MESA 1: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ACESSIBILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MESA 1: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ACESSIBILIDADE"

Transcrição

1 MESA 1: POLÍTICAS PÚBLICAS DE ACESSIBILIDADE Flávio Augusto Werner Scavasin Coordenador Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência

2 MEU VÍNCULO COM O TEMA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

3 MEU VÍNCULO COM O TEMA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA ABPST Talidomida (desde 1992) CEAPcD Conselho Estadual Pq Villa-Lobos: Primeiro Acessível de SP SEDPcD Secretaria Estadual

4 ATUAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

5 ACESSO AO TRABALHO PROGRAMA DE EMPREGABILIDADE Visa qualificar pessoas com deficiência para o mercado de trabalho, viabilizando e ampliando as oportunidades para pessoas com algum tipo de deficiência. Articulação com o Programa Estadual de Qualificação Profissional da Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (SERT). Promove a capacitação de pessoas com deficiência em parceria com a iniciativa privada: Serasa Experian e outras 16 empresas. A primeira turma de alunos com deficiência, formada no início de 2009: 100% de empregabilidade. Segunda e Terceira turmas em andamento com adesão de novas empresas ao Programa.

6 MORADIA ACESSÍVEL ACESSIBILIDADE NAS HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL O Decreto /08, institui o Desenho Universal nos projetos de moradias de interesse social construídas pela CDHU Em setembro de 2008 foi assinado o Decreto /08, institui o Desenho Universal nos projetos de moradias de interesse social construídas pela CDHU. O objetivo é criar habitações acessíveis a todas as pessoas, independentemente de suas características pessoais, idade ou habilidades. Pode-se afirmar que cerca de 200 mil pessoas poderão ser beneficiadas pelo Desenho Universal nessas residências.

7 ACESSO À SAÚDE SÍNDROME DE DOWN CALENDÁRIO DIFERENCIADO Iniciativa inédita, disponibiliza vacinas que não estavam disponíveis na rede pública, com o objetivo de fortalecer a saúde de crianças com essa síndrome, que têm o sistema imunológico menos resistente.

8 ACESSO À SAÚDE REDE DE REABILITAÇÃO LUCY MONTORO (Decreto /98) Excelência em tratamento, ensino e pesquisa em Reabilitação 19 unidades fixas no Estado de São Paulo: São Paulo (5 unidades: Vila Mariana, Morumbi, Lapa, Umarizal e Clínicas), Presidente Prudente, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Botucatu, Campinas, Fernandópolis, Marília, Pariquera- Açu, Santos, Ribeirão Preto, Jaú, Sorocaba, Mogi Mirim e Santo André. Apoio da Unidade Móvel de Reabilitação, criada para atender as demandas mais urgentes de fornecimento de órteses, próteses, cadeiras de rodas e meios auxiliares de locomoção em todo o Estado.

9 Vila Mariana REDE DE REABILITAÇÃO LUCY MONTORO Unidade Marília Unidade São José do Rio Preto São José dos Campos Ribeirão Preto

10 Unidade Campinas REDE DE REABILITAÇÃO LUCY MONTORO Taubaté Santos

11 ACESSO À SAÚDE: REDE LUCY MONTORO

12 ATENDIMENTO A PESSOAS COM SURDOCEGUEIRA: ACESSO À QUALIDADE DE VIDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Projeto Surdocegos em Ação para Melhorar a Qualidade de Vida, Resgate de Auto-Estima, qualificação e requalificação profissional. Organiza e oferece oficinas vocacionais, culturais, de comunicação e profissionalizante na área de panificação. Favorece a organização de cooperativa de serviços, com pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla, familiares e pessoas da comunidade. Mantém e prepara as pessoas com surdocegueira e deficiências múltiplas e seus familiares para participação efetiva nos conselhos estaduais e municipais de pessoas com deficiência.

13 ACESSO AO ESPORTE: COMITÊ DE APOIO AO PARADESPORTO O Comitê de Apoio ao Paradesporto: Estabeleceu como principal incumbência a elaboração, acompanhamento e avaliação do Plano de Ação Paradesportivo do Estado de São Paulo. Visa assegurar o direito de participação das pessoas com deficiência nas atividades de esporte e lazer oferecidas no calendário anual das Secretarias de Educação e de Esporte, Lazer e Turismo.

14 ACESSO AO ESPORTE: PARAOLIMPÍADAS ESCOLARES No maior evento do gênero do mundo, durante três dias de 2011, São Paulo reuniu mais de mil atletas e seus acompanhantes, vindos de 23 estados e Distrito Federal.

