CARACTERIZAÇÃO DAS INTERLIGAÇÕES. em 31 de Dezembro de 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO DAS INTERLIGAÇÕES. em 31 de Dezembro de 2009"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO DAS INTERLIGAÇÕES em 31 de Dezembro de 2009 Março 2010

2

3 I ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS 1 2. CONTEÚDO 1 3. INFORMAÇÃO SOBRE AS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO LIMITES TÉRMICOS DAS LINHAS 4 4. CAPACIDADE DE TRANSPORTE NAS INTERLIGAÇÕES METODOLOGIA DE CÁLCULO DO GESTOR DE SISTEMA VALORES ANUAIS VALORES MENSAIS VALORES SEMANAIS REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO EFECTIVAMENTE UTILIZADA EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE 2002 A ALTERAÇÕES E JUSTIFICAÇÕES À CAPACIDADE APÓS PUBLICAÇÃO BIBLIOGRAFIA GLOSSÁRIO ANEXOS

4

5 II ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 TEMPERATURAS DE AMBIENTE UTILIZADAS NOS LIMITES DE VERÃO Quadro 2 RESUMO DOS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA Quadro 3 SOBRECARGAS TEMPORÁRIAS ADMISSÍVEIS [%] Quadro 4 CAPACIDADE INDICATIVA DE INTERLIGAÇÃO DISPONÍVEL PARA FINS COMERCIAIS PARA 2009 Quadro 5 LIMITAÇÃO DA CAPACIDADE POR OPERADOR REN - REE Quadro 6 REDUÇÕES NA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2009 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 MAPA DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE Figura 2 LIMITES DA LINHA ALTO LINDOSO CARTELLE kv EM 2009 Figura 3 LIMITES DA LINHA ALTO LINDOSO CARTELLE kv EM 2009 Figura 4 LIMITES DA LINHA FALAGUEIRA CEDILLO 400 kv EM 2009 Figura 5 LIMITES DA LINHA ALQUEVA BROVALES 400 kv EM 2009 Figura 6 LIMITES DA LINHA LAGOAÇA ALDEADÁVILA kv EM 2009 Figura 7 LIMITES DA LINHA LAGOAÇA ALDEADÁVILA kv EM 2009 Figura 8 LIMITES DA LINHA POCINHO SAUCELLE 220 kv EM 2009 Figura 9 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2009 Figura 10 HISTOGRAMA EXPORTAÇÃO 2009 Figura 11 HISTOGRAMA IMPORTAÇÃO 2009 Figura 12 TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO (>95%) Figura 13 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2002 A 2009 ES -> PT Figura 14 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2009 ES -> PT (EFEITO RESERVA) Figura 15 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2002 A 2009 PT ->-ES Figura 16 HISTOGRAMA - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2009 PT ->-ES (EFEITO RESERVA) ÍNDICE DE ANEXOS Anexo A TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO Anexo B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO Anexo C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL Anexo D CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MENSAL 2009

6

7 1/20 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS O presente documento, Caracterização das Interligações em 31 de Dezembro de 2009 (adiante designado apenas por Caracterização das Interligações ), elaborado pela REN Rede Eléctrica Nacional, S.A., enquanto concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT), dá provimento ao estipulado no número 2 do artigo 23.º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI). Na sequência de sugestões da ERSE foram incluídos no CD-ROM (e serão publicados no site da REN) os dados referentes não só aos valores da capacidade da interligação como também aos valores de trânsito observados em cada hora. Foi também incluída uma análise estatística da utilização da interligação (Anexo B) e ainda uma análise sobre qual das redes de transporte, da REN ou da REE, limita a capacidade de interligação, caracterizando quer as situações de importação quer as de exportação, em termos do número de horas de limitação e da redução do volume de energia transaccionável. São apresentados também os reforços da capacidade de interligação, quer os do ano em análise, quer os do futuro próximo. O seu objectivo tal como referido no número 1 desse artigo, é o de disponibilizar aos agentes de mercado, informação sobre a capacidade de interligação disponível para fins comerciais e a sua efectiva utilização. Uma vez aprovado o presente documento pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e de acordo com o artigo 41.º do RARI, será feita a sua publicação pela REN. 2. CONTEÚDO A Caracterização das Interligações, tal como estipulado no número 2 do artigo 23.º do RARI, inclui a seguinte informação: A localização geográfica das linhas e das subestações; As principais características das instalações (que estão descritas no site REN + Electricidade> Centro de Informação> Publicações> Mibel> MIBEL - Boletim de evolução do estado das interligações - Dezembro 2004); Valores máximos dos trânsitos de potência nas linhas, nomeadamente os limites térmicos das linhas bem como aos limites impostos pelos equipamentos terminais das mesmas (capítulo 3); Os valores da capacidade de interligação técnica e disponível para fins comerciais previstos nos termos do Artigo 33.º; As actualizações diárias dos valores da capacidade de interligação técnica e disponível para fins comerciais, nos termos do artigo 33.º; Os valores da capacidade de interligação para fins comerciais efectivamente utilizados;

8 2/20 Identificação e justificação dos principais congestionamentos ocorridos com impacte na capacidade de interligação. No capítulo 4 é apresentada a metodologia utilizada pelo Gestor de Sistema para o cálculo da Capacidade de Interligação. Para a capacidade de interligação efectivamente utilizada e uma análise à evolução da capacidade de interligação no horizonte temporal estão reservados os capítulos 5 e 6 respectivamente. No capítulo 7 estão identificados alguns dos documentos utilizados para a elaboração do presente relatório. O capítulo 8 contém um Glossário dos termos técnicos e siglas usadas neste documento. O presente documento contêm quatro anexos, as tabelas com os limites das linhas de interligação (Anexo A), os gráficos mensais da capacidade de interligação e taxa de utilização (Anexo B), a capacidade de interligação semanal 2009 (Anexo C)e a capacidade de interligação mensal 2009 (Anexo D). Os dados incluídos no anexo B referem-se aos valores calculados pelo Gestor de Sistema, pela REE e ao resultado da comparação dos dois primeiros (valor mínimo). A versão impressa do Anexo C contém apenas os valores referentes ao mês de Janeiro de 2009, sendo os valores das restantes semanas apresentadas num CD-ROM que acompanha o documento. No site da REN o anexo C conterá a informação respeitante à totalidade das semanas. Salienta-se que todas as horas presentes neste documento, nomeadamente as horas de início de indisponibilidades, são relativas à hora CET (Central European Time). 3. INFORMAÇÃO SOBRE AS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO Actualmente existem sete linhas de interligação, que estão distribuídas por dois níveis de tensão. No final do ano, entraram ao serviço as linhas LAGOAÇA ALDEADAVILA 3 a 220 kv (16 de Dezembro de 2009) e LAGOAÇA ALDEADAVILA 2 a 220 kv (18 de Dezembro de 2009), originárias respectivamente das antigas POCINHO ALDEADAVILA e BEMPOSTA ALDEADAVILA, estás últimas foram descomissionadas no dia de entrada em serviço das primeiras.

