CARACTERIZAÇÃO DAS INTERLIGAÇÕES. em 31 de dezembro de 2012

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1 CARACTERIZAÇÃO DAS INTERLIGAÇÕES em 31 de dezembro de 2012 Março 2013

2 I ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS 1 2. CONTEÚDO 1 3. INFORMAÇÃO SOBRE AS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO LIMITES TÉRMICOS DAS LINHAS 4 4. CAPACIDADE DE TRANSPORTE NAS INTERLIGAÇÕES METODOLOGIA DE CÁLCULO DO GESTOR DE SISTEMA VALORES ANUAIS VALORES MENSAIS VALORES SEMANAIS REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO EFECTIVAMENTE UTILIZADA EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE 2008 A ALTERAÇÕES E JUSTIFICAÇÕES À CAPACIDADE APÓS PUBLICAÇÃO BIBLIOGRAFIA GLOSSÁRIO ANEXOS

3 II ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 TEMPERATURAS DE AMBIENTE UTILIZADAS NOS LIMITES DE VERÃO Quadro 2 RESUMO DOS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA Quadro 3 SOBRECARGAS TEMPORÁRIAS ADMISSÍVEIS [%] Quadro 4 CAPACIDADE INDICATIVA DE INTERLIGAÇÃO DISPONÍVEL PARA FINS COMERCIAIS PARA 2012 Quadro 5 LIMITAÇÃO DA CAPACIDADE POR OPERADOR REN - REE Quadro 6 REDUÇÕES NA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2012 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 MAPA DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE Figura 2 LIMITES DAS LINHAS ALTO LINDOSO CARTELLE 1 e kv EM 2012 Figura 3 LIMITES DA LINHA LAGOAÇA ALDEADAVILA kv EM 2012 Figura 4 LIMITES DA LINHA FALAGUEIRA CEDILLO 400 kv EM 2012 Figura 5 LIMITES DA LINHA ALQUEVA BROVALES 400 kv EM 2012 Figura 6 LIMITES DAS LINHAS POCINHO ALDEADÁVILA 1 e kv EM 2012 Figura 7 LIMITES DA LINHA POCINHO SAUCELLE 220 kv EM 2012 Figura 8 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2012 Figura 9 HISTOGRAMA EXPORTAÇÃO 2012 Figura 10 HISTOGRAMA IMPORTAÇÃO 2012 Figura 11 TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO (>95%) Figura 12 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2008 A 2012 PT -> ES Figura 13 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2012 PT -> ES (EFEITO RESERVA) Figura 14 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2008 A 2012 ES -> PT Figura 15 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2012 ES -> PT (EFEITO RESERVA) ÍNDICE DE ANEXOS Anexo A TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO Anexo B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO Anexo C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2012 Anexo D CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MENSAL 2012

4 1 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS O presente documento, (adiante designado apenas por Caracterização das Interligações ), elaborado pela REN Rede Eléctrica Nacional, S.A., enquanto concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT), dá provimento ao estipulado no número 2 do artigo 21.º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI). Na sequência de sugestões da ERSE foram incluídos no CD-ROM (e serão publicados no site da REN) os dados referentes não só aos valores da capacidade da interligação como também aos valores de trânsito observados em cada hora. Foi também incluída uma análise estatística da utilização da interligação (Anexo B) e ainda uma análise sobre qual das redes de transporte, da REN ou da REE, limita a capacidade de interligação, caracterizando quer as situações de importação quer as de exportação, em termos do número de horas de limitação e da redução do volume de energia transaccionável. São apresentados também os reforços da capacidade de interligação, quer os do ano em análise, quer os do futuro próximo. O seu objetivo tal como referido no número 1 desse artigo é o de disponibilizar aos agentes de mercado, informação sobre a capacidade de interligação disponível para fins comerciais e a sua efectiva utilização. Uma vez aprovado o presente documento pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e de acordo com o artigo 39.º do RARI, será feita a sua publicação pela REN. 2. CONTEÚDO A Caracterização das Interligações, tal como estipulado no número 2 do artigo 21.º do RARI, inclui a seguinte informação: A localização geográfica das linhas e das subestações; As principais características das instalações (que estão descritas no site REN Valores máximos dos trânsitos de potência nas linhas, nomeadamente os limites térmicos das linhas bem como aos limites impostos pelos equipamentos terminais das mesmas (capítulo 3); Os valores da capacidade de interligação técnica e disponível para fins comerciais previstos nos termos do Artigo 31.º; As actualizações diárias dos valores da capacidade de interligação técnica e disponível para fins comerciais, nos termos do artigo 31.º; Os valores da capacidade de interligação para fins comerciais efectivamente utilizados;

