CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE SITUAÇÃO A 31 DE DEZEMBRO DE 2018

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1 CARACTRIZAÇÃO DA RD NACIONAL D TRANSPORT PARA FITOS D ACSSO À RD SITUAÇÃO A 3 D DZMBRO D 208 RN - RD LÉCTRICA NACIONAL, S.A. MARÇO D 209

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3 ÍNDIC ÍNDIC DO TXTO. NQUADRAMNTO OBJTIVO CONTÚDO INFORMAÇÃO SOBR A RNT LMNTOS CONSTITUINTS SUAS CARACTRÍSTICAS CARACTRIZAÇÃO DOS CONSUMOS PRFIS D PRODUÇÃO TRÂNSITOS D POTÊNCIAS NA RNT PRDAS CORRNTS D DFITO CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO INTRNACIONAL CAPACIDAD D RCÇÃO D NOVA PRODUÇÃO... 7 NQUADRAMNTO... 7 PRSSUPOSTOS CRITÉRIOS... 7 RSULTADOS PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO LIGAÇÃO D GRAND HÍDRICA À RNT LIGAÇÃO À RNT D OUTRA PRODUÇÃO QU NÃO GRAND HÍDRICA OU GRAND TÉRMICA RFORÇO D LIGAÇÃO COM A RD D DISTRIBUIÇÃO RFORÇO DA CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO INTRNACIONAL RMODLAÇÃO D QUIPAMNTOS SISTMAS INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO DISPONIBILIDAD CONTINUIDAD D SRVIÇO INDICADORS GRAIS INDICADORS INDIVIDUAIS QUALIDAD DA ONDA D TNSÃO DISTORÇÃO HARMÓNICA TRMULAÇÃO ( FLICKR ) DSQUILÍBRIO D FASS VALOR FICAZ DA TNSÃO... 3 FRQUÊNCIA... 3 CAVAS D TNSÃO... 3 SOBRTNSÕS TRMINOLOGIA ANXOS i

4 ÍNDIC ÍNDIC D ANXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N Anexo O - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA OPRACIONAL NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT - BATRIAS D CONDNSADORS RATÂNCIAS SHUNT DA RNT - RATÂNCIAS D FAS D NUTRO INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - MAPA DA RNT - AGRGAÇÃO D INSTALAÇÕS AT DA RND POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RNT - POTÊNCIA ATIVA RATIVA MDIDA NOS PONTOS D NTRGA DA RNT - PRODUÇÃO XCLUINDO A GRAND HÍDRICA GRAND TÉRMICA - PRFIS D PRODUÇÃO - DIAGRAMAS UNIFILARS D TRÂNSITOS NA RNT - VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO - STIMATIVA DA CAPACIDAD DISPONÍVL PARA A RCÇÃO D NOVA GRAÇÃO NA RNT - QUALIDAD D SRVIÇO ii

5 NQUADRAMNTO OBJTIVO CONTÚDO CARACTRIZAÇÃO DA RD NACIONAL D TRANSPORT PARA FITOS D ACSSO À RD SITUAÇÃO A 3 D DZMBRO D 208. NQUADRAMNTO OBJTIVO O presente documento, Caracterização da Rede Nacional de Transporte para feitos de Acesso à Rede, referente a (adiante designado apenas por Caracterização da RNT ), elaborado pela RN - Rede léctrica Nacional, S.A. (neste documento designada por RN), concessionária da Rede Nacional de Transporte de eletricidade em Portugal continental (RNT), dá cumprimento ao estipulado no artigo 20.º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI) e nos artigos 36.º e 37.º do Decreto-Lei n.º 72/2006, de 23 de agosto, na sua atual redação. A sua finalidade, tal como mencionado nos referidos artigos, é a de disponibilizar a todos os utilizadores e candidatos a utilizadores das redes, em particular da RNT, informação técnica que permita conhecer as características dessas redes. Com o mesmo objetivo, a RN disponibiliza este documento no seu site de Internet 2. CONTÚDO A Caracterização da RNT contempla os seguintes tópicos principais: A composição da RNT e as respetivas alterações mais relevantes ocorridas ao longo de 208; As principais características de linhas e subestações da RNT e, quando aplicável, as respetivas capacidades em diferentes épocas do ano; As condições de operação em dias típicos, no que se refere ao perfil, quer do consumo, quer da produção; A caracterização das perdas verificadas na RNT, em dias típicos por época sazonal e por períodos tarifários para cada mês; Os trânsitos verificados na rede e os congestionamentos e restrições mais significativos na transmissão de energia na RNT; Uma breve síntese sobre o comportamento da capacidade de interligação com a rede espanhola;

6 NQUADRAMNTO OBJTIVO CONTÚDO Os valores máximos e mínimos expetáveis para as correntes de defeito; A matriz de valores relativos à capacidade de receção de nova produção; Os principais desenvolvimentos previstos a curto/médio prazo na estrutura da RNT; Alguns dos indicadores técnicos de qualidade de serviço previstos no Regulamento da Qualidade de Serviço. 2

7 INFORMAÇÃO SOBR A RNT 3. INFORMAÇÃO SOBR A RNT 3. lementos constituintes e suas características m, a RNT tinha ao serviço 68 subestações, postos de corte, 2 de seccionamento, de transição e um conjunto de linhas de transporte, cujas características se apresenta, respetivamente, nos Anexos A e B. Os valores dos comprimentos totais dos circuitos de linha nos diferentes níveis de tensão e das potências instaladas totais de transformação e de autotransformação encontram-se resumidos no quadro seguinte. Quadro I Síntese dos principais equipamentos da RNT C omprime nto de linha s e m se rv iço (k m) 3/2/208 3/2/ kv kv * kv ** Tota l Potê ncia de transformação e m se rv iço (MV A ) Autotransformação (MAT/MAT) Transformação (MAT/AT) Transformação (MAT/MT)*** Tota l * Inclui 95,2 km em circuito subterrâneo. ** Inclui 9,0 km do troço português da linha de interligação internacional a 32 kv Lindoso-Conchas. ***Transformação instalada na Siderurgia Nacional da Maia. Os Anexos C e D contêm as principais características dos transformadores e autotransformadores da RNT. Para compensação do fator de potência, a RNT dispõe de baterias de condensadores e reatâncias shunt, a que correspondiam, no final de 208, respetivamente os montantes de Mvar e 265 Mvar, distribuídos por diversas subestações conforme detalhado no Anexo. Para limitação das correntes de defeito, encontram-se ao serviço na RNT diversas reatâncias de fase e de neutro, conforme descrito no Anexo F. No Anexo G, apresenta-se o mapa da RNT com a situação da rede em de janeiro de 209. No que se refere à evolução da estrutura da RNT em 208, assinala-se como mais relevante: O aumento da potência de autotransformação e transformação nas subestações de Zêzere (220/50 kv) e de Tábua (220/60 kv), respetivamente; 3

8 INFORMAÇÃO SOBR A RNT A realização de diversos investimentos de modernização de ativos, nomeadamente a remodelação das linhas Carregado Rio Maior e Aguieira Pereiros, a 220 kv; intervenções nas linhas Armamar Carrapatelo /2 e Valdigem Carrapatelo, a 220 kv, decorrentes dos fenómenos extremos de queda de neve e gelo, promovendo-se maior resiliência e adequação dos troços em causa a fenómenos de manga de gelo, Ourique Tavira, Cabril Bouçã e Bouçã Zêzere 2 (instalação cabo OPGW), a 50 kv, e Palmela Sines 2 e Palmela Sines 3, a 400 kv; Destaca-se ainda, ao nível dos investimentos em instalações não-lineares, a remodelação de equipamentos e sistemas de proteção, automação e controlo nas subestações de Batalha, Zêzere, Riba d Ave, Canelas, Santarém e Carriche. 3.2 Caracterização dos consumos m 208, o consumo de energia elétrica totalizou 50,9 TWh. ste valor traduz o agregado da produção líquida injetada na rede pública pelos centros eletroprodutores, de origem renovável e não renovável, e do saldo de trocas internacionais, subtraído do consumo para bombagem hidroelétrica. A Figura representa, para o ano de 208, a evolução semanal do abastecimento do consumo por tipo de fonte primária de energia utilizada. GWh 500 FIGURA volução do consumo semanal em J F M A M J J A S O N D Outros Carvão Gás Biomassa ólica Fios Água Albufeiras Solar Importação Consumo Cons+Bomb O consumo de energia elétrica em 208 apresentou, face ao ano anterior, um crescimento de 2,5 %, ou de,7 % considerando a correção do efeito de temperatura e do número de dias úteis. ste consumo é o segundo mais elevado de sempre, ficando a cerca de 2,5 % do máximo histórico registado em

9 INFORMAÇÃO SOBR A RNT No ano de 208, a ponta de carga de consumo síncrona máxima verificada no Sistema létrico Nacional (SN) foi de MW, ocorrido no dia 7 de fevereiro às 9:45 h. ste valor ficou 20 MW acima do registado no ano anterior, e a cerca de 600 MW aquém do máximo histórico de 200. Na Figura 2, apresenta-se os valores máximos das pontas de carga na RNT e de consumo nas Redes létricas de Serviço Público, ocorridos em cada mês ao longo do ano. FIGURA 2 Pontas de Carga na RNT e de Consumo na Rede Pública Total em MW jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez RNT Rede Pública Total A Figura 3 contém quatro diagramas de carga representativos do consumo total em Portugal continental, referentes ao dia da ponta anual (em 208, ocorrida no Inverno) e a três outros ilustrativos das épocas sazonais de primavera, verão e outono. FIGURA 3 Diagrama de carga dos dias característicos MW abr-8 3-ago-8 7-out fev

10 Número de subestações INFORMAÇÃO SOBR A RNT Nos dias representativos do outono e inverno, verifica-se a ocorrência das pontas máximas diárias por volta das 9-20 horas; nos de primavera, essa ponta regista-se perto das 2 horas, e, nos de verão, cerca das 5-6 horas. Cada subestação da RNT está ligada, em alta tensão (AT), a um conjunto heterogéneo de subestações da Rede Nacional de Distribuição de eletricidade (RND). No Anexo H, apresenta-se a agregação típica destas instalações da RND por ponto injetor da RNT, reportada ao final de 208. O Anexo I contém as potências ativa e reativa medidas nas diferentes subestações da RNT nas situações de ponta e vazio ocorridas nos dias de ponta de inverno (7 de fevereiro, correspondendo à ponta anual) e de ponta de verão (3 de agosto), e, ainda, na terceira quarta-feira de abril (dia 8) e na terceira quarta-feira de outubro (dia 7), representando, estas últimas, situações típicas de primavera e de outono, respetivamente. A Figura 4 mostra, desde 204, a distribuição por classes da potência máxima verificada nas subestações da RNT. FIGURA 4 Ponta máxima nas subestações da RNT * Distribuição por Classes Ano 204 Ano Ano Ano Ano ]00,250] > 250 Potência máxima [MW] * Apenas se consideram as subestações com entrega à RND. m 208, tal como nos anos anteriores, a classe mais representativa é a que apresenta a ponta máxima entre 00 e 250 MW (inclusive). 6

11 INFORMAÇÃO SOBR A RNT 3.3 Perfis de produção No final de 208, o valor total da potência de produção instalada era de MW, dos quais MW de origem renovável e 6 40 MW não renovável. O valor da potência instalada em 208 aumentou em 48 MW, face ao ano de 207, situando-se no final do ano em MW, dos quais ligados à RNT. Nas eólicas, registou-se um aumento de 50 MW, enquanto nas fotovoltaicas o crescimento foi de 66 MW, destacando-se a nova central de OURIKA, que passou a ser a maior instalação fotovoltaica em Portugal. sta central situa-se em Ourique e tem uma potência instalada de 40,5 MW. QUADRO II Potência Instalada em 208 P o tê ncia Ins ta la d a no Fina l d o Ano [MW ] Tota l Renov á v e l Hídrica ólica Biomassa Cogeração Solar Nã o Renov á v e l Carvão Gás Natural Cogeração Outros Cogeração B omba ge m Produção Despachável Produção não Despachável O Anexo J contém informação adicional caracterizadora da produção, excluindo a Grande Hídrica e a Grande Térmica, agregando-a por subestação da RNT. A Figura 5 apresenta, desde o ano 204, uma comparação entre a potência instalada e a ponta máxima anual do conjunto da produção renovável e não renovável. 7