15 PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS INCLUSIVAS Apoio aos prefeitos paulistas na estruturação de projetos e ações realmente atentos às necessidades das pessoas com deficiência. Realização de 18 oficinas Subsídios à Elaboração do Plano Municipal de Acessibilidade nas cidades de: Sorocaba, Presidente Prudente, Marília, Registro, Santos, Fernandópolis, São José do Rio Preto, São João da Boa Vista, Campinas, Ribeirão Preto, Araraquara, Barretos, Franca, Araçatuba, Bauru, Botucatu, são José dos Campos e São Paulo.

16 Acesso à Educação: Valorização da Educação Inclusiva Atuação junto aos diversos níveis do Sistema de Ensino, com mapeamento e análise de dados relativos à educação da população com deficiência nos municípios do estado. A análise considera os enfoques de inclusão presentes nos saberes e práticas dos gestores, professores e alunos da rede estadual de Educação. Visa conferir ao estudante com deficiência a plena oportunidade de acesso à formação em todos os níveis e à inclusão social.

17 EXPOSIÇÃO DE TECNOLOGIA: ACESSO À AJUDAS TÉCNICAS E PROTAGONISMO SOCIAL Encontro e Exposição Internacional de Ajudas Técnicas e Inovações para a Pessoa com Deficiência, com o objetivo de promover o desenvolvimento, a produção e a disponibilização de tecnologias assistivas para o mercado brasileiro. Melhoria da qualidade de vida da população em geral, com destaque para as pessoas com deficiência, permanente ou temporária, bem como suas famílias, cuidadores, profissionais da saúde e empresas.

18 MEMORIAL DA INCLUSÃO Instalado no andar térreio da Secretaria e por intermédio de unidades itinerantes, visa resgatar a história e dar visibilidade positiva à pessoa com deficiência, reforçando sua competência nas ações e nas conquistas das últimas décadas.

19 VIRADA INCLUSIVA Uma série de shows, palestras, oficinas, apresentações, mostras teatrais, exposições, partidas, gincanas e demais manifestações de arte, cultura, esporte e lazer. São quase oitenta parceiros, destacando-se o SESC, EMTU Ligado e SPTRANS Atende. Recursos inclusivos como audiodescrição, Libras e legendas. A segunda edição acontece nos dias 3 e 4 de dezembro de 2011, em 35 cidades do Estado.

20 PRÊMIO AÇÕES INCLUSIVAS NO ESTADO DE SÃO PAULO É um reconhecimento público à promoção do protagonismo das pessoas com deficiência, tendo como objetivo estimular a implementação de práticas inclusivas e aprimorar a gestão de políticas públicas, em especial na atuação com os municípios paulistas, com ações inclusivas voltadas ao segmento das pessoas com deficiência. Participam duas categorias: a) Governamental (projetos, programas e ações desenvolvidos pela Administração Municipal direta ou indireta). b) Não governamental - projetos, programas e ações desenvolvidos por organizações e/ou instituições de interesse público ou privado sem fins lucrativos. São avaliadas as áreas de educação inclusiva, saúde e reabilitação, empregabilidade, trabalho, renda, acessibilidade, tecnologia, esportes, turismo, cultura, lazer, transporte e Meios de Locomoção Cerimônia de Entrega do Prêmio Ações Inclusivas 2011 em 12 de dezembro de 2011, às 17h, na sede da Secretaria.

21 OUTRAS AÇÕES COM A DEFICIÊNCIA VISUAL Edição do livro Audiodescrição - Transformando imagens em palavras, Piso Tátil nas edições da Feira REATECH Iniciativas junto à indústria eletrônica para o desenvolvimento de novos equipamentos e softwares destinados aos cegos. Ações para a acessibilização do Programa Acessa São Paulo Eliminação de obstáculos nas calçadas (aterro de cabeamento e obstáculos aéreos) como parte de campanha junto aos municípios Disseminação do conceito inclusivo das maquetes táteis Capacitação de funcionários do Procon para o Consumidor com Deficiência Projeto Cão-Guia, na Faculdade de Medicina Veterinária da USP.