5 2 Identificação e justificação dos principais congestionamentos ocorridos com impacte na capacidade de interligação. No capítulo 4 é apresentada a metodologia utilizada pelo Gestor de Sistema para o cálculo da Capacidade de Interligação. Para a capacidade de interligação efectivamente utilizada e uma análise à evolução da capacidade de interligação no horizonte temporal estão reservados os capítulos 5 e 6 respectivamente. No capítulo 7 estão identificados alguns dos documentos utilizados para a elaboração do presente relatório. O capítulo 8 contém um Glossário dos termos técnicos e siglas usadas neste documento. O presente documento contêm quatro anexos, as tabelas com os limites das linhas de interligação (Anexo A), os gráficos mensais da capacidade de interligação e taxa de utilização (Anexo B), a capacidade de interligação semanal 2012 (Anexo C) e a capacidade de interligação mensal 2012 (Anexo D). Os dados incluídos no anexo B referem-se aos valores calculados pelo Gestor de Sistema, pela REE e ao resultado da comparação dos dois primeiros (valor mínimo). A versão impressa do Anexo C contém apenas os valores referentes ao mês de janeiro de 2012, sendo os valores das restantes semanas apresentadas num CD-ROM que acompanha o documento. No site da REN o anexo C conterá a informação respeitante à totalidade das semanas. Salienta-se que todas as horas presentes neste documento, nomeadamente as horas de início de indisponibilidades, são relativas à hora CET (Central European Time). 3. INFORMAÇÃO SOBRE AS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO Atualmente existem oito linhas de interligação, que estão distribuídas por dois níveis de tensão. Segue uma lista das linhas de interligação distribuídas por nível de tensão e uma figura ilustrativa da localização geográfica destas.

6 3 400 kv ALTO LINDOSO CARTELLE 1 ALTO LINDOSO CARTELLE 2 LAGOAÇA ALDEADÁVILA 1 FALAGUEIRA CEDILLO ALQUEVA BROVALES 220 kv POCINHO ALDEADÁVILA 1 POCNHO ALDEADÁVILA 2 POCINHO SAUCELLE Figura 1 MAPA DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE CARTELLE ALDEADAVILA SAUCELLE CEDILLO BROVALES

7 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez LIMITES TÉRMICOS DAS LINHAS No quadro abaixo estão as temperaturas definidas para cada linha de interligação. QUADRO 1 TEMPERATURAS DE AMBIENTE UTILIZADAS NOS LIMITES DE VERÃO LINHA DE INTERLIGAÇÃO Temperatura ambiente (ºC) ALTO LINDOSO CARTELLE 1 29 ALTO LINDOSO CARTELLE 2 29 LAGOAÇA ALDEADAVILA 1 32 FALAGUEIRA CEDILLO 33 ALQUEVA BROVALES 35 POCINHO ALDEADAVILA 1 32 POCINHO ALDEADAVILA 2 32 POCINHO - SAUCELLE 32 Os limites das linhas para o ano em análise são apresentados nas figuras 2 a 7. Mantêm-se algumas limitações por equipamentos terminais (Transformadores de Intensidade TI). Esta limitação por TI verifica-se nas linhas de 400 kv, para o valor de 1386 MVA, ou 2000 A. O único período em que a REE limita nos 400 kv é durante o verão e o outono, altura em que os limites na Linha ALQUEVA BROVALES são inferiores aos da REN (limite imposto pelos TI s). Nos 220 kv, na Linha POCINHO SAUCELLE é a REE que limita em grande parte do tempo (Figura 7). Figura 2 - LIMITES DAS LINHAS ALTO LINDOSO - CARTELLE 1 e kv EM 2012 MVA 1800 A REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES

8 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 5 Figura 3 - LIMITES DA LINHA LAGOAÇA - ALDEADAVILA kv EM 2012 MVA 1800 A REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES Figura 4 - LIMITES DA LINHA FALAGUEIRA - CEDILLO 400 kv EM 2012 MVA 1800 A REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES

9 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 6 Figura 5 - LIMITES DA LINHA ALQUEVA - BROVALES 400 kv EM 2012 MVA 1800 A REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES Figura 6 - LIMITES DAS LINHAS POCINHO ALDEADAVILA 1 e kv EM 2012 MVA 600 A REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES

10 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 7 Figura 7 - LIMITES DA LINHA POCINHO SAUCELLE 220 kv EM 2012 MVA 600 A REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES No anexo A estão as tabelas dos limites da REN, REE e o mínimo dos dois (em MVA e A). 4. CAPACIDADE DE TRANSPORTE NAS INTERLIGAÇÕES 4.1. METODOLOGIA DE CÁLCULO DO GESTOR DE SISTEMA Cenários utilizados De forma a calcular-se a capacidade comercial da interligação é necessário definir-se uma topologia de rede bem como dispor de uma estimativa do perfil da produção ordinária e da respectiva ordem de mérito. Consideram-se os pedidos de indisponibilidades de elementos de rede (Portuguesa ou Espanhola) que possam influenciar a capacidade da interligação, para o período em questão, que deram entrada até às 15:00 horas da 3ª Feira da semana anterior. Os operadores de sistema deverão trocar entre si informação relativa à geração prevista que indispensável possa influenciar a capacidade da interligação.

11 Determinação da capacidade máxima Para cada situação de trânsito de potência na rede ibérica conjunta (usando se necessário equivalentes simplificados adequados para parte das redes) e com sistemas ajustados para uma situação de saldo nulo nas interligações vai-se incrementando este por escalões num caso no sentido de se aumentar a importação e noutro a exportação alterando a geração da produção ordinária de acordo com a ordem de mérito, até se detectar o limiar, em cada sentido, em que se verifica a violação dos critérios de segurança definidos no ponto seguinte. Estes limiares constituirão os valores da capacidade máxima da interligação em cada sentido. Os critérios de segurança, para a determinação das capacidades semanais de interligação, estão sintetizados nos Quadros 2 e 3. QUADRO 2 - RESUMO DOS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA Tensão Desvio angular Desvio de regulação Frequência Interrupção de fornecimento Sem falha [N] Dentro da banda estabelecida en funcionamento normal. Sem restrições particulares De acordo com procedimento Funcionament o do Sistema De acordo com regras da UCTE Não permitido Em situação de falta [N-1] Em situação de falta [N-2] 400 kv: Máximo (*) de 30º 220 kv: após redespachos 150 kv: realizáveis em 63 kv: minutos 400 kv: kv: kv: kv: Idem Idem Idem Idem Idem Idem Idem (*) Na rede interna de Portugal o limite por desvio angular é de 25º.

12 9 QUADRO 3 SOBRECARGAS TEMPORÁRIAS ADMISSÍVEIS [%] (*) Época sazonal t < 20 min 20 min < t < 2 h LINHAS TRANSF LINHAS TRANSF Sem falha [N] Todas Em situações de falha [N-1] ou [N-2] Inverno Intermédia Verão (*) Os valores da tabela referentes à sobrecarga temporária admissível têm carácter indicativo pois podem ter, na prática, pequenas variações em torno do número indicado em função da especificidade dos equipamentos constituintes dos elementos das redes. Os valores indicativos das sobrecargas temporárias têm como referência as capacidades nominais dos transformadores e as máximas das linhas. No caso das linhas os valores de capacidade máxima de projecto são diferentes consoante a época sazonal, menores de Verão e mais elevados de Inverno Determinação das capacidades para fins comerciais As capacidades disponíveis para fins comerciais resultam do desconto de uma parcela de 100 MW para valores inferiores a 1000 MW, para valores superiores descontam-se 10% às capacidades máximas, determinadas de acordo com o descrito no ponto 4.1.2, para se ter em conta incertezas de carácter geral relacionadas com o perfil de geração/consumo e com a topologia de rede e para fazer face aos inevitáveis desvios associados à regulação da interligação. Até às 13:00 horas de todas as quintas-feiras, os operadores de sistema comunicarão mutuamente os valores que calcularam das capacidades da interligação para fins comerciais, nos sentidos de importação e exportação, nas situações de ponta e vazio, para as duas semanas seguintes, com início às 00:00 horas do Sábado seguinte. Juntamente com as capacidades referidas, os operadores de sistema poderão fornecer informações complementares relativas às configurações topológicas da rede de transporte e à disponibilidade de grupos geradores que foram contemplados nos estudos. Sempre que entendam necessário, os operadores facultarão mutuamente a informação sobre os fluxos máximos de potência admissíveis em cada uma das linhas de interligação e/ou nas linhas com influência na capacidade da interligação, nas simulações realizadas. Cada operador poderá apresentar mais do que um valor de capacidade disponível para fins comerciais, para o mesmo período horário, indicando para cada um deles as medidas topológicas requeridas para os viabilizar (por exemplo, antenas de geração ou de consumo em linhas de

