retrospectiva histórica e desafios atuais. Linguagem, Educação e Sociedade (UFPI), Teresina - PI, v. 4, n. 04, p , Como a norma das referencias é mais extensa entre todas as normas da ABNT, pela riqueza de detalhes, sugerimos a consulta à própria norma em caso de dúvidas e para ver exemplos de outras referências que aqui não consta. Alertamos ainda, que há muitas variações na forma de se elaborar as referencias em razão da diversidade de fontes que hoje podem ser consultadas Apêndices Elemento opcional, normatizado pela ABNT 14724/2006. São identificados por letras maiúsculas e listas conforme a seqüência que aparecem organizados após as referências. Além disso, devem constar no sumário obedecendo à mesma nomenclatura adotada e na mesma sequência. Os apêndices são documentos elaborados pelo próprio autor da pesquisa, entre estes documentos que o pesquisador elabora, citamos: o roteiro de entrevistas, o questionário, a pauta de observação, o termo de consentimento, o termo de livre esclarecimento. Ex: APÊNDICE A Questionário aplicado junto aos professores APÊNDICE B Termo de consentimento APÊNDICE C Termo de livre esclarecimento sobre a pesquisa

28 Anexos Também consiste em elemento opcional e seguem a mesma forma de organização dos apêndices. Diferenciam-se daqueles por se tratar de documentos que são de autoria de outras pessoas que não o autor da monografia. Ex.: ANEXO A Regimento Interno da Unidade Escolar pesquisada ANEXO B Grade Curricular do Ensino Médio Diante de todo o processo já descrito, cabe-nos ressaltar que tudo isso não faria sentido se não houvesse o momento da apresentação pública da monografia, pois do contrário não é científica. A seguir, apresentamos algumas orientações que são pertinentes no momento da apresentação da monografia junto à banca examinadora. 4 RECOMENDAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS MONOGRÁFICOS Ao concluir a elaboração e a sistematização de todos os elementos da monografia o autor deve encaminhar o texto para a revisão gramatical a ser feita por um especialista e, posteriormente, dar entrada no protocolo de defesa/apresentação; pode ser necessário também, realizar uma segunda revisão gramatical após a apresentação pública e oral, caso haja necessidade de correções e mudanças sugeridas pela banca examinadora. O momento da apresentação á antecedido ainda de outros passos que são esclarecidos no Regulamento do TCC. Estes passos são: constituir banca examinadora, dar entrada no protocolo para o processo de defesa/apresentação do trabalho com três vias do trabalho encadernados em espiral (as capas duras somente após a defesa e aprovação do texto final), entre outros. Já no momento da apresentação, há um padrão a ser seguido pelo apresentador do trabalho, professor orientador e banca examinadora. Este padrão é o seguinte: inicialmente o professor orientador que é o presidente da banca abre a seção apresentando-se, apresentando os demais professores da banca (são mais dois professores da instituição ou externo) e o autor do trabalho que será apresentado, além disso, esclarece a todos como será o procedimento de apresentação, argüições e avaliação do trabalho.

29 29 Concluída a etapa das apresentações e esclarecimentos iniciais do presidente da banca, este passa a palavra para o autor do trabalho a ser apresentado. O autor toma o seu lugar e inicia agradecendo a disposição da banca em se fazer presente à sua apresentação; em seguida, ele inicia a apresentação do trabalho propriamente dita, a qual deve considerar durante a sua exposição a apresentação dos seguintes elementos: tema, problema, justificativa, hipóteses ou questões norteadoras, objetivos geral e específicos, procedimento metodológico (tipo de pesquisa, sujeitos, local da pesquisa, instrumentos de coleta de dados, técnica de análise de dados), capítulos em que o trabalho encontra-se sistematizado, ressaltando a síntese do conteúdo de cada capítulo, e os principais conceitos abordados no trabalho; os dados mediante as categorias de análise que foram construídas ao longo do processo de análise. É importante destacar que de acordo com o Regulamento do TCC, o autor da monografia tem apenas 15 minutos para apresentar todas as informações, portanto, concentrese em expor o que de fato é essencial e não esqueça: as escolhas que foram feitas devem ser justificadas também na apresentação, isto é, se foi escolhido fazer entrevista na pesquisa, diga por que preferiu a isto e não outro instrumento. Após a apresentação do autor, o presidente da banca, informa a todos que cada componente da banca examinadora possui dez minutos para fazer suas considerações e possíveis questionamentos ao autor. Neste momento, o presidente pode dar a escolha para o autor decidir se quer responder a todas as perguntas da banca ao final que todos fizerem suas argüições ou se prefere responder a um de cada vez. O presidente passa, então, a palavra para o primeiro componente da banca que deverá fazer suas considerações. O passo seguinte depende da escolha que o autor do trabalho fez, para tanto cada aluno terá 20 minutos para responder aos comentários e questionamentos da banca. Se ele escolheu responder a tudo depois que os dois componentes da banca fizerem suas arguições, então a palavra é passada para o segundo componente da banca e em seguida, o autor, responde aos questionamentos e faz suas considerações finais. O presidente da banca faz suas considerações sobre o processo de elaboração do trabalho, sobre o processo de orientação, ou seja, é o momento que o orientador avalia o processo de orientação e elaboração do trabalho, em seguida, ele solicita que todos se retirem da sala ou ele juntamente com a banca se ausenta da sala, é neste momento que a banca decide sobre a nota do autor obedecendo aos critérios de avaliação constantes no Regulamento do TCC.