12 INFORMAÇÃO SOBR A RNT FIGURA 5 Potência Instalada e Ponta Máxima Anual MW Solar Hidríca ólica Biomassa Gás Natural Carvão Outros Ponta Consumo Ponta Produção O Quadro III, juntamente com as Figuras 6 e 7, mostra a desagregação do consumo mais saldo exportador verificado em 208, pelos diferentes tipos de produção. Quadro III Dados gerais de produção e de consumo no SN C o ms umo Re fe rid o à P ro d uçã o Líq uid a [G Wh] P roduçã o Tota l Produçã o Renov á v e l Hídrica ólica Biomassa Cogeração Solar Produçã o nã o Renov á v e l Carvão Gás Natural Cogeração Outros Cogeração P roduçã o por bomba ge m B omba ge m Hidroe lé ctrica S a ldo I mporta dor Importação (valor comercial) xportação (valor comercial) C onsumo Tota l Produção Despachável Produção não Despachável

13 INFORMAÇÃO SOBR A RNT Figura 6 nergia emitida por tipo de central Saldo Importador 0% Biomassa 5% Solar 2% Gás Natural 27% ólica 23% Carvão 2% Hídrica 22% Outros % Figura 7 Satisfação do consumo anual TWh Saldo Importador Solar Hídrica ólica Biomassa Gás Natural Carvão Outros Consumo m 208, a produção renovável abasteceu 52 % do consumo (incluindo o saldo exportador), face a 40 % no ano anterior. A produção hídrica, com um regime acima da média, a que correspondeu um índice de produtibilidade de,05, abasteceu 22 % do consumo. A produção eólica, em linha com o regime médio, abasteceu 23 % do consumo; nas restantes renováveis, a biomassa abasteceu 5 % do consumo e a fotovoltaica,5 %. 9

14 INFORMAÇÃO SOBR A RNT Na produção não renovável, o carvão abasteceu 2 % do consumo e o gás natural (ciclo combinado e cogeração) 27 %. Nas trocas internacionais, o saldo anual foi exportador, tal como nos anos anteriores recentes, com um valor próximo de cerca de 5 % do valor do consumo em Portugal continental. Figura 8 Repartição da Produção Saldo Importador 0% Não Renovável 48% Renovável 52% As Figuras 9 e 0 contêm diagramas representativos da carga da rede pública em diferentes períodos do ano, incluindo o tipo de produção utilizada para os satisfazer: o primeiro diz respeito ao dia da ponta de inverno, coincidente com a ponta anual, e o dia de ponta de verão; os dois restantes ilustram dias característicos das épocas sazonais de primavera e outono. FIGURA 9 Diagrama de carga do dia da ponta anual (de inverno) e do dia de ponta de verão MW fev-8 MW ago-8 Importação Solar Hídrica ólica Biomassa Gás natural Carvão Outros Consumo Cons+Bomb

15 INFORMAÇÃO SOBR A RNT FIGURA 0 Diagrama de carga de um dia característico de primavera e de outono MW abr MW 7-out-8 Importação Solar Hídrica ólica Biomassa Gás natural Carvão Outros Consumo Cons+Bomb O diagrama referente ao dia de ponta anual (Figura 9), ocorrido em 7 de fevereiro, evidencia uma contribuição elevada da componente não renovável (carvão e gás natural), bem como de hídrica e de eólica. A exportação assumiu uma expressão significativa, tendo estado presente em grande parte do dia. mbora em menor escala, é também de notar a presença de alguma componente solar. No diagrama do dia típico relativo ao verão (Figura 9), correspondente ao dia 3 de agosto, a componente não renovável (carvão e gás natural), contribuíram de forma bastante expressiva para a satisfação do consumo, tendo sido acompanhadas, ao longo do dia de hídrica. As componentes eólica e solar tiveram uma menor expressão e, em algumas horas, verificou-se um saldo exportador. Na primavera (Figura 0), representada pelo dia 8 de abril, evidencia-se uma participação muito elevada da componente hídrica, acompanhada de alguma eólica. A componente não renovável (carvão e gás natural) apresentou também uma contribuição apreciável, mantendo-se presente ao longo de todo o dia. Regista-se ainda uma tendência exportadora. No outono (Figura 0), representado pelo dia 7 de outubro, foi o carvão e o gás natural que assumiram as maiores contribuições na satisfação do consumo, complementados por alguma hídrica, eólica e importação. Para efeitos de identificação e simulação de trânsitos na RNT, apresenta-se, no Anexo K, os perfis de produção referentes aos dias característicos anteriormente referidos.

16 INFORMAÇÃO SOBR A RNT 3.4 Trânsitos de potências na RNT A simulação do funcionamento da RNT, correspondente às situações características referidas nos pontos 3.2 e 3.3, é ilustrada nos diagramas unifilares de fluxos de energia referidos ao valor das respetivas potências e perfis de tensão do Anexo L. Para estas situações, os perfis de consumos são os já indicados no Anexo I e os de produção e saldo de trocas com a rede de transporte de spanha no Anexo K. O padrão global de trânsitos na RNT é bastante variado, dependendo não apenas do diagrama de cargas, mas também da altura do ano, e ainda, dada a maior concentração de centrais hídricas e eólicas a norte do Tejo e de térmicas a sul deste rio (as térmicas agora com um peso menor que no passado), da situação de hidraulicidade e eolicidade. Faz-se notar também que os valores de trânsito interno nalgumas zonas da RNT estão sujeitos a alterações significativas, função do valor e do sentido do saldo de trocas com spanha. Os trânsitos são igualmente influenciados pela circulação natural de energia que se estabelece entre a RNT e a rede homóloga de spanha, com benefícios mútuos. Na Figura, pode observar-se que a potência associada à energia transmitida pela RNT cresceu continuamente entre 204 e 208, desde 8 4 MW até MW, com exceção do ano de 207 em que se registou um ligeiro decréscimo face a 206. FIGURA Pontas na RNT MW Produção Transportada pela RNT ntrada da RND Importação xportação Consumo 2

17 Predas [%] [MW] [%] INFORMAÇÃO SOBR A RNT 3.5 Perdas Na Figura 2, mostra-se a evolução das perdas médias diárias verificada ao longo do ano de 208, quer em valores absolutos, quer em valores percentuais relativamente à energia entrada na RNT. FIGURA 2 Perdas na RNT em Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Perdas [MW] Perdas % Os valores das perdas da energia entrada oscilam numa gama entre,2 % e 3, %, apresentando um valor médio de,7 %. m 208, verificou-se, relativamente a 207, um acréscimo do valor de perdas, o que pode ser explicado por uma maior contribuição de produção hídrica e eólica, a qual se encontra mais distanciada dos grandes centros de consumo, aliada a uma menor participação da produção térmica, tal como se pode observar no Quadro III, supra. A Figura 3 mostra os valores das perdas em percentagem por período tarifário ao longo de 208. FIGURA 3 Perdas na RNT por período tarifário Jan-8 Fev-8 Mar-8 Abr-8 Mai-8 Jun-8 Jul-8 Ago-8 Set-8 Out-8 Nov-8 Dez-8 Super Vazio Vazio Normal Cheia Ponta 3

18 [MW] [%] [MW] [%] [MW] [%] [MW] [%] INFORMAÇÃO SOBR A RNT Nas Figuras 4 e 5, ilustra-se a evolução diária das perdas em dias úteis característicos de inverno (dia da maior ponta), verão, primavera e outono, respetivamente. FIGURA 4 Perdas na RNT no dia de maior ponta de inverno e de verão 7 fev ago Perdas [MW] Perdas % Perdas [MW] Perdas % FIGURA 5 Perdas na RNT num dia característico de primavera e outono 8 abr out Perdas [MW] Perdas % Perdas [MW] Perdas % 3.6 Correntes de defeito No Anexo M, apresenta-se os valores máximos e mínimos das correntes de defeito trifásico para o ano de 208, em cada um dos barramentos da RNT. stes valores foram calculados para a configuração topológica da RNT no final de 208 para diversos cenários de consumo/produção considerados os mais representativos. O maior e o menor dos valores obtidos nestas condições foram selecionados como o correspondente, respetivamente, ao máximo e ao mínimo da corrente de defeito. O regime de neutro das redes de muito alta tensão (400, 220 e 50 kv) e das instalações de alta tensão da RNT é o de efetivamente ligado à terra, sendo o fator de defeito à terra, definido segundo a Norma CI 6007-, inferior ou igual a,4. 4

19 CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL 4. CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL Os investimentos na RNT ao longo do ano de 208 contribuíram para a melhoria da alimentação a consumos e da capacidade de transporte da RNT em geral. No conjunto destes reforços, destaca-se o aumento da potência de autotransformação e transformação nas subestações de Zêzere (220/50 kv) e Tábua (220/60 kv), respetivamente, e a remodelação da linha Carregado Rio Maior a 220 kv. Os principais congestionamentos que ocorreram na RNT, em 208, estiveram associados a indisponibilidades de elementos de rede que implicaram restrições de geração, nomeadamente da bacia do Cávado devido ao constrangimento da RNT entre as subestações de Pedralva e as instalações a sul de Riba d Ave, e implementação de alterações topológicas temporárias da rede. Neste campo, merecem particular destaque as s intervenções nas linhas de 400 kv no Minho e na zona de Lisboa. 4. Capacidade de interligação internacional A capacidade de interligação com a rede de transporte espanhola assume uma importância muito especial no sentido de permitir trocas internacionais, quer de caráter comercial, quer para socorro mútuo entre as redes de Portugal e do resto da uropa, em particular a de spanha. ssa capacidade está sujeita a significativas flutuações no tempo, quer em função da variabilidade dos perfis de consumo e de geração das redes ibéricas, quer como consequência das indisponibilidades programadas ou fortuitas dos seus elementos. Na Figura 6, ilustra-se o valor global agregado dos fluxos de energia nas linhas de interligação com a rede espanhola entre 204 e 208. A Figura 7 apresenta, para o ano de 208, os fluxos de energia nas diferentes linhas de interligação e ligações transfronteiriças com a rede de spanha. ste movimento registou, em 208, um saldo exportador de 2,7 TWh. FIGURA 6 Transações Via Interligações Internacionais TWh Importação xportação Saldo FIGURA 7 5

20 Lindoso - Conchas 0 0 CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL Importação e xportação em MOVIMNTOS FÍSICOS (GWH) Alto Lindoso - Car telle (400 kv) Lagoaça - Aldeadávila (400 kv) Pocinho - Aldeadávila (220 kv) Pocinho - Saucelle (220 kv) Falagueir a - Cedillo (400 kv) lvas - Badajoz 0 0 Alqueva - Br ovales (400 kv) Vila Verde Ficalho - Rosal de La Frontera Tavir a - Puebla de Guzmán (400 kv) As Figuras 8 e 9 contêm histogramas dos valores da capacidade de importação e de exportação em dias úteis do ano 208. Assinala-se que os valores de capacidade de troca indicados têm em conta, não apenas as limitações da RNT, incluindo as consequências das indisponibilidades de linhas e de outros elementos de rede, mas também as limitações decorrentes dos parques geradores de Portugal e de spanha. sta capacidade não reflete, pois, exclusivamente a capacidade da RNT (a que resultaria das limitações impostas pelos seus elementos constituintes fundamentais linhas e autotransformadores). 25% FIGURA 8 Histograma de Capacidades de Importação em dias úteis 208 (Considerando restrições nas redes ibéricas e parques geradores) 20% S PT 5% 0% 5% 0% MW 6