9 3/20 Segue uma lista das linhas de interligação distribuídas por nível de tensão e uma figura ilustrativa da localização geográfica destas. 400 kv ALTO LINDOSO CARTELLE 1 ALTO LINDOSO CARTELLE 2 FALAGUEIRA CEDILLO ALQUEVA BROVALES 220 kv LAGOAÇA ALDEADÁVILA 2 LAGOAÇA ALDEADÁVILA 3 POCINHO SAUCELLE Figura 1 MAPA DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE

10 4/ LIMITES TÉRMICOS DAS LINHAS No quadro abaixo estão as temperaturas definidas para cada linha de interligação. QUADRO 1 TEMPERATURAS DE AMBIENTE UTILIZADAS NOS LIMITES DE VERÃO LINHA DE INTERLIGAÇÃO Temperatura ambiente (ºC) ALTO LINDOSO CARTELLE 1 29 ALTO LINDOSO CARTELLE 2 29 FALAGUEIRA CEDILLO 33 ALQUEVA BROVALES 35 LAGOAÇA ALDEADAVILA 2 32 LAGOAÇA ALDEADAVILA 3 32 POCINHO - SAUCELLE 32 Os limites das linhas para o ano em análise são apresentados nas figuras 2 a 8. Mantêm-se algumas limitações por equipamentos terminais (Transformadores de Intensidade TI). Esta limitação por TI verifica-se nas linhas de 400 kv, para o valor de 1386 MVA, ou 2000 A. O único período em que a REE limita nos 400 kv é durante o Verão e o Outono, altura em que os limites na linha ALQUEVA BROVALES são inferiores aos da REN (limite imposto pelos TI s). Figura 2 - LIMITES DA LINHA ALTO LINDOSO - CARTELLE kv Figura 3 - LIMITES DA LINHA ALTO LINDOSO - CARTELLE kv MVA A MVA A Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0 REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM A MPERES REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM A MPERES

11 5/20 Figura 4 - LIMITES DA FALAGUEIRA - CEDILLO 400 kv Figura 5 - LIMITES DA LINHA ALQUEVA BROVALES 400 kv MVA A MVA A Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1800 REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM A MPERES Figura 6 - LIMITES DA LINHA LAGOAÇA - ALDEADAVILA kv MVA A Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 900 REN REE LIMITES EM MV A LIMITES EM AMPERES Figura 8 - LIMITES DA LINHA POCINHO - SAUCELLE 220 kv MVA A Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Figura 7 - LIMITES DA LINHA LAGOAÇA - ALDEADAVILA kv MVA A Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 900 REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES REN REE LIMITES EM MVA LIMITES EM AMPERES

12 6/20 No anexo A estão as tabelas dos limites da REN, REE e o mínimo dos dois (em MVA e A). 4. CAPACIDADE DE TRANSPORTE NAS INTERLIGAÇÕES 4.1. METODOLOGIA DE CÁLCULO DO GESTOR DE SISTEMA Cenários utilizados De forma a calcular-se a capacidade comercial da interligação é indispensável definir-se uma topologia de rede bem como dispor de uma estimativa do perfil da produção ordinária e da respectiva ordem de mérito. Consideram-se os pedidos de indisponibilidades de elementos de rede (Portuguesa ou Espanhola) que possam influenciar a capacidade da interligação, para o período em questão, que deram entrada até às 15:00 horas da 3ª Feira da semana anterior. Os operadores de sistema deverão trocar entre si informação relativa à geração prevista que possa influenciar a capacidade da interligação Determinação da capacidade máxima Para cada situação de trânsito de potência na rede ibérica conjunta (usando se necessário equivalentes simplificados adequados para parte das redes) e com sistemas ajustados para uma situação de saldo nulo nas interligações vai-se incrementando este por escalões num caso no sentido de se aumentar a importação e noutro a exportação alterando a geração da produção ordinária de acordo com a ordem de mérito, até se detectar o limiar, em cada sentido, em que se verifica a violação dos critérios de segurança definidos no ponto seguinte. Estes limiares constituirão os valores da capacidade máxima da interligação em cada sentido. Os critérios de segurança, para a determinação das capacidades semanais de interligação, estão sintetizados nos Quadros 2 e 3.

13 7/20 QUADRO 2 - RESUMO DOS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA Tensão Desvio angular Desvio de regulação Frequência Interrupção de fornecimento Sem falha [N] Em situação de falta [N-1] Em situação de falta [N-2] Dentro da banda estabelecida en funcionamento normal. 400 kv: kv: kv: kv: kv: kv: kv: kv: Sem restrições particulares Máximo (*) de 30º após redespachos realizáveis em 15 minutos (*) Na rede interna de Portugal o limite por desvio angular é de 25º. De acordo com procedimento Funcionament o do Sistema De acordo com regras da UCTE Não permitido Idem Idem Idem Idem Idem Idem Idem QUADRO 3 SOBRECARGAS TEMPORÁRIAS ADMISSÍVEIS [%] (*) Época sazonal t < 20 min 20 min < t < 2 h LINHAS TRANSF LINHAS TRANSF Sem falha [N] Todas Em situações de falha [N-1] ou [N-2] Inverno Intermédia Verão (*) Os valores da tabela referentes à sobrecarga temporária admissível têm carácter indicativo pois podem ter, na prática, pequenas variações em torno do número indicado em função da especificidade dos equipamentos constituintes dos elementos das redes. Os valores indicativos das sobrecargas temporárias têm como referência as capacidades nominais dos transformadores e as máximas das linhas. No caso das linhas os valores de capacidade máxima de projecto são diferentes consoante a época sazonal, menores de Verão e mais elevados de Inverno Determinação das capacidades para fins comerciais As capacidades disponíveis para fins comerciais resultam do desconto de uma parcela de 100 MW para valores inferiores a 1000 MW, para valores superiores descontam-se 10% às capacidades máximas, determinadas de acordo com o descrito no ponto 4.1.2, para se ter em conta incertezas de carácter geral relacionadas com o perfil de geração/consumo e com a topologia de rede e para fazer face aos inevitáveis desvios associados à regulação da interligação. Até às 13:00 horas de todas as quintas-feiras, os operadores de sistema comunicarão mutuamente os valores que calcularam das capacidades da interligação para fins comerciais, nos sentidos de