30 30 Definida a nota, todos retornam ao ambiente e o presidente da banca faz a leitura da ata, declarando perante todos a nota final do autor. A palavra final é do autor que neste momento pode fazer todos os agradecimentos que julgar pertinente. O autor deve agora obedecer ao prazo estabelecido pela instituição por meio Regulamento do TCC para fazer as correções e mudanças sugeridas pela banca e entregar as cópias definitivas em capa dura para depósito na Coordenação e biblioteca da instituição. CONSIDERAÇÕES FINAIS Buscamos ao longo da produção deste material apresentar de forma concisa e clara como ocorre o processo de elaboração da monografia, nossa maior preocupação foi com a clareza dos termos utilizados e com a organização o mais didática possível. Entretanto, não deve ser encarado por orientandos e orientadores como uma camisa de força, mas um material que visa auxiliá-los neste processo de construção de um trabalho científico. Acreditamos que este material será bastante útil aos alunos e professores da FAEPI, embora tenhamos consciência de que este não é um material que se encerra em si mesmo, pois ele precisa que orientandos e orientadores recorram a outras fontes como forma de completar o que ainda se encontra inacabado. Precisamos, também, lembrar que não é a aquisição deste manual que fará com que o pesquisador iniciante aprenda sozinho como fazer sua monografia, a orientação do professor continua indispensável neste processo. Por fim, embora este manual tenha sido escrito com o objetivo de normatizar o processo de elaboração da Monografia nos cursos de Graduação da Faculdade Evangélica do Piauí, muito do que aqui foi apresentado, também se aplica às outras produções acadêmicas, tais como: artigo científico e projeto de pesquisa. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: apresentação: resumo: apresentação Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: apresentação: resumo: apresentação Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração

31 31 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: citações em documentos: informação em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : informação e documentação: apresentação trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, ALVES-MAZZOTTI, A. J. A revisão da bibliografia em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis. In: BIANCHETTI, L.;MACHADO, A. M. N. (Orgs.) A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. São Paulo: Cortez, GONSALVES, E. P. Iniciação à pesquisa científica. São Paulo: Alínea, IBIAPINA, I. M. L. de M. Dizeres e fazeres de textos acadêmicos. [Teresina PI] Mimeografado LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, MACHADO, A. R. O que é o gênero tese. [São Paulo SP] [200?]. Mimeografado