21 CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL FIGURA 9 Histograma de Capacidades de xportação em dias úteis 208 (Considerando restrições nas redes ibéricas e parques geradores) 25% 20% PT S 5% 0% 5% 0% MW m 208, a capacidade de importação nos dias úteis apresentou um valor médio de MW, representando um acréscimo de 232 MW face ao registado em 207. Quanto à capacidade de exportação, o seu valor médio foi de MW, caracterizando um acréscimo de 6 MW face ao verificado em 207. No documento Caracterização das Interligações 2 (cf. artigo 2.º do RARI), pode encontrar-se um conjunto bastante mais alargado de informação sobre este tema. 4.2 Capacidade de receção de nova produção NQUADRAMNTO Apresenta-se, neste capítulo, a matriz de valores de capacidade de receção de nova geração simultaneamente disponível nos barramentos da RNT calculada para um horizonte de curto/médio prazo. stes valores de capacidade permitem percecionar as potencialidades do sistema no curto e médio prazo, ultrapassando, de alguma forma, o âmbito retrospetivo deste documento. A matriz que consta desta edição da Caracterização da RNT apresenta o valor da capacidade de receção da RNT no momento atual e o acréscimo resultante da realização de alguns projetos de reforço da rede que se encontram a aguardar a respetiva licença de estabelecimento e/ou previstos na proposta de Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede Nacional de Transporte - PDIRT Incorpora, naturalmente, a atualização resultante das atribuições de potência de nova geração, de acordo com o indicado pela Direção-Geral de nergia e Geologia (DGG) como atribuído/cativo até 20 2 Anualmente disponível em Abril no site da RN em: 7

22 CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL de março de 209 (não estão considerados os projetos que participaram no sorteio de abril de 208 e que aguardam a existência de capacidade). PRSSUPOSTOS CRITÉRIOS O cálculo de capacidade de trânsito entre áreas da RNT pressupõe o cumprimento dos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT definidos na lei. ssa capacidade depende, em cada momento, dos perfis de produção, das potências associadas ao consumo e à geração em cada uma das subestações, encontrando-se igualmente sujeita às restrições na capacidade individual de cada um dos seus elementos constituintes, a qual, depende em larga medida das condições ambientais. Os valores dessas capacidades são, por isso, variáveis no tempo, chegando, essas variações, a ser bastante significativas, entre as diferentes horas de um mesmo dia. As estimativas de capacidades são determinadas tendo por base situações típicas de operação da RNT consideradas relevantes para o objetivo da análise, tanto em condições de saldo nulo de troca com a rede espanhola, como em situações de importação e exportação, com níveis de troca adequados para garantir a segurança do abastecimento do consumo do SN. Para esse efeito, são simuladas, tanto as situações de regime normal (todos os elementos disponíveis), como as de contingência n- e n-2, de acordo com o definido nos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT, constantes do capítulo 9 do Anexo I da Portaria n.º 596/200, de 30 de julho, que aprova e publica o Regulamento da Rede de Transporte (RRT), considerando os limiares de sobrecarga admissíveis previstos nesse regulamento. A eventual atribuição de capacidades incrementais num montante global superior a 400 MW num período de tempo inferior a dois anos, exige a análise prévia das condições de funcionamento da rede, para verificação da conformidade de operação e condições de segurança da RNT, com consequente identificação do respetivo impacto ao nível das demais capacidades de receção disponibilizada por essa rede. RSULTADOS Os resultados, em termos de capacidade de receção da nova geração nas instalações da RNT, são apresentados no Anexo N, onde se inclui a tabela stimativa da Capacidade Disponível para a Receção de Nova Geração na RNT, cuja leitura deve ser feita à luz das Notas Introdutórias que a antecedem. 8

23 PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO 5. PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO Os projetos para reforço da RNT nos próximos anos observam a manutenção de adequados índices de qualidade e continuidade de serviço, a segurança no abastecimento dos consumos, o reforço da capacidade de interligação internacional e ainda a criação de condições para escoamento de nova produção. Tendo em vista o conjunto de metas acima referido, destaca-se, no curto prazo, o conjunto de projetos que a seguir se apresenta. 5. Ligação de Grande Hídrica à RNT ntre a região a norte do Porto (subestação de Vila Nova de Famalicão) e a subestação de Pedralva, destaca-se o eixo a 400 kv com passagem próxima da zona da futura subestação de Ponte de Lima. ste reforço, do qual apenas falta implementar a ligação entre a zona de Ponte de Lima e a subestação de Vila Nova de Famalicão, é fundamental para se poder assegurar o escoamento dos elevados montantes de geração proveniente do Cávado/Alto Minho, substancialmente aumentada após a entrada em serviço das centrais de Salamonde II e de Frades II. ste reforço de rede contribuirá também para a melhoria das condições de alimentação a consumos na região do Minho e ainda para o reforço das capacidades de troca internacionais, ao ser parte integrante do eixo da futura interligação com spanha prevista nesta zona. Também a norte, destaca-se um novo eixo a 400 kv entre a futura subestação de Ribeira de Pena e as atuais subestações de Vieira do Minho e da Feira para criação de condições de ligação e capacidade de receção de nova geração em toda a região adjacente aos aproveitamentos hídricos do Alto do Tâmega (cerca de 50 MW de potência instalada, dos quais 880 MW reversíveis). 5.2 Ligação à RNT de outra produção que não Grande Hídrica ou Grande Térmica Na Beira Interior, assinala-se o projeto relativo ao eixo a 400 kv Falagueira - Fundão, através do prolongamento da atual linha Falagueira - C. Branco 3 até à zona do Fundão, onde está prevista a construção de uma nova subestação 400/220 kv. ste projeto permite criar capacidade de receção de nova geração em toda esta região e assim eliminar as restrições técnicas à atual ou nova produção renovável eólica e à produção de novas centrais fotovoltaicas ainda não ligadas. 5.3 Reforço de ligação com a rede de distribuição Na Península de Setúbal, salienta-se a segunda ligação a 50 kv entre as subestações de Fernão Ferro e da Trafaria. m diversas subestações, estão também previstos reforços da potência de transformação, nomeadamente em Recarei, Lavos, Falagueira, Zambujal e Sines. 9

24 PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO 5.4 Reforço da capacidade de interligação internacional No Minho, para reforço das capacidades de troca entre Portugal e spanha, nomeadamente no sentido da importação, está prevista a nova interligação a 400 kv entre a futura subestação de Ponte de Lima, do lado português, e a subestação de Fontefría, do lado espanhol. 5.5 Remodelação de equipamentos e sistemas Com vista a contribuir para os adequados índices de fiabilidade e de qualidade de serviço da RNT, estão em curso diversos projetos de modernização de ativos da rede de transporte, por remodelação e substituição de equipamentos de alta e muito alta tensão em subestações, sistemas de proteção, automação e controlo, transformadores de potência e linhas aéreas. 20

25 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO 6. INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO 6. Disponibilidade No período regulatório , a ntidade Reguladora dos Serviços nergéticos (RS) criou um novo incentivo aplicável à atividade de transporte de energia elétrica, nomeadamente o Incentivo à racionalização económica dos investimentos. De entre outros, este incentivo depende do indicador relativo à disponibilidade das linhas e dos transformadores de potência, o qual é aferido com base nos valores das taxas combinadas de disponibilidade. A ponderação das taxas de disponibilidades entre linhas e transformadores é determinada pelo designado parâmetro que foi fixado, pela RS e para o corrente período regulatório, em 0,78. m 208, a taxa combinada de disponibilidade atingiu, o valor de 98,53 %. A figura seguinte apresenta a evolução anual deste indicador nos últimos cinco anos. ste indicador confirma uma eficaz coordenação e programação das indisponibilidades da RNT ao longo do período em causa FIGURA 20 Taxa Combinada de Disponibilidade 00% 99% Valor de referência RS 98% 97% 96% 95% Não obstante a ocorrência de situações excecionais, tais como os incêndios de agosto, os fenómenos climáticos extremos de precipitação de gelo e os ventos fortes da tempestade Leslie, as demais indisponibilidades verificadas foram do tipo planeado e, por isso, de forma previsível e sob controlo para a exploração da rede, associadas, maioritariamente, a trabalhos relacionados com novos investimentos de expansão da rede e programas de remodelação de instalações. 2

26 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO 6.2 Continuidade de Serviço O Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS) estabelece que a continuidade de serviço na RNT seja avaliada na base de indicadores de qualidade de serviço de natureza geral ou individual. Indicadores gerais: nergia não fornecida NF (MWh); Tempo de interrupção equivalente TI (minutos); Frequência média de interrupções longas do sistema SAIFI; Duração média das interrupções do sistema SAIDI (minutos); Tempo médio de reposição de serviço do sistema SARI (minutos); Frequência média de interrupções curtas do sistema - MAIFI. Indicadores individuais: Frequência das interrupções número de interrupções ocorridas durante um ano; Duração total das interrupções somatório da duração das interrupções ocorridas durante um ano. Na última revisão do RQS, a RS estabeleceu que o cálculo dos indicadores gerais de continuidade de serviço deve ser discriminado entre interrupções acidentais e interrupções previstas. Foi também introduzido o cálculo dos indicadores SAIFI, SAIDI, SARI e MAIFI para os pontos de entrega a instalações de produção. No entanto, o seu reporte será feito apenas a partir de 209. Com exceção do MAIFI, os restantes indicadores gerais e o conjunto dos indicadores individuais de continuidade de serviço são determinados considerando apenas as interrupções de longa duração, isto é, interrupções com duração superior a três minutos. A qualidade de serviço da RNT ficou marcada, em 208, por um incêndio de grandes proporções que afetou a linha Carregado Seixal, no dia 4 de agosto, dando origem a duas interrupções, sendo que uma delas teve uma duração de 42,7 minutos, correspondendo a uma NF 74, MWh, o que, de acordo com o Regulamento da Qualidade de Serviço, é classificado como Incidente de Grande Impacto. Apesar desse facto, a qualidade de serviço técnica entendida como segurança e continuidade do abastecimento de energia elétrica, com caraterísticas técnicas adequadas situou-se em níveis positivos, consolidando a tendência de uma progressiva e sustentada melhoria do desempenho da RNT, verificada ao longo dos últimos anos. No que diz respeito à continuidade de serviço, o incêndio que afetou a linha Carregado - Seixal teve particular impacto nos indicadores TI, NF, SAIDI e SARI que registaram valores acima do verificado nos últimos anos, particularmente afetados pelas duas interrupções acima mencionadas. A este propósito, a RS confirmou a classificação de evento excecional, as duas interrupções que afetaram a referida linha no dia 4 de agosto. Os restantes indicadores gerais estabelecidos no RQS (SAIFI e MAIFI) registaram valores em linha com o registado nos últimos anos. Neste âmbito, as políticas e estratégias 22

27 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO adotadas para a atividade do transporte de energia elétrica têm promovido a adequação e eficiência na exploração da rede (atributos que têm vindo a ser confirmados por estudos de análise comparativa do desempenho técnico-económico, entre operadores de redes de transporte de energia elétrica). O Tempo de Interrupção quivalente indicador de desempenho global usualmente utilizado pelas utilities elétricas foi de 0,83 minutos, correspondendo a uma energia não fornecida de 79, MWh (incluindo os eventos excecionais referidos, responsáveis por 0,80 dos 0,83 minutos do TI global). No Quadro IV, indica-se os valores dos indicadores de continuidade de serviço registados na RNT em 208 (interrupções de consumo de duração superior a 3 minutos) com discriminação entre interrupções acidentais e previstas. QUADRO IV Indicadores de Continuidade de Serviço 208 Inte rrupçõ e s lo nga s (a cide nta is ) Inte rrupçõ e s lo nga s (pre vis ta s ) C ausas C ausas de fortuitas A cordo com o Total próprias ou de força maior clie nte Total Número de Interrupções Duração das Interrupções longas (min.) 0 49,8 60, Indicadore s G e rais NF (MWh) 2,5 76,6 79, - - TI (min.) 0,03 0,8 0, SAIFI 0,02 0,02 0,05 0,0 0,0 SAIDI (min.) 0,3 0,6 0,73 4, 4, SARI (min.) 0,4 24,9 35, No Quadro V, é apresentado o valor do indicador MAIFI (interrupções de consumo de duração igual ou inferior a 3 minutos). QUADRO V Indicadores de Continuidade de Serviço 208 Inte rrupçõ e s b re ve s (a cid e nta is ) C ausas própria s C ausas de fortuitas ou de força ma ior Total Número de Interrupções curtas 3 4 Duração das Interrupções curtas (min.) 6,7 2,7 9,4 Indicadore s G e rais MAIFI 0,04 0,0 0,05 23