22 OUTRAS AÇÕES COM A DEFICIÊNCIA VISUAL Acessibilização da Biblioteca do Estado no Parque da Juventude Atuação intensa visando demonstrar a importância do Livro Digital Acessível, com destaque à Camara Brasileira do Livro, Livraria Cultura, SNEL Sindicato Nacional dos Editores de Livros, ANL Associação Nacional das Livrarias, CBL Câmara Brasileira do Livro, Abrelivros - Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares, Pasta do Professor - ligado à Associação Brasileira de Direitos Reprográficos e, na área pública, intensa atuação com o CAPE Secretaria da Cultura, e Editoras da USP/UNESP/UNICAMP e Imprensa Oficial. Elaboração de Projeto de Lei, atualmente em tramitação, e publicação de Decreto visando obrigar a compra de livros em formato acessível pelo Estado.

23 A CONTEXTUALIZAÇÃO DA DEFICIÊNCIA VISUAL EM NÚMEROS

24 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGUNDO O CENSO DE 2000 Deficiência Visual: Total Resultados por tipo e grau de severidade: A) Declararam não enxergar B) Grande dificuldade para enxergar Cegos ou Quase Cegos (A + B) = ( 1,5% da então pop. Brasileira de )

25 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM SÃO PAULO (CENSO 2000) Deficiência Visual: Total Resultados por tipo e grau de severidade: A) Declararam não enxergar B) Grande dificuldade para enxergar Cegos ou Quase Cegos (A + B) = ( 6,8% da pop. Paulista de )

26 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGUNDO O CENSO DE 2010 Total de brasileiros: Pelo menos uma das deficiências investigadas: (23,9%) ONU estima 1 bilhão PcD no planeta

27 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGUNDO O CENSO DE 2010 Deficiência Visual: Total Resultados por tipo e grau de severidade: A) Declararam não enxergar B) Grande dificuldade para enxergar C) Alguma dificuldade para enxergar Cegos ou Quase Cegos (A + B): ( 3,4% da pop. Brasileira de e equivalente à pop. de Madri)

28 EMPREGABILIDADE DOS CEGOS E QUASE CEGOS (BAIXA VISÃO) Empregos da população em geral Empregos de pessoas cegas ,03% 0,04% Obs: Dados referentes a São Paulo Fonte: MTE, RAIS Relação Anual de Informações Sociais e Fundação SEADE

29 RELEMBRANDO os cegos e baixa visão representam, pelo Censo 2000: 1,5% da população brasileira 6,8% da população paulista E pelo Censo 2010: 3,4% da população brasileira

30 RELEMBRANDO Enquanto que, no Trabalho, os CEGOS e BAIXA VISÃO representam: 0,03% dos empregos disponíveis em São Paulo em ,04% dos empregos disponíveis em São Paulo em 2009 O que significa, a partir do 0,04% de 2009: 3,4 375 vezes menos, considerando 1,5% vezes menos, considerando 6,8% 850 vezes menos, considerando 3,4%

31 RELEMBRANDO Além disso, mesmo das vagas destinadas às pessoas com deficiência, os cegos conseguiram, tão somente, segundo a RAIS: 3,5% dos empregos em 2008 (3.966 de ) 4,9% dos empregos em 2009 (4.719 de ) (índices menores aos das pessoas com deficiências intelectuais, que em 2008 e 2009, respectivamente, obtiveram e empregos)

32 PRINCIPAIS FUNÇÕES EXERCIDAS Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administr ,54% ,11% Operadores do comércio em lojas e mercados 213 5,37% 265 5,62% Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações 183 4,61% 164 3,48% Alimentadores de linhas de produção 133 3,35% 127 2,69% Escriturários de serviços bancários 52 1,31% 120 2,54% Trab. nos serviços de manutenção e conservação de edifícios e logra ,84% 112 2,37% Operadores de telemarketing 70 1,77% 108 2,29% Acupunturistas, podólogos, quiropraxistas e afins 76 1,92% 94 1,99% Almoxarifes e armazenistas 76 1,92% 88 1,86% Recepcionistas 91 2,29% 86 1,82% Analistas de sistemas computacionais 68 1,71% 77 1,63% Fiscais e cobradores dos transportes coletivos 70 1,77% 77 1,63% Operadores de telefonia 73 1,84% 73 1,55%

33 QUAIS AS RAZÕES DA BAIXA EMPREGABILIDADE DOS CEGOS Preconceito do empregador? Impossibilidade física? Falta de acessibilidade de transporte? Incapacidade para o trabalho? Desmotivação?...?...??