32 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL ANEXOS

33 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL ANEXO A ORIENTAÇÕES QUANTO À ESCRITA DOS TEXTOS ACADÊMICOS 1.1 EXPRESSÕES CONDENÁVEIS 1.1 OPÇÕES A nível (de), ao nível Em nível de, no nível de Face a, frente a Ante, diante de, em face de, em visa de, perante Onde (quando não exprime lugar ) Em que, na qual, nas quais, no qual, nos quais (Medidas) visando... (Medidas) destinadas a Sob um ponto de vista De um ponto de vista Sob um prisma Por (ou através de) um prisma Como sendo Suprimir a expressão Em função de Em virtude de, por causa de, em consequência de, por, em razão de 1.2 EXPRESSÕES NÃO RECOMENDÁVEIS 1.2 OPÇÕES A partir de (a não ser com valor temporal) Com base em, tomando-se por base, valendo-se de... Através de (para exprimir meio ou instrumento Por, mediante, por meio de, por intermédio de, segundo... Devido a Em razão de, em virtude de, graças a, por causa de Dito Citado, mencionado Enquanto Ao passo que Fazer com que Compelir, constranger, fazer com que, forçar, levar a Inclusive (a não ser quando significa incluindo-se Até, ainda, igualmente, mesmo, também No sentido de, com vistas a A fim de, para, com o fito (ou objetivo, ou intuito) de, com a finalidade de, tendo em vista Pois (no início de oração) Já que, porque, uma vez que, visto que Principalmente Especialmente, mormente, notadamente, sobretudo, em especial, em particular Sendo que E 1.3 EXPRESSÕES QUE DEMANDAM ATENÇÃO Acaso, caso com se, use acaso; caso rejeita o se Aceitado, aceito com ter e haver, aceitado; com ser e estar, aceito Acendido, aceso (e formas similares) idem À custa de e não às custas de À medida que = à proporção que, ao mesmo tempo em que, conforme, na medida em que = tendo em vista, uma vez que A meu ver, e não ao meu ver A ponto de, e não ao ponto de A posteriori, a priori - não tem valor temporal De modo (maneira, sorte) que, e não a Em termos de modismo; evitar Em vez de = em lugar de Ao invés de = ao contrário de Enquanto que o que é redundância Entre um e outro entre exige a conjunção e, e não a Implicar em a regência é direta Ir de encontro a = chocar-se com Ir ao encontro de = concordar com Junto a usar apenas quando equivaler a adido a ( ou similar) O (a,s) mesmo (a,s) uso condenável para substituir pronomes Se não, senão quando se pode substituir por caso não, separado; quando não se pode, junto Todo mundo = todos Todo o mundo = o mundo inteiro Não-pagamento = hífen somente quando o segundo termo for substantivo

34 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL ANEXO B REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) enquanto componente curricular obrigatório do Curso de Graduação em Serviço Social da Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI, deve constituir resultado de uma pesquisa desenvolvida pelo acadêmico sobretema relacionado a questões pertinentes ao objeto de estudo do Serviço Social. Conforme os fundamentos que este Projeto Pedagógico, o TCC caracteriza-se como um exercício de reflexão e pesquisa, resultando numa produção investigativa em Serviço Social transformada em uma monografia de cunho científico, elaborada sob a orientação de um professor e avaliada por banca examinadora. O TCC constitui-se em atividade acadêmica de pesquisa e que cada discente deverá realizar o trabalho individual sob acompanhamento e orientação permanente de um professor do curso. Este será desenvolvido por meio de pesquisa individual e concluído em forma de monografia, conforme normas de sistematização do conhecimento da ABNT e o Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC é um requisito parcial obrigatório para o aluno fazer jus ao título de Bacharel em Serviço Social, e terá como principal objetivo: possibilitar a realização de uma síntese da formação e aprofundar temas relativos às matérias básicas do Serviço Social, bem como o aprimoramento da capacidade de interpretação e análise crítica do conhecimento construído. Destaca-se que o TCC, na Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI, poderá ser uma pesquisa bibliográfica, considerando o levantamento e a discussão da produção bibliográfica sobre o tema de interesse do aluno. O discente, nessa proposta articulará conceitos e sistematizará a produção de uma determinada área de conhecimento. O discente também poderá realizar uma pesquisa de campo, considerando a importância da fundamentação teórica, o rigor teórico-metodológico no desenvolvimento da pesquisa e a submissão e aprovação dos projetos de pesquisa ao Comitê de Ética na Pesquisa. O processo de produção do TCC inicia na Pesquisa em Serviço Social I (6º semestre) com a escolha e delimitação do tema de pesquisa e a consequente elaboração do pré-projeto de pesquisa; na disciplina Pesquisa em Serviço Social II ministrado no 7º

35 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL semestre o discente apresenta seu projeto de pesquisa, aprofunda o referencial teórico e revisa os métodos e técnicas utilizados na pesquisa social. A disciplina Seminário do TCC, acontece no 8º semestre, é uma disciplina de 60h com o professor que estrutura o TCC apresenta a regulamentação do TCC da FAEPI e prepara o discente para a orientação individual, essa disciplina interconecta-se com a disciplina Oficina de TCC (8º semestre) no qual o aluno e seu respectivo orientador finalizam textualmente e metodologicamente o TCC. A versão definitiva do TCC deverá ser entregue, em arquivo eletrônico CD no formato PDF (duas versões CDs), assim como uma versão impressa para a Coordenação do Curso. Sendo que os trabalhos, com notas igual ou superior à 9 (nove), deverá ser entregue em duas vias impressas (uma para a Coordenação do Curso e outra para a Biblioteca da FAEPI e duas versões em arquivo eletrônico em CD no formato PDF, para possível publicação eletrônica. A seguir é apresentado o Regulamento da Monografia que deverá ser apreciado e aprovado pelo Colegiado do Curso. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC O trabalho de Conclusão de Curso é um dos requisitos obrigatórios à integralização Currículo do Curso de Graduação em Serviço Social da Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI e obtenção do título de Bacharel em Serviço Social. Para o acompanhamento das atividades referentes à elaboração da monografia para o TCC, será designado um docente da FAEPI, sendo o processo acompanhado e supervisionado de forma clara e eficiente. CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se como um trabalho escrito, individual, a ser apresentado pelo aluno concluinte do Curso de Graduação em Serviço Social da Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI. Art. 2º O TCC deverá ser elaborado em forma de monografia, conforme as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