13 10 interligação ou em linhas com influência na capacidade da interligação, separação de barramentos em subestações, abertura de elementos da rede de transporte, diferentes perfis de produção, etc.). As capacidades disponíveis da interligação para fins comerciais corresponderão aos mínimos dos valores calculados por cada um dos operadores de sistema VALORES ANUAIS Os valores da capacidade indicativa para fins comerciais são calculados a partir dos resultados da análise técnica que incidiu sobre a rede física de MAT, retirando-se uma margem de 10% com o mínimo de 100 MW (para valores inferiores a 1000 MW de capacidade técnica de interligação) para fazer face aos desvios de regulação entre os sistemas Ibéricos e à incerteza inerente aos respectivos perfis de carga e de geração previstos para Nestes pressupostos, foi elaborada a estimativa da capacidade de interligação disponível, para importação e para exportação, que pode ser livremente usada para fins comerciais, que se documenta no Quadro 4.

14 11 QUADRO 4 CAPACIDADE INDICATIVA DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS PARA 2012 VALORES RESULTANTES APENAS DE RESTRIÇÕES NA RNT (Sem considerar limitações do parque produtor e da rede de Espanha) Sentido das trocas Portugal Espanha Espanha Portugal Período tarifário Ponta e Cheia Vazio Ponta e Cheia Vazio Plano de indisp. programadas de elementos da RNT Inativo Ativo Inativo Ativo Inativo Ativo Inativo Ativo Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro NOTAS: Em regimes de baixa hidraulicidade e fraca produção PRE, em particular de geração eólica, a potência de geração disponível para exportar pode ser claramente inferior aos valores de NTC disponibilizados pela RNT. Em regimes de forte produção PRE, em particular de geração eólica, os valores de capacidade de interligação no sentido Espanha Portugal podem ser inferiores aos apresentados, em consequência da inexistência de centros produtores passíveis de redução em Portugal. Para efeitos do cálculo de NTC apenas se consideraram as indisponibilidades com duração superior ou igual a 15 dias. Os valores de NTC decorrentes da consideração do Plano de Indisponibilidades Programadas só são apresentados quando os mesmos induzem limitações de NTC mais gravosas do que a situação de rede com a totalidade dos elementos da RNT disponíveis. Na presença de indisponibilidades fortuitas ou programadas diferentes das contempladas neste cálculo, os valores de NTC poderão, em alguns períodos do ano de 2012, divergir em relação aos indicados.