14 8/20 importação e exportação, nas situações de ponta e vazio, para as duas semanas seguintes, com início às 00:00 horas do Sábado seguinte. Juntamente com as capacidades referidas, os operadores de sistema poderão fornecer informações complementares relativas às configurações topológicas da rede de transporte e à disponibilidade de grupos geradores que foram contemplados nos estudos. Sempre que entendam necessário, os operadores facultarão mutuamente a informação sobre os fluxos máximos de potência admissíveis em cada uma das linhas de interligação e/ou nas linhas com influência na capacidade da interligação, nas simulações realizadas. Cada operador poderá apresentar mais do que um valor de capacidade disponível para fins comerciais, para o mesmo período horário, indicando para cada um deles as medidas topológicas requeridas para os viabilizar (por exemplo, antenas de geração ou de consumo em linhas de interligação ou em linhas com influência na capacidade da interligação, separação de barramentos em subestações, abertura de elementos da rede de transporte, diferentes perfis de produção, etc.). As capacidades disponíveis da interligação para fins comerciais corresponderão aos mínimos dos valores calculados por cada um dos operadores de sistema VALORES ANUAIS Para determinação da capacidade indicativa para fins comerciais, tendo por base os resultados de segurança que incidiram sobre a rede física de MAT deverão ser tidos em conta as seguintes condicionantes adicionais: a) A potência de geração do parque produtor português é muito dependente das fontes de energia renováveis, em particular da hidroeléctrica. Em períodos de menor afluências/armazenamento hídrico a potência disponível por parte destes aproveitamentos será, em termos médios, necessariamente inferior à potência instalada, o que leva a que, nalguns regimes, a restrição detectada quando de pretendem identificar limites de exportação, é por insuficiência do parque produtor português e não por rede física de MAT. b) De modo inverso, a ocorrência de regimes de forte produção hídrica e eólica, pode tornar inviável grandes volumes de importação, em particular quando o consumo nacional for baixo. c) Para garantir os critérios de estabilidade do sistema eléctrico é necessário garantir uma reserva secundária de geração no sistema, de forma a garantir a reserva à indisponibilidade do maior grupo gerador ligado à rede (aproximadamente 400MW) e pequenos desvios do consumo previsto (cerca de 2% do consumo).

15 9/20 Nestes pressupostos, foi elaborada a estimativa da capacidade de interligação disponível, que pode ser livremente usada para fins comerciais, que se documenta no Quadro 4. QUADRO 4 CAPACIDADE INDICATIVA DE INTERLIGAÇÃO DISPONÍVEL PARA FINS COMERCIAIS PARA 2009 (Englobando restrições da RNT e do sistema produtor português) Exportação (MW) (1) Importação (MW) Ano 2009 Ponta e Cheia Vazio Ponta e Cheia Vazio Sem indisp. (2) Com indisp. (2) Sem indisp. (2) Com indisp. (2) Sem indisp. (2) Com indisp. (2) Sem indisp. (2) (3) Com indisp. (2) Janeiro Fevereiro 1100 (4) (4) Março 1100 (4) Abril 1200 (4) Maio 1200 (4) Junho 1100 (4) (4) Julho 1100 (4) (4) Agosto (5) 1500 (4) Setembro 1200 (4) (4) Outubro 1200 (4) (4) Novembro 1400 (4) Dezembro 1400 (4) (1) Os valores de exportação poderão vir a ser mais reduzidos em relação ao indicado, na ocorrência de cenários de sistema muito desfavoráveis tanto de disponibilidade de geração hídrica e eólica, como situações de consumo muito elevado. (2) Foi efectuado o cálculo com e sem o Plano de Indisponibilidades para 2009 de elementos da rede ibérica com influência na capacidade de interligação, sendo apenas apresentados resultados na coluna Com Indisp quando os mesmos são mais restritivos do que os do cálculo Sem Indisp. (3) Os valores desta coluna decorrem de situações de forte produção PRE, que tem prioridade de colocação no sistema, e que conduzem à inexistência de potência disponível nas centrais em regime ordinário para reduzir. Contudo, estes valores poderão ainda ser mais reduzidos se houver uma simultaneidade de forte produção eólica e hídrica. Esta limitação não resulta pois de restrições em elementos da RNT Valores assinalados a verde. (4) Estes valores resultam da não existência de mais potência/energia disponível no parque produtor português para exportar e não decorrem de limitações da RNT Valores assinalados a amarelo. (5) Esta limitação deriva de uma indisponibilidade prevista na rede espanhola.

16 10/20 Da observação dos valores desta tabela ressaltam os seguintes principais comentários: No regime de exportação Até a entrada de nova geração PRO (em particular as primeiras centrais de ciclo combinado já licenciadas), estima-se que a capacidade de exportação poderá ficar limitada, por falta de disponibilidade do parque produtor, a 1100/1200 MW, de acordo com os critérios de segurança na operação global do sistema. Na segunda metade do ano de 2009 estes valores podem subir ligeiramente em sintonia com o saldo positivo de geração térmica em serviço (entram dois grupos CCGT em Lares e são desactivados dois grupos de fuel no Carregado). Não obstante, estes valores podem ter flutuações consideráveis no sentido de aumento/diminuição em função de regimes hidrológicos mais extremos. No regime de importação Os valores estimados de capacidade de importação disponível para fins comerciais no período de ponta/cheia oscilam entre os 1000/1200 MW na primeira metade de 2009, passando para a gama dos 1600 MW a partir do mês de Junho. Esta subida acentuada deve-se, em grande parte, ao reforço de autotransformação nas subestações da Falagueira e de Ferreira do Alentejo Se se verificar uma elevada produção de natureza eólica (potência não despachável) no período de menor carga (horas de vazio), pode suceder não ser possível dispor de uma capacidade de importação no vazio para além dos 1100 MW. Nestes cenários, se as afluências hídricas forem relativamente elevadas, a capacidade de importação poderá ainda ser inferior à mencionada, por inconveniência de redução de produção hídrica das centrais do regime ordinário. Refira-se, por último, que os valores apresentados quer para a capacidade de exportação quer de importação têm carácter indicativo, tendo em conta que, no dia a dia, os valores podem ser temporariamente menores em virtude da existência de outras indisponibilidades não programadas tanto ao nível dos elementos de rede como ao nível de grupos de geração, assim como da necessidade de dispor da adequada geração para cumprir com o critério de reserva do sistema.

17 11/ VALORES MENSAIS Presentemente são publicados no site da REN os valores da capacidade de interligação para fins comerciais, 10 dias antes do início de cada mês VALORES SEMANAIS Os valores publicados semanalmente são apresentados na figura 9 (capitulo 5). O quadro 5 apresenta uma análise sobre qual das redes de transporte, da REN ou da REE, limita a capacidade de interligação, caracterizando quer as situações de importação quer as de exportação, em termos do número de horas de limitação e da redução do volume de energia transaccionável, tendo-se obtido os seguintes resultados (Quadro 5): QUADRO 5 LIMITAÇÃO DA CAPACIDADE POR OPERADOR REN - REE IMPORTAÇÃO E P EXPORTAÇÃO P E TSO REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE REN REE Número de horas Número de horas (%) Potência média limitada (MW) Em 2009 a REN limitou no sentido Espanha -> Portugal (importação) durante um número de horas bastante superior ao de anos anteriores. Este aumento deve-se sobretudo aos trabalhos associados ao estabelecimento da nova interligação a 400 kv no Douro Internacional, realizados na área da Subestação do Pocinho, nomeadamente nas linhas Pocinho - Valdigem 1 e 2, Pocinho - Saucelle e Pocinho - Chafariz. Também nos 400 kv foram realizadas algumas indisponibilidades com influência na capacidade de interligação, tal como na linha Palmela-Sines REFORÇO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO No ano em análise entrou em serviço a subestação de LAGOAÇA (DOURO INTERNACIONAL). Inicialmente esta instalação funcionará como posto de corte a 220 kv, permitindo um melhor aproveitamento das capacidades das linhas existentes com benefícios na capacidade de interligação. Em meados de Dezembro de 2009 entraram ao serviço as linhas de interligação a 220 kv LAGOAÇA ALDEADAVILA 2 e LAGOAÇA ALDEADAVILA 3, originárias das antigas BEMPOSTA ALDEADAVILA e POCINHO ALDEADAVILA respectivamente.