36 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL Art. 3º O TCC consiste em uma pesquisa científica de tema afim ao Serviço Social, que objetiva, o aprimoramento e a integração dos conhecimentos e conteúdos do curso, visando à atuação profissional. Art. 4º O presente regulamento objetiva a normatização do TCC como atividade obrigatória para obtenção do título de Bacharel em Serviço Social. Art. 5º Considerar-se-á aluno concluinte do Curso de Graduação em Serviço Social, podendo apresentar, TCC, aquele que estiver regularmente matriculado no 8º Período do Curso e tenha sido aprovado em todas as disciplinas cursadas até o 7º semestre. Art. 6º O TCC é orientado prioritariamente, por um professor do colegiado do curso de serviço social bacharel em Serviço Social ou por outro em áreas afins, preferencialmente com titulação de mestre, nos casos que o número de professores Assistentes Sociais não seja suficiente para orientar o número de alunos. Sua escolha é feita em conformidade com o tema abordado pelo aluno, e de acordo com sua disponibilidade. Art. 7º O TCC é de iniciativa e de inteira responsabilidade do aluno e não do orientador. Porém, o professor orientador tem obrigação de acompanhar o desenvolvimento do trabalho, durante seu processo, buscando ser alcançada a sua melhor concepção. Art. 8º Algumas importantes características da monografia: a) Trabalho escrito e sistemático; b) Estudo de uma temática de relevância científica; c) Revisão bibliográfica sobre a temática; c) Estudo de um caso específico; d) Tratamento metodológico na unidade de análise; e e) Contribuição para a ciência, com a análise de conceitos e articulação teórica. Art. 9º. O nível de conhecimento desenvolvido no trabalho deverá ser compatível com o oferecido ao graduando ao longo do curso. Parágrafo Único - O TCC deve ser a sistematização de conhecimentos resultantes das indagações geradas a partir da experiência em estágios, da formação teórica, da iniciação científica, da extensão universitária, bem como da própria profissão. CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS Art. 10. São objetivos gerais do TCC:

37 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL I. Complementar a formação profissional do aluno possibilitando a reflexão e produção de conhecimentos a partir do espírito crítico e investigativo do Serviço Social, permitindo a interação e articulação teórico-prática, através de temas referentes a prática profissional do Assistente Social. II. Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso. Art. 11. São objetivos específicos do TCC: I. Contribuir para o debate das questões atuais da categoria profissional; II. Favorecer a síntese dos conteúdos estudados, que propicie o entendimento da profissão inserida na dinâmica da sociedade; III. Subsidiar docentes e discentes no processo do ensino, contribuindo para a retroalimentação dos próprios conteúdos programáticos das disciplinas pertinentes ao currículo do curso; IV. Abordar de forma criativa, crítica e com dados científicos o objeto do TCC, refletindo sobre o tema escolhido e apresentando-o por escrito; V. Contribuir para o aprofundamento de conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou do âmbito de ação profissional. CAPÍTULO III - DA COMPETÊNCIA Art. 12. Compete ao Gestor de TCC: I. Manter cadastro permanentemente atualizado de acadêmicos, orientadores e temas; II. Organizar e encaminhar, os alunos do 8ª período para os professores orientadores, observando a coerência do tema que o aluno pretende desenvolver com a área de atuação do professor orientador; III. Acompanhar o desenvolvimento das monografias, no que toca às intermediações entre orientador e orientando, no cumprimento às disposições regulamentares e prazos, além de dar suporte técnico-científico aos trabalhos; IV. Constituir as bancas examinadoras, definindo o cronograma de apresentação; V. Apresentar e esclarecer os acadêmicos quanto ao Regulamento do TCC no que tange sobre as responsabilidades e direitos expressos neste documento; VI. Analisar as solicitações de alteração de docente orientador e/ou de acadêmico orientando, e junto com o parecer favorável da coordenação do curso, tomar as providências cabíveis dispostas no presente regimento;