34 QUAIS AS RAZÕES DA BAIXA EMPREGABILIDADE DOS CEGOS Barreiras atitudinais Acessibilidade no transporte Ausência de ajudas técnicas

35 QUAIS AS RAZÕES DA BAIXA EMPREGABILIDADE DOS CEGOS Minha experiência em trabalhar com pessoa cega

36 INCLUSÃO E DIREITOS DECRETO LEGISLATIVO Nº 186, DE 2008 Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007 Assegurar o desfrute pleno e eqüitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por parte de todas as pessoas com deficiência, com o respeito pela sua inerente dignidade. (Convenção da ONU, artigo 1) A universalidade, a indivisibilidade, a interdependência e a interrelação de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, bem como a necessidade de que todas as pessoas com deficiência tenham a garantia de poder desfrutá-los plenamente, sem discriminação. (Convenção da ONU, Preâmbulo)

37 (A FALTA DE) ACESSO DO CEGO AOS LIVROS DAS BIBLIOTECAS Além das dificuldades de transporte, locomoção por nossas calçadas, etc, os cegos, na cidade de São Paulo, por exemplo, encontram: Sistema de Bibliotecas São Paulo Capital (pesquisa via telefone) Tipo de Biblioteca / Estabelecimento Acervo Convencional Acervo Adaptado (áudio ou Percentual braille) 62 GENERALISTAS / TEMÁTICAS ,27% 45 CENTROS EDUCACIONAIS UNIFICADOS (CEU) ,10% 16 PONTOS E BOSQUES DE LEITURA ,00% TOTAL DE LIVROS ,25% OUTROS DOCUMENTOS (REVISTAS, ETC) ,00%

38 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS O QUE SÃO? Tecnologia Assistiva é um termo utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão.

39 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Qualidade de vida; Maior independência; Autonomia; Empregabilidade; Inclusão social.

40 TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

41 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS ÁUDIO LIVRO AJUDA TÉCNICA PÚBLICO BENEFICIADO Cegos, baixa visão, idosos, paralisados e analfabetos (mas não permite aprendizagem ortográfica) "LINHA BRAILE" OU BRAILE IMPRESSO Cegos congênitos (estimativa: 10% dos cegos) e Surdocegos TEXTO AMPLIADO Baixa visão e idosos TEXTO DIGITAL Cegos (necessitam de computador com leitor de tela), baixa visão, idosos e paralisados TEXTO DIGITAL COM ÁUDIO Cegos, baixa visão, idosos, paralisados, analfabetos e disléxicos (permite aprendizagem ortográfica)

42 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Programas Leitores de Tela São programas que viabilizam a leitura de informações textuais via sintetizador de voz; Podem ser utilizados por idosos, pessoas com deficiência visual, motora, ou até mesmo por aquelas que tenham dificuldade para ler, como por exemplo, disléxicos. Exemplos: DOSVOX VIRTUAL VISON WINDOW-EYES JAWS

43 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Ampliador de livro ou documento impresso

44 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Teclado ampliado

45 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Leitor de Livros no Formato DAISY

46 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Impressora Braille

47 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Máquina para relevos táteis (para mapas, plantas, etc)

48 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Mesa para leitura de relevos táteis

49 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Scanner Falante

50 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Biblioteca de São Paulo

51 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

52 Obrigado!!!!! Flávio Augusto Werner Scavasin (11) (11)

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação

Leia mais

Assunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado

Assunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS 937 ESPELHO DE AUTOR DA William Woo 25460001 Adquirir e instalar sistemas de geração de energia elétrica a partir de fonte solar fotovoltáica em unidades

Leia mais

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as

Leia mais

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:

Leia mais

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência

O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef

Leia mais

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com. LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI

Leia mais

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA

PATRULHA JUVENIL DE GARÇA Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado AEE. Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008)

Atendimento Educacional Especializado AEE. Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008) Atendimento Educacional Especializado AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008) Conceito O Atendimento Educacional Especializado - AEE É um serviço

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU LEI Nº 6.576, DE 23 DE OUTUBRO DE 2.014 P. 35.427/13 (4.599/13-Emdurb) Cria o Conselho Municipal de Mobilidade de Bauru e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BAURU, nos termos do art. 51 da

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público

Leia mais

ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS

ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO TÂNIA DUBOU HANSEL INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Política de Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica O Instituto Federal Farroupilha

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO

ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado

Leia mais

Práticas de leitura inclusiva para pessoa com deficiência visual: Cenário, avanços e desafios. II Fórum Catarinense do Livro e da Leitura maio/14

Práticas de leitura inclusiva para pessoa com deficiência visual: Cenário, avanços e desafios. II Fórum Catarinense do Livro e da Leitura maio/14 Práticas de leitura inclusiva para pessoa com deficiência visual: Cenário, avanços e desafios II Fórum Catarinense do Livro e da Leitura maio/14 Fundação Dorina Nowill para Cegos Existente há mais de 68

Leia mais

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012 A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA CULTURA Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural - SID Telefone: 3316-2102 Fax: (61) 3316-2023

MINISTÉRIO DA CULTURA Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural - SID Telefone: 3316-2102 Fax: (61) 3316-2023 MINISTÉRIO DA CULTURA Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural - SID Telefone: 3316-2102 Fax: (61) 3316-2023 Nota Técnica nº /2009/SID/MinC Em, de abril de 2009 Ao Sr. Chefe de Gabinete CG/SE/MinC

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Presença da Pessoa com Deficiência Atenção e Reabilitação desde a Equipe Saúde da Família

Presença da Pessoa com Deficiência Atenção e Reabilitação desde a Equipe Saúde da Família A Intersetorialidade como estratégia ao atendimento integral à Pessoa com Deficiência, desde a Atenção Básica Coordenação de Programas de Reabilitação\SMS Rio de Janeiro Coordenação de Reabilitação e Atenção

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

Aplicação web para. Telecentros no Brasil»

Aplicação web para. Telecentros no Brasil» Aplicação web para A primeira unidade do projeto Casa Brasil em Manaus foi inaugurada no último dia 20/09 com a sala de leitura, auditório e sete salas equipadas com 20 computadores, que funcionarão como

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES PARECER DA COMISSÃO DE SAÚDE, CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL Projeto de Lei nº 135 de 19 de novembro de 2014 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Cria o Programa

Leia mais

Política Estadual de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva SUEESP

Política Estadual de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva SUEESP Política Estadual de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva SUEESP Supervisão de Educação Especial Nádia Borges de A. Ferreira Psicóloga CRP 0092/22º Núcleo de Educação Especial - UREI MISSÃO: Garantir

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE CATEGORIA II: CULTURA CATEGORIA III: EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO. Acessibilidade. Acesso à cultura

Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE CATEGORIA II: CULTURA CATEGORIA III: EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO. Acessibilidade. Acesso à cultura Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE Acessibilidade Projetos para implementação de políticas públicas e interdisciplinares adequados à inclusão social, para que mais pessoas possam usufruir dos direitos

Leia mais

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO EDUCAÇÃO ESPECIAL 01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter e, sendo assim, respeitar

Leia mais

Fonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação

Fonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,

Leia mais

A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS

A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS REMI SCHORN PLANO DE TRABALHO DO CANDIDATO A DIRETOR DO CAMPUS DA UNIOESTE TOLEDO Docentes, Agentes Universitários e Acadêmicos Unidos Por Um Campus Melhor A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS Reunimos e

Leia mais

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde

Leia mais

Romeu Sassaki romeukf@uol.com.br

Romeu Sassaki romeukf@uol.com.br Romeu Sassaki romeukf@uol.com.br A CESSI BILIDADE BARREIRAS A CESSI BILIDADE 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS A CESSI BILIDADE IDENTIFICAR 7 DIMENSÕES DE BARREIRAS BARREIRAS 1. ARQUITETÔNICAS 2. COMUNICACIONAIS

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

II CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - ORIENTAÇÕES GERAIS

II CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - ORIENTAÇÕES GERAIS II CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA - ORIENTAÇÕES GERAIS A II Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência será realizada em dezembro de 2008, com abrangência

Leia mais

Bolsa de Qualificação Profissional para Trabalhador com Contrato de Trabalho Suspenso

Bolsa de Qualificação Profissional para Trabalhador com Contrato de Trabalho Suspenso Programa 0099 Novo Emprego e Seguro-desemprego Objetivo Elevar o número de trabalhadores colocados pelo Sistema Nacional de Emprego - SINE, reduzir o tempo de espera do trabalhador por um posto de trabalho

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?

CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES? CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ

PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROEX DIRETORIA DE PROGRAMAS SOCI PLANO DE AÇÃO 2012 PROJETO ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ Gestora do Projeto: Gleice Amélia Gomes Lemos 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 JUSTIFICATIVA... 4 RECURSOS

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO.

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO. Palavras Chave: Educação Especial; Inclusão; Pesquisa; Introdução Mayra da Silva Souza UERJ Edicléa Mascarenhas

Leia mais

Avaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado

Avaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado Avaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado Diretoria de Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação do Brasil Santiago de Chile Dezembro de 2008 Programa Brasil Alfabetizado

Leia mais

POR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO?