28 Minutos MWh INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO INDICADORS GRAIS Nas Figuras 2 a 26, apresenta-se a evolução dos indicadores gerais nos últimos 0 anos. 80 FIGURA 2 nergia Não Fornecida NF Interrupções por Causas Fortuitas ou de Força Maior e eventos xcecionais Restantes interrupções A energia não fornecida total, em 208, foi de 79, MWh, resultante de quatro interrupções de duração superior a 3 minutos.,80,60,40,20 FIGURA 22 Tempo de Interrupção quivalente TI,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, Interrupções por Causas Fortuitas ou de Força Maior e eventos xcecionais Restantes interrupções O tempo de interrupção equivalente foi de 49,8 segundos (0,83 minutos). As duas interrupções da linha Carregado Seixal contribuíram para 96,8 % do valor da NF, ou seja, destas interrupções resultaram 76,6 MWh de energia não fornecida. ste valor de TI global representa o que seria um fornecimento de energia elétrica praticamente ininterrupto (em 99,9998% do tempo, i.e. 999 horas, 59 minutos e 54 24

29 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO segundos em cada mil horas) a um único consumidor equivalente (a totalidade de Portugal continental), com potência e energia que representasse a totalidade dos diversos pontos de entrega à rede nacional de distribuição e consumidores ligados diretamente à RNT. FIGURA 23 SAIFI - Frequência média de Interrupções longas do Sistema 0,5 0,0 0,05 0, Interrupções por Causas Fortuitas ou de Força Maior e ventos xcecionais Restantes interrupções O SAIFI alcançou em 208 o valor de 0,05, valor similar aos anos anteriores e afetado pelas duas interrupções referidas de eventos excecionais no ponto de entrega da Siderurgia do Seixal sem estas duas interrupções, o SAIFI seria 0,02. FIGURA 24 MAIFI - Frequência média de Interrupções Curtas do Sistema 0,5 0,2 0,09 0,06 0,03 0, Restantes interrupções Interrupções por Causas Fortuitas ou de Força Maior e ventos xcecionais m 208, o valor do MAIFI foi de 0,05, correspondente a quatro interrupções breves (nos pontos de entrega Canelas, Ourique, Riba d Ave e Pombal). 25

30 Minutos Minutos INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO FIGURA 25 SAIDI - Duração média das Interrupções do Sistema 6,0 4,0 2,0 0,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, Interrupções por Causas Fortuitas ou de Força Maior e ventos xcecionais Restantes interrupções O valor do SAIDI traduz a duração média anual das interrupções por ponto de entrega. O valor de 208 (0,73 minutos) foi afetado, sobretudo, pelas referidas interrupções com origem nos incêndios de agosto que afetaram a linha Carregado Seixal, sendo que, sem a contribuição destas duas interrupções, o valor do SAIDI teria sido de 0,3 minutos, em linha com o registado nos últimos anos. FIGURA 26 SARI - Tempo médio de Reposição de Serviço do Sistema 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 5,0 0,0 5,0 0, Todas as interrupções (longas) O SARI indica o tempo médio de reposição de serviço na sequência das interrupções ocorridas nos pontos de entrega. À semelhança do SAIDI, o valor de 208 foi agravado pelos eventos excecionais referidos, devidos a incêndios, com interrupções do ponto de entrega da Siderurgia do Seixal. 26

31 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO INDICADORS INDIVIDUAIS m 208, verificaram-se quatro interrupções de serviço com duração superior a 3 minutos, no fornecimento de energia elétrica, as quais afetaram 3 dos 83 pontos de entrega (Pd) da RNT Descrevem-se resumidamente os incidentes que originaram estas quatro interrupções longas: 7 de março de 208, devido a abertura intempestiva do disjuntor da linha Riba d Ave Lamas (60 kv), com origem na desligação, acidental, de um cabo, por corte físico do mesmo, no âmbito da remodelação dos sistemas de comando e proteção a decorrer na subestação de Riba d Ave, foram interrompidos os respetivos consumos durante 3,8 minutos de onde resultou a energia não fornecida de,6 MWh. 5 de julho de 208, com origem num defeito monofásico nos 60 kv da subestação de Ferreira do Alentejo, devido a contornamento do seccionador de Barras 2 do painel 625 (Vale do Gaio), todos os painéis ligados a esse barramento foram desligados, pelo disparo da respetiva função de proteção diferencial de barramento. ste incidente provocou a interrupção dos consumos associados à linha Ferreira do Alentejo - Vale do Gaio (60 kv) durante 6,6 minutos, de onde resultou um valor de NF de 0,9 MWh. 4 de agosto de 208, com origem num incêndio que lavrou durante várias horas debaixo e/ou na proximidade da linha Carregado Seixal (220 kv), ocorreram 3 disparos, dessa mesma linha, num intervalo de 5,3 minutos, interrompendo os consumos da Siderurgia do Seixal durante 42,7 minutos, de onde resultou a NF de 74, MWh. De acordo com o artigo 6.º do RQS este incidente é classificado de grande impacto (>50 MWh de NF). 4 agosto de 208, cerca de 5 horas após o incidente anterior, com origem no mesmo incêndio referido, ocorreram três disparos da linha Carregado Seixal, num intervalo de 7 minutos, interrompendo os consumos da Siderurgia do Seixal, resultando num valor de NF de 2,5 MWh. Os gráficos seguintes comparam a frequência e duração das interrupções por ponto de entrega com os limites estabelecidos no RQS. FIGURA 27 Frequência das Interrupções por Ponto de ntrega Riba d'ave Ferreira do Alentejo Siderurgia do Seixal Interrupções parciais (causa própria) Interrupções totais (força maior) 27

32 MWh Minutos INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO Registaram-se duas interrupções no escalão de muito alta tensão (MAT) e duas interrupções no escalão de alta tensão (AT). As 2 interrupções do escalão MAT foram as que resultaram dos eventos excecionais referidos. De acordo com o RQS, a classificação como evento excecional permite que o contributo do evento não seja tido em consideração para efeitos de comparação com os respetivos padrões 3. FIGURA 28 Duração Total das Interrupções por Ponto de ntrega Riba d'ave Ferreira do Alentejo Siderurgia do Seixal Interrupções parciais (causa própria) Interrupções totais (força faior) O tempo de interrupção mais longo ocorreu no Pd da Siderurgia do Seixal (220 kv). As duas interrupções do escalão MAT (duração total de 49,8 minutos) decorreram, conforme referido, de eventos excecionais, pelo que não são considerados para a comparação com os respetivos valores-padrão definidos no RQS. FIGURA 29 NF nergia Não Fornecida por Ponto de ntrega Riba d'ave Ferreira do Alentejo Siderurgia do Seixal Interrupções parciais (causa própria) Interrupções totais (força maior) A situação mais relevante do ponto de vista do valor de NF, ocorreu no ponto de entrega Siderurgia do Seixal: neste ponto de entrega, contabilizando ambas as interrupções, o valor da NF foi 76,6 MWh. 3 Valores-padrão: 3 (MAT) e 6 (AT) de interrupções por ano e por ponto de entrega. 28

33 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO QUADRO VI N.º de Interrupções por classes de duração Nº de inte rrupções D uração se g.<t i =<3min. 3min. <T i <0min. T i >=0min. Totais Próprias F.M. Próprias F.M. Próprias F.M. Próprias F.M F.M. Força maior 6.3 Qualidade da Onda de Tensão O RQS estabelece que a entidade concessionária da RNT procederá, anualmente, à monitorização da qualidade da onda de tensão dos pontos de entrega, realizando para o efeito medições, com vista à determinação das seguintes características: Distorção harmónica; Tremulação (flicker); Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Valor eficaz da tensão; Cavas de tensão; Sobretensões; Frequência. As características da onda de tensão nos pontos de entrega aos clientes ligados em MAT e AT devem respeitar os limites estabelecidos no RQS. No caso das cavas de tensão e sobretensões, o regulamento estabelece os procedimentos para a sua monitorização, mas não especifica limites. A monitorização dos pontos de entrega contemplou a realização de medições das características da onda de tensão, durante as 52 semanas do ano, com recurso a equipamentos fixos. Refira-se, no entanto, que alguns dos pontos de entrega são monitorizados através de equipamentos instalados em pontos (de medição) da RNT distintos dos do respetivo Pd, ainda que estabelecidos na subestação da RNT à qual se encontra ligada. 29

34 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO DISTORÇÃO HARMÓNICA Relativamente à 5.ª harmónica, o RQS estabelece os limites de 3,0 % na MAT e de 5 % na AT. m 208, as harmónicas que apresentaram maior amplitude foram a 5.ª e a 7.ª. No Quadro II do Anexo O, estão indicados os os resultados das medições da 5.ª harmónica. Os limites regulamentares foram ultrapassados nos pontos de medição dos seguintes pontos de entrega: Alto de Mira (5.ª Harmónica), 5 semanas; Pedralva (7.ª Harmónica), 48 semanas; Fatela (RFN 4 ) (7.ª Harmónica), 52 semanas; Fatela (RFN) (THD 5 ), semanas; Mortágua (RFN) (7.ª Harmónica), 4 semana; Douro (RFN) (Harmónicas superiores à 2.ª), 48 semanas; rmidas do Sado (RFN) (Harmónicas superiores à 2.ª), 5 semanas; Luzianes (RFN) (Harmónicas superiores à 2.ª), 26 semanas; Monte Novo Palma (RFN) (Harmónicas superiores à 2.ª), 53 semanas; TRMULAÇÃO ( FLICKR ) Os índices de severidade de tremulação de curta duração (Pst) e de longa duração (Plt) devem ser inferiores a em MAT e o índice de severidade de tremulação de longa duração (Plt) deve ser inferior a em AT. Os limites regulamentares foram ultrapassados nos pontos de medição dos Pd Carregado, Siderurgia da Maia e Siderurgia do Seixal. DSQUILÍBRIO D FASS Num período de uma semana, 95 % dos valores eficazes médios de dez minutos da componente inversa das tensões não devem ultrapassar 2 % da correspondente componente direta. 4 RFN - Rede Ferroviária Nacional. 5 THD - Total Harmonic Distortion (Distorção Harmónica Total) - 30

35 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO Nas medições efetuadas, não foram detetados quaisquer valores de desequilíbrio do sistema trifásico de tensões acima do limite regulamentado. VALOR FICAZ DA TNSÃO Num período de uma semana 95 % dos valores eficazes médios de dez minutos da tensão de alimentação devem estar compreendidos no intervalo de 5 % da tensão declarada, sem ultrapassar a tensão máxima de serviço das respetivas redes. m todos os Pd cujos pontos de medição coincidem com o respetivo Pd, o que corresponde à maioria dos casos (tipicamente os barramentos de 60 kv das subestações da RNT de ligação à RND), onde se encontram instalados os equipamentos de monitorização, as medidas observadas permitem confirmar que os limites normativos não foram ultrapassados. Saliente-se, cf. referido supra, que alguns Pd são monitorizados através pontos de medição distintos desses mesmos Pd, pelo que o tratamento das medidas registadas dos valores eficazes da tensão implica uma análise específica, a reportar com maior detalhe no relatório anual da qualidade de serviço. FRQUÊNCIA O RQS permite variações compreendidas num intervalo de % da frequência fundamental (50 Hz) em 99,5 % do tempo durante uma semana, e permite variações de -6 % a +4 % em 00 % do tempo. Os desvios registados, em 208, foram inferiores a 0,29 %. CAVAS D TNSÃO O RQS estabelece os procedimentos para a sua monitorização, mas não especifica limites a respeitar. m 208, no decurso das medições em regime contínuo, todos os pontos de entrega sofreram pelo menos uma cava. A maioria das cavas de tensão apresenta uma duração inferior a 200 ms e um afundamento do valor eficaz da tensão até 40 %. SOBRTNSÕS O RQS estabelece os procedimentos para a sua monitorização, mas não especifica limites normativos. Foram registadas sobretensões nos pontos de medição que monitorizam, direta ou indiretamente, os seguintes pontos de entrega: 3