18 12/20 5. CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO EFECTIVAMENTE UTILIZADA Neste gráfico apresentam-se os valores efectivamente utilizados e a capacidade de interligação calculada pelo Gestor de Sistema, tal como referido no ponto Figura 9 - CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MW [Imp (-); Exp (+)] Valores calculados Valores realizados Os histogramas que se seguem destinam-se a complementar a figura 9. Figura 10 HISTOGRAMA EXPORTAÇÃO 2009 Figura 11 HISTOGRAMA IMPORTAÇÃO % 30% 80% 70% 60% 25% 20% 50% 40% 30% 15% 10% 20% 10% 0% 5% 0% Valores calculados Valores realizados

19 13/20 No gráfico da Figura 12 apresenta-se o número de horas (em percentagem anual), em que se verificou a utilização acima dos 95% da capacidade de interligação calculada. Figura 12 TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO (>95%) 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% PT->ES 2009 PT->ES 2008 PT->ES 2007 PT->ES 2006 ES->PT 2009 ES->PT 2008 ES->PT 2007 ES->PT 2006 Invertendo a tendência dos últimos anos a taxa de utilização da capacidade de interligação acima dos 95%, reduziu-se em O valor de pico, que em 2008 havia sido de 81% em Novembro, em 2009 ficou-se pelos 39% em Junho. No ano em análise os principais factores que contribuíram para a redução na utilização da capacidade de interligação foram: - a queda de 1,4% no consumo de energia eléctrica, a primeira desde 1981 (1,8% com correcção do efeito de temperatura e número de dias úteis); - o aumento verificado na produção hídrica ( 20% acima do ano anterior); - o crescimento na Produção em Regime Especial (PRE) de 25%. A capacidade de interligação mensal e a taxa de utilização desta estão reunidos no anexo B.

20 14/20 6. EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE DE 2002 A 2009 Apresentam-se os histogramas com os dados de 2002 a Figura 13 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2002 A 2009 ES -> PT CAP-IMP 2002 CAP-IMP 2003 CA P-IMP 2004 CAP-IMP 2005 CAP-IMP 2006 CAP-IMP 2007 CAP-IMP 2008 CA P-IMP 2009 Sempre que um operador de sistema solicita o arranque de grupos térmicos para garantir reserva para subir, aparece energia barata nos mercados intradiários. O operador marca então a produção localizada no seu sistema que casou no mercado diário como não podendo reduzir, para evitar que essa energia barata seja recomprada pelos produtores do seu sistema, fazendo desaparecer a reserva pretendida. A capacidade da interligação tem sido utilizada como forma de evitar que a geração exterior ao sistema, que solicitou o arranque de grupos térmicos, seja comprada pelos produtores externos que não podem ser marcados como não podendo reduzir. Este mecanismo, que começou a ser usado pela Red Eléctrica de España em Novembro de 2008, foi usado de forma frequente em todo o ano de 2009 e também pela Rede Eléctrica Nacional. Esta é a principal razão para a diminuição da capacidade da interligação que se observa no gráfico acima. Notar que este efeito de garantir reserva para subir não afecta a capacidade comercial disponibilizada no mercado diário, afectando apenas em algumas horas específicas (normalmente as de maior consumo) a capacidade disponibilizada para os mercados intradiários. De forma a observar-se o impacto da garantia de reserva na capacidade de interligação, mostrase no seguinte histograma os valores da capacidade de interligação antes e depois do mercado diário.

21 15/20 Figura 14 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2009 (efeito Reserva) ES -> PT CAP-IMP 2009 (inicial) CAP-IMP 2009 (final) O valor inicial é o que foi publicado na quinta-feira, correspondendo com poucas alterações ao que foi disponibilizado no mercado diário. Na página seguinte apresentam-se os valores da capacidade no sentido exportador, de Portugal para Espanha.

22 16/20 Figura 15 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2002 A 2009 PT -> ES CA P-EXP 2002 CAP-EXP 2003 CAP-EXP 2004 CA P-EXP 2005 CAP-EXP 2006 CAP-EXP 2007 CAP-EXP 2008 CAP-EXP 2009 Figura 16 HISTOGRAMA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2009 (efeito Reserva) PT -> ES CAP-EXP 2009 (inicial) CAP-EXP 2009 (f inal)

23 17/20 7. ALTERAÇÕES E JUSTIFICAÇÕES À CAPACIDADE APÓS PUBLICAÇÃO Ao longo do ano em análise ocorreram algumas reduções à capacidade de interligação após publicação (Quadro 6). Seman a Quadro 6 REDUÇÕES NA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO 2009 Horas Data Sentido Valor inicia l [MW] Valor final [MW] Redução [MW] Motivo /01 E -> P Actualização do perfil de geração /08 P -> E REE: Atraso do fim da indisponibilidade da Linha 400 kv ARANUELO ORIOL. Como acima referido, em 2009 a Red Eléctrica de España reduziu frequentemente a capacidade da interligação no sentido Espanha-Portugal, após o encontro de ofertas do mercado diário, para evitar que grandes alterações no saldo da interligação Portugal-Espanha nos mercados intradiários reduzissem significativamente a reserva operacional do sistema espanhol. A Rede Eléctrica Nacional reduziu com menor frequência a capacidade da interligação PT->ES após o mercado diário para garantir reserva para subir, pois dada a maior componente hidráulica do sistema português foi pouco frequente a necessidade de arrancar grupos térmicos. Contudo, dada a grande penetração da energia eólica no sistema português, a REN tem-se visto forçada desde a segunda metade de 2009 a reduzir a capacidade de importação durante o vazio, quando existe previsão de elevada produção eólica, para garantir a existência de reserva para descer. Estas últimas reduções são realizadas antes do mercado diário

24 18/20 8. BIBLIOGRAFIA 42º Relatório IESOE Interligação Eléctrica do Sudoeste da Europa [Outubro 2008 a Abril 2009]. Rede Eléctrica Nacional, S.A.. Junho º Relatório IESOE Interligação Eléctrica do Sudoeste da Europa [Maio a Setembro 2009]. Rede Eléctrica Nacional, S.A.. Novembro Capacidades Indicativas de Interligação para Fins Comerciais para o ano de RL PRPR 5/2008. Novembro Manual de Procedimentos do Gestor de Sistema. Rede Eléctrica Nacional S.A.. Junho Regulamento do Acesso às Redes e às Interligações. Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Junho GLOSSÁRIO Alta Tensão (AT) Tensão entre fase cujo valor eficaz é superior a 45 kv e igual ou inferior a 110 kv. Baixa Tensão (BT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kv. Carga Valor, num dado instante, da potência activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Cliente Pessoa singular ou colectiva com um contrato de fornecimento de energia eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes. GS Gestor de Sistema Incidente Qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade Situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em