38 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL VII. Quando necessário, manter contato junto às entidades envolvidas com os TCCs, especialmente com as mencionadas nos trabalhos; VIII. Administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores; IX. Organizar e divulgar o calendário das bancas de defesa de TCC à comunidade acadêmica do Curso de Graduação em Serviço Social da FAEPI. Parágrafo Único - A carga horária destinada à coordenação do TCC será de 08 horas semanais e será computada na carga-horária do trabalho docente. Art. 13. Compete ao docente da disciplina Seminário de TCC: I. Apresentar aos acadêmicos as linhas de pesquisa disponíveis no Curso de Graduação em Serviço Social da FAEPI com o número de vagas e respectivos orientadores; II. Revisar os projetos de pesquisa e orientar para a fundamentação do referencial teórico de cada aluno; III. Supervisionar a elaboração e implementação do Plano de Trabalho dos professores orientadores; IV. Acompanhar as atividades e/ou decisões dos professores orientadores de TCC; V. Informar sobre os documentos obrigatórios: Declaração de Aceite do Orientador, Termo de Consentimento Livre e esclarecido, bem como de todos os termos e demais anexos deste regulamento. VI. Apresentar o Manual de TCC Institucional da FAEPI. Art. 14. Compete ao Professor Orientador de TCC I. Realizar a análise da proposta de trabalho do aluno interessado em sua linha de pesquisa, logo no início do semestre II. Orientar individualmente e ou coletivamente o aluno na elaboração do TCC; III. Acompanhar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades; IV. Orientá-lo nas práticas investigativas e nas técnicas de elaboração do TCC; V. Solicitar e avaliar relatórios parciais, entregues pelo orientando, atribuindo-lhe as respectivas considerações e orientações; VI. Acompanhar o trabalho em todas as suas etapas, bem como efetuar uma revisão final antes da entrega do mesmo à banca examinadora; VII. Sugerir, junto ao aluno, a composição da Banca Examinadora do TCC; VIII. Ser criterioso quanto a cópias, plágios e não respeito às orientações da Lei sobre direitos autorais;

39 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL IX. Responsabilizar-se tecnicamente pelo projeto proposto junto às instâncias científicas ou acadêmicas; X. Registrar formalmente todas as orientações, em ficha de acompanhamento de TCC; XI. Elaborar junto com o discente a agenda de execução do TCC; XII. Dispor de 1 (uma hora/aula) semanal por orientando para organização do TCC (estando incluso, leitura, correção de material e orientação direta junto ao orientando). XIII. Emitir no final do processo de orientação parecer sobre o trabalho de conclusão de curso XIV. Autorizar formalmente o deposito da versão final do TCC para fins de integralização da Matriz curricular do Curso, após reformulação do Trabalho realizado pelo acadêmico do TCC. Parágrafo Único - Para cada grupo de cinco estudantes aceitos como orientandos serão computados 02 horas semanais de carga horária de trabalho orientado, sendo que cada docente poderá orientar no máximo 05 discentes por semestre. Salvo nos casos, em que o docente esteja apenas com a disciplina oficina de TCC, esse número poderá chegar a 10 orientandos/10 TCC por semestre. Art. 15. Compete ao colegiado do Curso: I. Solicitar, ao Núcleo Docente Estruturante NDE do curso, a indicação de professores orientadores para os alunos matriculados na disciplina de TCC; II. Acompanhar o processo de Orientação do TCC através das informações repassadas pelo Gestor de TCC; III. Emitir parecer nos casos excepcionais de substituições de professores orientadores; IV. Delimitar as linhas de pesquisa do TCC; V. Auxiliar nas reformulações do Regulamento de Orientação do TCC, coordenadas pelo Gestor de TCC; VI. Emitir parecer e encaminhar, aos Conselhos Superiores dafaculdade Evangélica do Piauí - FAEPI, as propostas de alteração do Regulamento deorientação do TCC. Art. 16. Cabe ao Núcleo Docente Estruturante do Curso: I. Indicar ao Colegiado os professores para a orientação do TCC; II. Homologar a listagem de alunos por orientador e as eventuais substituições de orientadores; Art. 17. Cabe ao Acadêmico do TCC: I. Conhecer e cumprir as determinações do Regulamento de Orientação do TCC;