15 12 Da observação dos valores desta tabela ressaltam os seguintes principais comentários: No sentido de Portugal para Espanha (exportação) Em regime de ponta de carga, a grande maioria das limitações detetadas na rede portuguesa resultam de um desvio angular elevado entre as subestações de Alqueva e de Brovales (Espanha) perante a contingência da linha que liga as citadas duas subestações. Em cenários de carga de vazio, à limitação anterior adiciona-se a possibilidade de sobrecarga na linha F.Alentejo - Ourique a 150 kv por disparo da linha Sines - F.Alentejo, a 400 kv. Esta última restrição agrava-se com a entrada em funcionamento da central hidroelétrica de Alqueva II (perfazendo um total de 493 MW reversíveis ligados à subestação de 400 kv de Alqueva). Estudos de planeamento conjunto REN e REE demonstraram que ambas as situações citadas ficarão ultrapassadas com a conclusão do novo eixo de interligação a 400 kv, Portimão-Tavira-P. Guzman, do qual falta a ligação em Espanha, constituindo uma alternativa ao atual, também a 400 kv, Sines-Alqueva-Brovales. Em relação à simulação do Plano de Indisponibilidades Programadas para o ano de 2012, importa reter que a indisponibilidade da linha Sines - F.Alentejo a 400 kv, programada para junho de 2012, limita o valor de NTC para valores da ordem dos MW, nomeadamente em cenários de baixa hidraulicidade e forte produção na central térmica a carvão de Sines. Também a indisponibilidade da linha Palmela-Sines 3, programada para março de 2012, poderá originar reduções na capacidade comercial de interligação da ordem dos 400 MW, em regimes de vazio de carga. Não obstante, estes valores podem vir a ter flutuações consideráveis no sentido de aumento/diminuição em função de regimes hidrológicos e/ou eólicos mais extremos. No sentido de Espanha para Portugal (importação) A capacidade de interligação, no sentido Espanha Portugal, tem como principal limitação desvios angulares elevados entre as subestações de Alto Lindoso e Cartelle, em consequência do disparo duplo das interligações a 400 kv A. Lindoso-Cartelle 1 e 2. Esta situação é consequência do crescimento sustentado da produção renovável na zona da Galiza e só terá melhorias significativas com a construção de uma nova linha de interligação entre as regiões do Minho e da Galiza, que se encontra prevista para 2015, podendo, no entanto, ser mitigada com alguns reforços de rede previstos nos planos de investimentos da REN e da REE. Considerando o Plano de Indisponibilidades para 2012, verifica-se que a intervenção na linha Palmela-Sines 3 a 400 kv, programada para março de 2012, reduz a capacidade de

16 13 importação em cerca de MW, para valores da ordem dos 1600 MW, em regimes de ponta e cheia. Também a indisponibilidade da linha de 400 kv Ribatejo-Fanhões, em junho e em regimes de ponta de carga, tem impactos negativos na capacidade de importação, podendo esta ficar reduzida, nalguns períodos, a montantes de aproximadamente 1400 MW, de acordo com os regimes simulados. É de salientar que uma elevada produção de natureza eólica (potência com prioridade de operação) no período de menor carga (horas de vazio), pode levar, a par do que se verificou ao longo de 2011, a que a capacidade de importação seja reduzida para valores inferiores aos apresentados no quadro 4, por consequência, não de qualquer restrição da RNT, mas sim por impossibilidade de redução do parque produtor português. Estes cenários podem ainda ser agravados caso as afluências hídricas sejam relativamente elevadas. Os valores apresentados quer para a capacidade de exportação quer de importação têm carácter indicativo, tendo em conta que, no dia a dia os valores podem ser temporariamente menores em virtude da existência de outras indisponibilidades não programadas tanto ao nível dos elementos de rede como ao nível de grupos de geração, assim como da necessidade de dispor da adequada geração para cumprir com o critério de reserva do sistema VALORES MENSAIS Presentemente são publicados no site da REN os valores da capacidade de interligação para fins comerciais, 10 dias antes do início de cada mês VALORES SEMANAIS Os valores publicados semanalmente são apresentados na figura 8 (capitulo 5). O quadro 5 apresenta uma análise sobre qual das redes de transporte, da REN ou da REE, limita a capacidade de interligação, caracterizando quer as situações de importação quer as de exportação, em termos do número de horas de limitação e da redução do volume de energia transacionável, tendo-se obtido os seguintes resultados (Quadro 5):

17 14 QUADRO 5 LIMITAÇÃO DA CAPACIDADE POR OPERADOR REN - REE IMPORTAÇÃO E P EXPORTAÇÃO P E REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE Número de horas Número de horas (%) Potência média limitada (MW) O elevado número de horas em que a REN limitou a capacidade no sentido Espanha -> Portugal (importação), é justificado pelo contributo do ângulo de desfasagem após eventual disparo nas linhas Alto Lindoso-Cartelle 1 e 2, não se permitindo valores de diferença de fase superiores a 30º. A conjugação da presença prioritária da energia eólica com a diminuição do consumo, levou também a limitações da capacidade durante o vazio. 4.5 REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO No ano em análise destaca-se a construção do ramal para Fanhões (com ligação em T na zona da Marateca), da Linha Palmela - Sines 3, contribuindo para o escoamento da produção instalada na região Sul do País. Para o ano de 2013 está prevista a entrada em serviço da Linha de interligação Tavira P. Guzmán a 400 kv, contribuindo significativamente para a atenuação das restrições/limitações verificadas no NTC, no sentido Portugal-Espanha, resultantes de desvios angulares superiores a 30º entre barras após a abertura da Linha de interligação Alqueva Brovales a 400 kv. Ainda no decorrer do ano de 2013 está prevista a introdução dos 400kV na Subestação de Vermoim reforço da segurança global de abastecimentos aos consumos do Grande Porto e constitui a base para a implementação do projeto do novo eixo de interligação a 400kV Vermoim/Sobrado-V. Conde-V. Fria-O Covelo. Está prevista ainda a constituição da Linha Armamar-Recarei a 400 kv, cujo principal objetivo é a ligação a 400 kv da região Litoral Norte à zona do Douro Internacional, bem como otimizar o escoamento da elevada produção de carácter renovável existente na região, beneficiando também a capacidade de interligação com Espanha.