36 INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO 60 kv 50 kv 220 kv Alto de Mira rmidas Sado Gouveia Batalha Luzianes Canelas Monte Novo - Palma Carregado Carriche Custóias rmesinde stoi Évora Fafe Fernão Ferro Lavos Pombal Pereiros Rio Maior Riba d Ave Sacavém Sete Rios Setúbal Torrão Trajouce Tunes Valdigem Vermoim 32

37 TRMINOLOGIA 7. TRMINOLOGIA Alta Tensão (AT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kv e igual ou inferior a 0 kv. Carga valor, num dado instante, da potência ativa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Cava (abaixamento) da tensão de alimentação diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90% e % da tensão declarada, seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura de 0 ms a min. O valor de uma cava de tensão é definido como sendo a diferença entre a tensão eficaz durante a cava de tensão e a tensão declarada. CI - Comissão letrotécnica Internacional. Cliente pessoa singular ou coletiva com um contrato de fornecimento de energia elétrica ou acordo de acesso e operação das redes. Circuito sistema de três condutores através dos quais flui um sistema trifásico de correntes elétricas. Corrente de defeito corrente elétrica entre dois pontos em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa resistência. Desequilíbrio de tensão estado no qual os valores eficazes das tensões das fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema trifásico, não são iguais. DGG Direção Geral de nergia e Geologia. Duração média das interrupções do sistema (SAIDI System Average Interruption Duration Index) quociente da soma dos tempos das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. nergia não fornecida (NF) valor estimado da energia não fornecida nos pontos de entrega, devido a interrupções de fornecimento. NTSO- uropean Network of Transmission System Operators for lectricity. xploração conjunto das atividades necessárias ao funcionamento de uma instalação elétrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos elétricos e os não elétricos. RS ntidade Reguladora dos Serviços nergéticos. Frequência média das interrupções de curta duração do sistema (MAIFI Momentary Average Interruption Frequency Índex) quociente do número total de interrupções de tempo superior ou igual a segundo e inferior ou igual a 3 minutos, durante um determinado período, pelo número de pontos de entrega, nesse mesmo período. 33

38 TRMINOLOGIA Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI System Average Interruption Frequency Index) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Incidente qualquer anomalia na rede elétrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Instalação (elétrica) conjunto dos equipamentos elétricos utilizados na Produção, no Transporte, na Conversão, na Distribuição e na Utilização da energia elétrica, incluindo as fontes de energia, como as baterias, os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de energia elétrica. Interrupção acidental interrupção do fornecimento ou da entrega de energia elétrica provocada por defeitos permanentes ou transitórios, na maior parte das vezes ligados a acontecimentos externos, a avarias ou a interferências. Interrupção curta interrupção acidental com um tempo igual ou inferior a 3 minutos. Interrupção do fornecimento ou da entrega situação em que o valor eficaz da tensão de alimentação no ponto de entrega é inferior a % da tensão declarada Uc, em pelo menos uma das fases, dando origem, a cortes de consumo nos clientes. Interrupção forçada saída de serviço não planeada de um circuito, correspondente à remoção automática ou de emergência de um circuito (abertura de disjuntor). Interrupção longa interrupção acidental com um tempo superior a 3 min. Interrupção permanecente interrupção de tempo superior ou igual a um minuto. Interrupção prevista interrupção do fornecimento ou da entrega que ocorre quando os clientes são informados com antecedência, para permitir a execução de trabalhos programados na rede. Interrupção parcial de um ponto de entrega quando é interrompida a tensão de uma ou várias saídas no ponto de entrega. Interrupção total de um ponto de entrega quando é interrompida a tensão no ponto de entrega. Interrupção transitória interrupção de tempo inferior a um segundo. Muito Alta Tensão (MAT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 0 kv. Nível (duma quantidade) valor duma quantidade avaliada duma maneira especificada. Ponto de entrega no presente documento, considera o ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia elétrica à instalação do Consumidor ou a outra rede. Nota: Na Rede Nacional de Transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de uma subestação a partir do qual se alimenta a instalação do Consumidor ou se efetua a ligação com a Rede Nacional de Distribuição de eletricidade. Podem também constituir pontos de entrega: 34

39 TRMINOLOGIA os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação a uma instalação do cliente; a fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente. Ponto de ligação ponto da rede eletricamente identificável no qual uma carga e/ou qualquer outra rede e/ou grupo(s) gerador(es) são ligadas à rede em causa. Ponto de medida ponto da rede onde a energia e/ou a potência é medida. Posto (de uma rede elétrica) parte de uma rede elétrica, situada num mesmo local, englobando principalmente as extremidades de linhas de transporte ou de distribuição, a aparelhagem elétrica, edifícios e, eventualmente, transformadores. Posto de corte instalação de ligação de linhas no mesmo nível de tensão, sem entrega final de energia para consumo e equipado com aparelhagem de corte e seccionamento. Posto de seccionamento instalação destinada a operar o seccionamento de linhas elétricas. Posto de transição instalação de passagem de linhas aéreas a cabos subterrâneos, no mesmo nível de tensão. Potência nominal é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climáticas precisas. Produtor entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou mais grupos geradores. RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Rede conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos elétricos ligados entre si com vista a transportar a energia elétrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede de distribuição parte da rede utilizada para condução da energia elétrica, dentro de uma zona de consumo, para o consumidor final. Rede de transporte parte da rede utilizada para o transporte da energia elétrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Rede Nacional de Distribuição (RND) - a rede Nacional de distribuição de eletricidade em média e alta tensões. Rede Nacional de Transporte (RNT) Compreende a rede de muito alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor do Sistema e os bens e direitos conexos. RSP - Rede létrica de Serviço Público. RQS Regulamento da Qualidade de Serviço. RRT - Regulamento da Rede de Transporte. Severidade da tremulação intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UI-CI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: severidade de curta duração (Pst) medida num período de 0 min; 35

40 TRMINOLOGIA severidade de longa duração (Plt) calculada sobre uma sequência de 2 valores de Pst relativos a um intervalo de duas horas, segundo a expressão: 3 2 Plt = Pst3 2 i= Subestação instalação com transformação da corrente elétrica entre dois ou mais níveis de tensão. Taxa de cumprimento do plano de monitorização (Tcpm)- determinada pela soma do índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (Irpm_m ) e do índice do plano de monitorização das estações fixas (Irpm_f), considerando que o período de cada monitorização das instalação móveis é de 4 semanas e de 52 semanas para as instalações fixas : Nº mv Nº fx Tcpm = [ ( Irpm_m ) + ( Irpm_f ) ] x 00% T inst T inst Nº mv - número de estações móveis Nº fx número estações fixas T inst- total instalações (móveis+fixas) em que índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (Irpm_m) calculado por: Nº semanas monitorizadas Irpm_m = x 00% Nº inst. previstas x 4 semanas e do índice do plano de monitorização das estações fixas (Irpm_f) é calculado por: Nº de semanas de monitorização Irpm_f = x 00% Nº inst. previstas x Nº semanas anuais Tempo de interrupção equivalente (TI) quociente entre a energia não fornecida (NF) num dado período e a potência média do diagrama de cargas nesse período, calculada a partir da energia total fornecida e não fornecida no mesmo período. Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI - System Average Restoration Index ) quociente da soma dos tempos de interrupção em todos os pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total de interrupções de alimentação nos pontos de entrega nesse mesmo período. Tensão de alimentação valor eficaz da tensão entre fases presente num dado momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo. Tensão de alimentação declarada (Uc) tensão nominal Un entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada. Tensão harmónica tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: individualmente, segundo a sua amplitude relativa (Uh) em relação à fundamental (U), em que h representa a ordem da harmónica; 36

41 TRMINOLOGIA globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (THD) calculado pela expressão seguinte: 2 40 THD = U h 2 h=2 Tensão inter-harmónica tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Tensão nominal de uma rede (Un) tensão entre fases que caracteriza uma rede e em relação à qual são referidas certas características de funcionamento. Tremulação ( flicker ) impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminoso, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Upgrading aumento da capacidade de transporte de energia elétrica da linha através da subida do seu nível de tensão. Uprating aumento da capacidade de transporte de energia elétrica da linha mantendo o seu nível de tensão. Variação de tensão aumento/diminuição do valor eficaz da tensão. UI Union Internationale d lectrothermie. 37

42 TRMINOLOGIA 38

43 ANXOS 8. ANXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N Anexo O - Principais características das subestações da RNT - Principais características elétricas das linhas da RNT - Potência operacional nas subestações da RNT - Subestações - Transformadores de potência da RNT - Baterias de condensadores e reatâncias shunt da RNT - Reatâncias de neutro e de fase instaladas nas subestações da RNT - Mapa da RNT - Agregação das subestações AT da RND por subestação MAT/AT da RNT - Potência ativa e reativa medida nos pontos de entrega da RNT - Produção excluindo a Grande Hídrica e Grande Térmica - Perfis de produção - Diagramas unifilares de trânsitos na RNT - Valores máximos e mínimos de correntes e potências de defeito - stimativa da capacidade disponível para a receção de nova geração na RNT - Qualidade de serviço 39

44 ANXOS 40

45 ANXO A PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT Anexo A PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 208 Subestação A no nº de Painéis ntrada Níveis de em Concelho Designação Sigla Serviço Tensão [kv] 400 kv 220 kv 50 kv 60 kv (a) Potência Operacional T ransfo r- mado res [M VA ] ALCOCHT SACT 207 Alcochete 400/ ALQUVA SAV 2007 Vidigueira 400/ ALTO D MIRA SAM 963 Amadora 400/220/ ALTO D SÃO JOÃO SASJ 205 Lisboa 220/ ARM AMAR SAMM 200 Armamar 400/ BATALHA SBL 973 Batalha 400/ BODIOSA SBA 2006 Viseu 400/ CANLAS SCN 98 Vila Nova de Gaia 220/ CARRAPATLO SCL 969 Cinfães 220/ CARRGADO SCG 967 Alenquer 220/ CARRICH SCH 983 Lisboa 220/ CARVOIRA SCVR 2008 Torres Vedras 220/ CASTLO BRANCO SCC 2007 Castelo Branco 220/50/ CHAFARIZ SCF 997 Celorico da Beira 220/ CUSTÓIAS SCT 993 Matosinhos 220/ RM SIND SD 95 Valongo 220/ STARRJA SJ 968 starreja 220/ STOI ST 992 Faro 50/ STRMOZ () STM 2009 stremoz 50/ ÉVORA SR 986 Évora 50/ FAF SFAF 204 Fafe 50/ FALAGUIRA SFR 992 Nisa 400/50/ FANHÕS SFN 986 Loures 400/220/ FIRA SFRA 203 Stª Maria da Feira 400/ FRNÃO FRRO SFF 980 Seixal 400/50/ FRRIRA DO ALNTJO SFA 963 Ferreira do Alentejo 400/50/ FRRO SF 200 Covilhã 220/ FRADS SFRD 2008 Vieira do Minho 50/ LAGOAÇA SLGC 2009 Freixo de spada à Cinta 400/ LAVOS SLV 2002 Figueira da Foz 400/ MACDO D CAVALIROS SMCC 2008 Macedo de Cavaleiros 220/ MOGADOURO SMG 993 Mogadouro 220/ MOURISCA SMC 983 Águeda 220/ OLIROS SOR 996 Vila Verde 50/ OURIQU SOQ 990 Ourique 50/ PALMLA SPM 979 Palmela 400/ PARAIMO SPI 2006 Anadia 400/220/ PDRALVA SPDV 2007 Braga 400/50/ PNLA SPNL 2007 Penela 220/ PRIROS SPR 957 Coimbra 220/ POCINHO SPN 974 T. Moncorvo 220/ POMBAL SPB 983 Pombal 220/ PORTIMÃO SPO 2006 Portimão 400/50/ PORTO ALTO SPA 96 Benavente 50/ PRLADA SPLD 20 Porto 220/ RCARI SRR 990 Paredes 400/220/ RIBA D'AV SRA 984 Vila Nova de Famalicão 400/50/ RIO MAIOR SRM 979 Caldas da Rainha 400/220/ A uto - T ransf. [M VA ] B aterias de C o ndensado res [M var] Re a tâ nc ia s [Mva r] Nota: a) sta data refere-se à abertura da instalação, não contemplando posteriores remodelações ou ampliações Para além das subestações, postos de corte (PC) e postos de seccionamento (PS) indicados, a RNT interliga-se com produtores e clientes através de outras instalações, nomeadamente parques de centrais do SN e de clientes MAT como RFN, Siderurgias, Somincor e Autoeuropa. stas instalações estão interligadas no sistema de comando controlo e proteção da RNT e algumas delas podem vir a ter no futuro funções estruturantes da própria RNT. () Subestação parcialmente isolada para 400 kv. A - /2