25 19/20 exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Média Tensão (MT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kv e igual ou inferior a 45 kv. MIBEL Mercado Ibérico de Electricidade Muita Alta Tensão (MAT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110 kv. LALCTL 1 Linha Alto Lindoso Cartelle 1 LALCTL 2 Linha Alto Lindoso Cartelle 2 LAVBVL Linha Alqueva Brovales LFRCLL Linha Falagueira Cedillo LBTAAV Linha Bemposta Aldeadávila LPNAAV Linha Pocinho Aldeadávila LPNSLL Linha Pocinho - Saucelle LLGCAAV 2 Linha Lagoaça Aldeadávila 2 LLGCAAV 3 Linha Lagoaça Aldeadávila 3 RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Rede Conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a energia eléctrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede Nacional de Transporte (RNT) Compreende a rede de muita alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor de Sistema e os bens e direitos conexos. REE Rede Eléctrica de Espanha. REN Rede Eléctrica Nacional S.A.

26 20/20 SEN Sistema Eléctrico Nacional. Subestação Posto destinado a algum dos seguintes fins: Transformação da corrente eléctrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta tensão; Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta tensão. TI Transformador de Intensidade.

27

28 ANEXO A - TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO ANEXO A TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO A1

29

30 LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL [MVA] Mês\Linha LALCTL 1 LALCTL 2 LAVBVL LFRCLL LLGCAAV 2 LLGCAAV 3 LPNSLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Junho Junho Julho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Novembro Novembro Dezembro Dezembro LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO ESPANHA [MVA] Mês\Linha LALCTL 1 LALCTL 2 LAVBVL LFRCLL LLGCAAV 2 LLGCAAV 3 LPNSLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Junho Junho Julho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Novembro Novembro Dezembro Dezembro ANEXO A TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO A2

31 LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL/ESPANHA [MVA] Mês\Linha LALCTL 1 LALCTL 2 LAVBVL LFRCLL LLGCAAV 2 LLGCAAV 3 LPNSLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Junho Junho Julho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Novembro Novembro Dezembro Dezembro LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL/ESPANHA [A] Mês\Linha LALCTL 1 LALCTL 2 LAVBVL LFRCLL LLGCAAV 2 LLGCAAV 3 LPNSLL Janeiro Fevereiro Março Março Abril Maio Junho Junho Julho Julho Agosto Setembro Setembro Outubro Novembro Novembro Dezembro Dezembro ANEXO A TABELAS COM OS LIMITES DAS LINHAS DE INTERLIGAÇÃO A3

32 ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B1

33

34 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JANEIRO 2009 MW Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JANEIRO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B2

35 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO FEVEREIRO 2009 MW Fev Fev Fev Fev Fev Fev-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO FEVEREIRO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Fev Fev Fev Fev Fev Fev-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B3

36 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MARÇO 2009 MW Mar Mar Mar Mar Mar Mar Mar-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MARÇO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Mar Mar Mar Mar Mar Mar Mar-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B4

37 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ABRIL 2009 MW Abr Abr Abr Abr Abr Abr-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ABRIL 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Abr Abr Abr Abr Abr Abr-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B5

38 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MAIO 2009 MW Mai Mai Mai Mai Mai Mai Mai-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO MAIO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Mai Mai Mai Mai Mai Mai Mai-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B6

39 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JUNHO 2009 MW Jun Jun Jun Jun Jun Jun-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JUNHO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Jun Jun Jun Jun Jun Jun-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B7

40 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JULHO 2009 MW Jul Jul Jul Jul Jul Jul Jul-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO JULHO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Jul Jul Jul Jul Jul Jul Jul-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B8

41 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO AGOSTO 2009 MW Ago Ago Ago Ago Ago Ago Ago-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO AGOSTO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Ago Ago Ago Ago Ago Ago Ago-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B9

42 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SETEMBRO 2009 MW Set Set Set Set Set Set-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SETEMBRO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Set Set Set Set Set Set-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B10

43 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO OUTUBRO 2009 MW Out Out Out Out Out Out Out-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO OUTUBRO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Out Out Out Out Out Out Out-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B11

44 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO NOVEMBRO 2009 MW Nov Nov Nov Nov Nov Nov-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO NOVEMBRO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Nov Nov Nov Nov Nov Nov-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B12

45 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO DEZEMBRO 2009 MW Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez-09 PT->ES ES->PT Movimento TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO DEZEMBRO 2009 MW 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120% 01-Dez Dez Dez Dez Dez Dez Dez-09 PT->ES ES->PT ANEXO B GRÁFICOS MENSAIS DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO E TAXA DE UTILIZAÇÃO B13

46 ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2009 ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2009 C1

47

48 Semanas 1 e 2 IMPORTAÇÃO DÍA HORA CAPACIDADE DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW SEGUNDO CÁLCULOS DA REN (GSED) PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 27-Dez 28-Dez 29-Dez 30-Dez 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan DÍA HORA CAPACIDAD DE INTERCAMBIO ESPAÑA->PORTUGAL PREVISTA EN MW SEGÚN CÁLCULOS DE RED ELECTRICA PERIODO DEL 30/12 AL 12/01 Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes 27-Dez 28-Dez 29-Dez 30-Dez 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan DÍA HORA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 27-Dez 28-Dez 29-Dez 30-Dez 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2009 C2

49 Semanas 1 e 2 - EXPORTAÇÃO DÍA HORA CAPACIDADE DA INTERLIGAÇÃO PORTUGAL->ESPANHA PREVISTA EM MW SEGUNDO CÁLCULOS DA REN (GSED) PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 27-Dez 28-Dez 29-Dez 30-Dez 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan DÍA HORA CAPACIDAD DE INTERCAMBIO PORTUGAL->ESPAÑA PREVISTA EN MW SEGÚN CÁLCULOS DE RED ELECTRICA PERIODO DEL 27/12 AL 09/01 Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes 27-Dez 28-Dez 29-Dez 30-Dez 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan DÍA HORA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO PORTUGAL->ESPANHA PREVISTA EM MW PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 27-Dez 28-Dez 29-Dez 30-Dez 31-Dez 01-Jan 02-Jan 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2009 C3

50 Semanas 2 e 3 - IMPORTAÇÃO DÍA HORA CAPACIDADE DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW SEGUNDO CÁLCULOS DA REN (GSED) PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan 14-Jan 15-Jan 16-Jan DÍA HORA CAPACIDAD DE INTERCAMBIO ESPAÑA->PORTUGAL PREVISTA EN MW SEGÚN CÁLCULOS DE RED ELECTRICA PERIODO DEL 05/01 AL 18/01 Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes Sábado Domingo Lunes Martes Miércoles Jueves Viernes 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan 14-Jan 15-Jan 16-Jan DÍA HORA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO ESPANHA->PORTUGAL PREVISTA EM MW PERÍODO DE A Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 03-Jan 04-Jan 05-Jan 06-Jan 07-Jan 08-Jan 09-Jan 10-Jan 11-Jan 12-Jan 13-Jan 14-Jan 15-Jan 16-Jan ANEXO C CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO SEMANAL 2009 C4

INTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES

INTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES INTERLIGAÇÕES & EXPORTAÇÕES Compromisso para o Crescimento Verde: Energia 2 Dezembro 2014 0 As metas da UE para 2030 3 objectivos de política energética METAS (%) 2030 UE POLÍTICA ENERGÉTICA DA UE OBJECTIVOS

Leia mais

Metodologia do Cálculo da Capacidade Comercial da Interligação Janeiro de 2008

Metodologia do Cálculo da Capacidade Comercial da Interligação Janeiro de 2008 Metodologia do Cálculo da Janeiro de 2008 Metod_Calculo_Cap_Com_Interlig_REN.doc Metod_Calculo_Cap_Com_Interlig_REN.doc 2/14 ÍNDICE 1. Objecto... 4 2. Definições e siglas relevantes... 4 3. Metodologia

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO PARA Fevereiro 2007 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS, SOLAR FOTOVOLTAICAS E TERMELÉTRICAS A BIOMASSA.

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS, SOLAR FOTOVOLTAICAS E TERMELÉTRICAS A BIOMASSA. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA

Leia mais

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo

Leia mais

CAPACIDADES INDICATIVAS DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS PARA O ANO DE 2014 (CONSIDERANDO APENAS RESTRIÇÕES NA RNT)

CAPACIDADES INDICATIVAS DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS PARA O ANO DE 2014 (CONSIDERANDO APENAS RESTRIÇÕES NA RNT) CAPACIDADES INDICATIVAS DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS PARA O ANO DE 204 (CONSIDERANDO APENAS RESTRIÇÕES NA RNT) REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. NOVEMBRO DE 203 Capacidades Indicativas de Interligação

Leia mais

Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves

Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves Qualidade de Serviço do setor elétrico - Vertente Técnica - Jorge Esteves Conteúdo 1. Dimensões da Qualidade de Serviço e Regulação 2. Evolução do Desempenho das Redes Elétricas e Regulação da Qualidade

Leia mais

Integração da PRE no MIBEL

Integração da PRE no MIBEL Integração da PRE no MIBEL Resultados da Consulta Pública e Propostas de Harmonização Regulatória Eduardo Teixeira Motivações Efeitos da presença da PRE no contexto do MIBEL Motivações Peso relativo e

Leia mais

A seguir são apresentadas as informações básicas referentes às características técnicas e de operação das UHEs integrantes do Lote C.

A seguir são apresentadas as informações básicas referentes às características técnicas e de operação das UHEs integrantes do Lote C. ANEXO II CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DAS USINAS HIDRELÉTRICAS INTEGRANTES DO LOTE C O Lote C é composto pelas Usinas Hidrelétricas Garcia, Bracinho, Cedros, Salto e

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Novembro 2016

BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Novembro 2016 BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Novembro 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL O outono de 2016 tem-se caracterizado por temperaturas ligeiramente acima da média e uma produtibilidade

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO. Regulamento do Acesso às Redes e às Interligações

ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO. Regulamento do Acesso às Redes e às Interligações ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO Regulamento do Acesso às Redes e às Interligações Dezembro 2001 Índice Capítulo I Disposições e princípios gerais... 1 Artigo 1.º Objecto... 1 Artigo 2.º Âmbito...

Leia mais

A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos

A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos A Experiência da Espanha na Operação de Parques Eólicos Pablo Motta Ribeiro Neoenergia Plácido Nieto Ostos Iberdrola Hugo Nunes Neoenergia José Eduardo Tanure Neoenergia 1 2 Mudança de Paradigma no Brasil

Leia mais

BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Dezembro 215 Eletricidade de origem renovável em Portugal Continental O ano de 215, apesar ter sido um ano seco e quente, encerra com a eletricidade renovável em posição

Leia mais

São apresentadas a seguir as principais características do comportamento da carga:

São apresentadas a seguir as principais características do comportamento da carga: A diversidade de comportamento dos consumidores de energia elétrica é uma característica que ameniza variações bruscas na curva de carga do sistema. Mas o que pode acontecer se, em todo o país, todos os

Leia mais

Despacho n.º B/99

Despacho n.º B/99 ENTIDADE REGULADORA DO SECTOR ELÉCTRICO Despacho n.º 21496-B/99 O Decreto-lei n.º 195/99, de 8 de Junho, estabelece o regime aplicável às cauções nos contratos de fornecimento aos consumidores dos serviços

Leia mais

Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal

Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal Evolução de alguns indicadores de desempenho das redes eléctricas em Portugal Jorge Esteves, XI Reunião Ibero-Americana de Reguladores de Energia Madrid, 18 de Junho de 2007 Entidade Reguladora dos Serviços

Leia mais

Agradecimentos. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica

Agradecimentos. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica regulado pela ANEEL Entidade proponente: AES Eletropaulo Gerente

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Modelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica

Modelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica Curso de Formação em Modelação e Simulação de Mercados de Energia Eléctrica Leccionado por Jorge Alberto Mendes de Sousa para Galp Energia Lisboa Abril 2010 1. Enquadramento O presente curso de formação

Leia mais

PROGRAMA. 14h30_ Apresentação Rexel Energy Solutions. 14h45_ Balanço de potências nas Instalações com Autoconsumo Fotovoltaico

PROGRAMA. 14h30_ Apresentação Rexel Energy Solutions. 14h45_ Balanço de potências nas Instalações com Autoconsumo Fotovoltaico ROGRAMA 14h30_ Apresentação Rexel Energy Solutions 14h45_ Balanço de potências nas Instalações com Autoconsumo Fotovoltaico 15h20_ Acesso aos rogramas Operacionais Financiados _Apresentação da Status Valor

Leia mais

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS 35088-(36) Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 Despacho (extrato) n.º 15793-H/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto e respetiva regulamentação,

Leia mais

ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS

ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT. e Investimento da Rede de Transporte. Redes Energéticas Nacionais, SGPS ENERGIA O MERCADO DAS INFRA-ESTRUTURAS PDIRT Investimentos Plano de Desenvolvimento em perspetiva e Investimento da Rede de Transporte Redes Energéticas Nacionais, SGPS de Electricidade 2012-2017 (2022)

Leia mais

estatísticas rápidas - junho de 2012 Nº 86

estatísticas rápidas - junho de 2012 Nº 86 estatísticas rápidas - junho de 212 Nº 86 1/16 Índice A. Resumo B. Consumo de Combustíveis no Mercado Interno C. Consumo e preços de Derivados do Petróleo no Mercado Interno C1. Consumos Globais C2. Gasolina

Leia mais

Capítulo 1 INTRODUÇÃO

Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO Introdução 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O elevado crescimento urbano verificado nos últimos anos, bem como a necessidade de construção de vias de comunicação, de forma a contribuir

