Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5
|
|
- Izabel Igrejas da Cunha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGOSTO 215
2 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento de produção e transporte 8 Qualidade de serviço na rede de transporte 9 Documento elaborado com a informação disponível em 23 de setembro de 215. Parte da informação utilizada é provisória ou estimada. Agosto 215 2
3 AGOSTO 215 PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA Variação Ago Ano Ago Ano Ago Ano CONSUMO [GWh] % 1.6% Evolução corr.temp e dias úteis -.4%.3% Produção em Regime Ordinário % 1% Produção Hidráulica % -41% Produção Térmica % 66% Saldo Importador (Movimento Físico) % > Importação (Valor Comercial) % 23% Exportação (Valor Comercial) % -45% Produção em Regime Especial % -8% Bombagem Hidroelétrica % 36% POTÊNCIA MÁXIMA [MW] Rede Pública Total % 4% dia/mês 6/8 7/1 27/8 4/2 POTÊNCIA INSTALADA [MW] % Total P.R.O % Hidráulica PRO % Térmica PRO % Total P.R.E % HIDROLOGIA Índice Produtibilidade Hidroelétrica % -43% Armazenamento nas Albufeiras [GWh] % % Máximo 54% 61% EOLICIDADE Índice Produtibilidade Eólica % -12% % Utilização 21% 28% 23% 32% MERCADO LIBERALIZADO Consumo % 14% % Consumo Total 88% 85% 8% 76% Produção renovável e não renovável 215 Jan-Ago 46% 6% 214 Jan-Ago 33% % 48% 67% Renovável Não Renovável S.Importador Agosto 215 3
4 AGOSTO 215 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA Ago Var. 215 Var. CONSUMO TOTAL [GWh] % % Evolução corr. temp. e dias úteis -.4%.3% Efeito Temperatura 1.8% 1.4% Efeito Dias úteis.3% -.1% Efeito economia e outros Evolução mensal do consumo Em agosto, o consumo de energia elétrica voltou a registar uma variação homóloga positiva, +1,7%, embora com correção de temperatura e dias úteis a evolução se situe em -,4%. A temperatura, embora próxima dos valores normais para esta época do ano, voltou a ter um efeito positivo sobre os consumos, ao ficar muito acima dos valores verificados no mesmo mês do ano anterior GWh j f m a m j j a s o n d A variação acumulada anual situa-se agora em +1,6%, ou +,3% com correção de temperatura e dias úteis. 5. % Variação homóloga Este mês, a potência máxima verificada na rede pública ocorreu no dia 6, com 664 MW, 2 MW acima da verificada no mesmo mês do ano anterior Taxas anuais de variação Em ano móvel Portugal/Espanha/ENTSO-E % 214 PT ES EUROPA (ENTSO-E) ENTSO-E European Network of Transmission System Operators for Electricity Pontas mensais verificadas MW j f m a m j j a s o n d Consumo máximo / ponta Ago Var. 215 Var. Consumo máx.diário [GWh] % % dia/mês 6/8 21/1 Potência máxima [MW] % % dia/mês hora 6/ / Consumo e ponta diários GWh Ago 15 MW Consumo diário Ponta Desvio temperatura normal Agosto 215 4
5 AGOSTO 215 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO Em agosto, embora com afluências muito baixas, características desta altura do ano, o regime hidrológico foi húmido, com um índice de hidraulicidade de 1,26. Este valor deveu-se a afluências no Douro acima dos valores médios, por desarmazenamento dos aproveitamentos espanhóis a montante. O índice anual situa-se no final de agosto em,76, com a produção respetiva a apresentar uma quebra homóloga de 41%, abastecendo 17% do consumo. Na produção eólica, em agosto, as condições ficaram ligeiramente abaixo do regime médio, com um índice de produtibilidade de,96, situando-se agora o acumulado anual em 1,5. Face ao período homólogo do ano anterior, a produção eólica acumula este ano uma variação negativa de 8%. A Produção em Regime Especial apresenta redução global de 8%, com crescimento apenas nas centrais a biomassa e nas fotovoltaicas. O conjunto destas centrais representou 42% do consumo, repartido pelas eólicas com 23%, cogeração 13%, biomassa, excluindo a cogeração, 3% e fotovoltaicas e mini-hidricas com 1,7% cada. Este mês, o conjunto da produção renovável abasteceu 35% do consumo, enquanto o valor acumulado anual se situa em 48%. No mesmo período do ano anterior, com condições excecionais, as renováveis tinham abastecido 67% do consumo. A utilização das centrais térmicas em regime ordinário manteve-se relativamente elevada atingindo este mês 1,8 TWh. A produção acumulada anual aumentou 66% face ao mesmo período do ano anterior, abastecendo 36% do consumo. A potência disponível foi utilizada a 37%, com 91% no carvão e 13% no gás natural. A importação continua também relativamente elevada com o saldo de trocas com o estrangeiro a abastecer 1% do consumo em agosto e 6% no período já decorrido do ano. No final de agosto do ano passado o saldo de trocas com o estrangeiro estava praticamente equilibrado.. Repartição mensal da produção Ago Prod. Regime Ordinário 53% 53% 53% EDP 35% 4% 47% REN Trading 14% 11% 6% Iberdrola - - 1% Endesa 4% 1% % Prod. Regim e Especial 37% 42% 46% Saldo Im portador 1% 6% % TWh Pre Outros Pre Eol Carvão Gás Hidr Imp Quotas de produção [GWh] Ago Var. 215 Var. Ago 215 Jan-Ago 215 CONSUMO TOTAL % % Prod. Regime Ordinário % % Hidráulica 48-18% % Térmica % % Prod. Regime Especial % % Saldo Importador % 1832 > Bombagem 12 66% % 1% 14% 31% 19% 19% 7% 9% 6% 27% 17% 19% 23% Diagrama mensal de consumo Repartição por tecnologias 1 MW Ago 215 Import Dia da ponta mensal 8 Hidr 6 Gás 4 Carvão PRE Eol PRE Out Consumo 24h Agosto 215 5
6 AGOSTO 215 REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO - HIDRÁULICA, TÉRMICA Afluência mensal Probabilidade de ser excedida GWh j fmamj j asond j fmamj j asond Fios Água Albufeiras Índice de Produtibilidade Mensal 1% 5% 9% PRODUÇÃO HIDRÁULICA Evolução dos armazenamentos Ago Var. 215 Var. PRODUÇÃO [GWh] 48-18% % Albufeiras % % Fios de Água % % Bombage m 12 66% % ÍNDICE PRODUTIB. HIDR %.76-43% Albufeiras. -/ % Fios de Água %.94-26% ARMAZENAMENTO [GWh] 1 68 (54% do máximo) -11% % Afluências diárias Envolventes GWh 215 j f m a m j j a s o n d Albufeiras Fios Água Média F.Água Média F.Água + Albufeiras PRODUÇÃO TÉRMICA Produção mensal GWh j fmamj j a s o nd j fmamj j a s o n d Carvão Gás Ago Var. 215 Var. PRODUÇÃO [GWh] % % Gás Natural % % Carvão % % Disponibilidade [%] 99% 5% 96% 1% Gás Natural 1% 8% 96% % Carvão 98% -2% 95% 1% Utilização Potência Disponível [%] 42% 8% 37% 15% Gás Natural 19% 13% 13% 1% Carvão 96% 3% 91% 24% Agosto 215 6
7 AGOSTO 215 REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO - PRE, INTERLIGAÇÕES Entregas mensais PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Índice de Produtibilidade Eólica Mensal Importação / Exportação Movimentos comerciais mensais GWh Term.Class. Cogeração Hídricos Eólicos Fotovoltaicos GWh Imp Exp Saldo Ago Var. 215 Var. PRD. REG. ESPECIAL [GWh] % % Hidráulica 13-36% % Térmica Clássica 133 2% 97 5% Cogeração 512-5% % Eólica 725-5% % Fotovoltaica 78 % % Ondas -1% -1% Produção Renovável 149-5% % Utilização Potência Instalada 28% 34% Hidráulica 4% 23% Térmica Clássica 66% 61% Cogeração 54% 56% Eólica 21% 28% Fotovoltaica 25% 23% Ondas % % Potência instalada conforme critério indicado na página 8 INTERLIGAÇÕES Ago Var. 215 Var. S. IMPORTADOR [GWh] % 1832 > Importação 46-16% % Exportação % % Capac. Imp. Média % % Vazio [MW] % % Utilização 41% 2% 36% 11% Fora de Vazio 291 1% % Utilização 12% -12% 16% -5% Capac. Exp. Média % % Vazio [MW] % % Utilização 1% % 5% -14% Fora de Vazio 27 % % Utilização 9% 6% 11% -11% Valor Comercial Capacidade - valor disponível para o M ercado Diário Capacidade / Utilização mensal (movimentos físicos) Em períodos de vazio Em períodos fora de vazio GWh Importação Exportação Capacidade Importação Capacidade Exportação 1% % 1% % % Congestionamento (Separação mercados) Agosto 215 7
8 AGOSTO 215 EQUIPAMENTO DE PRODUÇÃO E TRANSPORTE Equipamento de produção Ago Dez [MW] Var. POTÊNCIA INSTALADA Centrais Hidroelétricas P. R. O Albufeiras Fios de Água Centrais Termoelétricas P. R. O Gás Natural CC Carvão P. R. E Produtores Térmicos Produtores Hidráulicos Produtores Eólicos Produtores Fotovoltaicos Produtores Energia das Ondas Potências de ligação à Rede Pública ou Potência instalada nos produtores térmicos aderentes à Portaria 399/22 Equipamento da Rede de Transporte Ago Dez Var. LINHAS Número de circuitos kv kv kv Comprimento das linhas [km] kv kv kv SUBESTAÇÕES Nº de Painéis kv kv kv /3 kv Potência de Transf. [MVA] Autotransformação (MAT/MAT) Transformação (MAT/AT) Entrada / Saída de serviço - Linhas Designação kv Data OBS Nada a assinalar. Entrada / Saída de serviço Painéis / Transformadores Instalação Designação kv Data OBS Nada a assinalar. Agosto 215 8
9 AGOSTO 215 QUALIDADE DE SERVIÇO NA REDE DE TRANSPORTE TIE-Tempo de Interrupção Equivalente Indicadores de continuidade de serviço.4.2. minutos j f m a m j j a s o n d 215 Med 114 Média Ago ENF - Energia Não Fornecida [MWh] 3 TIE - Tempo Interr. Equivalente [min]...3 SAIFI SAIDI [min]...21 SARI [min] MAIFI Refere-se ao periodo janeiro-dezembro Principais indisponibilidades de equipamento Instalação Data início Data fim OBS Transformador 2 22/6 kv da subestação de Carriche Planeada Linha Carregado - Rio Maior 2 (22 kv) Planeada Transformador 2 22/6 kv da subestação de Chafariz Transformador 1 22/6 kv da subestação de Pereiros Transformador 1 22/6 kv da subestação de Trajouce Transformador 2 22/6 kv da subestação de Mourisca Planeada Planeada Planeada Planeada Linha Pereiros - Rio Maior 1 (22 kv) Planeada Linha Alto Lindoso - Cartelle 2 (4 kv) Planeada Linha Pereiros - Tábua 1 / Mortágua (22 kv) Planeada Linha Rio Maior - Alto de Mira (4 kv) Planeada Transformador 3 22/6 kv da subestação de Trajouce Planeada Taxa combinada de disponibilidade % Agosto 215 9
Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5
Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6
AGOSTO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6
MAIO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5
Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Consumo / Repartição da produção 5. Produção hidráulica, térmica 6
NOVEMBRO 216 Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações
Leia maisPrincipais indicadores do sistema eletroprodutor 3. Evolução do consumo e potência 4. Consumo / Repartição da produção 5
Principais indicadores do sistema eletroprodutor 3 Evolução do consumo e potência 4 Consumo / Repartição da produção 5 Produção hidráulica, térmica 6 Produção em regime especial, interligações 7 Equipamento
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR. dezembro Linha Armamar - Bodiosa 400 kv
INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELETROPRODUTOR Linha Armamar - Bodiosa 4 kv PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELETROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA,
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR Setembro 21 PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO
Leia maisJulho 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
Julho 8 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO
Leia maisSetembro 2008 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
Setembro 28 INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR
INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO HIDRÁULICA, TÉRMICA 4 PRODUÇÃO
Leia maisSubestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL
Subestação de Vila Pouca de Aguiar INFORMAÇÃO MENSAL SISTEMA ELECTROPRODUTOR PRINCIPAIS INDICADORES DO SISTEMA ELECTROPRODUTOR 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO E POTÊNCIA 2 CONSUMO / REPARTIÇÃO DA PRODUÇÃO 3 PRODUÇÃO
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Novembro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Novembro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O outono de 2016 tem-se caracterizado por temperaturas ligeiramente acima da média e uma produtibilidade
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Novembro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal Até ao final de novembro de 218, as fontes de energia renovável
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. a 29 de fevereiro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS a 29 de fevereiro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O mês de fevereiro, à semelhança do anterior, continua a evidenciar o forte potencial das fontes
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal 1º Semestre de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do Setor Elétrico no 1º Semestre de 218 As energias renováveis representaram
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Agosto 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Agosto 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O mês de agosto caracterizou-se por produtibilidade hidroelétrica, que atingiu temperaturas extremamente
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Fevereiro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Até ao final de fevereiro a eletricidade de origem em fontes renováveis foi equivalente
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Abril de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O passado mês de abril apresentou temperaturas elevadas e uma fraca pluviosidade, em
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Outubro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal Desde o início de 218, as fontes de energia renovável representaram,
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Agosto de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal Em termos acumulados, desde o início do ano as energias renováveis
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Setembro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Destaques do Setor Elétrico de Portugal As fontes de energia renovável representaram, em termos acumulados
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Janeiro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Em janeiro de 218, as energias renováveis representaram 47,7 % do total da produção de
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal 1º Trimestre de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O primeiro trimestre de 217 distinguiu-se por uma pluviosidade reduzida e uma
Leia maisestatísticas rápidas novembro 2011
estatísticas rápidas novembro 211 Nº 81 1/22 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Abril de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do Setor Elétrico em Abril de 218 Preço médio da eletricidade no mercado spot do
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Outubro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Até ao fim de outubro de 217, a quota da produção de eletricidade renovável em Portugal
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Novembro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Até ao final de novembro o preço da eletricidade no mercado grossista do MIBEL cifrouse
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Dezembro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do ano de 217 Um dos quatro anos mais quentes desde 1931. Mais 25 % de emissões
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Março 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Março 2016 Consumo mensal [TWh] Consumo 1º Trimestre [TWh] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O primeiro trimestre de 2016 caracterizou-se do ponto de
Leia maisDADOS IBÉRICOS DADOS IBÉRICOS
DADOS IBÉRICOS DADOS IBÉRICOS BALANÇO ENERGÉTICO ktep 1 16 1 16 Consumo de Energia Primária 22 6 21 684-2% 122 236 123 242 1% Petróleo 9 447 9 17-3% 2 434 4 633 4% Carvão 3 29 2 848-13% 13 686 442-24%
Leia maisINTERLIGAÇÕES. Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente. XX Congresso da Ordem dos Engenheiros João Afonso*
INTERLIGAÇÕES Valor na Competitividade e na Proteção do Ambiente João Afonso* XX Congresso da Ordem dos Engenheiros 2014 *) Preparado por REN e apresentado por João Afonso 0 REN Gestão integrada das infraestruturas
Leia maisBOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Agosto 215 Eletricidade de origem renovável em Portugal Portugal Continental A caminho do fim do Verão, Portugal continental contínua com valores de quantidade de precipitação
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Abril 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Abril 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Em abril de 2016 as fontes de energias renováveis (FER) mantiveram-se como a principal origem de abastecimento
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Maio de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do Setor Elétrico em Maio de 218 Entre janeiro e maio de 218 as renováveis representaram
Leia maisDADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA. Eletricidade ELECTRICITY
DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA Eletricidade ELECTRICITY DADOS TÉCNICOS TECHNICAL DATA REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS SGPS, SA Avenida Estados Unidos da América, 55 1749-061 Lisboa Telefone: +351 210 013 500
Leia maisINTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES
INTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES Compromisso para o Crescimento Verde: Energia 2 Dezembro 2014 0 As metas da UE para 2030 3 objectivos de política energética METAS (%) 2030 UE POLÍTICA ENERGÉTICA DA UE OBJECTIVOS
Leia maisDados Técnicos 1º Trimestre. Technical Data 1 st Quarter
Dados Técnicos 1º Trimestre Technical Data 1 st Quarter Dados Técnicos 1º Trimestre Technical Data 1 st Quarter Eletricidade Electricity Transportamos Energia de Confiança Delivering Reliable Energy Eletricidade
Leia maisBOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Dezembro 215 Eletricidade de origem renovável em Portugal Continental O ano de 215, apesar ter sido um ano seco e quente, encerra com a eletricidade renovável em posição
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MARÇO DE 2009 ÍNDICE DO TEXTO 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO... 3
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Dezembro de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL Em 218, a taxa de incorporação de fontes de energia renovável na produção foi cerca de 53,1 %, representando
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL
CONTRIBUIÇÃO DA ELETRICIDADE RENOVÁVEL PARA A DESCARBONIZAÇÃO DA ECONOMIA ANTÓNIO SÁ DA COSTA LISBOA, 17 DE MARÇO DE 2017 EVOLUÇÃO DO SETOR ELETROPRODUTOR PORTUGUÊS 2 EVOLUÇÃO DO MIX DE PRODUÇÃO ELÉTRICO
Leia maisRede de Energia: Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030 Apresentado por João Afonso
Um Alto Minho mais conectado, fomentando a mobilidade e a conectividade regional em matéria de TIC. Apresentado por João Afonso Paredes de Coura 8 de Janeiro de 09 REN Gestor do Sistema e Operador de Redes
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Maio de 217 [GW] ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O mês de maio teve uma precipitação regular e apresentou temperaturas muito altas, em
Leia maisO FUTURO DOS APROVEITAMENTOS
O FUTURO DOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS ANTÓNIO SÁ DA COSTA BARREIRO, 22 DE MARÇO DE 2017 ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL Consumo 1988 21 TWh Renovável 50 % Potência Renovável Instalada Grande Hídrica
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Setembro 2016
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Setembro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Setembro de 2016 caracterizou-se por uma diminuição da disponibilidade do recurso renovável hídrico e
Leia maisestatísticas rápidas Dezembro 2005
estatísticas rápidas Dezembro 25 Nº 1 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisestatísticas rápidas Agosto/Setembro 2005
estatísticas rápidas Agosto/Setembro 25 Nº 6/7 1/21 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito
Leia maisestatísticas rápidas Abril 2008
estatísticas rápidas Abril 28 Nº 38 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisA APREN e as Universidades O SOL COMO FONTE DE ENERGIA Comemoração do Dia Internacional do Sol
14:00 14:15 Nota de abertura A APREN e as Universidades O SOL COMO FONTE DE ENERGIA Comemoração do Dia Internacional do Sol Universidade de Évora 4 de maio de 2015 Universidade de Évora 14:15 14:30 O Panorama
Leia maisREN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005
REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 REVISÃO DE SETEMBRO DO DOCUMENTO DE MARÇO DE 2006 ÍNDICE DO TEXTO
Leia maisedp distribuição em números
edp distribuição em números a better energy, a better future, a better world CLIENTES E CONSUMOS EDP DISTRIBUIÇÂO 46 508 GWh 6 137 7,6 MWh/Clientes Porto 10 480 GWh 1 107 9,5 MWh/Clientes Lisboa 12 863
Leia maisRELATÓRIO MENSAL MIBEL DEZEMBRO DE 2007
RELATÓRIO MENSAL MIBEL DEZEMBRO DE 27 COMITÉ TÉCNICO 29 de Janeiro de 28 INDICE 1. Sumário Executivo 2. Incidentes e factos relevantes do MIBEL 3. Mercado a prazo 3.1. Estatística Mensal Global 3.2. Open
Leia maisA seguir, destacamos os seguintes aspectos da evolução dos mercados do MIBEL no mês de Novembro de 2007:
11 de Janeiro de 28 INDICE 1. Sumário Executivo 2. Incidentes e factos relevantes do MIBEL 3. Mercado a prazo 3.1. Estatística Mensal Global 3.2. Open Interest e Settlement Price 3.3. Negociação em Leilões
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal 1º trimestre de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O primeiro trimestre de 218 ficou marcado pelo registo do mês de março em que pela
Leia maisGestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN
Gestão do Sistema Elétrico Português com grande penetração de renováveis REN 21 Nov 2017 A MISSÃO DA REN Redes Energéticas Nacionais Realizar a transmissão de eletricidade e gás natural com eficiência
Leia maisSeminário. Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica
Seminário Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica Lisboa, 22 de Maio de 2006 Patrão Reto www.ren.pt 1. Introdução 2. Eficiência no consumo vertente económica 3. Impacto na Rede Nacional
Leia maisGN 2017/2018 BALANÇO
Balanço do ano Gás GN 2017/2018 BALANÇO O GN tem responsabilidades no bom desempenho económico e ambiental Tipo Utilização 2017 2018 1 O GN em Portugal Produção de eletricidade: Indústria : É fonte de
Leia maisA INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL JULHO 2017
A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL JULHO 2017 A INDÚSTRIA DE PASTA E PAPEL E O SEU CONTRIBUTO PARA A BASE DO CONSUMO ELÉTRICO EM PORTUGAL A NAVIGATOR
Leia maisAmilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro
WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2019 Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia
Leia maisPolítica Energética e Indústria. Cláudio Monteiro
Política Energética e Indústria Cláudio Monteiro FEUP / INESC Porto Previsão, Eficiência Energética, Energética Energias Renováveis Energia, situação actual Produção Mensal (GWh) PRE Eólico Fio Água SEP
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Hélder Serranho Vice-presidente da APREN
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho Vice-presidente da APREN Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho, APREN Índice Enquadramento
Leia maisEletricidade Renovável Em Revista
Eletricidade Renovável Em Revista Portugal conseguiu alcançar uma posição de referência a nível mundial no que respeita à integração de energias renováveis no setor da eletricidade. A APREN, como associação
Leia maisRELATÓRIO MENSAL MIBEL. Agosto de 2007
RELATÓRIO MENSAL MIBEL Agosto de 27 16 Outubro 27 INDICE 1. Sumário Executivo 2. Incidentes e factos relevantes do MIBEL 3. Mercado a prazo 3.1. Estatística Mensal Global 3.2. Open Interest e Settlement
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2015 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisestatísticas rápidas - nº junho de 2014
estatísticas rápidas - nº 112 - junho de Índice Destaque 3 4 Produção global 4 Produção por região 5 Produção mensal 6 Potência instalada 7 Potência instalada por região 8 Microprodução 9 Hídrica 1 Eólica
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Setembro de 217 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Nos primeiros nove meses de 217, a diminuição da produção de eletricidade renovável fez
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO CONSUMO DE ENERGIA FINAL ESPANHA PORTUGAL. Mtep. Mtep
DADOS IBÉRICOS 214 BALANÇO ENERGÉTICO ktep 212 213 (%) 212 213 (%) Consumo de Energia Primária 21 482 21 74 1 128 98 121 119-6 Petróleo 9 297 9 648 4 3 978 2 934-2 Carvão 2 91 2 63-9 1 1 1 31-32 Gás natural
Leia maisA INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO
A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Seminário "A Energia Solar - o novo motor de crescimento das renováveis" Lisboa, 17 de Março de 2016 José Medeiros Pinto ÍNDICE 1. Quem somos
Leia maisREDE ELÉCTRICA NACIONAL, REN S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003
REDE ELÉCTRICA NACIONAL, REN S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 MARÇO 2004 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO...1 2. CONTEÚDO...1
Leia maisELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente. António Sá da Costa
ELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente António Sá da Costa 2 EVOLUÇÃO 2000-2012 6.000 Evolução da potência renovável instalada em Portugal 5.000 4.000 MW 3.000 2.000 1.000 0 2000 2001 2002 2003
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2014 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisA APREN e as Universidades
A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 15:00 15:10 Abertura 5 de abril de 2016 Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisRenováveis- Grande e Pequena Hídrica. Carlos Matias Ramos
Renováveis- Grande e Pequena Hídrica Carlos Matias Ramos Lisboa, 3 de Março de 2009 Ilusão da Abundância Existe o sentimento de que os bens essenciais - água e energia eléctrica -são recursos disponíveis
Leia maisALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL
1 ALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL Pretende-se que o leitor interessado nesta matéria, venha a ter uma visão simples e integrada da questão energética do país, num passado recente
Leia maisRELATÓRIO MENSAL MIBEL Fevereiro de 2007
RELATÓRI MENSAL MIBEL Fevereiro de 27 1. Sumário Executivo Destacam-se os seguintes aspectos na evolução dos mercados do MIBEL no mês de Fevereiro de 27: Negociaram-se 8.478 GWh no mercado diário gerido
Leia maisEletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis
Eletricidade Renovável no Contexto Atual Debate sobre a evolução do mercado de eletricidade Contribuição das renováveis António Sá da Costa Lisboa, 18 de Junho de 2015 ENERGIA EM PORTUGAL 4 VISÃO GLOBAL
Leia maisRELATÓRIO MENSAL MIBEL. Julho de 2007
RELATÓRI MENSAL MIBEL Julho de 27 21 Setembro 27 INDICE Conselho de Reguladores do MIBEL 21 Setembro 27 1. Sumário Executivo 2. Incidentes e factos relevantes do MIBEL 3. Mercado a prazo 3.1. Estatística
Leia maisREN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006
REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 REVISÃO DE MAIO DO DOCUMENTO DE MARÇO DE 2007 ÍNDICE DO TEXTO 1.
Leia maisELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017
ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017 ELETRICIDADE NO MUNDO - 2016 Fonte: REN 21 - Renewables 2017 Global Status Report 2 POTÊNCIA RENOVÁVEL INSTALADA NO MUNDO - 2016 (EXCLUINDO
Leia maisOs desafios da produção renovável no Inverno 2013/2014
Os desafios da produção renovável no Inverno 2013/2014 22 de Maio de 2014 Rui Pestana Tópicos Evolução da potência instalada Evolução do consumo Índices de produtibilidade Produção renovável em 2013 e
Leia maisInformação Mensal do Sistema Eléctrico não Vinculado Junho de 2007
SUMÁRIO Informação Mensal do Sistema Eléctrico não Vinculado Junho de 27 De realçar o início de actividade no SENV de 5 entidades (EDP Serviço Universal, S.A., Iberdrola Generación, S.A..U., Céntrica Energía,
Leia maisAviso - A presente informação encontra-se protegida por direitos de propriedade intelectual do Nester nos termos da lei.
Despacho de Energia Renovável: Optimização da integração de energia renovável na rede elétrica Rui Pestana - 9 Novembro 2015 R&D Nester, Portugal. All rights reserved. Aviso - A presente informação encontra-se
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL JANEIRO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL JANEIRO DE 213 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Janeiro de 213 O preço médio aritmético durante o mês foi de 5,5 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa foi
Leia maisInformação Mensal do Sistema Eléctrico não Vinculado Fevereiro de 2007
SUMÁRIO Informação Mensal do Sistema Eléctrico não Vinculado Fevereiro de 27 Neste mês iniciaram a sua actividade no SENV 712 clientes não vinculados, todos associados às carteiras dos vários fornecedores.
Leia maisA Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional
A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional 24 de Março de 2017 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 10:00 10:10 10:10 10:30 10:30 10:50 Abertura Prof. Dr. Luís Neves,
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL AGOSTO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL AGOSTO DE 213 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Agosto de 213 O preço médio aritmético durante o mês foi de 48,9 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa foi
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisPERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022
PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 Palestra Especial: ENASE 2018 Rio de Janeiro/RJ 23 mai. 2018 Reive Barros Presidente AGENDA Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) Cenário Macroeconômico
Leia maisRELATÓRIO MENSAL MIBEL SETEMBRO DE 2007
RELATÓRI MENSAL MIBEL SETEMBR DE 27 16 de utubro de 27 INDICE 1. Sumário Executivo 2. Incidentes e factos relevantes do MIBEL 3. Mercado a prazo 3.1. Estatística Mensal Global 3.2. pen Interest e Settlement
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL SETEMBRO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL SETEMBRO DE 213 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Setembro de 213 O preço médio aritmético durante o mês foi de 5,2 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL NOVEMBRO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL NOVEMBRO DE 213 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Novembro de 213 O preço médio aritmético durante o mês foi de 41,81 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa
Leia maisREN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004
REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 MARÇO DE 2005 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO... 3 2. CONTEÚDO...
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL OUTUBRO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL OUTUBRO DE 213 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Outubro de 213 O preço médio aritmético durante o mês foi de 51,5 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa foi
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL FEVEREIRO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL FEVEREIRO DE 213 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Fevereiro de 213 O preço médio aritmético durante o mês foi de 45,4 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL AGOSTO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL AGOSTO DE 214 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Agosto de 214 O preço médio aritmético durante o mês foi de 49,91 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa foi
Leia maisINFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL JANEIRO DE Conselho de Reguladores
INFORMAÇÃO MENSAL DO MIBEL JANEIRO DE 214 Conselho de Reguladores DESTAQUES DO MÊS Janeiro de 214 O preço médio aritmético durante o mês foi de 33,62 /MWh na zona espanhola enquanto na zona portuguesa
Leia mais