46 ANXO A PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT Subestação A no nº de Painéis Potência Operacional ntrada Níveis de em Concelho T ransfo r- A uto - Designação Sigla Serviço Tensão [kv] 400 kv 220 kv 50 kv 60 kv mado res T ransf. (a) [M VA ] [M VA ] SACAVÉM SSV 95 Loures 220/ SANTARÉM SSR 2002 Santarém 220/ ST RIOS SSS 999 Lisboa 220/ SIDRURGIA DA MAIA (2) SSM 203 Maia 220/ STÚBAL SSB 952 Setúbal 50/ SINS SSN 978 Santiago do Cacém 400/50/ TÁBUA STBA 2009 Tábua 220/ TAVIRA STVR 20 Tavira 400/50/ TORRÃO STR 988 Marco de Canaveses 220/ TRAFARIA STFR 2007 Almada 50/ TRAJOUC STJ 990 Cascais 220/ TUNS STN 969 Silves 50/ VALDIGM SVG 976 Lamego 220/50/ VALPAÇOS SVPC 202 Valpaços 220/ VRMOIM SVM 959 Maia 400/220/ VILA CHÃ SVC 96 Seia 220/ VILA FRIA SVI 987 Viana do Castelo 50/ VILA POUCA D AGUIAR SVPA 2008 Vila Pouca de Aguiar 220/ ZAMBUJAL SZBJ 20 Lisboa 220/ ZÊZR SZR 95 Tomar 220/50/ Postos de Corte, de Seccionamento e de Transição Anexo A PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 208 B aterias de C o ndensado res [M var] ALTO LINDOSO PCAL 992 Ponte da Barca CANIÇADA PCCD 955 Terras de Bouro RMIDAS SADO PCS 2002 Santiago do Cacém MONT DA PDRA PCMP 2002 Alcácer do Sal PGO PCPG 992 Abrantes PICOT PCPT 958 Miranda do Douro PONTINHA PSPH 2004 Odivelas PRIOR VLHO PSPV 996 Loures RIBATJO PCRJ 2004 Alenquer SABÓIA PCSI 2003 Odemira URRÔ PCUR 2002 Penafiel VALONGO PTVLG 20 Valongo VIIRA DO MINHO PCVRM 204 Vieira do Minho VILA NOVA D FAMALICÃO SVNF 205 Vila Nova de Famalicão Re a tâ nc ia s [Mva r] Totais: (2) Operação e manutenção da responsabilidade de utilizador. Anexo A QUADRO RSUMO DOS PAINÉIS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 208 Nível de tensão nº de Painéis por Tipo LN TR/ATR IB/BP BC/RS Total 400 kv kv kv kv TOTAIS Notas: LN Painel de Linha TR/ATR Painel de Transformador e Autotransformador IB/BP Painel Inter-Barras e By-Pass BC/RS Painel de Bateria de Condensadores ou Reatância Shunt A - 2/2

47 ANXO B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 208 LINHAS A 400 kv B A R R A M N T O B A R R A M N T O T ipo C o mp. T ensão R [pu] X [pu] B [pu] C apacidade T erm. M ax P ro jeto [M VA ] IN IC IA L F IN A L de Cabo [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outo no Inverno ALCOCHT FANHÕS 3 2x Zambeze ALCOCHT PALM LA 2x Zambeze ALQUVA BROVALS (troço português ) 2x Rail ALQUVA FRRIRA DO ALNTJO 2x Zambeze ALTO D M IRA RIBATJO 2x Zambeze ALTO LINDOSO CARTLL (troço português ) 2x Rail ALTO LINDOSO CARTLL 2 (troço português ) 2x Rail ALTO LINDOSO PDRALVA 2x Zambeze ALTO LINDOSO RIBA D'AV 2 2x Zambeze ARM AM AR LAGOAÇA 2x Zambeze ARM AM AR RCARI 2x Rail BATALHA LAVOS 2x Zambeze BATALHA PARAIM O 2x Zambeze BATALHA PGO 2x Rail BATALHA RIBATJO 2x Zambeze BM POSTA LAGOAÇA 3 2x Zambeze BODIOSA ARM AM AR 2 2x Rail BODIOSA PARAIM O 2 2x Rail CNTRAL D ALQUVA ALQUVA 2x Zambeze CNTRAL D ALQUVA ALQUVA 2 2x Zambeze CNTRAL D FRADS VIIRA DO M INHO 2x Zambeze CNTRAL D FRADS VIIRA DO M INHO 2 2x Zambeze CNTRAL D LARS LAVOS 2x Zambeze CNTRAL D LARS LAVOS 2 2x Zambeze CNTRAL D SINS SINS 2 2x Zambeze CNTRAL D SINS SINS 3 2x Zambeze CNTRAL D SINS SINS 4 2x Zambeze CNTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2x Aster CNTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2 2x Aster CNTRAL DO PGO PGO 2x Zambeze CNTRAL DO PGO PGO 2 2x Zambeze CNTRAL DO PGO PGO 3 2x Zambeze CNTRAL DO PGO PGO 4 2x Zambeze CNTRAL DO RIBATJO RIBATJO 2 2x Zambeze CNTRAL DO RIBATJO RIBATJO 3 2x Zambeze STRM OZ DIVOR 2 2x Zambeze FALAGUIRA CDILLO (troço português ) 2x Zambeze FANHÕS ALTO D M IRA 4 2x Zambeze FANHÕS RIBATJO 2x Zambeze FIRA LAVOS 2x Zambeze FRNÃO FRRO RIBATJO 2x Zambeze FRRIRA DO ALNTJO SINS 2x Zambeze FOZ TUA ARM AM AR 2x Zambeze LAGOAÇA ALDADÁVILA (troço português ) 2x Rail LAVOS PARAIM O 2x Zambeze LAVOS RIO M AIOR 2x Zambeze M OIM NTA ARM AM AR 2x Zambeze PALM LA FRNÃO FRRO 5 2x Zambeze PALM LA SINS 2 2x Zambeze PALM LA SINS 3 2x Zambeze PDRALVA RIBA D'AV 2x Zambeze PDRALVA PONT D LIM A 2x Zambeze PGO FALAGUIRA 2x Zambeze PGO RIO M AIOR 2x Zambeze PORTIM ÃO TAVIRA 2x Zambeze RCARI FIRA 2x Zambeze RCARI PARAIM O 2x Zambeze RCARI VRMOIM 3 2x Zambeze RCARI VILA NOVA D FAM ALICÃO 2x Zambeze RIBA D'AV RCARI 2x Zambeze RIBA D'AV RCARI 2 2x Zambeze RIO M AIOR ALTO D M IRA 2x Zambeze SALAM OND VIIRA DO M INHO 2x Zambeze SINS PORTIM ÃO 3 2x Zambeze TAVIRA PUBLA D GUZM ÁN (troço português )2x Rail VRM OIM VILA NOVA D FAM ALICÃO 2x Zambeze VIIRA DO M INHO PDRALVA 3x Zebra VIIRA DO M INHO PDRALVA 2 3x Zebra RAM AL DA LINHA PALM LA - SINS 3 P/ SUB. D FANHÕS 2x Aster Comprimento Total (km) 274 Notas: Os valores das capacidades térmicas correspondem ao valor mais restritivo do conjunto linha mais painel. Consideraram-se as seguintes temperaturas ambientes: Primavera 25ºC, Verão 30º-35ºC, Outono 20ºC e Inverno 5ºC. a) Os valores em pu são referidos à potência base de 00 MVA e às tensões de 400, 220, 50, 30 e 63 kv. O comprimento e os parâmetros elétricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. 2 xplorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros elétricos referem-se à tensão de exploração. A capacidade da linha está limitada pela RND onde está inserida. 3 Ligação provisória. B - /5

48 ANXO B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT B A R R A M N T O B A R R A M N T O C o mp. T ensão R [pu] X [pu] B [pu] IN IC IA L F IN A L [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outo no Inverno AGUIIRA PRIROS x Zebra AGUIIRA PRIROS 2 x Zebra ALTO D SÃO JOÃO ALTO D SÃO JOÃO SACAVÉM -CAB O SUB TRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre FANHÕS -TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra ALTO D M IRA CARRICH x Zebra ALTO D M IRA ST RIOS -TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (200 mm 2 ) x Cobre ALTO D M IRA ST RIOS 2 -CAB O SUB TRRÂNO (600 mm2) x Cobre ALTO D M IRA ZAM BUJAL -CAB O SUB TRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre ALTO D M IRA ZAM BUJAL 2 -CAB O SUB TRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre ARM AM AR CARRAPATLO x Zebra ARM AM AR CARRAPATLO 2 x Zebra ARM AM AR VALDIGM 2x Zambeze BAIXO SABOR POCINHO x Zambeze BM POSTA LAGOAÇA x Zebra BM POSTA LAGOAÇA 2 x Zebra CARRAPATLO STARRJA 2 x Zebra CARRAPATLO STARRJA 3 2x Zambeze CARRAPATLO M OURISCA x Zebra CARRAPATLO TORRÃO x Zebra CARRGADO FANHÕS 2 x Zebra CARRGADO RIO M AIOR x Zebra CARRGADO RIO M AIOR 2 x Zebra CARRGADO RIO M AIOR 3 x Zebra CARRGADO SACAVÉM : -TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio CARRGADO SACAVÉM 2 : -TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio CARRGADO SANTARÉM 2 x Zebra CARRGADO SIXAL x Zebra CARRICH ST RIOS: -CAB O SUB TRRÂNO (240 mm 2 ) x Cobre CARVOIRA TRAJOUC x Zebra CASTLO BRANCO FRRO x Zebra CASTLO BRANCO FRRO 2 x Zebra CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR x Zebra CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR 2 x Zebra CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR 3 x Zebra CNTRAL DO PICOT PICOT x Zebra CNTRAL DO PICOT PICOT 2 x Zebra CNTRAL DO PICOT PICOT 3 x Zebra CNTRAL DO PICOT PICOT 4 x Zebra CNTRAL DO POCINHO POCINHO x Zebra CNTRAL DO RIBATJO CARRGADO -CAB O SUB TRRÂNO 3 x Alumínio CNTRAL DO TORRÃO TORRÃO x Zebra CNTRAL DO TORRÃO TORRÃO 2 x Zebra CHAFARIZ FRRO x Aster CHAFARIZ FRRO 2 x Aster CHAFARIZ VILA CHÃ x Zebra CHAFARIZ VILA CHÃ 2 x Zebra CUSTÓIAS PRLADA x Zambeze STARRJA M OURISCA x Zebra FANHÕS ALTO D M IRA 3 x Zebra FANHÕS CARRICH x Zebra FANHÕS CARRICH 2 x Zebra FANHÕS SACAVÉM 2 : -TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio FANHÕS SACAVÉM 3 : -TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio FANHÕS TRAJOUC 2x Zambeze LAGOAÇA M ACDO D CAVALIROS x Zebra M ACDO D CAVALIROS VALPAÇOS 2x Zambeze M IRANDA PICOT x Zebra Linha isolada para 400 kv. 2 Linha dupla com os ternos em paralelo. 3 ste cabo subterrâneo é propriedade da DP-Produção. Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 208 LINHAS A 220 kv C apacidade T erm. M ax P ro jeto [M VA ] B - 2/5