Leia mais

Instalações Elétricas

Instalações Elétricas Instalações Elétricas Condutores Elétricos (Parte 2) Prof. Gilmário Lima SELEÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Chama-se de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da NBR

Leia mais

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA

ANEXO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.11.2013 COM(2013) 901 final ANNEX 1 ANEXO à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas tomadas pela ESPANHA, FRANÇA, MALTA, PAISES BAIXOS e ESLOVÉNIA em resposta às Recomendações

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

JANEIRO RV0 1º Semana

JANEIRO RV0 1º Semana JANEIRO 2015 RV0 1º Semana JANEIRO RV0 Sumário INTRODUÇÃO... 3 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 4 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 4 2 - Tendência

Leia mais

Sistemas de Accionamento Electromecânico

Sistemas de Accionamento Electromecânico Sistemas de Accionamento Electromecânico Exercícios Teórico-práticos (Transformadores de potência) 3.º Ano, 1.º Semestre 2007-2008 1. Desenhe o diagrama vectorial de um transformador monofásico em carga,

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO do MUNICIPIO DE BARCELOS. Pretende-se estabelecer um conjunto de normas

Leia mais

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: GERÊNCIA DE RISCOS JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS... 2 3. CONCEITO... 2 4. ABRANGÊNCIA...

Leia mais

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR

DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR 09 de Maio de 2003 Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro a Fevereiro de 2003 DÉFICE DA BALANÇA COMERCIAL CONTINUA A DIMINUIR O défice da balança comercial registou, nos dois primeiros meses de

Leia mais

Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados

Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados Despacho do Director Geral de Geologia e Energia, de 13 de Maio de 2005 Enquadramento Legal Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho republica

Leia mais

O prazo para entrega de sugestões termina no dia 26 de dezembro de 2016.

O prazo para entrega de sugestões termina no dia 26 de dezembro de 2016. Nº de proc. 01/2016 Objeto (s) Regulamento Interno de Horário de Trabalho do ITQB Departamento responsável pela tramitação do procedimento Conselho de Gestão do ITQB Responsável pela Direção do procedimento

Leia mais

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS Junho 2010 I. Projectos objecto de financiamento No âmbito do Programa de Financiamento dos Investimentos

Leia mais

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros 00 99 DDEE FF EEVVEERREEI IIRROO DDEE 22000099 Estatísticas do Comércio Internacional Novembro de 2008 Comércio Internacional I Saídas diminuem 5,9 e Entradas 1,5 No trimestre terminado em Novembro de

Leia mais

Reguladores de Velocidade e Regulação Primária

Reguladores de Velocidade e Regulação Primária Reguladores de Velocidade e Regulação Primária Controle de Freqüência - Aspectos Gerais Razões Principais Contínua variação da carga; Eventos não previstos (contingências; Requisito de Freqüência Constante;»

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2015

Boletim Climatológico Sazonal Verão 2015 ISSN 2183-1084 Resumo Boletim Climatológico Sazonal Verão 2015 O verão 2015 (junho, julho, agosto) em Portugal Continental foi caracterizado por valores da temperatura média do ar superiores ao valor normal

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

A Regulação do Sector Energético

A Regulação do Sector Energético A Regulação do Sector Energético Apresentação realizada na FEUC Vítor Santos 25 de Maio de 2012 Agenda 1. Dimensões estratégicas da liberalização do setor energético 2. Liberalização do sector Energético

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.273.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

DOCUMENTO SOBRE A POLÍTICA DE PREÇOS DO MEO ARENA EM MATÉRIA DE ESPETÁCULOS

DOCUMENTO SOBRE A POLÍTICA DE PREÇOS DO MEO ARENA EM MATÉRIA DE ESPETÁCULOS DOCUMENTO SOBRE A POLÍTICA DE PREÇOS DO MEO ARENA EM MATÉRIA DE ESPETÁCULOS 1. Enquadramento O presente documento descreve os principais critérios da determinação do preço de aluguer do MEO Arena e os

Leia mais

BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Abril 2016

BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Abril 2016 BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Abril 2016 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Em abril de 2016 as fontes de energias renováveis (FER) mantiveram-se como a principal origem de abastecimento

Leia mais

Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil

Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil 1 Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil Estratégia Nacional de Energia Barragens e Mini-Hídricas Luís Braga da Cruz (FEUP) PORTO 21 de Maio de 2011 2 Índice 1. Estratégia Nacional

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA 7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.

Leia mais

Postos de transformação

Postos de transformação Postos de transformação PFU e PF Edifícios tipo Cabina para Postos de Transformação Até 36 kv PFU EDIFÍCIO MONOBLOCO TIPO CABINA PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTAÇÃO O edifício PFU de fabrico Ormazabal

Leia mais

PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS

PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 Abril 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 4: Transformadores de potência Exercícios 4.1 Um transformador monofásico de dois enrolamentos apresenta os seguintes valores nominais: 20 kva, 480/120 V,

Leia mais

Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente

Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente Apresentação dos Documentos de Referência para Entidades Acreditadas (EA) no Domínio do Ambiente EA.G.02.01.00 - Guia Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) Cecília Simões APA, 22 de janeiro de 2013 GUIA

Leia mais

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3

PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO. Índice: Capítulo II Disposições Gerais... 3 AVISO N.º [XX/2015] PRAZOS E MÉTODOS DE AMORTIZAÇÃO Índice: Capítulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capítulo II... 3 Prazos e Métodos de Amortização... 3 Capítulo III... 7 Disposições Finais... 7 1 Aviso

Leia mais

Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 2008

Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 2008 Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 28 No âmbito da actividade do Sistema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no (SAGRA) e no seguimento de anos anteriores, apresenta-se no presente relatório,

Leia mais

A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2014 foi 15,1%

A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2014 foi 15,1% 09 de maio de 2014 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2014 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2014 foi 15,1 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2014 foi 15,1. Este

Leia mais

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT 1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Cemig Geração e Transmissão S.A. CEMIG-GT. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT

VOTO. INTERESSADO: Cemig Geração e Transmissão S.A. CEMIG-GT. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT VOTO PROCESSO: 48500.003437/2013-13 INTERESSADO: Cemig Geração e Transmissão S.A. CEMIG-GT. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI 30-03-2016 Iniciativa Competir XXI CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA Na sequência da qualificação da Sotecnisol, S.A. como Empresa

Leia mais

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos Atividade Turística Junho 2013 14 de agosto de 2013 Hotelaria com aumentos nas dormidas e proveitos A hotelaria registou 4,4 milhões de dormidas em junho de 2013, mais 8,6% do que em junho de 2012. Para

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO A norma brasileira para instalações elétricas de baixa tensão é a NBR 5410 Fixa as condições que as instalações de baixa tensão devem atender; Primeira edição de 1941;

Leia mais

A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote)

A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) WORKSHOP ERSE-GESEL INTEGRAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA ELÉCTRICA E FORMAÇÃO DE PREÇOS A harmonização regulatória do MIBEL e o novo enquadramento europeu (3º Pacote) José Afonso 4 de Março de 2011 Índice