18 MW [Imp (-); Exp (+)] CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO EFECTIVAMENTE UTILIZADA Os valores efetivamente utilizados e a capacidade de interligação calculada pelo Gestor de Sistema, tal como referido no ponto 4.3., são apresentados no mesmo gráfico de modo a se obter uma melhor percepção dos valores limite e valores utilizados. Figura 8 - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO Valores calculados Valores realizados Os histogramas que se seguem destinam-se a complementar a figura 8. Figura 9 HISTOGRAMA EXPORTAÇÃO 2012 Figura 10 HISTOGRAMA IMPORTAÇÃO % 100% 90% 90% 80% 80% 70% 70% 60% 60% 50% 50% 40% 40% 30% 30% 20% 20% 10% 10% 0% 0% Valores calculados Valores realizados

19 16 No gráfico da Figura 11 apresenta-se o número de horas (em percentagem anual), em que se verificou a utilização acima dos 95% da capacidade de interligação calculada. Figura 11 TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO (>95%) 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Sep Oct Nov Dez PT->ES 2012 PT->ES 2011 PT->ES 2010 PT->ES 2009 PT->ES 2008 ES->PT 2012 ES->PT 2011 ES->PT 2010 ES->PT 2009 ES->PT 2008 Em 2012, contrariando a evolução dos últimos anos, em que se verificou uma redução na taxa de utilização da capacidade de interligação acima dos 95%, observou-se um aumento da referida taxa, de tal forma que dos 20% registados em 2011, obteve-se um valor de pico de 39% em fevereiro de Para esta inversão de comportamento contribuiu um Inverno bastante seco ( ), no qual ocorreram congestionamentos de mercado, em 2011 o congestionamento final foi de 10% (importação), em 2012 foi de 19% (importação). A capacidade de interligação mensal e a taxa de utilização desta estão reunidos no anexo B.

20 17 6. EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE 2008 A 2012 No intuito de se analisar a evolução da capacidade de interligação mostram-se os histogramas com os dados de 2008 a Figura 12 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2008 A 2012 PT -> ES CAP-EXP 2008 CAP-EXP 2009 CAP-EXP 2010 CAP-EXP 2011 CAP-EXP 2012 Desde novembro de 2008 que tem sido frequente a redução da capacidade comercial da interligação após a realização do mercado diário no sentido Espanha-Portugal, como forma de evitar que a geração exterior ao sistema, que solicitou o arranque de grupos térmicos, seja comprada pelos produtores externos que não podem ser marcados como não podendo reduzir. Para se observar este impacto da garantia de reserva para subir na capacidade da interligação após o mercado diário, mostra-se no histograma seguinte os valores da capacidade de interligação antes e depois do mercado diário. Figura 13 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2012 (efeito reserva) PT -> ES CAP-EXP 2012 (inicial) CAP-EXP 2012 (final)

21 18 Figura 14 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2008 A 2012 ES -> PT CAP-IMP 2008 CAP-IMP 2009 CAP-IMP 2010 CAP-IMP 2011 CAP-IMP 2012 Figura 15 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2012 (efeito reserva) ES -> PT CAP-IMP 2012 (inicial) CAP-IMP 2012 (final)

22 19 7. ALTERAÇÕES E JUSTIFICAÇÕES À CAPACIDADE APÓS PUBLICAÇÃO Ao longo do ano em análise ocorreram algumas reduções à capacidade de interligação após publicação (Quadro 6). Quadro 6 REDUÇÕES NA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2012 Semana Data Período Sentido Valor Inicial Valor Final Redução [MW] [MW] [MW] ES PT ES PT ES PT Motivo Na sequência de incidente na Subestação de Recarei - explosão do condensador de acoplamento no painel da Linha Riba d'ave-recarei 1-, a linha ficou indisponível no período de 13 a 14/ ES PT ES PT PT ES ES PT Prolongamento da indisponibilidade da Linha Palmela-Sines 3. Prolongamento da indisponibilidade da Linha Palmela-Sines ES PT ES PT PT ES PT ES PT ES Prolongamento da indisponibilidade da Linha Palmela-Sines PT ES PT ES ES PT Indisponibilidade da Linha Alto Lindoso-Riba d'ave ES PT PT ES Prolongamento da indisponibilidade da Linha Almaraz-J. M. Oriol (REE) ES PT Indisponibilidade da Linha Pedralva-Riba d'ave ES PT Em 2012 a Red Eléctrica de España reduziu frequentemente a capacidade da interligação no sentido Espanha-Portugal, após o encontro de ofertas do mercado diário, para evitar que grandes alterações no saldo da interligação Portugal-Espanha nos mercados intradiários reduzissem significativamente a reserva operacional do sistema espanhol. As reduções verificadas da responsabilidade da REN em 2012 antes do mercado diário foram devidas em grande parte à previsão de elevada produção eólica, garantindo desta forma a quantidade mínima de reserva para descer. 8. BIBLIOGRAFIA 48º Relatório IESOE Interligação Eléctrica do Sudoeste da Europa [Outubro 2011 a Abril 2012]. Rede Eléctrica Nacional, S.A.. Junho º Relatório IESOE Interligação Eléctrica do Sudoeste da Europa [Maio a Setembro 2012]. Rede Eléctrica Nacional, S.A.. Novembro 2012.

23 20 Capacidades Indicativas de Interligação para Fins Comerciais para o ano de RL ELPR-PR 3/2011. Novembro Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema. Rede Eléctrica Nacional S.A.. Junho Regulamento do Acesso às Redes e às Interligações. Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Julho GLOSSÁRIO Alta Tensão (AT) Tensão entre fase cujo valor eficaz é superior a 45 kv e igual ou inferior a 110 kv. Baixa Tensão (BT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kv. Carga Valor, num dado instante, da potência activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Cliente Pessoa singular ou colectiva com um contrato de fornecimento de energia eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes. GS Gestor de Sistema Incidente Qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade Situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Média Tensão (MT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kv e igual ou inferior a 45 kv. MIBEL Mercado Ibérico de Electricidade Muita Alta Tensão (MAT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110 kv.

24 21 LAL.CTL 1 Linha Alto Lindoso Cartelle 1 LAL.CTL 2 Linha Alto Lindoso Cartelle 2 LAV.BVL Linha Alqueva Brovales LFR.CLL Linha Falagueira Cedillo LLGC.AAV 1 Linha Lagoaça Aldeadávila 1 LPN.AAV 1 Linha Pocinho Aldeadávila 1 LPN.AAV 2 Linha Pocinho Aldeadávila 2 LPN.SLL Linha Pocinho - Saucelle RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Rede Conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a energia eléctrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede Nacional de Transporte (RNT) Compreende a rede de muita alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor de Sistema e os bens e direitos conexos. REE Rede Eléctrica de Espanha. REN Rede Eléctrica Nacional S.A. SEN Sistema Eléctrico Nacional. Subestação Posto destinado a algum dos seguintes fins: Transformação da corrente eléctrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta tensão; Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta tensão. TI Transformador de Intensidade.

25 ANEXO A - TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO

26 LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL [MVA] Mês\Linha LAL.CTL 1 e 2 LLGC.AAV 1 LFR.CLL LAV.BVL LPN.AAV 1 e 2 LPN.SLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Maio Junho Junho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Outubro Novembro Dezembro Dezembro LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO ESPANHA [MVA] Mês\Linha LAL.CTL 1 e 2 LLGC.AAV 1 LFR.CLL LAV.BVL LPN.AAV 1 e 2 LPN.SLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Maio Junho Junho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Outubro Novembro Dezembro Dezembro ANEXO A TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO A1

27 LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL/ESPANHA [MVA] Mês\Linha LAL.CTL 1 e 2 LLGC.AAV 1 LFR.CLL LAV.BVL LPN.AAV 1 e 2 LPN.SLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Maio Junho Junho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Outubro Novembro Dezembro Dezembro LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL/ESPANHA [A] Mês\Linha LAL.CTL 1 e 2 LLGC.AAV 1 LFR.CLL LAV.BVL LPN.AAV 1 e 2 LPN.SLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Maio Junho Junho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Outubro Novembro Dezembro Dezembro ANEXO A TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO A2

28 ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO

29 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JANEIRO 2012 MW Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JANEIRO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B1

30 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO FEVEREIRO 2012 MW Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO FEVEREIRO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Fev Fev Fev Fev Fev Fev Fev-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B2

31 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MARÇO 2012 MW Mar Mar Mar Mar Mar Mar Mar-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MARÇO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Mar Mar Mar Mar Mar Mar Mar-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B3

32 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ABRIL 2012 MW Abr Abr Abr Abr Abr Abr Abr-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ABRIL 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Abr Abr Abr Abr Abr Abr Abr-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B4

33 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MAIO 2012 MW Mai Mai Mai Mai Mai Mai Mai-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MAIO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Mai Mai Mai Mai Mai Mai Mai-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B5

34 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JUNHO 2012 MW Jun Jun Jun Jun Jun Jun Jun-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JUNHO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Jun Jun Jun Jun Jun Jun Jun-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B6

35 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JULHO 2012 MW Jul Jul Jul Jul Jul Jul Jul-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JULHO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Jul Jul Jul Jul Jul Jul Jul-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B7

36 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO AGOSTO 2012 MW Ago Ago Ago Ago Ago Ago Ago-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO AGOSTO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Ago Ago Ago Ago Ago Ago Ago-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B8

37 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SETEMBRO 2012 MW Set Set Set Set Set Set Set-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SETEMBRO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Set Set Set Set Set Set Set-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B9

38 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO OUTUBRO 2012 MW Out Out Out Out Out Out Out-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO OUTUBRO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Out Out Out Out Out Out Out-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B10

39 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO NOVEMBRO 2012 MW Nov Nov Nov Nov Nov Nov Nov-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO NOVEMBRO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Nov Nov Nov Nov Nov Nov Nov-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B11

40 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO DEZEMBRO 2012 MW Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez-12 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO DEZEMBRO 2012 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez-12 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B12

41 ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2012

42 Semanas 1 e 2 IMPORTAÇÃO DÍA HORA CAPACIDADE DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW SEGUNDO CÁLCULOS DA REN (GSED) PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan DÍA HORA CAPACIDAD DE INTERCAMBIO ESPAÑA->PORTUGAL PREVISTA EN MW SEGÚN CÁLCULOS DE RED ELECTRICA PERIODO DEL 31/12 AL 13/01 Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan DÍA HORA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2012 C1

43 Semanas 1 e 2 - EXPORTAÇÃO DÍA HORA CAPACIDADE DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL->ESPANHA PREVISTA EM MW SEGUNDO CÁLCULOS DA REN (GSED) PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan DÍA HORA CAPACIDAD DE INTERCAMBIO PORTUGAL->ESPAÑA PREVISTA EN MW SEGÚN CÁLCULOS DE RED ELECTRICA PERIODO DEL 31/12 AL 13/01 Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan DÍA HORA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL->ESPANHA PREVISTA EM MW PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2012 C2

44 Semanas 2 e 3 - IMPORTAÇÃO DÍA HORA CAPACIDADE DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW SEGUNDO CÁLCULOS DA REN (GSED) PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan 14-Jan 15-Jan 16-Jan 17-Jan 18-Jan 19-Jan 20-Jan DÍA HORA CAPACIDAD DE INTERCAMBIO ESPAÑA->PORTUGAL PREVISTA EN MW SEGÚN CÁLCULOS DE RED ELECTRICA PERIODO DEL 07/01 AL 20/01 Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan 14-Jan 15-Jan 16-Jan 17-Jan 18-Jan 19-Jan 20-Jan DÍA HORA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan 14-Jan 15-Jan 16-Jan 17-Jan 18-Jan 19-Jan 20-Jan ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2012 C3

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