49 ANXO B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT B A R R A M N T O B A R R A M N T O C o mp. T ensão R [pu] X [pu] B [pu] IN IC IA L F IN A L [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outo no Inverno M IRANDA PICOT 2 x Zambeze M OGADOURO VALIRA x Zebra M ONTNGRLO VILA POUCA D AGUIAR x Zebra M OURISCA PARAIM O x Zebra M OURISCA PARAIM O 2 x Zebra PAM PILHOSA DA SRRA TÁBUA x Zebra PARAIM O PRIROS x Zebra PARAIM O PRIROS 2 x Zebra PARAIM O VALDIGM 3,4 2x Rail PNAM ACOR FRRO x Zebra PNLA TÁBUA x Zebra PNLA TÁBUA 2 x Zebra PNLA ZÊZR x Zebra PRIROS RIO M AIOR x Zebra PRIROS RIO M AIOR 2 x Zebra PRIROS PNLA x Zebra PRIROS TÁBUA x Zebra PRIROS TÁBUA 2 x Zebra PICOT BM POSTA x Zebra PICOT LAGOAÇA x Zebra PICOT LAGOAÇA 2 x Zebra PICOT M OGADOURO x Zebra POCINHO ALDADÁVILA (troço português 2 ) x Zebra POCINHO ALDADÁVILA 2 (troço português 2 ) x Zebra POCINHO ARM AM AR x Zebra POCINHO CHAFARIZ x Zebra POCINHO CHAFARIZ 2 x Zebra POCINHO SAUCLL (troço português 2 ) x Zebra RCARI CANLAS x Zebra RCARI CANLAS 3 3x Zambeze RCARI CUSTÓIAS x Zebra RCARI VRMOIM x Zebra RCARI VRMOIM 2 2x Zambeze RCARI URRÔ x Zebra RÉGUA VALDIGM x Zebra RIO M AIOR CARVOIRA x Zebra SANTARÉM ZÊZR x Zebra TAPADA DO OUTIRO CANLAS 3x Zambeze TAPADA DO OUTIRO RCARI 3x Zambeze TORRÃO RCARI x Zebra VALDIGM CARRAPATLO x Zebra VALDIGM RCARI x Zebra VALDIGM URRÔ x Zebra VALDIGM VRMOIM 4 x Zambeze VALIRA ARM AM AR x Zebra VALIRA ARM AM AR 2 x Zebra VALPAÇOS VILA POUCA D AGUIAR 2x Zambeze VRM OIM CUSTÓIAS x Zambeze VRM OIM CUSTOIAS 2 x Zambeze VRM OIM PRLADA x Zambeze VRM OIM PRLADA 2 -CAB O SUB TRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre VILA CHÃ TÁBUA x Zebra VILA CHÃ TÁBUA 2 x Zebra VILA POUCA D AGUIAR VALDIGM x Zebra R A M A IS RAM AL DA LINHA AGUIIRA - PRIROS 2 P/ SUB. D M ORTÁGUA (RFN) x Zebra RAM AL DA LINHA ALTO D M IRA - CARRICH P/ SUB. D TRAJOUC x Zebra RAM AL DA LINHA ARM AM AR - VALDIGM P/ S. M ARTINHO x Zebra RAM AL DA LINHA CASTLO BRANCO - FRRO P/ SUB. FATLA (RFN) x Zebra RAM AL DA LINHA CASTLO BRANCO - FRRO 2 P/ SUB. FATLA (RFN) x Zebra RAM AL DA LINHA CHAFARIZ - FRRO P/ SUB. D SOBRAL (RFN) x Aster RAM AL DA LINHA CHAFARIZ - FRRO 2 P/ SUB. D SOBRAL (RFN) x Aster RAM AL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ P/ SUB.D GOUVIA (RFN) x Zebra RAM AL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ 2 P/ SUB.D GOUVIA (RFN) x Zebra RAM AL DA LINHA FANHÕS - ALTO D M IRA 3 P/ SUB. D CARRICH x Zebra RAM AL DA LINHA PAM PILHOSA SRRA -TÁBUA P/ FOLQUS x Zebra RAM AL DA LINHA PARAIM O - VALDIGM P/ SUB. ARM AM AR 3 2x Rail RAM AL DA LINHA PNAM ACOR - FRRO P/ SRA. DA PÓVOA x Zebra RAM AL DA LINHA PRIROS - RIO M AIOR 2 P/ SUB. D POM BAL x Zebra RAM AL DA LINHA PRIROS - TÁBUA P/ SUB. D M ORTÁGUA (RFN) x Zebra RAM AL DA LINHA RCARI - CANLAS 3 P/ TAPADA DO OUTIRO 3x Zambeze RAM AL DA LINHA RCARI - CUSTOIAS P/ SIDRURGIA DA M AIA x Zebra RAM AL DA LINHA RCARI - VRM OIM 2 P/ RM SIND - TROÇO M LINHA AÉRA 2x Zambeze TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre RAM AL DA LINHA TAPADA OUTIRO-CANLAS P/ SUB. D STARRJA x Zebra RAM AL DA LINHA VALDIGM - VRM OIM 4 P/ RM SIND - TROÇO M LINHA AÉRA 2x Zambeze TROÇO M CAB O SUB TRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre Comprimento Total (km) 363 Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 O comprimento e os parâmetros elétricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. 3 Linha isolada para 400 kv. 4 Linhas Bodiosa-Valdigem e Bodiosa-Paraimo exploradas em série. Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 208 LINHAS A 220 kv C apacidade T erm. M ax P ro jeto [M VA ] CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS B - 3/5

50 ANXO B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 208 LINHAS A 50 kv B A R R A M N T O B A R R A M N T O C o mp. T ensão R [pu] X [pu] B [pu] C apacidade T erm. M ax P ro jeto [M VA ] IN IC IA L F IN A L [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outo no Inverno ALTO RABAGÃO FRADS x Bear BOUÇÃ ZÊZR x Bear BOUÇÃ ZÊZR 2 x Bear CABRIL BOUÇÃ x Bear CANIÇADA FAF x Bear CANIÇADA PDRALVA x Bear CANIÇADA PDRALVA 2 x Bear CANIÇADA PDRALVA 3 x Bear CANIÇADA RIBA D'AV x Panther CNTRAL D FRADS FRADS x Zambeze CNTRAL SINS SINS 2x Zambeze CNTRAL D SINS (COGRAÇÃO) SINS x Zebra CORGAS FALAGUIRA x Zebra RM IDAS SADO FRRIRA DO ALNTJO x Aster STÓI TAVIRA x Zebra STÓI TAVIRA 2 x Zebra STÓI TAVIRA 3 x Zebra FAF RIBA D'AV x Bear FAF RIBA D'AV 2 x Zebra FALAGUIRA STRM OZ º troço x Zebra º troço 2x Zambeze FALAGUIRA CASTLO BRANCO x Zebra FALAGUIRA CASTLO BRANCO 2 x Zebra FALAGUIRA CASTLO BRANCO 3 2 2x Zambeze FRNÃO FRRO FOGUTIRO (RFN) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS FRNÃO FRRO FOGUTIRO 2 (RFN) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS FRNÃO FRRO QUINTA DO ANJO (AUTO UROPA) x Zebra FRNÃO FRRO TRAFARIA x Bear FRNÃO FRRO TRAFARIA 2 x Bear FRRIRA DO ALNTJO ÉVORA x Zebra FRRIRA DO ALNTJO OURIQU x Bear FRADS CANIÇADA 2x Zambeze FRADS PDRALVA x Rail FRATL FALAGUIRA x Bear GARDUNHA CASTLO BRANCO x Zebra M NDOIRO PRDALVA x Zebra M NDOIRO PRDALVA 2 x Zebra M ONT DA PDRA SINS x Bear OLIROS PDRALVA x Bear OLIROS PDRALVA 2 x Bear OLIROS PDRALVA 3 x Zebra OLIROS VILA FRIA x Bear OLIROS VILA FRIA 2 x Bear OURIQU NVS CORVO (SOM INCOR) x Bear OURIQU TAVIRA 2x Bear OURIQU TUNS x Bear PALM LA ÉVORA x Bear PALM LA FRNÃO FRRO x Zebra PALM LA FRNÃO FRRO 2 x Zebra PALM LA FRNÃO FRRO 4 x Zebra PALM LA M ONT DA PDRA x Bear PALM LA QUINTA DO ANJO (AUTO UROPA) x Zebra PALM LA STÚBAL x Zebra PALM LA STÚBAL 2 x Zebra PALM LA STÚBAL 3 x Zebra PDRALVA VILA FRIA 2 x Bear PORTIM ÃO TUNS x Bear PORTIM ÃO TUNS 2 x Bear PORTIM ÃO TUNS 3 2x Zambeze PORTO ALTO PALM LA x Bear PORTO ALTO PALM LA 2 x Bear PORTO ALTO QUINTA GRAND (RFN) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS PORTO ALTO QUINTA GRAND 2 (RFN) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS RIBA D'AV OLIROS x Bear SABOIA LUZIANS (RFN) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS SABOIA LUZIANS 2 (RFN) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS SABOIA PORTIM ÃO x Bear SALAM OND CANIÇADA x Zambeze SINS ARTLAND SINS x Zebra SINS ARTLAND SINS 2 x Zebra SINS RM IDAS SADO x Aster SINS OURIQU x Zebra SINS OURIQU 2 x Zebra Isolada para 400 kv. Linha dupla com os ternos em paralelo. B - 4/5

51 ANXO B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 208 LINHAS A 50 kv B A R R A M N T O B A R R A M N T O C o mp. T ensão R [pu] X [pu] B [pu] C apacidade T erm. M ax P ro jeto [M VA ] IN IC IA L F IN A L [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outo no Inverno SINS PORTIMÃO 2 x Bear SINS SABOIA x Bear TABUAÇO VALDIGM x Bear TRRAS ALTAS D FAF FAF x Zebra TUNS STOI x Bear TUNS TAVIRA x Zebra VILA NOVA FRADS x Zambeze VILA NOVA SALAMOND x Zambeze VILARINHO DAS FURNAS CANIÇADA x Bear ZÊZR FALAGUIRA x Bear RAMAIS RAMAL DA LINHA CANIÇADA - RIBA D'AV P/ SUB. D FRADS x Zambeze RAMAL DA LINHA FALAGUIRA - C. BRANCO P/ SUB. D RODÃO (RFN) x Zebra RAMAL DA LINHA FALAGUIRA - C. BRANCO 2 P/ SUB. D RODÃO (RFN) x Zebra RAMAL DA LINHA PALMLA - ÉVORA P/ SUB. D PGÕS (RFN) x Bear RAMAL DA LINHA PALMLA - FRNÃO FRRO 4 P/ LUSOSIDR x Zebra RAMAL DA LINHA PALMLA - MONT DA PDRA P/ SUB. D PGÕS (RFN) x Bear LINHAS XPLORADAS A 30 kv CIRCUITO COM 2 FASS CIRCUITO COM 2 FASS LINDOSO CONCHAS (troço português) x Bear Comprimento Total (km) 2582 B - 5/5

52 ANXO C POTÊNCIA OPRACIONAL NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Subestação 50/60 kv 50/30 kv 220/30 kv 220/60 kv 400/60 kv Total 220/50 kv 400/50 kv 400/220 kv Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] ALCOCHT ALQUVA ALTO D MIRA ALTO D SÃO JOÃO ARM AMAR BATALHA BODIOSA CANLAS CARRAPATLO CARRGADO CARRICH CARVOIRA CASTLO BRANCO CHAFARIZ CUSTÓIAS RM SIND STARRJA STOI STRMOZ ÉVORA FAF FRRIRA DO ALNTJO FALAGUIRA FANHÕS FIRA FRNÂO FRRO FRRO FRADS LAGOAÇA LAVOS MACDO D CAVALIROS MOGADOURO MOURISCA OLIROS Anexo C POTÊNCIA OPRACIONAL NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 208 Transformadores OURIQU PALMLA PARAIMO PDRALVA PNLA PRIROS POCINHO Autotransformadores Total [MVA] Total Geral [MVA] C - /2

53 ANXO C POTÊNCIA OPRACIONAL NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Subestação 50/60 kv 50/30 kv 220/30 kv 220/60 kv 400/60 kv Total 220/50 kv 400/50 kv 400/220 kv Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] POMBAL PORTIMÃO PORTO ALTO PRLADA RCARI RIBA D'AV RIO MAIOR SACAVÉM SANTARÉM ST RIOS STÚBAL SIDRURGIA DA MAIA () SINS TÁBUA TAVIRA TRAFARIA TORRÃO TRAJOUC TUNS VALDIGM VALPAÇOS VRMOIM VILA CHÃ VILA FRIA VILA POUCA D AGUIAR ZAMBUJAL ZÊZR TOTAIS Anexo C POTÊNCIA OPRACIONAL NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 208 Transformadores NÚMRO TOTAL D UNIDADS Autotransformadores Total [MVA] Total Geral [MVA] () Operação e manutenção da responsabilidade de utilizador. Transformadores de 230/3.5 KV. C - 2/2

54 ANXO D SUBSTAÇÕS: TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT Subestação Anexo D SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT Situação em 3 Dez 208 ntrada em Serviço N º Unidade T ipo da (b) Instalação (a) Sistema R efrig. (c) T ensõ es N o m. P rim./ Sec. [kv] P o tência N o minal [M VA ] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço SACT ALCOCHT 207 TRF T ONAF 400/ A no F abrico SAV ALQUVA 2007 TRF M ODAF 400/ TRF 2 M ODAF 400/ AT 4 D ODAF 400/ AT 5 D ODAF 400/ SAM ALTO D MIRA 963 TRF T ODAF 400/ TRF 2 D ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ TRF 7 T ONAF 220/ SASJ ALTO D SÃO JOÃO 205 TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ SAMM ARMAMAR 200 AT D ODAF 400/ TRF D ODAF 400/ SBL BATALHA 973 TRF 2 T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ SBA BODIOSA 2006 TRF T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ TRF T ODAF 220/ SCN CANLAS PC 98 TRF 2 T ODAF 220/ S 984 TRF 3 T ODAF 220/ TRF 4 T ODAF 220/ SCL SCG CARRAPATLO CARRGADO TRF T ONAF 220/ PC 967 TRF 2 T ONAF 220/ S 973 TRF 3 T ONAF 220/ PC 969 TRF T ONAF 220/ S 2008 TRF 2 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ SCH CARRICH 983 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 4 T ONAF 220/ SCVR CARVOIRA 2008 TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ AT T ONAF 220/ SCC CASTLO BRANCO 2007 AT 2 T ODAF 220/ TRF 4 T ONAF 50/ TRF 5 T ONAF 50/ TRF T ONAF 220/ SCF CHAFARIZ 997 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ SCT CUSTÓIAS TRF T ONAF 220/ PC 993 TRF 2 T ODAF 220/ S 994 TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ SD RMSIND 95 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ SJ STARRJA 968 TRF 2 T ODAF 220/ TRF 3 T ODAF 220/ TRF 4 T ODAF 220/ TRF T ONAF 50/ ST STOI 992 TRF 2 T ODAF 50/ TRF 3 T ODAF 50/ STM STRMOZ 2009 TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAN 50/ TRF T ONAF 50/ SR ÉVORA 986 TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ D - /4

55 ANXO D SUBSTAÇÕS: TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT SFA SFAF FAF 204 SFR SFN SFRA SFF SF SLGC SLV FANHÕS FRNÃO FRRO 980 SFRD FRADS 2008 SMCC SMG SMC MOURISCA 983 SOR FALAGUIRA FIRA 203 FRRO LAGOAÇA LAVOS ntrada em Serviço N º Unidade T ipo da (b) Instalação (a) Sistema R efrig. (c) T ensõ es N o m. P rim./ Sec. [kv] P o tência N o minal [M VA ] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço A no F abrico AT 4 T ODAF 400/ AT 5 D ODAF 400/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ ATD 4 T ODAF 400/ ATD 5 T ODAF 400/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ODAF 50/ AT 4 D ODAF 400/ AT 5 T ODAF 400/ AT 6 T ODAF 400/ TRF T ODAF 400/ TRF 2 T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ TRF T ODAF 400/ TRF 2 T ODAF 400/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF 4 T ONAF 50/ AT 5 D ONAF 400/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF M ONAF 50/ TRF 3 M ONAF 50/ AT D ODAF 400/ PC 2009 AT 2 D ODAF 400/ S 200 AT 3 D ODAF 400/ TRF 2 D ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF T ODAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ODAF 50/ TRF 2 T ODAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ SOQ OURIQU PC 990 S 207 TRF T ONAF 50/ SPM SPI SPDV SPNL SPR Subestação FRRIRA DO ALNTJO MACDO D CAVALIROS MOGADOURO OLIROS Anexo D SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT Situação em 3 Dez PALMLA 979 AT 2 M ODAF 400/50 3x AT 3 M ODAF 400/50 3x AT 3 D ODAF 400/ PARAIMO 2006 TRF 4 T ODAF 400/ TRF 6 D ODAF 400/ PC 2007 ATD T ODAF 400/ PDRALVA S 2008 ATD 2 T ODAF 400/ TRF 4 T ONAF 50/ PNLA 2007 TRF D ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ PRIROS TRF T ONAF 220/ PC 957 TRF 2 T ONAF 220/ S 958 TRF 3 T ONAF 220/ D - 2/4

56 ANXO D SUBSTAÇÕS: TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT SPN ntrada em Serviço N º Unidade T ipo da (b) Instalação (a) Sistema R efrig. (c) T ensõ es N o m. P rim./ Sec. [kv] P o tência N o minal [M VA ] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço A no F abrico TRF M ONAF 220/60 3x TRF 2 T ONAF 220/ SPB POMBAL 983 TRF T ONAF 220/ SPO SPA SPLD SRR SRA SRM SSV SSR SSS Subestação PORTO ALTO PRLADA RCARI RIO MAIOR 974 PC 96 S S 984 SSM SIDRURGIA DA MAIA (e) 203 SSB SSN POCINHO PORTIMÃO RIBA D AV SACAVÉM SANTARÉM ST RIOS STÚBAL SINS Anexo D SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT Situação em 3 Dez STBA TABUA 2009 AT 4 D ODAF 400/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ AT T ODAF 400/ AT 2 T ODAF 400/ TRF 4 T ONAF 220/ TRF 5 T ONAF 220/ AT T ODAF 400/ AT 2 T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ TRF 4 T ODAF 400/ TRF 5 T ONAF 50/ TRF 6 T ONAF 50/ AT 2 M ODAF 400/220 3x AT 3 M ODAF 400/220 3x TRF 4 T ONAF 220/ TRF 5 T ONAF 220/ TRF 6 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 230/ TRF 2 T ONAF 230/ TRF 3 T ONAF 230/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF 4 T ODAF 50/ AT 5 T ODAF 400/ AT 6 T ODAF 400/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF M ONAF 220/60 3x TRF 2 M ONAF 220/60 3x AT 4 D ODAF 400/ STVR TAVIRA 20 AT 5 T ODAF 400/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ STFR TRAFARIA 2007 TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ STR TORRÃO PC 988 TRF T ONAF 220/ S 993 TRF 2 T ODAF 220/ TRF T ONAF 220/ STJ TRAJOUC 990 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ D - 3/4

57 ANXO D SUBSTAÇÕS: TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT STN N o tas: TUNS 973 SVG VALDIGM 976 SVPC SVM SVC SVI VRMOIM VILA CHÃ 96 VILA FRIA ntrada em Serviço N º Unidade T ipo da (b) Instalação (a) 987 SVPA VILA POUCA D AGUIAR 2008 SZBJ ZAMBUJAL 20 SZR Subestação VALPAÇOS 202 ZÊZR Sistema R efrig. (c) T ensõ es N o m. P rim./ Sec. [kv] P o tência N o minal [M VA ] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço A no F abrico TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF 4 T ONAF 50/ AT 4 D ONAF 220/ TRF M ONAF 220/60 3x TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ AT 2 D ONAF 400/ AT 3 D ODAF 400/ TRF 4 T ODAF 400/ TRF 5 T ODAF 400/ TRF 7 T ONAF 220/ TRF 8 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 4 T ONAF 220/ TRF D ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF T ONAF 220/ TRF 2 M ONAF 220/60 3x TRF 3 M ONAF 220/60 3x TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ AT T ODAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF 4 T ONAF 220/ a) PC - Posto de Corte b) T - Transformadores constituídos por uma única unidade. c) Sistema de refrigeração à potência máxima: S - Subestação M - Transformadores constituídos por unidades monofásicas. ONAN - Óleo Natural, Ar Natural D - Transformadores constituídos por fases dissociadas. ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado d) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador. ODAF - Óleo Dirigido, Ar Forçado e) Operação e manutenção da responsabilidade de utilizador. quipamento de T ransfo rmação em reserva: Subestações do Pocinho e V.P. Aguiar - pólo monofásico 220/60 kv, 40 M VA, em cada uma delas. Subestação de Valdigem - pólo monofásico 220/60 kv, 42 MVA. Subestação de Ourique - TRF 50/60 kv, 26 M VA. Anexo D SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT Situação em 3 Dez D - 4/4

58 ANXO MIOS D COMPNSAÇÃO D RATIVA NA RNT Anexo MIOS D COMPNSAÇÃO D RATIVA NA RNT Situação em 3 Dez 208 Subestação [kv] Baterias de Condensadores [Mvar] Reatâncias 'Shunt' [M var] ALQUVA ALTO D MIRA 63 2*50 0 ARM AM AR *50 BATALHA 2*50 + *40 0 BODIOSA CANLAS 63 2*30 + *50 0 CARRAPATLO CARRGADO CARRICH 63 *50 0 CARVOIRA 63 *30 0 CASTLO BRANCO CASTLO BRANCO *70 CHAFARIZ CUSTÓIAS 63 *30 0 RM SIND 63 2*50 0 STARRJA 63 2*40 0 STOI 63 *30 + 2*50 0 ÉVORA 63 2*30 0 FALAGUIRA FANHÕS 63 *40 0 FANHÕS 220 *00 0 FANHÕS *50 FIRA *50 FRNÃO FRRO 63 *40 + *50 0 FRRIRA DO ALNTJO FRRO FRADS GUIM ARÃS LAVOS MACDO D CAVALIROS M OGADOURO M OGOFORS MOURISCA 63 *50 + *40 0 OLIROS 63 *50 0 PARAIM O PARAIM O *50 PDRALVA *50 PNLA PRIROS 63 3*30 0 POCINHO POM BAL PORTIM ÃO 63 *40 0 PORTIM ÃO *50 PORTO ALTO RCARI RIBA D'AV 63 2*30 + *50 0 RIO MAIOR 63 *50 0 RIO MAIOR *50 SACAVÉM 63 *50 0 SANTARÉM ST RIOS STÚBAL 63 2*50 + *30 0 SINS TÁBUA *70 TAVIRA 50 0 *75 TORRÃO TRAFARIA 63 *40 0 TRAJOUC 63 *30 + *40 + *50 0 TRAJOUC 220 *00 0 TUNS 63 *30 + 2*50 0 VALDIGM 63 *20 0 VRM OIM 63 3*40 0 VILA CHÃ 63 2*30 0 VILA FRIA 63 *30 0 VILA POUCA D AGUIAR ZÊZR 63 *30 + *50 0 Total /

59 ANXO F RATÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Anexo F RATÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 208 Subestação 400 / 60 kv X N X F 220 / 60 kv X N X F 50 / 60 kv X N X F Nº MVA (W) (W) Nº MVA (W) (W) Nº MVA (W) (W) ALTO D MIRA BATALHA TRANSFORMADORS CANLAS CARRGADO CARRICH CUSTÓIAS RMSIND FRNÃO FRRO LAVOS PRIROS PRLADA RIBA D'AV RIO MAIOR SACAVÉM SANTARÉM ST RIOS STÚBAL TORRÃO VRMOIM VILA POUCA D AGUIAR ZAMBUJAL XF: Reatância de fase XN: Reatância de neutro Reatâncias de neutro no TR de grupo da Central Termoeléctrica do Ribatejo que liga aos 220 kv (2W) Reatâncias de neutro nos 2 Autotransformadores 400/50 kv, de 450 MVA, de Palmela (0W) Reatâncias de neutro nos 2 Autotransformadores 400/50 kv, de 360 MVA, de Riba d'ave (8W) Reatância de neutro no Autotransformador 400/50 kv, de 450 MVA, de Fernão Ferro (0W) F - /

60 ANXO G MAPA DA RD NACIONAL D TRANSPORT Anexo G MAPA DA RD NACIONAL D TRANSPORT G - /

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