40 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL II. Deverá participar ativamente das aulas, nas quais receberá esclarecimentos acerca da dinâmica de construção do projeto de pesquisa, em especial no que se refere às linhas de pesquisa do curso; III. Definir o tema de sua pesquisa; IV. Elaborar junto com o orientador a agenda de execução do TCC; V. Sugerir membros para a banca examinadora (com anuência do docente orientador); VI. Elaborar o plano de trabalho sob a supervisão do orientador; VII. Cumprir normas e prazos acordados com o orientador e com os editais de entrega de trabalhos, de protocolo de defesa e de depósito da versão definitiva, como preconiza este regulamento; VIII. Defender a Monografia no dia, horário e local determinado pela Coordenação de Curso; IX. Realizar correções, quando houver sugestão da Banca Examinadora; X. Entregar e Protocolar na Coordenação do Curso, a versão definitiva da Monografia, em capa dura e cor preta; XI. Cumprir com as exigências e respeito à Lei de direitos autorais, cópias, plágios, normas técnicas de apresentação escrita (ABNT), sendo obrigatório submeter o trabalho à revisão ortográfica por professor de Língua Portuguesa e às normas da ABNT. XII. Assumir todas as responsabilidades pelos depósitos das versões do TCC, seja no primeiro depósito, para a defesa oral, sendo disponibilizando junto à gestão do TCC, três copias do Trabalho devidamente encadernados com a devida liberação do professor orientador, ou o discente assumindo tal responsabilidade, bem como no depósito da versão final, como dispõe o inciso XIV. XIII. Realizar as alterações recomendadas pelos membros da banca de defesa do TCC, em concordância com o professor Orientador, no prazo de 15 (quinze) dias. XIV. Realizar depósito da versão final do TCC, com a devida liberação formal do Orientador. Parágrafo único A versão definitiva do TCC deverá ser entregue, em arquivo eletrônico CD no formato PDF (duas versões CDs), assim como uma versão impressa para a Coordenação do Curso. Sendo que os trabalhos, com notas igual ou superior à 9 (nove), deverá ser entregue em duas vias impressas (uma para a Coordenação do Curso e outra para a Biblioteca da FAEPI e duas versões em arquivo eletrônico em CD no formato PDF, para possível publicação eletrônica.

41 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL CAPÍTULO IV - DA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO Art. 18. A disciplina de Pesquisa em Serviço Social II, será a base para a construção do Projeto de Pesquisa, sendo ofertada no sétimo semestre do curso com carga horária de 60 horas. Art. 19. A disciplina de Seminário de TCC que trata da Orientação para a construção do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC será ministrada no oitavo semestre do curso com carga horária de 60h. Art. 20. No oitavo semestre será ministrada a disciplina de Oficina de TCC com a carga horária de 60 horas, com o intuito de concretização, entrega e apresentação do TCC. Art. 21. A apresentação do TCC seguirá as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, com orientação do professor orientador, sendo responsabilidade do aluno. Parágrafo Único: Todo TCC deverá trazer o nome do orientador e do co-orientador, se houver. Art. 22. O TCC deverá conter no mínimo 40 (quarenta) e no máximo 100 (cem) laudas digitadas, considerando os elementos textuais e obedecendo às normas da ABNT. Art. 23. A estrutura do TCC obedecerá o Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI. Art. 24. O TCC deverá ser avaliado respectivamente pelo orientador em uma banca composta por três professores, sendo no mínimo dois professores assistentes sociais. Art. 25. Após a entrega do TCC pelo aluno com aprovação do professor orientador, o Gestor de TCC marcará data, hora e local para sua apresentação, perante Banca de Avaliação. Art. 26. A apresentação do TCC ocorrerá em sessão pública, previamente divulgada pela coordenação de curso. Art. 27. O aluno disporá de 15 (quinze) minutos para exposição oral da Monografia. 1º Cada membro da Banca Examinadora terá 10 (dez) minutos para tecer seus comentários. 2º Cada aluno terá mais 20 (vinte) minutos para responder aos comentários e questionamentos da Banca Examinadora. Art. 28. A Banca Examinadora poderá sugerir ao aluno, a reformulação integral ou parcial do TCC, adiando seu julgamento para análise do texto reformulado.

42 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL 1º Com base nas considerações realizadas pela Banca Examinadora, o aluno deverá, nos próximos 15 (quinze) dias restantes do período letivo, reformular o que for necessário para entrega definitiva do TCC. Parágrafo Único. A Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI disponibilizará os recursos audiovisuais necessários para apresentação do TCC pelo acadêmico. Art. 29. A versão definitiva do TCC deverá ser entregue, em arquivo eletrônico CD no formato PDF (duas versões CDs), assim como uma versão impressa para a Coordenação do Curso. Sendo que os trabalhos, com notas igual ou superior à 9 (nove), deverá ser entregue em duas vias impressas (uma para a Coordenação do Curso e outra para a Biblioteca da FAEPI e duas versões em arquivo eletrônico em CD no formato PDF, para possível publicação eletrônica. Art. 30. Será reprovado o aluno que: I. Não entregar o TCC em prazo estabelecido pelo Gestor de TCC; II. Não efetuar a apresentação oral do TCC; III. Não obtiver nota mínima 7,0 (sete). Art. 31. O aluno reprovado em TCC deverá matricular-se novamente na disciplina Oficina de TCC, seguindo calendário acadêmico da FAEPI. CAPÍTULO IV - DA BANCA EXAMINADORA Art. 32. O TCC será apresentado a uma Banca Examinadora, adotando-se obrigatoriamente a metodologia de apresentação oral, de forma individual. Art. 33. A Banca Examinadora deverá ser pública, estando, portanto, aberta a todos os interessados, que na audiência não podem se manifestar, devendo limitar-se a assistir a defesa, do trabalho. Art. 34. A Banca Examinadora, será designada conjuntamente pelo Professor Orientador e pelo orientando e, deverá ter no mínimo dois professores Assistentes Sociais, será constituída por três professores. I. A composição da Banca de Avaliação seguirá o seguinte critério: a) professor orientador; b) professor do Curso de Graduação em Serviço Social e Assistente Social; c) professor da Instituição, obedecendo à área de especialização ou profissionais que possuam curso superior em Serviço Social, ou de áreas afins, desde que tenham afinidade com o tema a ser apresentado.

43 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL Art. 35. Cada membro da Banca Examinadora fará a avaliação do TCC, a partir de critérios pré-estabelecidos, utilizando modelo fornecido pela Coordenação do Curso de Graduação em Serviço Social com a anuência do Gestor de TCC e do professor da disciplina de Oficina de TCC e atribuirá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). 1º Na hipótese de reprovação do TCC, o aluno não colará grau. Sua reapresentação obedecerá às normas gerais da Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI. Art. 36. Serão avaliados na apresentação pública do TCC os seguintes aspectos e seus respectivos pesos: I. No que se refere ao texto: originalidade (0,5), completude (2,0), estrutura do texto (3,5) e normatização (1,0); II. No que se refere à arguição: apresentação (2,5) e respostas à arguição (0,5). Parágrafo Único. A nota final será composta da média simples de todas as notas atribuídas pelos componentes da banca. CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 37. O aluno que não entregar o TCC ou que não se apresentar para sua exposição oral será automaticamente reprovado na disciplina de TCC, devendo cursá-la novamente. Art. 38. Caso haja algum aluno que, no processo de elaboração do TCC esteja sem orientação, cabe à Gestão de TCC do curso designar um orientador. Art. 39. Qualquer mudança neste regulamento deverá ser discutida no NDE do Curso e encaminhada para aprovação pelo Colegiado do Curso. Art. 40. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso. Art. 41. Estas Normas entrarão em vigor na data da sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.

44 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DECLARAÇÃO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA Eu, (Nome do docente), docente do Curso de Graduação em Serviço Social da Faculdade Evangélica do Piauí, declaro que aceito orientar o(a) acadêmico(a) (Nome do discente) na elaboração de Monografia sobre o tema (temática a ser trabalhada). Comprometo-me a cumprir o Regulamento de TCC vigente neste estabelecimento de ensino que me foi repassado e que é por mim conhecido. Teresina, PI, de de. Assinatura do (a) docente (a) Orientador (a)

45 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL FICHA DE CADASTRO DE ORIENTAÇÃO DE TCC DADOS PESSOAIS DO ACADÊMICO Nome: Matrícula: Telefone: DADOS PESSOAIS DO ORIENTADOR Nome: Telefone: DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Linha de pesquisa: Título do projeto: Teresina-PI, de de 20. Assinatura do Acadêmico Assinatura do Orientador

46 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL ATA DE DEFESA DE MONOGRAFIA As horas do dia do mês de do ano de, na sala, compareceram para defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso, requisito obrigatório para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social o acadêmico(a) (Nome do acadêmico), Título da Monografia: Constituíram a Banca Examinadora os docentes: Professor(a) (Nome do Docente orientador), Professor(a) (Nome do docente examinador) e Professor(a) (Nome do docente examinador). Após a apresentação e as observações dos membros da banca avaliadora, ficou definido que o trabalho foi considerado com nota. Estando o(a) aluno ciente de realizar as alterações sugeridas pelos membros da banca, no prazo de (quinze) dias. Eu, (nome do professor orientador), lavrei a presente ata que segue assinada por mim e pelos demais membros da Banca Examinadora. Observações: Assinaturas: Docente Orientador Docente examinador Docente examinador

47 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Eu, abaixo assinado, concordo em participar da pesquisa intitulada: " ", que será realizada em/na e que tem como objetivo. O pesquisador manterá sigilo absoluto sobre as informações, assegurará o meu anonimato quando da publicação dos resultados da pesquisa, além de me dar permissão de desistir, a qualquer momento, sem que isto me traga qualquer prejuízo para a qualidade do atendimento que me é prestado. A pesquisa será acompanhada pelo(a) professor(a), da Faculdade Evangélica do Piauí FAEPI. Fui informado (a) que posso indagar o pesquisador se desejar fazer alguma pergunta sobre a pesquisa, pelo telefone, endereço: e que, se me interessar, posso receber os resultados da pesquisa quando forem publicados. Esta pesquisa corresponde e atende às exigências éticas e científicas indicadas na Res. CNS 196/96 que contém as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Este termo de consentimento será guardado pelo pesquisador e, em nenhuma circunstância, ele será dado a conhecer a outra pessoa, sendo que me será fornecida uma via do documento. Assinatura do (a) participante: Nome Acadêmico Pesquisador(a) e do Professor(a) Orientador(a).

48 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL TERMO DE RESPONSABILIDADE Eu,,acadêmico (a) do curso de Graduação em Serviço Social da Faculdade Evangélica do Piauí, matriculado na disciplina de Oficina de TCC, estou ciente de que meu orientador(a),professor(a) em avaliação ao processo de orientação e ao material elaborado por mim, informou-me que não há condições de indicação do meu trabalho, para submissão à banca avaliadora, pelos motivos a seguir: Mesmo diante da não indicação, por livre e espontânea vontade, solicito a realização da defesa, sendo que assumo total responsabilidade sobre as resultantes do feito. Teresina, PI, de de 20. Assinatura do Acadêmico Assinatura do Orientador

49 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins, que aluno(a),matrícula n., realizou todas as alterações recomendadas pelos membros da banca de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC e está autorizada a depositar a versão final para fins de integralização da Matriz Curricular do Curso de Serviço Social. Teresina, / /. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Orientadora do Trabalho de Conclusão de Curso

50 FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL PARECER DO PROFESSOR ORIENTADOR SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Professor(a) Orientador(a): Orientando(a): Tema do TCC: Declaro encerrada a orientação e emito o seguinte parecer: ( ) Apto para apresentação da Banca Examinadora ( ) Correções sugeridas abaixo descritas as quais devem ser apresentadas ao orientador ( ) Reprovado pelos motivos abaixo descritos: Teresina, de de 20 Professor(a) Orientador(a) Orientando(a)

51 IDENTIFICAÇÃO: FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE TCC Nome do discente: Matricula: Contato telefônico: Titulo do trabalho: Professor Orientador: ATIVIDADES DATA AÇOES REALIZADAS ENCAMINHAMENTOS ASSINATURAS ORIENTADOR E DISCENTE

52 AVALIAÇÃO DO TCC: / / FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ (FAEPI) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DISCENTE: Matricula: Título do Trabalho: ITENS AVALIATIVOS ASPECTOS NOTA NOTA ATRIBUIDA OBSERVAÇOES TEMA Quanto a escolha do tema; originalidade; Relevância; Delimitação 0 à 0,5 pts Completude do trabalho Estrutura do texto Defesa oral Apresenta os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; Atende as normas das ABNT Articulação lógica das partes; A analise e discussão dos dados referenciam o marco teórico, expressa resultado coerente com os objetivos propostos; Utiliza linguagem acadêmica e realiza analise critica consistente ; As fases da pesquisa estão bem delineadas, apresentando percurso metodológico com fases da pesquisa e suas respectivas analises. Apresenta domínio do conteúdo do trabalho; Apresenta trabalho com recursos áudio-visuais e linguagem adequados; Utiliza de forma racional tempo estipulado para apresentação 0 à 2,5 pts 0 à 3,5 pts 0 à 2,5 pts Arguição Responde aos questionamentos realizados 0 à 1,0 pts TOTAL 0 à 10 pts

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