POR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO? 1 POR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO? O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR e o Instituto CNA, integrantes do Sistema CNA, o primeiro responsável pelo desenvolvimento de ações de Formação Profissional

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO

PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0 Parte 1: VISÃO DE FUTURO Blumenau será reconhecida como referência em saúde, por gerar qualidade de vida à população (inclusive a dos Profissionais de saúde) e possuir um

Leia mais

Saúde. Saúde visa à promoção integral, amplo acesso e a qualidade dos serviços,

Saúde. Saúde visa à promoção integral, amplo acesso e a qualidade dos serviços, Saúde Saúde visa à promoção integral, amplo acesso e a qualidade dos serviços, além de ações de vigilância à saúde e fortalecimento do controle social, seguindo os princípios e diretrizes do Sistema Único

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL Relação de s Apoio Educacional Código Capacitação 808 Auxiliar Administrativo de Secretaria Escolar 896 Auxiliar de Biblioteca Código Habilitação Técnica de Nível Médio

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) Dispõe sobre o Programa Escola Aberta nas escolas públicas urbanas de educação básica. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-7157/2010.

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO

EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO Cursos destinados a pessoas com escolaridade variável, que objetivam desenvolver competências necessárias ao exercício de uma

Leia mais

Plano de Governo 2013/2016 Secretaria Municipal de Saúde

Plano de Governo 2013/2016 Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Saúde Garantir o bom funcionamento e reais condições de atendimento a população em toda Rede de Serviços de Saúde, de forma eficiente; Fortalecer o Conselho Municipal de Saúde,

Leia mais

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS

EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO. Carla Vallejo Santana De Sordi

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO. Carla Vallejo Santana De Sordi CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO Carla Vallejo Santana De Sordi Passo Fundo, janeiro de 2015 TEMA: Tecnologias Assistivas para Deficiente Visual em Acessibilidade. JUSTIFICATIVA: Atualmente

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI

RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto

Leia mais

Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS

Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)

Leia mais

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA

OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar

Leia mais

Há 40 anos, dedicamos ao bem mais precisoso: A vida.

Há 40 anos, dedicamos ao bem mais precisoso: A vida. Há 40 anos, dedicamos ao bem mais precisoso: A vida. A cada ano, mais de 600 jovens participam de várias oficinas de formação e produção cultural, nas áreas de literatura, artesanato, teatro, dança, música

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Equipamentos Data Show e Pasta contendo: lápis, caneta e papel para anotação, tema a discutir, sonorização.

Equipamentos Data Show e Pasta contendo: lápis, caneta e papel para anotação, tema a discutir, sonorização. PREPARAÇÃO Número de participantes estimado: 100 Local: Sesc Data: 20/09 Duração: 8hs Recepcionista / Credenciamento Convites: Convite oficial, faixa, carro de som nas ruas, entrevistas nas rádios e outros

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com

Leia mais

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual

Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições

Leia mais

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional

Leia mais

TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA

TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014 1º ANO DE ATIVIDADES WWW.INSTITUTOJNG.ORG.BR RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013-2014 CRIAÇÃO DO INSTITUTO JNG O Instituto JNG é entidade reconhecida como OSCIP

Leia mais

O ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS DA CIDADE DE SÃO PAULO

O ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS DA CIDADE DE SÃO PAULO O ACESSO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUSEUS E CENTROS DE CIÊNCIAS DA CIDADE DE SÃO PAULO Aline Oliveira Molenzani USP e SME SP Jessica Norberto Rocha USP e Fundação CECIERJ PALAVRAS-CHAVE: museus de

Leia mais

FATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012.

FATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012. FATEC PRESIDENTE PRUDENTE PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 72/2012 DE 26 OUTUBRO DE 2012. Estabelece o Manual de Atividades Acadêmico-Científico- Culturais da Faculdade de Tecnologia de Presidente

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária

Leia mais

Governo Municipal de Jaguaribara ORÇAMENTO PROGRAMA PARA 2015 - Consolidado

Governo Municipal de Jaguaribara ORÇAMENTO PROGRAMA PARA 2015 - Consolidado 01 Câmara Municipal de Jaguaribara Legislação.: Lei nº 294, de 09 de novembro de1991 Atribuições: Legislar com a sanção do Prefeito municipal, sobre as matérias de competência do Município e tributos Municipais,

Leia mais