Leia mais

A Cogeraçãoem Portugal

A Cogeraçãoem Portugal A Cogeraçãoem Portugal Desafios e Oportunidades Jorge Mendonça e Costa jmcosta@cogenportugal.com jcosta@dem.isel.pt Seminário Gás Natural Os Desafios do Futuro, Lisboa 11 de Outubro de 2011 A Cogeração

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.171.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO PARA A CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS DE BAR BAR DO AUDITÓRIO FUNDAÇÃO DE SERRALVES

CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO PARA A CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS DE BAR BAR DO AUDITÓRIO FUNDAÇÃO DE SERRALVES CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO PARA A CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS DE BAR BAR DO AUDITÓRIO FUNDAÇÃO DE SERRALVES 1. Âmbito O presente concurso tem como objecto a concessão de

Leia mais

ANEXO X CÁLCULO DA INDENIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NÃO AMORTIZADOS

ANEXO X CÁLCULO DA INDENIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NÃO AMORTIZADOS ANEXO X CÁLCULO DA INDENIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS NÃO AMORTIZADOS EXPLORAÇÃO, MEDIANTE CONCESSÃO ADMINISTRATIVA, DA GESTÃO DE ÁREAS DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL DO SUMIDOURO, MONUMENTO NATURAL

Leia mais

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI;

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI; RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO SABOR: EVOLUÇÃO RECENTE E RELAÇÕES COM MUDANÇAS AS SÓCIOAMBIENTAIS Adélia NUNES Instituto de Estudos Geográficos, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Praça da

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008

Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008 Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7

Leia mais

1) A finalidade de tornar competitiva a utilização da retroárea de Capuaba para operações de armazenagem de granito em blocos.

1) A finalidade de tornar competitiva a utilização da retroárea de Capuaba para operações de armazenagem de granito em blocos. RESOLUÇÃO 068 27 de outubro de 2008 DISPÕE SOBRE DESCONTO TARIFÁRIO REFERENTE ÀS TABELAS DE ARMAZENAGEM DE CARGA. O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação

Leia mais

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Produção de Energia Eléctrica Semestre Inverno 2007/2008 Trabalho Prático N.º 1 Objectivo: Este trabalho pretende introduzir os alunos na modelização e simulação

Leia mais

(11h26) da empresa SMTB Serviços de Medicina do Trabalho de Braga

(11h26) da empresa SMTB Serviços de Medicina do Trabalho de Braga Respostas aos seguintes pedidos de esclarecimentos: 1. 20-09-2013 (11h26) da empresa SMTB Serviços de Medicina do Trabalho de Braga Questão 1ª Quantas admissões médias são realizadas por ano pelas Águas

Leia mais

Características Climáticas da Primavera

Características Climáticas da Primavera Previsão Climática para a Primavera/2014 Data da Previsão: 17/09/2014 Duração da Primavera: 22/09/2014(23h29min) a 21/12/2014 (20h03min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da

Leia mais

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis

Leia mais

Desempregados da Construção já ultrapassam os 110 mil

Desempregados da Construção já ultrapassam os 110 mil Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 67 Fevereiro

Leia mais

Avaliação de impactes na componente biológica em parques eólicos: impactes previstos vs impactes reais

Avaliação de impactes na componente biológica em parques eólicos: impactes previstos vs impactes reais CNAI 2010 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Avaliação de Impactes e Energia: Água, Terra, Fogo e Ar? 20 a 22 de Outubro, Vila Real Avaliação de impactes na componente biológica em parques

Leia mais

Iluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia

Iluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia Iluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia 14 Março 2006 Auditório da Câmara Municipal de Mirandela Vítor Lopes EDV ENERGIA Agência de Energia do Entre o Douro e Vouga Região constituída por 5 municípios:

Leia mais

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014 TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014 Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de água compreende uma componente fixa e uma componente

Leia mais

ACOMPANHAMENTO MENSAL DA GERAÇÃO DE ENERGIA DAS USINAS EOLIELÉTRICAS COM PROGRAMAÇÃO E DESPACHO CENTRALIZADOS PELO ONS SETEMBRO / 2013

ACOMPANHAMENTO MENSAL DA GERAÇÃO DE ENERGIA DAS USINAS EOLIELÉTRICAS COM PROGRAMAÇÃO E DESPACHO CENTRALIZADOS PELO ONS SETEMBRO / 2013 ACOMPANHAMENTO MENSAL DA GERAÇÃO DE ENERGIA DAS USINAS EOLIELÉTRICAS COM PROGRAMAÇÃO E DESPACHO CENTRALIZADOS PELO ONS SETEMBRO / 213 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Diretoria de Operação DOP

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES TERMOS DE REFERÊNCIA

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES ALTERAÇÃO FEVEREIRO DE 2016 Assunto: Alteração ao Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da Cidade de Sines Proposta de

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 4 Circuitos elétricos. Modalidade

Leia mais

COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO

COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular 1- Projecto de Instalações Eléctricas Técnicos

Leia mais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Abril de 2016 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Realizada pela Fundação IPEAD/UFMG, esta pesquisa tem o objetivo de fornecer informações sobre o mercado

Leia mais

Prova de conhecimentos específicos de Economia

Prova de conhecimentos específicos de Economia Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos 2011 Prova de conhecimentos específicos

Leia mais

Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3% e as importações 2,1%

Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3% e as importações 2,1% 09 de agosto de 2013 Estatísticas do Comércio Internacional Junho 2013 Comércio Internacional de bens: exportações aumentaram 6,3 e as importações 2,1 As exportações de bens aumentaram 6,3 e as importações

Leia mais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Janeiro de 2016 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários

Leia mais

REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS 1. Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso e financiamento a projectos

Leia mais

Planeamento do sistema

Planeamento do sistema Planeamento do sistema Um planeamento correcto do sistema é a melhor maneira de maximizar o desempenho do amplificador. Ao planear cuidadosamente a sua instalação pode evitar situações nas quais o desempenho

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

Regulamentos NORMAS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO DE PROTOCOLOS. Aprovado por despacho reitoral GR de 16 de junho de 2011 PREÂMBULO

Regulamentos NORMAS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO DE PROTOCOLOS. Aprovado por despacho reitoral GR de 16 de junho de 2011 PREÂMBULO IL Regulamentos NORMAS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO DE PROTOCOLOS Aprovado por despacho reitoral GR.01.06.2011 de 16 de junho de 2011 PREÂMBULO Os regulamentos da Universidade do Porto que contemplam

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009

S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/1975/CSE/EM 18ª DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S MACROECONÓMICAS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE CONTAS NACIONAIS E REGIONAIS RELATIVO À ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE NOS OUTROS SERVIÇOS Considerando

Leia mais

Rede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema. Julho/ 2015

Rede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema. Julho/ 2015 Rede Eléctrica Nacional Gestão do Sistema Julho/ 2015 1 Indice Organização da REN Organização da Gestão do Sistema Sistema Elétrico Nacional Função Segurança e Operação da RNT Função Equilíbrio Produção

Leia mais

Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde

Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais