REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

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1 RN - RD LÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTRIZAÇÃO DA RD NACIONAL D TRANSPORT PARA FITOS D ACSSO À RD M 3 D DZMBRO D 2009 MARÇO D 200

2 ÍNDIC DO TXTO. NQUADRAMNTO OBJCTIVO CONTÚDO INFORMAÇÃO SOBR A RNT LMNTOS CONSTITUINTS SUAS CARACTRÍSTICAS CARACTRIZAÇÃO DOS CONSUMOS PRFIS D PRODUÇÃO TRÂNSITOS D POTÊNCIAS PRDAS CORRNTS D DFITO CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO INTRNACIONAL CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA PRODUÇÃO NQUADRAMNTO PRSSUPOSTOS CRITÉRIOS RSULTADOS PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO RFORÇO DA CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO AUMNTO DA CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO LIGAÇÃO D PRODUTORS M RGIM SPCIAL LIGAÇÃO D PRODUTORS M RGIM ORDINÁRIO ALIMNTAÇÃO D GRANDS PÓLOS D CONSUMO ALIMNTAÇÃO D GRANDS CLINTS M MAT INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO CONTINUIDAD D SRVIÇO INDICADORS GRAIS INDICADORS INDIVIDUAIS QUALIDAD DA ONDA D TNSÃO DISTORÇÃO HARMÓNICA TRMULAÇÃO ( FLICKR ) DSQUILÍBRIO DO SISTMA TRIFÁSICO D TNSÕS VALOR FICAZ DA TNSÃO FRQUÊNCIA TRMINOLOGIA ANXOS Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 i

3 ÍNDIC D ANXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N Anexo O - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT - BATRIAS D CONDNSADORS NA RNT - RACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - MAPA DA RNT - AGRGAÇÃO D INSTALAÇÕS AT DA DP-DISTRIBUIÇÃO, S.A. POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN, S.A. - CARGAS ACTIVA RACTIVA PARA OS PONTOS D NTRGA DA RNT - PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL - PRFIS D PRODUÇÃO - DIAGRAMAS UNIFILARS D TRÂNSITOS D POTÊNCIA - VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO - STIMATIVA DA CAPACIDAD DISPONÍVL PARA A RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO NA RNT - QUALIDAD D SRVIÇO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 ii

4 nquadramento e objectivo Conteúdo RN - Rede léctrica Nacional, S.A. CARACTRIZAÇÃO DA RD NACIONAL D TRANSPORT PARA FITOS D ACSSO À RD Situação referente a 3 de Dezembro de NQUADRAMNTO OBJCTIVO ste documento, Caracterização da Rede Nacional de Transporte para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 (adiante designado apenas por Caracterização da RNT ), elaborado pela RN - Rede léctrica Nacional, S.A. (RN, S.A.), na qualidade de concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT), dá cumprimento ao estipulado no artigo 22º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI) e nos artigos 36º e 37º do Decreto-Lei 72/2006, de 23 de Agosto. A sua finalidade, tal como mencionado nos referidos artigos, é a de disponibilizar a todos os utilizadores e candidatos a utilizadores das redes, em particular da RNT, informação técnica que permita conhecer as características dessas redes. Com esse mesmo objectivo a RN, S.A. disponibiliza este documento também no seu site da Internet em 2. CONTÚDO A Caracterização da RNT que aqui se apresenta contempla os seguintes tópicos principais: A composição da RNT e as respectivas alterações mais relevantes ocorridas ao longo de As principais características de linhas e subestações da RNT e, quando aplicável, as respectivas capacidades em diferentes épocas do ano. As condições de operação em dias típicos, quer no que se refere ao perfil do consumo, quer ao da produção. A caracterização das perdas ocorridas na RNT, em dias típicos por época sazonal e por períodos tarifários para cada mês. Os trânsitos verificados na rede e os congestionamentos e restrições mais significativos no transporte de energia. Uma breve síntese sobre o comportamento da capacidade de interligação com a rede espanhola. Os valores máximos e mínimos expectáveis para as correntes de defeito nos diferentes nós da RNT. A matriz de valores relativos à capacidade de recepção de nova produção. Os principais desenvolvimentos previstos na estrutura da RNT a curto/médio prazo. Os indicadores técnicos de qualidade de serviço mais expressivos do Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS). Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

5 Informações sobre a RNT 3. INFORMAÇÃO SOBR A RNT 3. LMNTOS CONSTITUINTS SUAS CARACTRÍSTICAS m 3 de Dezembro de 2009 a RNT tinha em serviço 6 subestações, 9 postos de corte e 2 de seccionamento e um conjunto de linhas de transporte, com as características indicadas, respectivamente, nos Anexos A e B. Os comprimentos totais das linhas nos diferentes níveis de tensão e as potências instaladas totais de transformação e de autotransformação encontram-se resumidos no quadro seguinte: QUADRO I SÍNTS DO QUIPAMNTO DA RNT Comprimento de linhas em serviço (km) kv kv kv * Potência de transformação em serviço (MVA) Autotransformação Transformação * Inclui 9,0 km do troço português da linha de interligação internacional de 32 kv Lindoso-Conchas. Nos Anexos C e D apresentam-se as principais características dos transformadores e autotransformadores da RNT. As baterias de condensadores para compensação do factor de potência representavam no final de 2009 o montante de Mvar capacitivos, repartidos por diversas subestações conforme detalhado no Anexo. Para limitação das correntes de defeito a RNT tem ao serviço um conjunto de reactâncias de fase e de neutro, descrito em pormenor no Anexo F. No Anexo G apresenta-se o mapa da RNT com a situação da rede em de Janeiro de 200. No que se refere à evolução da estrutura da RNT ao longo de 2009, assinala-se como mais relevante: A entrada ao serviço das novas linhas: Central de Lares Lavos e 2 a 400 kv. Ramal da linha Frades Caniçada para a subestação de Pedralva, a 50 kv. Alto de Mira Zambujal 3 e 4, em tipologia de cabos subterrâneos de 220 kv, mas explorados provisoriamente a 60 kv. A abertura na subestação de Mourisca da linha a 220 kv starreja Paraimo, dando origem às linhas starreja - Mourisca e Mourisca Paraimo. A abertura na subestação de Fanhões da linha a 220 kv Carregado Carriche, dando origem às linhas Carregado Fanhões 3 e Fanhões Carriche 2. A entrada em serviço das novas subestações 220/60 kv de Tábua e 50/60 kv de stremoz. A entrada em serviço da nova subestação de Lagoaça, na zona do Douro Internacional (funcionando nesta fase inicial apenas como posto de corte de 220 kv). A colocação em serviço dos seguintes autotransformadores: Na subestação da Falagueira do segundo autotransformador desfasador 400/50 kv, de 450 MVA. Na subestação de Ferreira do Alentejo o segundo autotransformador 400/50 kv, de 250 MVA. Na subestação de Portimão o primeiro autotransformador 400/50 kv, de 450 MVA. O reforço de capacidade das linhas a 220 kv Valdigem-Carrapatelo 2 e 3, Recarei-Canelas, Mourisca-Pereiros, Alto de Mira-Carriche, Carregado-Sacavém Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

6 Informações sobre a RNT (troço aéreo), Fanhões-Sacavém 2 (troço aéreo), Fanhões-Carriche 2 com ramal para Pontinha (entre Fanhões e Pontinha) e Fanhões-Alto de Mira 3 (entre Fanhões e Carriche) e a 50 kv Frades-Caniçada. O Quadro II lista em mais pormenor as alterações ocorridas na RNT ao longo de Subestações Quadro II PRINCIPAL QUIPAMNTO NTRADO/SAÍDO D XPLORAÇÃO M 2009 quipamento Potência (MVA) Vermoim 220/60 kv Transformador Jan Pereiros 220/50 kv Autotransformador Mar Falagueira 400/50 kv Autotransformador Mar Vila Pouca de Aguiar 220/60 kv Transformador Abr Pereiros 220/60 kv Transformador Mai Pereiros 50/60 kv Transformador Jun Falagueira 400/50 kv Autotransformador Desfasador Jun Ferreira do alentejo 400/50 kv Autotransformador Jul Alto de Mira 400/60 kv Transformador Jul stremoz 50/60 kv Transformador Ago Pedralva 50/30 kv Transformador Set Recarei 220/60 kv Transformador +70 -Out Sacavém 220/60 kv Transformador Nov Castelo Branco 50/60 kv Transformador Dez Tábua 220/60 kv Transformador Dez Zêzere 220/60 kv Transformador Dez Mogadouro 220/60 kv Transformador Dez Portimão 400/50 kv Autotransformador Dez Data 3.2 CARACTRIZAÇÃO DOS CONSUMOS m 2009 o consumo total abastecido pela rede pública registou o valor de 49,9 TWh, dos quais 82 % respeitante aos clientes com tarifa regulada e os restantes 8 % aos aderentes ao mercado liberalizado. ste valor traduz o agregado da produção líquida injectada na rede pública pelos centros produtores, Produtores em Regime Ordinário (PRO), Produtores em Regime special (PR) e do saldo de trocas internacionais, subtraído do consumo para bombagem hidroeléctrica. A Figura representa a evolução semanal do abastecimento do consumo por tipo de fonte primária de energia utilizada ao longo de FIGURA VOLUÇÃO DO CONSUMO SMANAL M 2009 GWh Linhas Comprimento 400 kv Central de Lares - Lavos Jan Central de Lares - Lavos Jan 220 kv Vila Chã - Pereiros Mar Vila Chã - Pereiros Mar Vila Chã - Pereiros Mar Ramal da Linha Vila Chã - Pereiros 2 para P da Pampilhosa da Serra Mar Vila Chã - Pereiros Mar Ramal da Linha Vila Chã - Pereiros 2 para P da Pampilhosa da Serra Mar Carregado - Carriche Ago Ramal da Linha Carregado -Carriche para Sacavém Ago Carregado - Fanhões Ago Ramal da Linha Carregado -Fanhões 3 para Sacavém Ago Fanhões - Carriche Ago starreja - Paraimo Nov starreja - Mourisca Nov Mourisca - Paraimo Nov Picote - Pocinho Dez Picote - Lagoaça Dez Pocinho - Lagoaça Dez Bemposta - Aldeadavila Dez Bemposta - Lagoaça Dez Lagoaça - Aldeadavila Dez Pocinho - Aldeadavila Dez Pocinho - Lagoaça Dez Lagoaça - Aldeadavila Dez Alto de Mira - Zambujal 3 (Cabo subterrâneo de 220 kv explorado a 60 kv) Dez Alto de Mira - Zambujal 4 (Cabo subterrâneo de 220 kv explorado a 60 kv) Dez Vila Chã - Pereiros Dez Ramal da Linha Vila Chã - Pereiros para Mortágua Dez Vila Chã - Tábua Dez Pereiros - Tábua Dez Ramal da Linha Pereiros - Tábua para Mortágua Dez 50 kv Alto de Rabagão - Frades Abr Alto de Rabagão - Frades Abr Frades - Caniçada Abr Frades - Caniçada Abr Ramal da linha Frades - Caniçada para Pedralva Abr Zêzere - Pereiros Jun stremoz - Falagueira Ago Riba de Ave - rmesinde Dez (km) Data JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO ST OUT NOV DZ PR'S Carvão Gás Fuel Fios Água Albufeiras Saldo Imp. Consumo Cons+Bomb O consumo de energia eléctrica em 2009 relativamente a 2008 reduziu-se de,4 %, evolução contrária à verificada em 2008 que tinha tido um aumento de, % face ao valor de Considerando a correcção do efeito da temperatura e do número de dias úteis o decrescimento dos consumos situa-se em,8 %, enquanto que no ano anterior foi registado um aumento de,2 %. No ano de 2009 a potência máxima solicitada à rede pública foi de 9 27 MW, no dia 2 de Janeiro às 9:45 h, correspondendo a um aumento de 244 MW em relação ao máximo de Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

7 Informações sobre a RNT 2008, que havia sido de MW, ou seja um acréscimo de 2,7 %. O valor máximo de consumo diário, que teve lugar no dia 9 de Janeiro, foi de 78 GWh. Na Figura 2 apresenta-se o valor máximo de ponta ocorrido em cada mês do ano. FIGURA 2 PONTAS NA RD M 2009 MW JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO ST OUT NOV DZ Rede Transporte Rede Pública Total A Figura 3 mostra, num único gráfico, quatro diagramas de carga representativos do consumo da rede pública, referentes ao dia da ponta anual (de Inverno) e a três outros ilustrativos das épocas sazonais de Primavera, Verão e Outono. MW FIGURA 3 DIAGRAMA D CARGA DOS DIAS CARACTRÍSTICOS Constata-se nas situações de Outono e Inverno a ocorrência das pontas máximas diárias por volta das 9-20 horas. Por seu lado, o diagrama de Primavera apresenta o seu pico máximo já perto das 20-2 horas e o de Verão cerca das -2 horas e novamente perto das 5 horas. da DP-Distribuição, S.A.. No Anexo H apresenta-se a agregação típica destas instalações da DP-Distribuição, S.A. por ponto injector da RN, S.A, reportada ao final de O Anexo I contém as cargas activa e reactiva nas diferentes subestações da RN, S.A. nas situações de ponta e vazio ocorridas nos dias de ponta anual de Inverno (2 de Janeiro), de ponta de Verão (9 de Junho), na terceira quarta-feira de Abril (dia 5) e na terceira quarta-feira de Outubro (dia 2), estas últimas duas configurando situações típicas de Primavera e Outono, respectivamente. A Figura 4 mostra a distribuição por classes da potência máxima nas subestações da RNT em Número de subestações FIGURA 4 PONTA MÁXIMA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT * DISTRIBUIÇÃO POR CLASSS <= 00 ]00,250] > 250 Potência máxima [MW] * Apenas se consideraram as subestações com entrega às redes da DP-Distribuição. m relação a 2008, manteve-se o número de subestações incluídas na classe de consumo inferior a 00 MW e superior a 250 MW. Na classe ]00, 250] MW registou-se um aumento, com mais três subestações. 26 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Cada subestação da RN, S.A. alimenta um conjunto maior ou menor de subestações em AT Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

8 Informações sobre a RNT 3.3 PRFIS D PRODUÇÃO Conforme se pode observar no Quadro III, no final de 2009 a potência instalada nas centrais PRO era de 268 MW, valor superior ao de 2008 em 870 MW, resultante da entrada em serviço da central de ciclo combinado de Lares. QUADRO III POTÊNCIA INSTALADA M Potência Instalada PRO [MW] Centrais Hidroeléctricas Centrais Térmicas Carvão Fuel Fuel / Gás Natural Gasóleo Gás Natural Potência PR [MW] Hidráulica Térmica () ólica Fotovoltaicos nergia das Ondas 2 2 O Quadro IV, conjuntamente com as Figuras 6 e 7, mostra a desagregação pelas diferentes naturezas de produção dos 49,9 TWh de consumo total verificados em QUADRO IV DADOS GRAIS D PRODUÇÃO D CONSUMO NO SN CONSUMO RFRIDO À PRODUÇÃO LÍQUIDA GWh GWh PRODUÇÃO M RGIM ORDINÁRIO HIDRÁULICA TÉRMICA Carvão Fuel / Gasóleo Gás Natural PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL Hidráulica Térmica ólica Fotovoltaica Ondas - 0 SALDO IMPORTADOR IMPORTAÇÃO (valor comercial) XPORTAÇÃO (valor comercial) BOMBAGM HIDROLÉCTRICA CONSUMO TOTAL () Os produtores que aderiram à Portaria 399/2002 estão contabilizados pela potência instalada. Os restantes pela potência de ligação. O Anexo J contém informação adicional caracterizadora da produção em regime especial, agregando-a por ponto injector da RNT. A Figura 5 apresenta uma comparação, desde o ano 2005, entre a potência instalada e a ponta máxima anual. Hidráulica 4.0% Saldo Importador 9.6% FIGURA 6 NRGIA MITIDA PARA A RD POR TIPO D CNTRAL Carvão 23.9% Fuel / Gasóleo % PR 28.9% Gás Natural 23.0% FIGURA 5 POTÊNCIA INSTALADA PONTA MÁXIMA ANUAL (PRO + PR) TWh FIGURA 7 SATISFAÇÃO DO CONSUMO ANUAL MW Saldo Import Hidr PR Hidr. Term. Ponta Fuel Gás Carvão PR ólica PR Outros Consumo Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

9 Informações sobre a RNT m 2009 a produção hídrica PRO entregue à rede pública foi de cerca de 7,9 TWh, montante significativamente superior ao verificado no ano anterior (+ 23 %) e a que corresponde um índice de hidraulicidade anual de 0,77. sta fonte de energia primária teve um contributo de 5,8 % para a satisfação do consumo, cabendo à produção térmica PRO uma participação de 47,5 % (23,7 TWh). O saldo de trocas com a rede eléctrica espanhola foi de 4,8 TWh, com um sinal importador, valor que corresponde a 9,6 % do consumo total. A energia de circulação atingiu os 2 TWh. A produção em regime especial, com 4,4 TWh, teve um contributo de 28,9 % para a satisfação do consumo. Deste número cerca de 52 % provém de eólica, que aumentou de 5,7 TWh em 2008 para 7,5 TWh em 2009 (contribuindo com 5,0 % para a satisfação do consumo), sendo o restante de origem térmica (cogeração e térmica renovável), hídrica e fotovoltaica. Na Figura 8 ilustra-se, de forma resumida, a emissão da PR em FIGURA 8 MISSÃO D PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL As Figuras 9 a 2 mostram quatro diagramas representativos do consumo da rede pública, incluindo o tipo de produção utilizada para o satisfazer. O primeiro refere-se ao dia da ponta anual (de Inverno) e os três restantes ilustram dias característicos das épocas sazonais de Primavera, Verão e Outono. FIGURA 9 DIAGRAMA D CARGA DO DIA DA PONTA ANUAL MW Turbinas Gás 9000 Import Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs 2000 Consumo 000 Cons+Bb FIGURA 0 DIAGRAMA D CARGA D UM DIA CARACTRÍSTICO D PRIMAVRA MW Turbinas Gás 9000 Import Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs Consumo 0 Cons+Bb FIGURA DIAGRAMA D CARGA D UM DIA ólica 5% Térmica 4.4% Fotovoltaica.0% Hidráulica 5.7% CARACTRÍSTICO D VRÃO MW Turbinas Gás 9000 Import Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs 2000 Consumo 000 Cons+Bb Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

10 Informações sobre a RNT FIGURA 2 DIAGRAMA D CARGA D UM DIA CARACTRÍSTICO D OUTONO MW Turbinas Gás 9000 Import Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs 2000 Consumo 000 Cons+Bb da manhã, altura em que foi compensada pela produção hídrica, sobretudo por albufeiras. No Outono (Figura 2) e para o dia 2 de Outubro a PR apresenta a contribuição mais significativa no conjunto dos quatro diagramas, sendo o carvão e o gás a assumir a menor quota de produção na satisfação do consumo. Verifica-se mais uma vez redução da importação nas horas de ponta da manhã, que é compensada por um aumento da produção hídrica. O diagrama relativo ao dia de ponta anual (Figura 9), ocorrido em 2 de Janeiro, evidencia uma elevada contribuição da PR, crescente ao longo do dia, a que se somam parcelas importantes relativas a carvão e gás e também fuel, este último sobretudo nas horas cheias e ponta. A importação foi elevada ao longo das 24 horas com algum decréscimo nas horas de ponta nocturna, compensado com produção hídrica, sobretudo de albufeiras. Na Primavera (Figura 0), representada pelo dia 5 de Abril, continua a verificar-se uma significativa participação da PR, novamente crescente ao longo do dia, a qual foi complementada essencialmente com carvão e gás. A importação registou valores elevados durante o vazio, tendo sido mais reduzida nas horas de cheia e ponta, períodos em que se verificou uma maior produção hídrica, sobretudo em centrais de fio-de-água. No diagrama do dia típico relativo ao Verão (Figura ), correspondente ao dia 9 de Junho, a PR teve alguma redução face à contribuição apresentada no Inverno e Primavera, tendo subido as contribuições relativas ao carvão e ao gás. A importação manteve-se ao longo do dia excepto no período Para efeitos de identificação e simulação de trânsitos na RNT, apresentam-se no Anexo K os perfis de produção referentes aos dias característicos anteriormente referidos. 3.4 TRÂNSITOS D POTÊNCIAS A simulação do funcionamento da RNT correspondente às situações características referidas nos pontos 3.2 e 3.3, é ilustrada nos diagramas unifilares de fluxos de potências e perfis de tensão do Anexo L. Para estas situações, os perfis de consumos são os já indicados no Anexo I e os de geração e saldo de trocas com a rede de transporte de spanha no Anexo K. O padrão global de trânsitos na RNT é bastante variado, dependendo não só do diagrama de cargas mas também da altura do ano e ainda, dada a maior concentração de centrais hidráulicas a norte do Tejo e térmicas a sul, da situação de hidraulicidade. Faz-se notar que os valores de trânsito interno nalgumas zonas da RNT estão também sujeitos a alterações significativas, função do valor e do sentido do saldo de trocas com spanha. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

11 Informações sobre a RNT Os trânsitos são igualmente influenciados pela circulação natural de energia que se estabelece entre a RNT e a rede homóloga de spanha, com benefícios mútuos. 3.5 PRDAS FIGURA 4 VOLUÇÃO DA PRODUÇÃO SMANAL M 2009 GWh Na Figura 3 mostra-se a evolução das perdas médias diárias verificada ao longo do ano de 2009, em valores absolutos e percentuais relativamente à energia entrada na RNT. FIGURA 3 PRDAS NA RNT M JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO ST OUT NOV DZ PR Saldo Imp. Termica Hidrica m termos acumulados, verificou-se em 2009 a quase manutenção do valor de perdas obtido em 2008, com uma subida muito ligeira, a qual pode encontrar justificação numa maior participação da produção hídrica e PR. 00 [MW] [%] A Figura 5 mostra os valores das perdas em percentagem por período tarifário ao longo de Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Perdas [MW] Perdas [% nergia entrada] Tal como já observado no ano de 2008, também em 2009 se constata a existência de dois picos mais acentuados, desta vez um no final de Janeiro/início de Fevereiro e o outro no fim de Dezembro. Os valores das perdas em percentagem da energia entrada oscilam numa gama entre 0,9 e 2,8 %, apresentando um valor médio de,34 %. [%] FIGURA 5 PRDAS M % NA RNT POR PRÍODO TARIFÁRIO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Super Vazio Vazio Normal Cheia Ponta Os valores de pico das perdas identificados na Figura 3 coincidem, regra geral, com cenários de operação da RNT de forte contribuição hídrica e PR, aliada a uma menor contribuição da produção térmica. Naturalmente, nestas condições verificou-se uma redução no valor do saldo importador de spanha, tal como se pode observar na Figura 4. Nas Figuras 6 a 9 ilustra-se a evolução diária das perdas em dias úteis característicos de Inverno (dia da maior ponta), Primavera, Verão e Outono, respectivamente. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

12 Informações sobre a RNT FIGURA 6 PRDAS NA RNT NO DIA D MAIOR PONTA D INVRNO 2 JAN 2009 FIGURA 9 PRDAS NA RNT NUM DIA CARACTRÍSTICO D OUTONO 2 OUT [MW] 75.5 [%] [MW] 75.5 [%] Perdas [MW] Perdas [% nergia entrada] Perdas [MW] Perdas % FIGURA 7 PRDAS NA RNT NUM DIA CARACTRÍSTICO PRIMAVRA [MW] 5 ABR Perdas [MW] Perdas % FIGURA 8 PRDAS NA RNT NUM DIA CARACTRÍSTICO D VRÃO 9 JUN [%] 3.6 CORRNTS D DFITO Apresentam-se no Anexo M, os valores máximos e mínimos das correntes de defeito trifásico no ano de 2009, para cada um dos barramentos da RNT. stes valores foram calculados para a configuração topológica do final de 2009, para diversos cenários de consumo/geração considerados representativos. O maior e o menor dos valores obtidos nestas condições foi escolhido, respectivamente, como o correspondente máximo/mínimo de corrente de defeito [MW] 75.5 [%] Perdas [MW] Perdas % Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009

13 Capacidade de transporte disponível 4. CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL Os novos reforços introduzidos na estrutura da RNT em 2009 contribuíram para a melhoria da capacidade de transporte. De entre estes reforços destacam-se: A abertura da nova instalação de Lagoaça, na zona do Douro Internacional, operando nesta fase apenas como posto de corte de 220 kv. ste reforço refere-se à primeira fase de expansão dos 400 kv à zona do Douro Internacional, que no futuro irá proporcionar um aumento significativo no valor da capacidade de interligação internacional. A colocação em serviço do segundo autotransformador 400/50 kv na subestação da Falagueira, facilitando o escoamento da energia eólica produzida na extensa região das Beiras Interiores a leste da Serra da strela. A função desfasadora que equipa estes autotransformadores permite controlar o trânsito de potência activa que flui através deles. O reforço da autotransformação 400/50 kv em Ferreira do Alentejo, com uma segunda unidade, de 250 MVA, importante para a eliminação de algumas das restrições aos valores da capacidade de troca internacional e ainda para melhorar a fiabilidade de alimentação aos consumos no Alentejo e Algarve. A abertura das linhas a 220 kv starreja- Paraimo na subestação de Mourisca e Carregado-Carriche, na de Fanhões, facultando, respectivamente, uma melhor utilização do eixo litoral a 220 kv na região centro e um reforço do apoio às cargas da região de Lisboa. A abertura das subestações de Tábua e de stremoz, contribuindo, no primeiro caso, para aumentar a capacidade de recepção da energia eólica gerada na região centro e, no segundo, para um melhor apoio a alimentação dos consumos actuais e futuros da zona stremoz/lvas. A instalação de dois cabos subterrâneos de 220 kv, explorados provisoriamente a 60 kv, entre as subestações de Alto de Mira da RN, S.A. e do Zambujal da DP-Distribuição, concorrendo para a melhoria do apoio aos consumos no interior de Lisboa. No decorrer de 2009, para além no referido ponto 4. adiante mencionado, os principais congestionamentos que ocorreram estiveram associados a indisponibilidades de elementos de rede, tendo os mesmos sido solucionados através da criação de restrições de geração ou de alterações topológicas introduzidas na rede. Das indisponibilidades referidas merecem destaque as seguintes: As associadas aos trabalhos de remodelação no Posto de Corte da Caniçada. A das linha Palmela Sines 2, a 400 kv, para alteamento da linha e remodelação de equipamentos na subestação de Palmela. As da linhas Batalha Ribatejo, a 400 kv, e Carregado Rio Maior, 2 e 3, a 220 kv, devido a indisponibilidades fortuitas na sequência de queda de apoios, provocadas pela severa intempérie registada na região noroeste de Lisboa no dia 23 de Dezembro. As das linhas Portimão Tunes e 2, a 50 kv, devido a indisponibilidades fortuitas na sequência de queda de apoios, em resultado da severa intempérie registada na região do Algarve no dia 23 de Dezembro. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

14 Capacidade de transporte disponível Os congestionamentos associados às indisponibilidades dos painéis a 50 kv da maioria das linhas que converge ao Posto de Corte da Caniçada, foram resolvidos através da limitação da geração dos aproveitamentos localizados na bacia hidrográfica do Cávado. De forma a maximizar a referida geração, recorreu-se à implementação de esquemas especiais de exploração na subestação de Frades e à criação de linhas provisórias, utilizando os corredores das linhas cujos painéis se encontravam fora de serviço. Relativamente à indisponibilidade da linha Palmela Sines 2, os congestionamentos resultantes foram solucionados recorrendo-se à implementação de topologia especial nos 50 kv de Palmela, nomeadamente através da criação duma linha longa Sines Monte da Pedra Palmela Porto Alto, a 50 kv. Os congestionamentos resultantes das indisponibilidades fortuitas das linhas Batalha Ribatejo, a 400 kv, e Carregado - Rio Maior, 2 e 3, a 220 kv, foram resolvidos através dum conjunto de restrições impondo níveis mínimos de geração a sul de Santarém, nomeadamente nas centrais do Ribatejo, Setúbal, Sines e Alqueva. Por seu lado, os congestionamentos que resultaram das indisponibilidades fortuitas das linhas Portimão Tunes e 2, a 50 kv, foram solucionados à custa do recurso, sempre que necessário, às turbinas a gás instaladas na central de Tunes. Refira-se que, apesar do elevado número de apoios afectados no conjunto dos incidentes do dia 23 de Dezembro (20 na totalidade, dos quais 5 com queda total do poste), a Rede Nacional de Transporte demonstrou uma assinalável robustez, não tendo resultado dos incidentes referidos qualquer interrupção de fornecimento imputável a esta rede. No decorrer do ano 2009, em simultâneo com incidentes que afectaram a RNT, registaram-se diversos disparos de geração eólica na rede. ste tipo de comportamento culminou com dois incidentes, no dia 5 de Novembro, que resultaram num desvio do sistema eléctrico nacional superior a 000 MW, valor considerado pela NTSO- como limiar para a classificação como grande incidente. m consequência, a RN, S.A. está a dinamizar, em conjunto com as diversas entidades com actividade no sector eléctrico, a introdução de um conjunto de medidas tendentes a adequar o comportamento da geração eólica instalada na Rede aos requisitos técnicos indispensáveis à garantia da continuidade do fornecimento. 4. CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO INTRNACIONAL A capacidade de interligação assume uma importância muito especial no sentido de permitir trocas internacionais, quer de carácter comercial quer para socorro mútuo entre as redes de Portugal e do resto da rede da NTSO-, em particular a de spanha. ssa capacidade está sujeita a significativas flutuações no tempo, quer em função da variabilidade dos perfis de consumo e de geração das duas redes ibéricas, quer como consequência das indisponibilidades programadas ou fortuitas dos seus elementos. Na Figura 20 ilustra-se o movimento comercial nas interligações para cada um dos anos entre 2005 e A Figura 2 apresenta os movimentos físicos nas diferentes linhas de interligação e ligações transfronteiriças com a rede de spanha no ano de ste movimento registou um decréscimo de 49% em Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

15 Capacidade de transporte disponível 2009, tendo-se registado o valor mais baixo desde decorrentes dos parques geradores de Portugal e de spanha. FIGURA 20 MOVIMNTO COMRCIAL NAS INTRLIGAÇÕS GWh Importação 5000 xportação 3000 Saldo sta capacidade não reflecte, pois, exclusivamente a capacidade da RNT (a que resultaria das limitações impostas pelos seus elementos constituintes - linhas e autotransformadores), a qual seria mais elevada do que os valores que aqui são apresentados FIGURA 2 IMPORTAÇÃO XPORTAÇÃO M 2009 Movimentos físicos (GWh) 20% 5% FIGURA 22 HISTOGRAMA D CAPACIDADS D IMPORTAÇÃO M DIAS ÚTIS 2009 (Considerando restrições de rede e parque gerador) S PT Alto Lindoso - Cartelle Lindoso - Conchas 0 0 Bemposta - Aldeadávila Pocinho - Aldeadávila Pocinho - Saucelle Falagueira - Cedillo % 5% 0% FIGURA 23 HISTOGRAMA D CAPACIDADS D XPORTAÇÃO M DIAS ÚTIS 2009 (Considerando restrições de rede e parque gerador) MW lvas - Badajoz % PT S Alqueva - Brovales 5% Barrancos -ncinasola 0% 0 0 5% As Figuras 22 e 23 contêm histogramas dos valores da capacidade de importação e de exportação em dias úteis do ano Assinala-se que os valores de capacidade de troca indicados têm em conta, não apenas as limitações da RNT, incluindo as consequências das indisponibilidades de linha e outros elementos de rede, mas também as limitações 0% MW A capacidade de importação apresentou nos dias úteis um valor médio de 26 MW, muito semelhante ao de 2008 (254 MW). Quanto à capacidade de exportação, verificou-se um ligeiro incremento do seu valor médio, para 65 MW (mais 35 MW). Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

16 Capacidade de transporte disponível No documento Caracterização das Interligações (artigo 23º do RARI), elaborado pela RN, S.A. pode encontrar-se um conjunto bastante mais alargado de informação sobre este tema. subestações, encontrando-se sujeita às restrições na capacidade individual de cada um dos seus elementos constituintes, a qual, no que respeita ao equipamento exterior, depende em larga medida das condições ambientais. 4.2 CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA PRODUÇÃO 4.2. nquadramento Os valores dessas capacidades são, por isso, variáveis no tempo e essas variações são, por vezes, bastante significativas, mesmo entre as diferentes horas de um mesmo dia. Apresenta-se neste capítulo a matriz de valores de capacidade de recepção de nova geração simultaneamente disponível nos barramentos da RNT calculada para um horizonte de médio prazo. stes valores de capacidade dão uma ideia das potencialidades do sistema no curto e médio prazo, ultrapassando, de alguma forma, o âmbito retrospectivo deste documento. A matriz que consta desta edição da Caracterização da RNT aborda dois períodos temporais: e Incorpora, naturalmente, a actualização resultante das atribuições de potência de nova geração concedida pela DGG durante o ano de 2009, tanto no que se refere a PR como a PRO. No capitulo da PRO destaca-se a reserva de capacidade para as potências actualizadas dos aproveitamentos do Plano Nacional de Barragens com levado Potencial Hidroeléctrico e de outras grandes hídricas Pressupostos e critérios O cálculo de capacidade de trânsito entre áreas da RNT pressupõe o cumprimento dos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT previamente fixados. ssa capacidade depende, em cada momento, dos perfis de produção dos centros geradores e das potências de consumo e de geração local em cada uma das As estimativas de capacidades são determinadas tendo por base situações típicas de operação da RNT consideradas relevantes para o objectivo da análise, tanto em condições de saldo nulo de troca com a rede espanhola, como em situações de importação de potência nos regimes secos, com níveis de troca adequados para garantir a segurança do abastecimento do consumo do SN. São simuladas tanto as situações de regime normal (todos os elementos disponíveis) como as de contingência n- (a perda de um qualquer elemento da RNT), não sendo permitidas violações dos padrões atrás referidos Resultados Os resultados, em termos de capacidade simultânea de recepção da nova geração nos barramentos da RNT são apresentados no Anexo N, considerando que o valor máximo de capacidade indicado para cada zona de rede pode ser atribuído indistintamente a qualquer barramento dessa zona, salvo se não for indicado explicitamente qualquer outra situação mais restritiva. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

17 Principais investimentos em curso 5. PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO Para os próximos anos o crescimento previsto para a RNT mantém os objectivos, que já vêm de anos anteriores, de reforço da capacidade de interligação internacional, da criação de condições adequadas à ligação de nova produção, tanto em regime ordinário como em regime especial, e também, naturalmente, da manutenção de elevados índices de qualidade e continuidade de serviço no abastecimento aos consumos. 5.2 AUMNTO DA CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO 5.2. Ligação de produtores em regime especial O reforço da ligação a 50 kv entre as subestações de Frades e de Pedralva, conseguido em grande parte pela reconversão para dupla ( kv) de um extenso troço de actual linha de 50 kv. Para este conjunto de metas, destacam-se no curto prazo os projectos indicados em seguida, divididos em sub-capítulos consoante a finalidade principal de cada projecto: 5. RFORÇO DA CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO Introdução do nível de tensão de 400 kv e de autotransformação 400/220 kv na subestação de Lagoaça, na zona do Douro Internacional. No âmbito deste reforço será criada nesta zona uma nova linha de interligação com a rede espanhola, a 400 kv, entre a subestação portuguesa de Lagoaça e a espanhola de Aldeadávila. Nova ligação a 400 kv ao longo do eixo do Douro, desde Lagoaça até Recarei, conseguida pela reconstrução para 400 kv de antigos circuitos de 220 kv e pela passagem à exploração a 400 kv de circuitos já existentes e construídos para 400 kv mas presentemente a funcionar a 220 kv. Nova interligação com spanha a 400 kv no sul, Tavira Puebla de Guzman, ligando o Algarve e a Andaluzia. ntre a nova subestação de Tavira e Portimão será estabelecida uma ligação a 400 kv. O fecho de uma malha a 220 kv em Trás-os-Montes, entre Lagoaça, no Douro Internacional, e Valdigem, passando pelas actuais subestações de Macedo de Cavaleiros e de Vila Pouca de Aguiar. Abertura da subestação 400/220 kv de Armamar dotada de autotransformação 400/220 kv, conjuntamente com a passagem à exploração a 400 kv de um dos circuitos do eixo Valdigem-Bodiosa- Paraimo, eixo este construído para 400 kv mas a operar actualmente a 220 kv. O estabelecimento de uma ligação a 220 KV entre as subestações de Vila Pouca de Aguiar e do Carrapatelo, contornando a Serra do Alvão por norte. sta ligação será construída como dupla de KV, preparando desde logo a futura integração na rede das centrais do Plano Nacional de Barragens de levado Potencial Hídrico (PNBPH) localizadas na região do Alto Tâmega. Reforço da ligação entre as subestações de Castelo Branco e da Falagueira com a construção de uma nova linha dupla kv, inicialmente a operar apenas a 50 kv. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

18 Principais investimentos em curso Ligação de produtores em regime ordinário Reforço da ligação entre o posto de corte do Picote e a futura subestação de Lagoaça com uma nova linha, a qual será simples de 220 kv em parte do seu traçado e dupla de kv no restante, permitindo condições para a ligação dos novos grupos dos reforços de potência de Picote e de Bemposta. Na zona do Minho está previsto a criação do novo injector de Vizela/Felgueiras, o qual permitirá melhorar as condições de alimentação aos consumos desta zona, possibilitando simultaneamente alguma redução no já bastante elevado valor de carga solicitada a Riba de Ave e ainda, mais tarde, desclassificar a actual instalação da RN, S.A. em Guimarães, muito limitada e sem condições de expansão. Construção das duas novas ligações a 400 kv Batalha - Lavos e Lavos Paraimo por forma a criar na zona de Lavos condições adequadas para a recepção e escoamento da produção proveniente das novas centrais de ciclo combinado relativamente às quais a DGG emitiu licença na zona de Lavos. Construção de linha a 400 kv entre a zona de Marateca/Pegões e a subestação de Fanhões, tendo em vista dotar a RNT das condições adequadas à integração da nova central de ciclo combinado a gás natural (2 grupos de cerca de 400 MW cada) para qual a DGG emitiu licença na zona de Sines. 5.3 ALIMNTAÇÃO D GRANDS PÓLOS D CONSUMO Na zona de Trás-os-Montes encontra-se previsto a abertura do novo ponto injector 220/60 kv de Valpaços. sta nova instalação irá substituir a actual subestação 50/60 kv da RN, S.A. em Chaves, que se mostra limitada e não oferece possibilidades de expansão no local onde se encontra. Na zona do Porto está prevista a criação de um novo ponto injector 220/60 kv (Prelada), o qual será alimentado a partir das subestações de Custóias e de Vermoim, através de uma linha dupla de 220 kv já existente e que actualmente é explorada a 60 kv. Na zona a sul do Douro Litoral, está previsto a abertura do novo ponto injector 400/60 kv da Feira. Na zona de Lisboa, encontra-se prevista a abertura das novas subestações 220/60 kv de Zambujal e de Alto de São João. stas duas subestações serão alimentadas através de cabos subterrâneos de 220 kv, no primeiro caso provenientes de Alto de Mira (já construídos e actualmente explorados a 60 kv) e no segundo de Sacavém. A sul de Lisboa a conclusão da segunda linha a 50 kv Fernão Ferro Trafaria, na Península de Setúbal, reforço importante para a garantia de alimentação aos consumos directamente ligados à subestação da Trafaria, e a introdução do nível de tensão de 400 kv na actual subestação de Fernão Ferro, por forma a Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

19 Principais investimentos em curso fazer face ao aumento dos consumos no conjunto das subestações de Fernão Ferro e Trafaria. A construção de uma nova linha entre as subestações de Portimão e Tunes, em parte do seu traçado conseguida pela reutilização de um corredor já existente. sta linha constitui um passo importante no reforço da alimentação às cargas do Algarve, sendo também uma das etapas fundamentais para o estabelecimento da nova interligação Algarve-Andaluzia. A abertura de uma nova subestação 400/50 kv de Tavira, peça fundamental tanto ao reforço das interligações entre Portugal e spanha na zona sul do país, como à resposta ao aumento dos consumos mantendo a capacidade e a qualidade de alimentação às cargas do Sotavento Algarvio. 5.4 ALIMNTAÇÃO D GRANDS CLINTS M MAT Relativamente à ligação de grandes consumidores em MAT há a destacar a necessidade de criar condições de alimentação à linha ferroviária de alta velocidade no troço português do eixo Lisboa Madrid, para o que está prevista a passagem à exploração a 400 kv da linha Falagueira-stremoz e da subestação de stremoz, e ainda o fecho a 400 kv entre stremoz e Palmela, através da construção do eixo stremoz - Divor (Évora) - Pegões - Palmela. Nas subestações de stremoz, Divor e Pegões serão estabelecidas ligações de alimentação às subestações de tracção ferroviária. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

20 Indicadores de qualidade de serviço 6. INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO 6. DISPONIBILIDAD m Julho de 2009, a ntidade Reguladora do Sector nergético (RS) introduziu um novo mecanismo de incentivo ao aumento da disponibilidade dos elementos da RNT, com o objectivo de promover a fiabilidade enquanto factor determinante para a qualidade de serviço associada ao seu desempenho. Assim, a RN, S.A., na sua qualidade de operador da rede de transporte de electricidade, a partir de 2009 passou a reportar periodicamente àquela entidade as indisponibilidades ocorridas, bem como a sua duração e o elemento em causa. O mecanismo de incentivo ao aumento da disponibilidade incide sobre o novo indicador designado por Taxa Combinada de Disponibilidade. ste indicador conjuga os dois principais elementos da RNT, os circuitos de linha, que englobam as linhas aéreas e subterrâneas, e os transformadores de potência, que englobam os transformadores de entrega à rede de distribuição e os autotransformadores, incluindo-se em ambos os casos as indisponibilidades dos respectivos painéis associados. FIGURA 24 INCNTIVO AO AUMNTO DA DISPONIBILIDAD Incentivo.0000 Max ,5% 97,0% 97,5% 98,0% 98,5% 99,0% 5000 Penalidade.0000 Max. Tcd Mecanismo de Incentivo ao Aumento da Disponibilidade A figura seguinte mostra a evolução da Taxa Combinada de Disponibilidade ao longo do ano de É notória a sazonalidade da taxa, obtendo-se valores inferiores nos meses de Verão devido ao facto da maioria das indisponibilidades planeadas ocorrerem nos meses com condições climatéricas mais favoráveis. FIGURA 25 TAXA COMBINADA D DISPONIBILIDAD 99,5% 99,0% 98,5% 97,84 98,0% 97,5% 97,0% 96,5% 96,0% 95,5% O valor deste indicador determina a atribuição de um incentivo ou de uma penalidade económica para a RN, S.A., conforme se situe acima ou abaixo do nível de indiferença (meta) que foi fixada em 97,5%. m 2009 a Taxa Combinada de Disponibilidade atingiu o valor de 97,84%. 6.2 CONTINUIDAD D SRVIÇO O Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS) estabelece que a continuidade de serviço na RNT seja avaliada na base de indicadores de qualidade de serviço de natureza geral ou individual: Indicadores gerais: nergia não fornecida NF (MWh); Tempo de interrupção equivalente TI (minutos); Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

21 Indicadores de qualidade de serviço Frequência média de interrupções longas do sistema SAIFI; Duração média das interrupções do sistema SAIDI (minutos); Tempo médio de reposição de serviço do sistema SARI (minutos). A RN, S.A., na sequência da recomendação do CR (Council of uropean nergy Regulators), acrescentou aos indicadores gerais referidos anteriormente um novo indicador (MAIFI Frequência média de interrupções curtas do sistema), relativo às interrupções de curta duração ( segundo Ti 3 minutos). Indicadores individuais: Frequência das interrupções número de interrupções ocorridas durante um ano; Duração total das interrupções somatório da duração das interrupções ocorridas durante um ano. Além destes a RN, S.A. apura igualmente o seguinte: Total de energia não fornecida somatório das energias não fornecidas. Os valores regulamentares dos padrões individuais de continuidade de serviço foram respeitados em todos os pontos de entrega. No Quadro V, indicam-se os valores dos indicadores gerais e individuais registados pela RNT em QUADRO V INDICADORS D CONTINUIDAD D SRVIÇO 2009 Interrupções longas Causas Causas fortuitas próprias ou de força maior Total Número de Interrupções 5 6 Duração das Interrupções (min.) Indicadores Gerais NF (MWh) TI (min.) SAIFI SAIDI (min.) SARI (min.) Indicadores gerais Nas Figuras 26 a 3 mostra-se a evolução dos indicadores gerais nos últimos 0 anos FIGURA 26 NRGIA NÃO FORNCIDA NF 2000 Com excepção do MAIFI, os restantes indicadores gerais e o conjunto dos indicadores individuais de continuidade de serviço são determinados considerando apenas as interrupções de longa duração, isto é, interrupções com duração superior a três minutos. No ano de 2009 a RNT continuou a apresentar um bom desempenho, sendo o Tempo de Interrupção quivalente de 0,42 minutos, o que corresponde a um novo mínimo histórico. MWh () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos () e (2) A energia não fornecida total associada às 5 interrupções longas foi estimada em 40,4 MWh. Incluindo os casos classificados de fortuitos ou força maior totalizará 55,3 MWh. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

22 Indicadores de qualidade de serviço Minutos FIGURA 27 TMPO D INTRRUPÇÃO QUIVALNT TI 30,00 25,00 20,00 5,00 0,00 5,00 0,00 TI = NF P me sendo Pme F + NF = T (F nergia Fornecida) O TI mantém a tendência sustentada de descida, sendo o valor de 2009 (0,42 minutos) o melhor valor de sempre. FIGURA 28 SAIFI - FRQUÊNCIA MÉDIA D INTRRUPÇÕS LONGAS,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, 0, Todas menos () e (2) (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança DO SISTMA () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos () e (2) SAIFI: Nº interrupções de duração superior a 3 min./ Nº de pontos de entrega O SAIFI desceu em 6%, relativamente a O valor de 2009 (0,07) só foi ultrapassado pelo valor verificado em FIGURA 29 MAIFI - FRQUÊNCIA MÉDIA D INTRRUPÇÕS CURTAS DO SISTMA O MAIFI registou uma subida significativa relativamente a 2008, consequência de incidentes originados por descargas atmosféricas. Minutos FIGURA 30 SAIDI - DURAÇÃO MÉDIA DAS INTRRUPÇÕS DO SISTMA SAIDI: Duração total das interrupções de tempo superior a 3 min./ Nº de pontos de entrega O valor do SAIDI traduz a duração média anual das interrupções por ponto de entrega. xcluindo os casos fortuitos e de força maior, o valor de 2009 (0,39 minutos) é o segundo melhor valor de sempre. Minutos 25,0 20,0 5,0 0,0 5,0 0,0 FIGURA 3 SARI - TMPO MÉDIO D RPOSIÇÃO D SRVIÇO DO SISTMA 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 5,0 0,0 5,0 0, () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos () e (2) (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos (2) SARI: Duração total das interrupções de tempo superior a 3 min./ Nº de interrupções com tempo superior a 3 minutos. 0,25 0,20 0,5 0,0 0,05 0, Todas menos () () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança O SARI indica o tempo médio de reposição de serviço na sequência das interrupções ocorridas nos pontos de entrega. m 2009, o valor do SARI foi de 5,98 minutos, ligeiramente inferior ao verificado em 2008 e só ultrapassado pelo valor registado em 2004 MAIFI: Nº interrupções de duração superior a seg. e igual ou inferior a 3 min./ Nº de pontos de entrega Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

23 Indicadores de qualidade de serviço 6..2 Indicadores individuais m 2009 verificaram-se interrupções de serviço com duração superior a 3 minutos no fornecimento de energia eléctrica, as quais afectaram 6 dos 76 pontos de entrega (Pd) da RN, S.A Minutos 0 FIGURA 33 DURAÇÃO TOTAL DAS INTRRUPÇÕS POR PONTO D NTRGA O ponto de entrega mais afectado, com 5 interrupções, foi a subestação de Vila Pouca de Aguiar, consequência de incêndios e descargas atmosféricas que afectaram a única linha que alimenta a instalação (linha Vila Pouca de Aguiar Valdigem). Como é visível nas figuras seguintes, a totalidade dos pontos de entrega cumpriu os valores limite estabelecidos no RQS SVPA FIGURA 32 FRQUÊNCIA DAS INTRRUPÇÕS POR PONTO D NTRGA SRM SAM Int. (totais) causa própria Int. (parciais) causa própria Int. (totais) força maior Valor padrão: 3 (MAT) ou 8 (AT) interrupções por ano e ponto de entrega. STJ SBL SXL Valor padrão: 45 minutos (MAT) ou 4 horas (AT) por ano e ponto de entrega. Os Pd Vila Pouca de Aguiar (SVPA) e Siderurgia do Seixal - Longos (SXL) tiveram os tempos de interrupção mais longos, respectivamente, 989,8 min e 45,3 min (8 min e 0 min, sem os casos de força maior). MWh 00 0 SVPA SRM FIGURA 34 NF - NRGIA NÃO FORNCIDA Indicador não previsto no RQS SAM Int. (totais) causa própria Int. (parciais) causa própria Int. (totais) força maior SVPA STJ POR PONTO D NTRGA SRM SAM Int. (totais) causa própria Int. (parciais) causa própria Int. (totais) força maior STJ SBL SBL SXL SXL Com excepção da interrupção do Pd Siderurgia do Seixal - Longos (SXL), as restantes interrupções afectaram exclusivamente o escalão de entrega de 60kV. As situações mais gravosas ocorreram nos pontos de entrega das subestações da Batalha (SBL) e Trajouce (STJ), com NF de 99,6 e 36,4 MWh, respectivamente. O valor de Vila Pouca de Aguiar (SVPA) é nulo e o valor de Alto de Mira (SAM) é praticamente nulo (0,6 MWh). mbora o RQS estabeleça que no cálculo dos indicadores de continuidade de serviço apenas deverão ser consideradas as interrupções com duração superior a 3 minutos, a RN, S.A. regista e analisa a totalidade das interrupções. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

24 Indicadores de qualidade de serviço No Quadro VI indica-se o número total de interrupções de serviço verificadas nos últimos 2 anos evolução das principais características da tensão eléctrica nos pontos de entrega e em vários pontos internos da RNT. QUADRO VI Nº D INTRRUPÇÕS POR CLASSS D DURAÇÃO Nº de interrupções Duração seg.<ti =<3min. 3min. <Ti<0min. Ti>=0min. Totais Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M a) 4 a) 29 a) 52 a) F.F.M. Fortuitas ou de força maior a) - Não foram descriminadas. 6.2 QUALIDAD DA ONDA D TNSÃO O artigo 9º do RQS estabelece que a entidade concessionária da RNT procederá, anualmente, à caracterização da onda de tensão, em conformidade com um plano de monitorização, realizando para o efeito medições, nos pontos de entrega seleccionados, das seguintes características: Distorção harmónica; Tremulação (flicker); Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Valor eficaz da tensão; Cavas de tensão; Frequência. As características da onda de tensão nos pontos de entrega aos clientes de Muito Alta Tensão (MAT) e Alta Tensão (AT) devem respeitar os limites estabelecidos no RQS. No caso das cavas de tensão, o regulamento estabelece os procedimentos para a sua monitorização mas não especifica limites a respeitar. O sistema de monitorização da qualidade da onda de tensão foi instalado na RNT há já vários anos o que possibilita uma análise da Da análise de resultados pode concluir-se que, de um modo geral, os níveis médios das perturbações são relativamente baixos em relação aos valores de referência do RQS, o que é um reflexo duma boa qualidade da onda de tensão nos diversos pontos da rede e, em especial, nos que são pontos de entrega. As medições efectuadas, cujos principais resultados são resumidos a seguir e apresentados globalmente no Quadro II do Anexo O, mostram que nas instalações da RN, S.A. são, genericamente, observados os valores de referência adoptados para os parâmetros da qualidade da onda de tensão pelo RQS Distorção harmónica Relativamente à 5ª harmónica, o RQS estabelece os limites de 3,0 % na MAT e 4,5 % na AT. As harmónicas que apresentam maior amplitude são, por ordem decrescente de importância, a 5ª, a 7ª e a 3ª. No Quadro II do Anexo O estão indicados os nós de rede sujeitos a monitorização, bem como os resultados das medições da 5ª harmónica. Os limites regulamentares foram ultrapassados relativos à 5ª harmónica na subestação de Alto de Mira (60kV), por um período de 8 semanas. Nas subestações de Carvoeira (60kV), Tunes, Porto Alto, Sines, Sacavém, Macedo de Cavaleiros, Pombal e Trafaria (60kV) foram registadas algumas harmónicas de alta frequência (ordem superior à 2ª harmónica) que excederam também os limites regulamentares. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

25 Indicadores de qualidade de serviço Tremulação ( flicker ) Os índices de severidade de tremulação de curta duração (Pst) e de longa duração (Plt) devem se ser inferiores a. Os valores medidos da tremulação de curta duração (Pst) e de longa duração (Plt) são relativamente moderados variando, geralmente, entre 20 % e 80 % do valor limite de referência (Pst = Plt =). Os limites regulamentares foram apenas ultrapassados no ponto de entrega de Alqueva (60 kv). sta situação tem origem na R, S.A. propagando-se pela interligação com spanha (Alqueva-Brovales) Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões Num período de uma semana, 95 % dos valores eficazes médios de dez minutos da componente inversa das tensões não devem ultrapassar 2 % da correspondente componente directa. Nas medições efectuadas não foi detectado valores de desequilíbrio do sistema trifásico de tensões acima do valor limite. DP-Distribuição, S.A., não foi excedido nos pontos de entrega Frequência O RQS permite variações compreendidas num intervalo de ± % da frequência fundamental (50 Hz). Os desvios registados foram inferiores a 0, % Cavas de tensão O RQS estabelece os procedimentos para a sua monitorização mas não especifica limites a respeitar. Durante as medições em contínuo foram efectuadas medições de cavas de tensão nas subestações de Vermoim (60 kv e 50 kv), Sines (60kV), Pereiros (60kV), Alto de Mira (60kV), Tunes (60kV) e Palmela (50 kv). A maioria das cavas apresenta uma duração inferior a 250 milisegundo e um afundamento do valor eficaz da tensão até 30 %, valores considerados globalmente aceitáveis Valor eficaz da tensão Num período de uma semana 95 % dos valores eficazes médios de dez minutos da tensão de alimentação devem estar compreendidos no intervalo de ± 5 % da tensão declarada, sem ultrapassar a tensão máxima de serviço das respectivas redes. O limite admissível de variação do valor eficaz da tensão em relação aos valores de tensão declarada, acordados com a Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

26 Terminologia 7. TRMINOLOGIA DGG Direcção Geral de nergia e Geologia. Alta Tensão (AT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kv e igual ou inferior a 0 kv. Carga valor, num dado instante, da potência activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Cava (abaixamento) da tensão de alimentação diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90 % e % da tensão declarada, seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura de 0 ms a min. O valor de uma cava de tensão é definido como sendo a diferença entre a tensão eficaz durante a cava de tensão e a tensão declarada. Cliente pessoa singular ou colectiva com um contrato de fornecimento de energia eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes. Circuito sistema de três condutores através dos quais flui um sistema trifásico de correntes eléctricas. CI Comissão lectrotécnica Internacional. Corrente de defeito corrente eléctrica entre dois pontos em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa resistência. Desequilíbrio de tensão estado no qual os valores eficazes das tensões das fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema trifásico, não são iguais. Duração média das interrupções do sistema (SAIDI System Average Interruption Duration Index) quociente da soma dos tempos das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. nergia não fornecida (NF) valor estimado da energia não fornecida nos pontos de entrega, devido a interrupções de fornecimento. NTSO- uropean Network of Transmission System Operators for lectricity. xploração conjunto das actividades necessárias ao funcionamento de uma instalação eléctrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos eléctricos e os não eléctricos. RS ntidade Reguladora dos Serviços nergéticos. Fornecimento de energia eléctrica venda de energia eléctrica a qualquer entidade que é cliente do distribuidor e concessionária da RNT. Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI System Average Interruption Frequency Index) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Incidente qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

27 Terminologia apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Interrupção parcial de um ponto de entrega quando é interrompida a tensão de uma ou várias saídas no ponto de entrega. Instalação (eléctrica) conjunto dos equipamentos eléctricos utilizados na Produção, no Transporte, na Conversão, na Distribuição e na Utilização da energia eléctrica, incluindo as fontes de energia, como as baterias, os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de energia eléctrica. Interrupção acidental interrupção do fornecimento ou da entrega de energia eléctrica provocada por defeitos permanentes ou transitórios, na maior parte das vezes ligados a acontecimentos externos, a avarias ou a interferências. Interrupção curta interrupção acidental com um tempo igual ou inferior a 3 minutos. Interrupção do fornecimento ou da entrega situação em que o valor eficaz da tensão de alimentação no ponto de entrega é inferior a % da tensão declarada Uc, em pelo menos uma das fases, dando origem, a cortes de consumo nos clientes. Interrupção forçada saída de serviço não planeada de um circuito, correspondente à remoção automática ou de emergência de um circuito (abertura de disjuntor). Interrupção longa interrupção acidental com um tempo superior a 3 min. Interrupção permanecente interrupção de tempo superior ou igual a um minuto. Interrupção total de um ponto de entrega quando é interrompida a tensão no ponto de entrega. Interrupção transitória interrupção de tempo inferior a um segundo. Muito Alta Tensão (MAT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 0 kv. Nível (duma quantidade) valor duma quantidade avaliada duma maneira especificada. PNBPH - Plano Nacional de Barragens com levado Potencial Hidroeléctrico. Ponto de entrega ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia eléctrica à instalação do cliente ou a outra rede. Nota: Na Rede Nacional de Transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de uma subestação a partir do qual se alimenta a instalação do cliente. Podem também constituir pontos de entrega: Os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação a uma instalação do cliente. A fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente. Ponto de ligação ponto da rede electricamente identificável no qual uma carga e/ou qualquer outra rede e/ou grupo(s) gerador(es) são ligadas à rede em causa. Ponto de medida ponto da rede onde a energia e/ou a potência é medida. Interrupção prevista interrupção do fornecimento ou da entrega que ocorre quando os clientes são informados com antecedência, para permitir a execução de trabalhos programados na rede. Posto (de uma rede eléctrica) parte de uma rede eléctrica, situada num mesmo local, englobando principalmente as extremidades de linhas de transporte ou de distribuição, a aparelhagem eléctrica, edifícios e, eventualmente, transformadores. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

28 Terminologia Posto de corte instalação de ligação de linhas no mesmo nível de tensão, sem entrega final de energia para consumo e equipado com aparelhagem de corte e seccionamento. Posto de seccionamento instalação destinada a operar o seccionamento de linhas eléctricas. Potência nominal é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climáticas precisas. PR Produção em Regime special. PRO Produção em Regime Ordinário. Produtor entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou mais grupos geradores. RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Rede conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a energia eléctrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede de distribuição parte da rede utilizada para condução da energia eléctrica, dentro de uma zona de consumo, para o consumidor final. Rede de transporte parte da rede utilizada para o transporte da energia eléctrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Rede Nacional de Transporte (RNT) Compreende a rede de muito alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor do Sistema e os bens e direitos conexos. RQS Regulamento da Qualidade de Serviço. Severidade da tremulação intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UI-CI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: severidade de curta duração (Pst) medida num período de 0 min; severidade de longa duração (P lt ) calculada sobre uma sequência de 2 valores de Pst relativos a um intervalo de duas horas, segundo a expressão: 2 3 = 3 P st P lt 2 i = Subestação posto destinado a algum dos seguintes fins: Transformação da corrente eléctrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta tensão; Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta tensão. Taxa de cumprimento do plano de monitorização (Tcpm)- determinada pela soma do índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (Irpm_m ) e do índice do plano de monitorização das estações fixas (Irpm_f), considerando que o período de cada monitorização das instalação móveis é de 4 semanas e de 52 semanas para as instalações fixas : Nº mv Nº fx Tcpm = [ ( Irpm_m ) + ( Irpm_f ) ] x 00% T inst T inst Nº mv - número de estações móveis Nº fx número estações fixas T inst- total instalações (móveis+fixas) em que índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (Irpm_m) calculado por : Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

29 Terminologia Nº semanas monitorizadas Irpm_m = x 00 % Nº inst. previstas x 4 semanas e do índice do plano de monitorização das estações fixas (Irpm_f ) é calculado por: Nº de semanas de monitorização Irpm_f = x 00 % Nº inst. previstas x Nº semanas anuais Tempo de interrupção equivalente (TI) quociente entre a energia não fornecida (NF) num dado período e a potência média do diagrama de cargas nesse período, calculada a partir da energia total fornecida e não fornecida no mesmo período. Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI - System Average Restoration Index ) quociente da soma dos tempos de interrupção em todos os pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total de interrupções de alimentação nos pontos de entrega nesse mesmo período. Tensão de alimentação valor eficaz da tensão entre fases presente num dado momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo. Tensão de alimentação declarada (Uc) tensão nominal Un entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada. THD = 40 h = 2 U 2 h Tensão inter-harmónica tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Tensão nominal de uma rede (Un) tensão entre fases que caracteriza uma rede e em relação à qual são referidas certas características de funcionamento. Tremulação ( flicker ) impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminoso, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Upgrading aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha através da subida do seu nível de tensão. Uprating aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha sem subir o seu nível de tensão. Variação de tensão aumento/diminuição do valor eficaz da tensão provocados pela variação da carga total da rede ou de parte desta. UI Union Internationale d lectrothermie. Tensão harmónica tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: individualmente, segundo a sua amplitude relativa (U h ) em relação à fundamental (U ), em que h representa a ordem da harmónica; globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (THD) calculado pela expressão seguinte: Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

30 Anexos 8. ANXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N Anexo O - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT - BATRIAS D CONDNSADORS NA RNT - RACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - MAPA DA RNT - AGRGAÇÃO DAS SUBSTAÇÕS DA DP-DISTRIBUIÇÃO, S.A. POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN, S.A. - CARGAS ACTIVAS RACTIVAS PARA OS PONTOS D NTRGA NA RNT - PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL - PRFIS D PRODUÇÃO - DIAGRAMAS UNIFILARS D TRÂNSITOS D POTÊNCIA - VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO - STIMATIVA DA CAPACIDAD DISPONÍVL PARA A RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO NA RNT - QUALIDAD D SRVIÇO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro

31 Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Subestação Ano nº de P ainéis P otência Instalada ntrada Baterias de Niveis de em Concelho Condensadores Auto- Tensão [kv] /30 Transf ormadores Designação Sigla Serviço Transf. [M var] kv kv kv kv [MVA] (a) [MVA] ALQUVA SAV 2007 Vidigueira 400/ ALTO D MIRA SAM 963 Amadora 400/220/ BATALHA SBL 973 Batalha 400/220/ BODIOSA SBA 2006 Viseu 220/ CANLAS SCN 98 Vila Nova de Gaia 220/ CARRAPATLO PCCL 969 Cinfães 220/ CARRGADO SCG 967 Alenquer 220/ CARRICH SCH 983 Lisboa 220/ CARVOIRA SCVR 2008 Torres Vedras 220/ CASTLO BRANCO SCC 2007 Castelo Branco 220/50/ CHAFARIZ SCF 997 Celorico da Beira 220/ CHAVS SCV 996 Chaves 50/ CUSTÓIAS SCT 993 Matosinhos 220/ RM SIND SD 95 Valongo 50/ STARRJA SJ 968 starreja 220/ STOI ST 992 Faro 50/ STRM OZ STM 2009 stremoz 50/ ÉVORA SR 986 Évora 50/ FALAGUIRA SFR 992 Nisa 400/50/ FANHÕS SFN 986 Loures 400/220/50/ FRNÃO FRRO SFF 980 Seixal 50/ FRRIRA DO ALNTJO SFA 963 Ferreira do Alentejo 400/50/ FRRO SF 200 Covilhã 220/ FRADS SFRD 2008 Vieira do Minho 50/ GUIM ARÃS SGR 977 Guimarães 50/ LAVOS SLV 2002 Figueira da Foz 400/ M ACDO D CAVALIROS SM CC 2008 Macedo de Cavaleiros 220/ M OGADOURO SM G 993 Mogadouro 220/ M OGOFORS SM R 979 Anadia 220/ M OURISCA SM C 983 Águeda 220/ OLIROS SOR 996 Vila Verde 50/ PALM LA SPM 979 Palmela 400/ PARAIM O SPI 2006 Anadia 400/220/ PDRALVA SPDV 2007 Braga 400/50/ PNLA SPNL 2007 Penela 220/ PRIROS SPR 957 Coimbra 220/50/ POCINHO SPN 974 T. Moncorvo 220/ POMBAL SPB 983 Pombal 220/ PORTIMÃO SPO 2006 Portimão 400/50/ PORTO ALTO SPA 96 Benavente 50/ RCARI SRR 990 Paredes 400/220/ RÉGUA SRG 973 Peso da Régua 220/ () - RIBA D AV SRA 984 Vila Nova de Famalicão 400/50/ RIO M AIOR SRM 979 Caldas Rainha 400/220/ RUIVÃS SRU 982 Vila Nova de Famalicão 50/ (2) - SACAVÉM SSV 95 Loures 220/50/60/ SANTARÉM SSR 2002 Santarém 220/ ST RIOS SSS 999 Lisboa 220/ STÚBAL SSB 952 Setúbal 50/ SINS SSN 978 Santiago do Cacém 400/50/ TÁBUA STBA 2009 Tábua 220/ TORRÃO STR 988 Marco de Canaveses 220/ TRAFARIA STRF 2007 Almada 50/ TRAJOUC STJ 990 Cascais 220/ TUNS STN 969 Silves 50/ VALDIGM SVG 976 Lamego 220/ VRM OIM SVM 959 Maia 220/50/ VILA CHÃ SVC 96 Seia 220/ VILA FRIA SVI 987 Viana do Castelo 50/ VILA POUCA D AGUIAR SVPA 2008 Vila Pouca de Aguiar 220/ ZÊZR SZR 95 Tomar 220/50/ Postos de Corte e de Seccionamento ALTO LINDOSO PCAL 992 Ponte da Barca RM IDAS SADO PCS 2002 Santiago do Cacém (3) LAGOAÇA SLGC 2009 Freixo de spada à Cinta M ONT DA PDRA PCM P 2002 Alcácer do Sal (3) OURIQU SOQ 990 Ourique PGO PCPG 992 Abrantes PONTINHA PSPH 2004 Odivelas PRIOR VLHO PSPV 996 Loures 220 e RIBATJO PCRJ 2004 Alenquer SABÓIA PCSI 2003 Odemira URRÔ PCUR 2002 Penafiel (3) Totais: Nota: a) sta data refere-se à abertura da instalação, não contemplando posteriores remodelações ou ampliações Para além das subestações, postos de corte (PC) e postos de seccionamento (PS) indicados, a RNT interliga-se com produtores e clientes através de outras instalações, nomeadamente parques de centrais do SN e de clientes MAT como RFR, Siderurgias, Somincor e Autoeuropa. stas instalações estão interligadas no sistema de comando controlo e protecção da RNT e algumas delas podem vir a ter no futuro funções estruturantes da própria RNT. () ste equipamento é propriedade da DP-Produção. (2) ste equipamento é propriedade da DP-Distribuição. (3) Saída de "feeders". Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 A - /2

32 Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A CARACTRÍSTICAS DOS PAINÉIS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Nível de tensão nº de Painéis por Tipo LN TR IB BC MO Total 400 kv kv kv * kv TOTAIS * Inclui painéis de 30 kv da subestação de Sacavém. Notas: LN Painel de Linha TR Painel de Transformador IB Painel Inter-Barras BC Painel de Bateria de Condensadores MO Módulo (painel central na configuração de disjuntor e meio) Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 A - 2/2

33 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 400 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL de C abo [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno ALQUVA BROVALS (t roço port uguês ) 2x Rail ALQUVA FRRIRA DO ALNTJO 2x Zambeze ALTO LINDOSO CARTLL (troço português ) 2x Rail ALTO LINDOSO CARTLL 2 (troço português ) 2x Rail ALTO LINDOSO PDRALVA 2x Zambeze ALTO LINDOSO RIBA D AV 2 2x Zambeze ALTO D M IRA RIBATJO 2x Zambeze BATALHA PARAIMO 2x Zambeze BATALHA PGO 2x Rail BATALHA RIBATJO 2x Zambeze CNTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2x Aster CNTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2 2x Aster CNTRAL DO ALQUVA ALQUVA 2x Zambeze CNTRAL D LARS LAVOS 2x Zambeze CNTRAL D LARS LAVOS 2 2x Zambeze CNTRAL DO PGO PGO 2x Zambeze CNTRAL DO PGO PGO 2 2x Zambeze CNTRAL DO RIBATJO RIBATJO 2 2x Zambeze CNTRAL DO RIBATJO RIBATJO 3 2x Zambeze CNTRAL D STÚBAL PALMLA 2x Zambeze CNTRAL D STÚBAL PALMLA 2 2x Zambeze CNTRAL D STÚBAL PALMLA 3 2x Zambeze CNTRAL D STÚBAL PALMLA 4 2x Zambeze CNTRAL D SINS SINS 2 2x Zambeze CNTRAL D SINS SINS 3 2x Zambeze CNTRAL D SINS SINS 4 2x Zambeze FALAGUIRA CDILLO (troço português ) 2x Zambeze FANHÕS ALTO D M IRA 4 2x Zambeze FANHÕS RIBATJO 2x Zambeze FRRIRA DO ALNTJO SINS 2x Zambeze LAVOS RIO M AIOR 2x Zambeze PALM LA FANHÕS 2x Zambeze PALM LA RIBATJO 2x Zambeze PALM LA SINS 2 2x Zambeze PALM LA SINS 3 2x Zambeze PDRALVA RIBA D AV 2x Zambeze PGO FALAGUIRA 2x Zambeze PGO RIO M AIOR 2x Zambeze RCARI LAVOS 2x Zambeze RCARI PARAIM O 2x Zambeze RIBA D AV RCARI 2x Zambeze RIBA D AV RCARI 2 2x Zambeze RIO M AIOR ALTO D M IRA: 2x Zambeze Comprimento Total (km) 609 Notas: Os valores das capacidades térmicas correspondem ao valor mais restritivo do conjunto linha mais painel. Consideraram-se as seguintes temperaturas ambientes: Primaver a 25º, Verão 30º-35º, Outono 20º e Inverno 5º. a) Os valores em pu são referidos à potência base de 00 MVA e às tensões de 400, 220, 50, 30 e 63 kv. O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - /5

34 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 220 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Primavera Verão Outono Inverno AGUIIRA PRIROS x Zebra AGUIIRA PRIROS 2 x Zebra ALTO D M IRA CARRICH x Zebra ALTO D M IRA ST RIOS - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (240 mm 2 ) x Cobre ALTO D M IRA ZAM BUJAL 3 -CABO SUBTRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre ALTO D M IRA ZAM BUJAL 4 -CABO SUBTRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre BATALHA RIO M AIOR x Zebra BATALHA RIO M AIOR 2 x Zebra BM POSTA LAGOAÇA 2 x Zebra BM POSTA POCINHO x Zebra BODIOSA PARAIMO 2 2x Rail BODIOSA VALDIGM 2 2x Rail CARRAPATLO STARRJA x Zebra CARRAPATLO STARRJA 2 x Zebra CARRAPATLO M OURISCA x Zebra CARRAPATLO TORRÃO x Zebra CARRGADO FANHÕS 2 x Zebra CARRGADO FANHÕS 3 x Zebra CARRGADO RIO M AIOR x Zebra CARRGADO RIO M AIOR 2 x Zebra CARRGADO RIO M AIOR 3 x Zebra CARRGADO SACAVÉM : - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio CARRGADO SANTARÉM 3 x Zeb r a CARRGADO SIXAL x Zebra CARRICH ST RIOS: -CABO SUBTRRÂNO (240 mm 2 ) x Cobre CARVOIRA TRAJOUC x Zebra CASTLO BRANCO FRRO x Zebra CASTLO BRANCO FRRO 2 x Zebra CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR x Zebra CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR 2 x Zebra CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR 3 x Zebra CNTRAL DO PICOT PICOT x Zebra CNTRAL DO PICOT PICOT 2 x Zebra CNTRAL DO PICOT PICOT 3 x Zebra CNTRAL DO POCINHO POCINHO x Zebra CNTRAL DO RIBATJO CARRGADO -CABO SUBTRRÂNO 4 x A l umíni o CNTRAL DO TORRÃO TORRÃO x Zebra CNTRAL DO TORRÃO TORRÃO 2 x Zebra CHAFARIZ FRRO x Aster CHAFARIZ FRRO 2 x Aster CHAFARIZ VILA CHÃ x Zebra CHAFARIZ VILA CHÃ 2 x Zebra CUSTÓIAS PRLADA x Zamb eze STARRJA M OURISCA x Zebra FANHÕS ALTO D M IRA 3 x Zebra FANHÕS CARRICH x Zebra FANHÕS CARRICH 2 x Zebra FANHÕS SACAVÉM 2 : - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio FANHÕS TRAJOUC 2x Zambeze LAGOAÇA ALDADÁVILA 2 (t roço português 5 ) x Zebra LAGOAÇA ALDADÁVILA 3 (t roço português 5 ) x Zebra M IRANDA PICOT x Zebra M IRANDA PICOT 2 x Zambeze M OGADOURO VALIRA x Zebra MOURISCA PARAIMO x Zebra M OURISCA PRIROS x Zebra PARAIM O PRIROS x Zebra PNAMACOR FRRO x Zebra PNLA ZÊZR 2 x Zeb r a PRIROS BATALHA x Zebra PRIROS BATALHA 2 x Zebra PRIROS PNLA 2 x Zeb r a PRIROS TÁBUA x Zebra PICOT BM POSTA x Zebra PICOT LAGOAÇA x Zebra PICOT M OGADOURO x Zebra POCINHO CHAFARIZ x Zebra POCINHO CHAFARIZ 2 x Zebra POCINHO LAGOAÇA x Zebra POCINHO LAGOAÇA 2 x Zebra POCINHO SAUCLL (t roço português ) x Zebra xplorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. 2 Isolada para 400 kv. 3 Linha dupla com os ternos em paralelo. 4 ste cabo é propriedade da DP. 5 O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 2/5

35 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 220 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL de Cabo [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno POCINHO VALDIGM x Zebra POCINHO VALDIGM 2 2x Zambeze RCARI CANLAS x Zeb r a RCARI CANLAS 3 3x Zambeze RCARI CUSTÓIAS x Zebra RCARI URRÔ x Zebra RCARI VRM OIM x Zebra RCARI VRM OIM 2 2x Zambeze RCARI VRM OIM 3 2x Zambeze RÉGUA VALDIGM x Zebra RIO M AIOR CARVOIRA x Zebra SANTARÉM ZÊZR x Zeb r a TAPADA DO OUTIRO CANLAS 3x Zambeze TAPADA DO OUTIRO RCARI 3x Zambeze TORRÃO RCARI x Zebra VALDIGM CARRAPATLO x Zebra VALDIGM CARRAPATLO 2 x Zebra VALDIGM CARRAPATLO 3 x Zebra VALDIGM RCARI x Zebra VALDIGM URRÔ x Zebra VALDIGM VRMOIM 4 x Zebra VALDIGM VILA POUCA D AGUIAR x Zeb r a VALIRA VALDIGM x Zebra VALIRA VALDIGM 2 x Zebra VRM OIM CUSTÓIAS x Zambeze VRM OIM CUSTOIAS 2 x Zambeze VRM OIM PRLADA 2 x Zamb eze VILA CHÃ PRIROS 2 x Zebra VILA CHÃ TÁBUA x Zebra RAMAIS RAM AL DA LINHA AGUIIRA - PRIROS 2 P/ SUB. D M ORTÁGUA (RFR) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA ALTO D M IRA - CARRICH P/ SUB. D TRAJOUC x Zebra RAM AL DA LINHA CARRGADO-FANHÕS 3 P/ SUB. D SACAVÉM - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio RAM AL DA LINHA CASTLO BRANCO - FRRO P/ SUB. FATLA (RFR) x Zebra 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA CASTLO BRANCO - FRRO 2 P/ SUB. FATLA (RFR) x Zebra 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FRRO P/ SUB. D SOBRAL (RFR) x Aster CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FRRO 2 P/ SUB. D SOBRAL (RFR) x Aster CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ P/ SUB.D GOUVIA (RFR) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ 2 P/ SUB.D GOUVIA (RFR) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA FANHÕS - ALTO D M IRA 3 P/ SUB. D CARRICH x Zebra RAM AL DA LINHA MOGADOURO - VALIRA P/ SUB. D M ACDO D CAVALIROS x Zebra RAM AL DA LINHA PARAIM O - PRIROS P/ SUB. D M OGOFORS x Zebra RAM AL DA LINHA PRIROS - BATALHA 2 P/ SUB. D POMBAL x Zebra RAM AL DA LINHA PRIROS - TÁBUA P/ SUB. D M ORTÁGUA (RFR) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA RCARI - CANLAS 3 P/ TAPADA DO OUTIRO 3x Zambeze RAM AL DA LINHA TAPADA OUTIRO-CANLAS P/ SUB. D STARRJA x Zebra RAM AL DA LINHA VILA CHÃ - PRIROS 2 P/ PAM PILHOSA DA SRRA x Zebra Comprimento Total (km) 3289 Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 xplorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 3/5

36 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 50 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno ALTO RABAGÃO FRADS x Bear BOUÇÃ ZÊZR x Bear BOUÇÃ ZÊZR 2 x Bear CABRIL BOUÇÃ x Bear CANIÇADA PDRALVA x Bear CANIÇADA PDRALVA 2 x Bear CANIÇADA RIBA D AV x Panther CANIÇADA RIBA D AV 2 x Bear CANIÇADA VILA FRIA x Bear CNTRAL D FRADS FRADS x Zambeze CNTRAL SINS SINS 2x Zambeze CNTRAL D SINS (COGRAÇÃO) SINS x Zebra CORGAS FALAGUIRA x Zebra RM IDAS SADO FRRIRA DO ALNTJO x Aster FALAGUIRA CASTLO BRANCO x Zebra FALAGUIRA CASTLO BRANCO 2 x Zebra STRM OZ FALAGUIRA º t ro ço x Zeb ra º troço 2x Zambeze FANHÕS SACAVM x Zebra FRNÃO FRRO FOGUTIRO (RFR) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS FRNÃO FRRO FOGUTIRO 2 (RFR) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS FRNÃO FRRO QUINTA DO ANJO (AUTO UROPA) x Zebra FRNÃO FRRO TRAFARIA x Bear FRNÃO FRRO TRAFARIA 2 x Bear FRRIRA DO ALNTJO ÉVORA x Zebra FRRIRA DO ALNTJO OURIQU x Bear FRADS CANIÇADA x Bear FRATL FALAGUIRA x Bear GARDUNHA CASTLO BRANCO x Zebra M NDOIRO PRDALVA x Zebra M NDOIRO PRDALVA 2 x Zebra M ONT DA PDRA SINS x Bear OLIROS PDRALVA x Bear OLIROS VILA FRIA x Bear OURIQU STOI x Bear OURIQU STOI 2 x Bear OURIQU NVS CORVO (SOM INCOR) x Bear OURIQU TUNS x Bear PALM LA ÉVORA x Bear PALM LA FRNÃO FRRO x Zebra PALM LA FRNÃO FRRO 2 x Zebra PALM LA FRNÃO FRRO 4 x Zebra PALM LA M ONT DA PDRA x Bear PALM LA QUINTA DO ANJO (AUTO UROPA) x Zebra PALM LA STÚBAL x Zebra PALM LA STÚBAL 2 x Zebra PALM LA STÚBAL 3 x Zebra PDRALVA VILA FRIA x Bear PORTIM ÃO TUNS x Bear PORTIM ÃO TUNS 2 x Bear PORTO ALTO PALMLA x Bear PORTO ALTO PALMLA 2 x Bear PORTO ALTO QUINTA GRAND (RFR) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS PORTO ALTO QUINTA GRAND 2 (RFR) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS RIBA D AV RMSIND x Panther RIBA D AV RMSIND 3 x Bear RIBA D AV RMSIND 4 x Bear RIBA D AV OLIROS x Bear RIBA D AV RUIVÃS x Bear SABOIA LUZIANS (RFR) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS SABOIA LUZIANS 2 (RFR) x Bear CIRCUITO COM 2 FASS SABOIA PORTIMÃO x Bear SACAVÉM PORTO ALTO : TROÇO M LINHA AÉRA x Bear TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio SALAMOND CANIÇADA x Zambeze SINS RM IDAS SADO x Aster SINS OURIQU x Zebra SINS OURIQU 2 x Zebra Isolada para 400 kv. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 4/5

37 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 50 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno SINS PORTIM ÃO 2 x Bear SINS PORTIM ÃO 3 2x Zambeze SINS SABOIA x Bear TABUAÇO RÉGUA x Bear TRRAS ALTAS D FAF RIBA D AV x Zebra TUNS STOI 2 x Zeb r a VRM OIM RM SIND x Bear VRM OIM RM SIND 2 x Bear VRM OIM RM SIND 3 x Zebra VILA NOVA RIBA D AV x Panther VILA NOVA SALAM OND x Zambeze ZÊZR FALAGUIRA x Bear RAMAIS RAMAL DA LINHA ALTO RABAGÃO-FRADS P/ SUB. D CHAVS x Bear RAMAL DA LINHA CANIÇADA - RIBA D AV P/ SUB. D FRADS x Zambeze RAMAL DA LINHA CANIÇADA - RIBA D AV 2 P/ SUB. D GUIMARÃS x Bear RAM AL DA LINHA CANIÇADA - VILA FRIA P/ VILARINHO DAS FURNAS x Bear RAM AL DA LINHA FALAGUIRA - C. BRANCO P/ SUB. D RODÃO (RFR) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA FALAGUIRA - C. BRANCO 2 P/ SUB. D RODÃO (RFR) x Zebra CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA FRADS-CANIÇADA P/ SUB. D PDRALVA x Bear RAM AL DA LINHA PALM LA - ÉVORA P/ SUB. D PGÕS (RFR) x Bear RAMAL DA LINHA PALMLA - FRNÃO FRRO 4 P/ SIXAL (SIDRUGIA-LONGOS) x Zebra RAM AL DA LINHA PALM LA - M ONT DA PDRA P/ SUB. D PGÕS (RFR) x Bear RAM AL DA LINHA VRM OIM - RM SIND 3 P/ M AIA (SIDRURGIA NACIONAL) x Bear RAMAL DA LINHA VILA NOVA - RIBA D AV P/ SUB. D OLIROS x Bear RAM AL DO RAMAL DA LINHA PALM LA - FRNÃO F P/ LUSOSIDR x Zebra LINHAS XPLORADAS A 30 kv LINDOSO CONCHAS (troço português) x Bear Comprimento Total (km) 267 Isolada para 400 kv. 2 Linha dupla com os ternos em paralelo. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 5/5

38 Anexo C Potência instalada nas subestações da RNT Transformadores Autotransformadores Total Subestação 50/30 kv 50/60 kv 50/30 kv 220/60 kv 400/60 kv Total 50/30 kv 220/50 kv 400/50 kv 400/220 kv Total Geral Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] [MV A] ALQUVA ALTO D MIRA BATALHA BODIOSA CANLAS CARRAPATLO CARRGADO CARRICH CARVOIRA CASTLO BRANCO CHAFARIZ CHAVS CUSTÓIAS RM SIND STARRJA STOI STRM OZ ÉVORA FRRIRA DO ALNTJO FALAGUIRA FANHÕS FRNÂO FRRO FRRO FRADS GUIM ARÃS LAVOS MACDO D CAVALIROS MOGADOURO MOGOFORS MOURISCA OLIROS PALMLA PARAIM O PDRALVA PNLA PRIROS POCINHO POMBAL PORTIM ÃO PORTO ALTO RCARI RÉGUA () RIBA D AV RIO MAIOR RUIVÃS (2) SACAVÉM SANTARÉM ST RIOS STÚBAL SINS TÁBUA TRAFARIA TORRÃO TRAJOUC TUNS VALDIGM VRM OIM VILA CHÃ VILA FRIA VILA POUCA D AGUIAR ZÊZR TOTAIS NÚMRO TOTAL D UNIDADS 38 NÚMRO TOTAL D UNIDADS 3 69 () ste equipamento é propriedade da DP-Produção. (2) ste equipamento é propriedade da DP-Distribuição. Anexo C POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 C - /

39 Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Subestação Anexo D SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT Situação em 3 Dez 2009 ntrada em Serviço Nº Unidade Tipo (b) da Instalação Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [M VA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço Ano Fabrico SAV ALQUVA 2007 TRF M ODAF 400/ TRF T ODAF 400/ TRF 2 T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ SAM ALTO D MIRA 963 AT 4 T ODAF 400/ AT 5 T ODAF 400/ TRF 6 M ONAF 220/60 3x TRF 7 M ONAF 220/60 3x TRF 2 T ODAF 400/ SBL BATALHA 973 TRF 4 M ONAF 220/60 3x TRF 5 M ONAF 220/60 3x TRF T ODAF 400/ SBA BODIOSA 2006 TRF 3 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF T ODAF 220/ SCN CANLAS PC 98 TRF 2 T ODAF 220/ S 984 TRF 3 T ODAF 220/ TRF 4 T ODAF 220/ SCL CARRAPATLO PC 969 S 2008 TRF T ONAF 220/ SCG CARRGADO TRF T ONAF 220/ PC 967 TRF 2 T ONAF 220/ S 973 TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ SCH CARRICH (f) 983 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ SCVR CARVOIRA 2008 TRF 2 T ONAF 220/ AT T ONAF 220/ SCC CASTLO BRANCO 2007 TRF 4 T ONAF 50/ TRF 5 T ONAF 50/ SCF CHAFARIZ 997 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ SCV CHAVS 996 TRF T ONAF 50/ SCT CUSTÓIAS TRF T ODAF 220/ PC 993 TRF 2 T ODAF 220/ S 994 TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 50/ SD RMSIND 95 TRF 2 T ONAF 50/ TRF 4 T ODAF 50/ TRF 5 T ODAF 50/ TRF 2 T ODAF 220/ SJ STARRJA (e) 968 TRF 3 T ODAF 220/ TRF 4 T ODAF 220/ TRF T ONAF 220/ TRF T ONAF 50/ ST STOI 992 TRF 2 T ODAF 50/ TRF 3 T ODAF 50/ STM STRMOZ 2009 TRF T ONAF 50/ TRF T ONAF 50/ SR ÉVORA 986 TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ SFA F.ALNTJO 963 TRF 3 T ONAF 50/ AT 4 T ODAF 400/ AT 5 T ODAF 400/ ATD 4 T ODAF 400/ SFR FALAGUIRA 992 ATD 5 T ODAF 400/ TRF 2 T ODAF 50/ TRF T ONAF 50/ TRF 2 T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ SFN FANHÕS 986 AT 5 T ODAF 400/ AT 6 T ODAF 400/ AT 7 M ONAF 220/50 3x TRF T ONAF 50/ SFF F. FRRO 980 TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 D - /3

40 Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Subestação ntrada em Serviço Nº Unidade Tipo (b) da Instalação Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [M VA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço Ano Fabrico SF FRRO 200 TRF 3 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ SFRD FRADS 2008 TRF M ONAF 50/ SGR GUIMARÃS 977 TRF T ONAF 50/ SLV LAVOS 2002 TRF 3 T ODAF 400/ TRF 2 T ODAF 400/ SMCC MACDO D CAVALIROS TRF 2 T ONAF 220/ SMG MOGADOURO 993 TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ SMR MOGOFORS 979 TRF T ONAF 220/ TRF T ODAF 220/ SMC MOURISCA 983 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ODAF 50/ SOR OLIROS 996 TRF 2 T ODAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ AT 2 M ODAF 400/50 3x SPM PALMLA 979 AT 3 M ODAF 400/50 3x AT 4 T ODAF 400/ SPI PARAIMO 2006 TRF 4 T ODAF 400/ AT 3 T ODAF 400/ PC 2007 ATD T ODAF 400/ SPDV PDRALVA S 2008 ATD 2 T ODAF 400/ TRF 4 T ONAF 50/ SPNL PNLA 2007 TRF T ONAF 220/ SPR PRIROS TRF 3 T ONAF 220/ PC 957 TRF 5 M ONAF 220/60 3x S 958 TRF 6 T ONAF 220/ SPN POCINHO 974 TRF M ONAF 220/60 3x SPB POMBAL 983 TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 50/ SPO PORTIMÃO 2006 TRF 3 T ONAF 50/ AT 4 T ODAF 400/ SPA PORTO ALTO PC 96 TRF 3 T ONAF 50/ S 97 TRF 4 T ONAF 50/ AT T ODAF 400/ SRR RCARI 990 AT 2 T ODAF 400/ TRF 4 T ONAF 220/ TRF 5 T ONAF 220/ CRG RÉGUA (g) 973 AT T ONAF 220/ AT T ODAF 400/ AT 2 T ODAF 400/ SRA RIBA D AV TRF 3 T ODAF 400/ IP 980 TRF 4 T ODAF 400/ S 984 TRF 5 T ONAF 50/ TRF 6 T ONAF 50/ TRF 7 T ONAF 50/ AT 2 M ODAF 400/220 3x SRM RIO MAIOR 979 AT 3 M ODAF 400/220 3x TRF 4 T ONAF 220/ TRF 5 T ONAF 220/ SRU RUIVÃS (h) 982 AT T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF 5 T ONAF 50/ SSV SACAVÉM 95 TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ SSR SANTARÉM 2002 TRF T ONAF 220/ TRF2 T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ SSS ST RIOS 999 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 50/ SSB STÚBAL 952 TRF 2 T ONAF 50/ TRF 3 T ONAF 50/ TRF 4 T ODAF 50/ TRF T ONAF 50/ SSN SINS 978 TRF 2 T ONAF 50/ AT 5 T ODAF 400/ AT 6 T ODAF 400/ Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 D - 2/3

41 Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Subestação ntrada em Serviço Nº Unidade Tipo (b) da Instalação Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [M VA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço Ano Fabrico STBA TABUA 2009 TRF 2 M ONAF 220/ STRF TRAFARIA 2007 TRF 3 T ONAF 50/ TRF 2 T ONAF 50/ STR TORRÃO PC 988 TRF 2 T ODAF 220/ S 993 TRF T ONAF 220/ TRF T ONAF 220/ STJ TRAJOUC 990 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF T ONAF 50/ STN TUNS 973 TRF 2 T ONAF 50/ TRF 4 T ONAF 50/ SVG VALDIGM 976 TRF M ONAF 220/60 3x TRF 2 M ONAF 220/60 3x AT 0 T ONAF 220/ AT M ONAF 220/50 3x AT 2 M ONAF 220/50 3x SVM VRMOIM 959 TRF 3 T ONAF 220/ TRF 5 M ONAF 220/ TRF 6 M ONAF 220/60 3x TRF 7 M ONAF 220/60 3x TRF T ONAF 220/ SVC VILA CHÃ 96 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 4 T ONAF 220/ SVI VILA FRIA TRF T ONAF 50/ IP 983 TRF 2 T ONAF 50/ S 987 TRF 3 T ONAF 50/ SVPA VILA POUCA D AGUIAR 2008 TRF 2 M ONAF 220/60 3x TRF 3 M ONAF 220/ AT M ONAF 220/50 3X SZR ZÊZR 95 TRF T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 50/ Notas: a) P C - P o sto de Corte S - Subestação IP - Instalação Provisória b) T - Transformadores constituídos por uma única unidade. M - Transformadores constituídos por unidades monofásicas. c) Sistema de refrigeração à potência máxima: ONAN - Óleo Natural, Ar Natural ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado ODAF - Óleo Dirigido, Ar Forçado d) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador. e) m 983 iniciou-se a instalação dos 220 kv e em 990 a remodelação do parque de 60 kv. f) A subestação de Carriche sofreu uma remodelação em 995 que consistiu na passagem a tecnologia compacta a SF6 do nível de 220kV. A restante subestação remonta a 983. g) ste equipamento é propriedade da DP-Produção. h) ste equipamento é propriedade da DP-Distribuição. quipamento de Transformação em reserva: Subestações de Alto de Mira, Batalha, Pereiros e Valdigem - pólo monofásico 220/60 kv, 40 MVA, em cada uma delas. Subestação de Fanhões - pólo monofásico 220/50 kv, 42 MVA. Subestação do Pocinho - pólo monofásico 220/60 kv, 30 MVA. Subestação do Zêzere - pólo monofásico 220/50 kv, 40 MVA. Subestação do Chaves - TRF 50/60 kv, 63 M VA. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 D - 3/3

42 Anexo Baterias de condensadores da RNT Anexo BATRIAS D CONDNSADORS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Subestação [kv] Bancos instalados [Mvar] ALQUVA ALTO D MIRA 63 2*50 2*50 BATALHA 63 *50+*40 *50+*40 BODIOSA CANLAS 63 2*30 + *50 2*30 + *50 CARRAPATLO CARRGADO CARRICH 63 *50 *50 CARVOIRA 63 *30 *30 CASTLO BRANCO CHAFARIZ CHAVS CUSTÓIAS 63 *30 *30 RM SIND 63 2*30 2*30 STARRJA 63 2*40 2*40 STOI 63 *30+2*50 *30+2*50 ÉVORA 63 2*30 2*30 FALAGUIRA FANHÕS 63 *40 *40 FRNÃO FRRO 63 *40 + *50 *40 + *50 FRRIRA DO ALNTJO FRRO FRADS GUIM ARÃS LAVOS MACDO D CAVALIROS MOGADOURO MOGOFORS M OURISCA 63 *50+*40 *50+*40 OLIROS 63 *50 *50 PARAIMO PNLA PRIROS 63 3*30 3*30 POCINHO POMBAL PORTIMÃO PORTO ALTO RCARI RIBA D AV 63 2*30 2*30 + *50 RIO MAIOR 63 *50 *50 SACAVÉM 63 *50 *50 SACAVÉM (a) 33 *20+*0 *20+*0 SANTARÉM ST RIOS STÚBAL 63 2*30 + *50 2*30 + *50 SINS TORRÃO TRAFARIA TRAJOUC 63 *30+*40+*50 *30+*40+*50 TUNS 63 *30+2*50 *30+2*50 VALDIGM 63 *20 *20 VRM OIM 63 3*40 3*40 VILA CHÃ 63 2*30 2*30 VILA FRIA 63 *30 *30 VILA POUCA D AGUIAR ZÊZR 63 *30 + *50 *30 + *50 Total Notas: a) 0 Mvar fora de serviço, dos 30 Mvar da subestação Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de /

43 Anexo F Reactâncias instaladas nas subestações da RNT Anexo F RACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 TRANSFORMADORS Subestação 400 / 60 kv X N X F 220 / 60 kv X N X F 50 / 60 kv X N X F 50 / 30 kv X N X F Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) ALTO D MIRA BATALHA CANLAS CARRGADO CARRICH CUSTÓIAS RM SIND FRNÃO FRRO PRIROS RIBA D AV SACAVÉM SANTARÉM ST RIOS STÚBAL TORRÃO VRMOIM XF: Reactância de fase XN: Reactância de neutro Reactâncias de neutro nos 6 TRs de grupo da CCG (2Ω) e no TR de grupo da CRJ que liga aos 220 kv (2Ω) Reactâncias de neutro nos 3 Autotransformadores 400/50 kv, de 450 MVA, de Palmela (0Ω) Reactâncias de neutro nos 2 Autotransformadores 400/50 kv, de 360 MVA, de Riba de Ave (8Ω) Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 F - /

44 Anexo G Mapa da Rede Nacional de Transporte Anexo G MAPA DA RD NACIONAL D TRANSPORT Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 G - /

45 Anexo H Agregação das subestações AT da DP-Distribuição, S.A. por subestação MAT/AT da RN, S.A. Anexo H AGRGAÇÃO DAS SUBSTAÇÕS AT DA DP DISTRIBUIÇÃO POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN Situação em 3 Dez 2009 Subestação AT DP-Distribuição Injector MAT/AT RN CARRICH CARRGADO Carrapatelo CANLAS BODIOSA BATALHA ALTO D MIRA ALQUVA Moura Bombardeira Caeira Reguengos de Monsaraz Cabeda Évora Serpa Casalinhos de Alfaiata Montemor Boavista Cacém Matacães Torres Vedras Sul Terena Alpalhão Casal de São Brás Castelo Branco Pracana Central Tejo Oleiros São Vicente Janas Srª. Graça Vale Serrão Mem Martins Talagueira Vila Velha de Rodão Miraflores Pêro Pinheiro Arroja Queluz Celorico Cabeda Reboleira Cerdeira Fanhões Sabugo Guarda Loures São Ciro Pinhel Lousa Venda Nova Trancoso Mafra Vila da Rua Andrinos Mercado Póvoa Telheiro Azóia Chaves Venda do Pinheiro Casal da Areia Morgade Casal da Lebre Valpaços Aroeira Fátima Vidago Barreiro Marinha Grande Vila da Ponte Coina São Jorge Boavista Castro Daire Campo Alegre Santana Gumiei Custóias Seixal Orgens Sátão Matosinhos Matosinhos Sul Viseu Monte dos Burgos Alcácer Viso Sta. Cruz do Bispo Aljustrel Vouzela Arouca spinho Antas Campo 24 de Agosto Fânzeres Gondomar Fogueteiro Quimiparque Quinta do Conde Beja Ferreira Porteirinhos Vale do Gaio Inha Jovim Fundão Pedroso Palmilheira Santa Luzia Sanguedo Paranhos Tortozendo Serra do Pilar Serzedo V. Paraíso Albergaria V.N.Gaia Arada Várzea Verdinho Avanca Guimarães Carregosa Devesa a Velha Oliveira Azeméis Marco Canaveses Ovar Gala Alhandra Cheganças Cruz do Campo Rio Meão São João da Madeira Vale Cambra Vista Alegre S. Julião Soure Vila Robim spadanal Aldeia Nova Mogadouro Lourinhã Almancil Matacães Almodôvar Vale do Tejo Braciais Cachopo Loulé Mogofores Casal de São Brás Olhão Pampilhosa Colombo Quarteira ntrecampos São Brás de Alportel Luz Tavira Águeda Norte Torre Natal Aveiro Qta. Caldira Senhor Roubado CARVOIRA CHAFARIZ CASTLO BRANCO CHAVS RMSIND CUSTÓIAS STARRJA STOI Barrô Bustos Santa Marta Borba sgueira STRMOZ Telheiras stremoz Gafanha Vale scuro Vila Viçosa Ílhavo FALAGUIRA ÉVORA FANHÕS FRNÃO FRRO FRRIRA DO ALNTJO MOGADOURO LAVOS GUIMARÃS FRRO MOGOFORS MOURISCA Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 H - /2

46 Anexo H Agregação das subestações AT da DP-Distribuição, S.A. por subestação MAT/AT da RN, S.A. Anexo H AGRGAÇÃO DAS SUBSTAÇÕS AT DA DP DISTRIBUIÇÃO POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN Situação em 3 Dez 2009 Subestação AT DP-Distribuição Injector MAT/AT RN OLIROS PORTO ALTO PORTIMÃO POMBAL POCINHO PRIROS PNLA PDRALVA PARAIMO RIBA D AV RCARI Alvelos Abóboda Amares Atouguia Alcoitão Lamaçães Cadaval Birre Penide Caldas Rainha Boavista S.M. Dume Cela Capa Rota Turiz Rio Maior Central Tejo Sancheira storil Cantanhede Stº. Onofre Figueirinha Mira Turquel Leião Tocha Miraflores Parede Braga Ranholas Lindoso P. Ferreira Rio Mouro Roussas Ruivães Zambujal Troviscoso Albufeira Armação de Pera Aeroporto Lagoa Pedrogão Anaia Montechoro Pontão Camarate São Bartolomeu de Messines xpo Norte xpo Sul Gago Coutinho Silves Tunes Vilamoura Aguieira Moscavide Amarante Alegria Oriental Carneiro Alfarelos Vale scuro Pinhão Alto S. João Xabregas Telheira Condeixa Corrente Varosa Alfena Fronhas Alcanede Amieira Lousã Almeirim Beiriz Mortágua Cartaxo Norte Gueifães Relvinha Fontaínhas Lapa Taveiro Glória Maia São Bento Mosteiró Bragança Vale Figueira Muro M. Cavaleiros Marvão Mirandela Alameda Vila de Conde Vitória Pocinho Amoreiras Belmonte Ortigosa Arco Carvalhão Candosa Outeiro da Ranha Colombo Carregal do Sal Pinheiros Luz Gouveia Pombal Norte Loriga Parque Mangualde Aljezur Praça da Figueira Nelas II Lagos Santa Marta Ol. Hospital Monchique Telheiras Sabugal Porto de Lagos Sabugueiro Portimão Seia S. Teotónio Brasil Tondela Vila do Bispo Carrascas Âncora Moita Feitosa Montijo Fonte Boa Carrascal Pegões France Coruche Pinhal Novo Monserrate Mexeeiro Sado S. R. Neiva São Francisco Sta. Marta do Portuzelo São Sebastião Touvedo Lordelo Terroa Valença Rebordosa Vendas Novas Valongo Areias Barrosas Caniços Comporta Monte Feio Santiago Soutelo rmal Vila Nova de Milfontes Almourol Fafe Bustelo Belver Felgueiras ntre-os-rios Cerrada Grande Fermil de Basto Fornos ntroncamento Lamas Lousada Maranhão Lameirinho RIO MAIOR RUIVÃS SACAVÉM SANTARÉM ST RIOS STÚBAL SINS TORRÃO Olho de Boi Lousado Caparica Ourém Pevidém Laranjeiro Ponte de Sôr TRAFARIA Requião Mutela Santa Cita S. J. Ponte Portagem Sertã S. M. Campo Sobreda Venda Nova Sousa Vila Moreira TRAJOUC VILA CHÃ VRMOIM VALDIGM TUNS VILA FRIA Vila P. de Aguiar ZÊZR Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 H - 2/2

47 Anexo I Cargas activas e reactivas para os Pd na RNT Anexo I CARGA ACTIVA RACTIVA PARA OS PONTOS D NTRGA NA RNT Inverno Primavera 2-Jan-09 5-Abr-09 Subestação Mínimo Máximo Mínimo Máximo P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] ALQUVA ALTO D M IRA BATALHA BODIOSA CANLAS CARRAPATLO CARRGADO CARRICH CARVOIRA CASTLO BRANCO CHAFARIZ CHAVS CUSTOIAS RM SIND RMIDAS-SADO STARRJA STOI STRM OZ ÉVORA FALAGUIRA FANHÕS FRNÃO FRRO FRRIRA ALNTJO FRRO FOGUTIRO FRADS - - GOUVIA GUIM ARAS LAVOS LUSOSIDR MACDO D CAVALIROS M AIA M OGADOURO M OGOFORS M ONT DA PDRA -.5 MORTÁGUA M OURISCA NVS CORVO OLIROS PARAIM O PDRALVA 30 PGÕS PNLA PRIROS PTROGAL POCINHO POMBAL PORTIMÃO PORTO ALTO QUINTA DO ANJO QUINTA GRAND -.4 RCARI RIBA D AV RIO M AIOR RÓDÃO RUIVÃS SABÓIA-LUZIANS SACAVM SACAVM SANTARÉM SIXAL-LONGOS SIXAL-SRVIÇOS ST RIOS STÚBAL SINS SOBRAL TÁBUA TORRÃO TRAFARIA TRAJOUC TUNS URRO VALDIGM VRM OIM VILA CHÃ VILA FRIA VILA POUCA AGUIAR ZÊZR TOTAL Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 I - /2

48 Anexo I Cargas activas e reactivas para os Pd na RNT Anexo I CARGA ACTIVA RACTIVA PARA OS PONTOS D NTRGA NA RNT Verão Outono 9-Jun-09 2-Out-09 Subestação Mínimo Máximo Mínimo Máximo P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] ALQUVA ALTO D M IRA BATALHA BODIOSA CANLAS CARRAPATLO CARRGADO CARRICH CARVOIRA CASTLO BRANCO CHAFARIZ CHAVS CUSTOIAS RM SIND RM IDAS-SADO STARRJA STOI STRM OZ ÉVORA FALAGUIRA FANHÕS FRNÃO FRRO FRRIRA ALNTJO FRRO FOGUTIRO FRADS GOUVIA GUIM ARAS LAVOS LUSOSIDR M ACDO D CAVALIROS M AIA MOGADOURO M OGOFORS M ONT DA PDRA MORTÁGUA M OURISCA NVS CORVO OLIROS PARAIM O PDRALVA PGÕS PNLA PRIROS PTROGAL POCINHO POMBAL PORTIMÃO PORTO ALTO QUINTA DO ANJO QUINTA GRAND RCARI RIBA D AV RIO M AIOR RÓDÃO - - RUIVÃS SABÓIA-LUZIANS - SACAVM SACAVM SANTARÉM SIXAL-LONGOS SIXAL-SRVIÇOS ST RIOS STÚBAL SINS SOBRAL TÁBUA TORRÃO TRAFARIA TRAJOUC TUNS URRO VALDIGM VRM OIM VILA CHÃ VILA FRIA VILA POUCA AGUIAR ZÊZR TOTAL Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 I - 2/2

49 Anexo J Produção em Regime special Anexo J PRODUTORS M RGIM SPCIAL AGRGADO POR SUBSTAÇÃO Situação em 3 Dez 2009 Potência Instalada [MVA] Subestação ólico Hídrico Ondas Térmica Fotovoltaicos Total Alqueva Alto de Mira Batalha Bodiosa Canelas Carrapatelo Carregado Carriche Carvoeira Castelo Branco Chafariz Chaves Corgas * Custoias rmesinde starreja stoi stremoz vora Falagueira Fanhões Fernão Ferro Ferreira do Alentejo Ferro Frades Gardunha * Guimarães Lavos Macedo de Cavaleiros Mendoiro * M ogadouro Mogofores M ourisca Oleiros Pampilhosa da Serra * Pedralva Penamacor * Penela Pereiros Petrogal Sines * Pocinho Pombal Portimão Porto Alto Pracana Recarei Riba de Ave Rio Maior Ruivães Sacavém Santarém Sete Rios Setúbal Sines Sines Cogeração * Tábua Terras Altas de Fafe * Toutiço * Torrão Trafaria Trajouce Tunes Valdigem Vermoim Vila Chã Vila Fria Vila Pouca de Aguiar Zêzere TOTAL * - Instalação de Produtor Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 J - /

50 Anexo K Perfis de Produção Anexo K PRFIS D PRODUÇÃO PRODUÇÃO HÍDRICA Sistema Central Inverno [MW] 2-Jan-09 Primavera [MW] 5-Abr-09 Verão [MW] 9-Jun-09 Outono [MW] 2-Out-09 nº Pmáx/gr. Pmáx Sigla Nome Tipo Grupos [MW] [MW] Min Máx Min Máx Min Máx Min Máx Lima CAL Alto Lindoso Alb CLS Lindoso F.A. 4 2x7.35+2x Douro CMD Miranda F.A. 3+ 3x Internac. CPT Picote F.A CBT Bemposta F.A Douro CPN Pocinho F.A Nacional CVR Valeira F.A CRG Régua F.A CCL Carrapatelo F.A CCM Crestuma-Lever F.A Távora CTC (a) Vilar-Tabuaço Alb Tâmega CTR Torrão F.A. / B Cávado CAR (b) Alto Rabagão Alb. / B CVN (c) Venda Nova Alb. 3+ 3x CFD Frades Alb. / B CSD (d) Salamonde Alb CCD (e) Caniçada Alb Homem CVF (f) Vilarinho Furnas Alb Mondego CAG Aguieira Alb. / B CCA Caldeirão Alb Tejo CBV Belver F.A CFT Fratel F.A Zêzere CCR Cabril Alb CBC Bouça Alb CCB Castelo do Bode Alb Ocreza CPC Pracana Alb. 2+ 2x Guadiana CAV Alqueva Alb. / B Albufeiras PRO com Pinst. < 30MW (g) Fios de Agua PRO com Pinst. < 30M W (h) Potência Hídrica - Total [MW] Total de Albufeiras [M W] Total de Fio de Água [M W] Total de bombagem [MW] Legenda: F.A.- Fio de água Alb.- Albufeira B- Centrais com bombagem PRODUÇÃO TÉRMICA Central Sigla nº Pmáx/gr. (i) Pmáx (i) Nome Tipo Grupos [MW] [MW] Inverno [MW ] Primavera [MW] Verão [MW] Outono [MW ] 2-Jan-09 5-Abr-09 9-Jun-09 2-Out-09 Min Máx Min Máx Min Máx Min Máx CBR (j) Barreiro Fuel CCG Carregado Fuel+Gás CSB Setúbal Fuel CSN Sines Carvão CTN Tunes Gasol CPG Pego Carvão CTG T. Outeiro Gás CRJ Ribatejo Gás CLR Lares Gás Potência Térmica - Total [MW] PR MAT PR MAT A. Minho T. Altas Fafe Penamacor P. Serra + Toutiço Gardunha P. Interior+Bravo+Mougueiras Refinaria Sines + Petrogal PR ólica MAT - Total [MW] TOTAIS Inverno [MW] Primavera [MW] Verão [MW] Outono [MW] 2-Jan-09 5-Abr-09 9-Jun-09 2-Out-09 Min Máx Min Máx Min Máx Min Máx Térmica + Hidráulica PR MAT Interligação (Imp - ; xp +) (k) Térmica + Hidráulica + PR MAT - Interl Consumo Bombagem Notas: Pmax refere-se à potência líquida máxima de cada central Para efeitos de simulação considera-se a central do Torrão como de fio de água, atendendo à sua pequena capacidade de regularização de caudais afluentes. Considerou-se como Pmax./gr = Pmax.tot / nºgr., no entanto em algumas centrais hídricas a funcionarem com apenas gr. a Pmax./gr pode ter um valor mais elevado que o indicado na tabela. a) 58/35 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos b) 68/38 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos c) 90/64/34 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 3/2/Grupos d) 42/22 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos e) 62/32 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos f) 25 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo os 2Grupos (cada grupo com 62.5MW) g) Inclui as centrais da Raiva (24.0 MW), Sabugueiro (2.8 MW), Santa Luzia (24.4 MW), Touvedo (2 MW) e Varosa (25.0 MW) h) Inclui as centrais do Desterro (3.2 MW), Ponte Jugais (2 MW) e Vila Cova (23.4 MW) i) Potências para temperaturas ambiente. j) Central com 2caldeiras-2Grup. Pmax=56MW Pmin=29MW Central com caldeira-grup. Pmax=22MW Pmin=5MW k) Não inclui as interligações Alto Lindoso-Conhas, a 32 kv e lvas-badajoz, a 60 kv. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 K - /

51 Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência Anexo L DIAGRAMAS UNIFILARS D TRÂNSITOS D POTÊNCIA MAPA - MÁXIMO DO DIA 2 JAN 2009 INVRNO MAPA 2 - MÍNIMO DO DIA 2 JAN 2009 INVRNO MAPA 3 - MÁXIMO DO DIA 5 ABR 2009 PRIMAVRA MAPA 4 - MÍNIMO DO DIA 5 ABR 2009 PRIMAVRA MAPA 5 - MÁXIMO DO DIA 9 JUN 2009 VRÃO MAPA 6 - MÍNIMO DO DIA 9 JUN 2009 VRÃO MAPA 7 - MÁXIMO DO DIA 2 OUT 2009 OUTONO MAPA 8 - MÍNIMO DO DIA 2 OUT 2009 OUTONO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - /9

52 Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência MW Mvar LINDOSO A.MIRA V.FRIA RUIVAS LAVOS 40 POMBAL SINS MW - Mvar C RF. SINS H CARVOIR 26.8 S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA H RMSIN GUIMARA T. A. FAF RUIVAS 46.8 A.MIRA 25.7 PSPH MW 9.0 Mvar MW Mvar 23.3 OLIROS SINS F.FRRO MNDOIRO H RIBADAV MAIA PARAIMO LUSOSID CARRICH PARAIMO BATALHA 89.6 PDRALVA SIXAL CUSTOIA BATALHA 28.4 Q.ANJO 6.7 FOGUTI RIBADAV VRMOIM MOGOFOR CARRGA MW Mvar MW 87.3 Mvar 56.4 SABOIA PDRALVA MW 7.0 Mvar SIXAL CRSTUM MW CANICAD SALAMON 8.9 MW Mvar Mvar FRADS C.FRADS MW MW -8.0 Mvar 5.0 Mvar VRMOIM A.LINDO STUBAL 40 MW Mvar 25.0 RCARI STARR CANLAS R.MAIOR PALMLA PORTIMAO FANHOS V.FURNA 34.8 MW -6.2 Mvar 5 RCARI FANHOS FANHOS R.MAIOR CARTLL PALMLA Mvar MW TUNS MW Mvar MW Mvar RMIDAS MW 4 Mvar URRO MW Mvar TORRAO PRIRO V.NOVA T.OUTI MOURISC PNLA PGO MW Mvar 40 A.RABAG RIBATJO 40 MW Mvar MW 93.2 Mvar M.PDRA VALDIG MW 9. Mvar 29.6 PRIRO 8.7 PGOS CARRAPA 0 MW 38.5 Mvar PSPV PSPV4 PSPV3 PSPV MW Mvar BLVR ZZR SANTAR P.ALTO OURIQU AGUIIR SACAVM 48. CHAVS V.P.AGUI 22 MORTAGUA MW 3.3 Mvar 45.2 MW -5.5 Mvar SACAVM ZZR F.ALNT RGUA VALIRA Mvar BODIOSA H P. SRRA + TOUTICO TABUACO N.CORVO MW MW -4.7 Mvar FALAGU 4 22 CORGAS F.ALNT RGUA 49.5 GOUVIA 3.4 M.CAVAL 22 V.CHA BOUCA H Mvar STOI MOGADOU CALDIRAO 2.9 MW FALAGU MW Mvar MW Mvar GARDUNHA 56. MW -37. Mvar H POCINHO CHAFARI CABRIL MW Mvar 5 PICOT 22 Q.GRAND VORA MW -2 Mvar MW PRACANA Mvar BMPOST C.BRANCO ALQUVA 40 FRATL MW Mvar 5 C.POCIN 56.6 MW -8.0 Mvar FATLA MAX 2 JAN 2009 ANXO L MAPA FRRO H MIRANDA 22 SOBRAL C.BRANCO 24.3 MW - Mvar RODAO.0 5 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :00 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 2/9

53 Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência MW Mvar LINDOSO A.MIRA V.FRIA RUIVAS LAVOS 47.2 POMBAL SINS MW -29. Mvar C RF. SINS H CARVOIR S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA H 8.5 RMSIN GUIMARA T. A. FAF RUIVAS 53.9 A.MIRA MW -0.7 Mvar MW -59. Mvar PSPH 9.5 OLIROS SINS MAIA F.FRRO MNDOIRO 2 H RIBADAV PARAIMO LUSOSID CARRICH PARAIMO BATALHA 46.9 PDRALVA SIXAL CUSTOIA BATALHA Q.ANJO FOGUTI VRMOIM MOGOFOR 5.8 RIBADAV CARRGA MW Mvar MW 02. Mvar SABOIA PDRALVA MW Mvar SIXAL CRSTUM MW CANICAD SALAMON MW 6.7 Mvar 3.4 Mvar FRADS C.FRADS MW MW Mvar 25.5 Mvar VRMOIM TUNS MW Mvar 3. MW Mvar URRO A.LINDO STUBAL MW Mvar RCARI STARR CANLAS R.MAIOR PALMLA PORTIMAO FANHOS V.FURNA MW Mvar 53.8 RCARI FANHOS 5.3 FANHOS R.MAIOR CARTLL PALMLA Mvar 8 MW RMIDAS MW 8.6 Mvar MW Mvar TORRAO PRIRO V.NOVA T.OUTI MOURISC PNLA PGO MW Mvar 44.0 A.RABAG RIBATJO 46.0 MW Mvar MW 22.2 Mvar.6 M.PDRA VALDIG MW Mvar PRIRO 6.6 PGOS CARRAPA - MW Mvar PSPV PSPV4 PSPV3 PSPV ZZR SANTAR P.ALTO OURIQU AGUIIR SACAVM 55.8 CHAVS V.P.AGUI 23 MORTAGUA MW.0 Mvar -9 MW 32.4 Mvar MW Mvar BLVR SACAVM ZZR 54.5 F.ALNT RGUA VALIRA Mvar BODIOSA H P. SRRA + TOUTICO TABUACO N.CORVO 56.4 MW MW Mvar GOUVIA 7.4 FALAGU CORGAS F.ALNT RGUA M.CAVAL 23.2 V.CHA BOUCA 4.0 H Mvar STOI MOGADOU CALDIRAO MW FALAGU MW Mvar MW Mvar GARDUNHA 57.7 MW 3.8 Mvar CHAFARI H POCINHO 3. CABRIL MW Mvar 54.7 PICOT 23 Q.GRAND VORA MW Mvar MW Mvar PRACANA BMPOST C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL MW Mvar 55.3 C.POCIN MW Mvar FATLA MIN 2 JAN 2009 ANXO L MAPA 2 FRRO.0 H MIRANDA 23 SOBRAL C.BRANCO MW Mvar RODAO 55.4 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :59 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 3/9

54 Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência MW Mvar LINDOSO A.MIRA V.FRIA RUIVAS LAVOS POMBAL SINS MW - Mvar C RF. SINS H MW Mvar CARVOIR S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA H RMSIN.022 GUIMARA T. A. FAF RUIVAS MW - Mvar MW Mvar PSPH A.MIRA OLIROS SINS MAIA F.FRRO MNDOIRO H RIBADAV PARAIMO CARRICH LUSOSID PARAIMO BATALHA 38.8 PDRALVA SIXAL CUSTOIA BATALHA Q.ANJO 9.0 FOGUTI PDRALVA RIBADAV VRMOIM MOGOFOR CARRGA MW Mvar MW 98.4 Mvar MW Mvar SIXAL SABOIA CRSTUM VRMOIM TUNS MW Mvar MW Mvar URRO A.LINDO MW -6.5 Mvar 60.7 STUBAL 26.9 MW Mvar CANICAD 58.0 RCARI STARR PRIRO MW 25. Mvar FANHOS PSPV PSPV FANHOS CANLAS R.MAIOR PALMLA PORTIMAO MW 2.5 Mvar FANHOS V.FURNA MW Mvar 55.8 RCARI SALAMON CARTLL R.MAIOR PALMLA Mvar - MW FRADS RMIDAS MW 6.8 Mvar MW Mvar TORRAO 232. V.NOVA 9.9 MW C.FRADS 59.0 T.OUTI MOURISC PRIRO PNLA PGO MW -9 Mvar 44.0 RIBATJO 46.0 A.RABAG 7.9 Mvar 48.8 MW 6.4 Mvar 03.5 MW -4.0 Mvar MW 5 Mvar M.PDRA PGOS VALDIG CARRAPA 24.8 MW 23.9 Mvar PSPV PSPV ZZR SANTAR P.ALTO OURIQU AGUIIR SACAVM 55.0 CHAVS V.P.AGUI MORTAGUA MW 6. Mvar 35.3 MW Mvar 27.0 MW 9.7 Mvar BLVR SACAVM H ZZR 55.3 F.ALNT RGUA VALIRA 5. Mvar BODIOSA TABUACO N.CORVO MW MW -.9 Mvar GOUVIA 3.7 FALAGU CORGAS F.ALNT RGUA 58.9 P. SRRA + TOUTICO.7 M.CAVAL V.CHA BOUCA H Mvar STOI MOGADOU CALDIRAO MW FALAGU MW Mvar Mvar GARDUNHA - MW 67.6 MW 2.2 Mvar CHAFARI H POCINHO 7.4 CABRIL MW Mvar 55.4 PICOT Q.GRAND VORA MW 4 Mvar 9.9 MW PRACANA 55.8 Mvar BMPOST C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL MW Mvar 57.0 C.POCIN 55.7 MW 3.5 Mvar ANXO L MAPA FATLA MAX 5 ABR FRRO 3 6.4H MIRANDA SOBRAL C.BRANCO 8.2 MW 3. Mvar RODAO 56. ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :05 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 4/9

55 Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência MW Mvar LINDOSO A.MIRA V.FRIA RUIVAS LAVOS POMBAL SINS MW -8.5 Mvar C RF. SINS H CARVOIR S.RIOS TRAJOUC MW Mvar BARRIRO TRAFARIA H RMSIN.0367 GUIMARA T. A. FAF 29.6 RUIVAS 48.7 A.MIRA MW Mvar MW Mvar PSPH 22.9 OLIROS SINS F.FRRO MAIA MNDOIRO 37.0 H RIBADAV PARAIMO CARRICH LUSOSID PARAIMO BATALHA 29.4 PDRALVA SIXAL CUSTOIA BATALHA Q.ANJO. FOGUTI PDRALVA RIBADAV VRMOIM MOGOFOR CARRGA MW Mvar MW 24.5 Mvar SABOIA 3.0 MW Mvar SIXAL CRSTUM VRMOIM TUNS MW Mvar MW Mvar URRO A.LINDO MW Mvar STUBAL MW Mvar CANICAD 48.5 RCARI STARR CANLAS MW Mvar FANHOS PSPV PSPV FANHOS R.MAIOR PALMLA PORTIMAO MW Mvar FANHOS 8.6 V.FURNA MW Mvar 49.9 RCARI SALAMON CARTLL..0 R.MAIOR PALMLA Mvar - MW FRADS RMIDAS MW -7.6 Mvar MW Mvar TORRAO 29.9 V.NOVA MW C.FRADS 47.9 T.OUTI MOURISC 26.9 PRIRO PNLA 22 PGO 93.4 MW Mvar RIBATJO 4 A.RABAG Mvar MW Mvar MW Mvar MW Mvar PRIRO M.PDRA PGOS VALDIG CARRAPA - MW Mvar PSPV PSPV ZZR SANTAR P.ALTO OURIQU AGUIIR SACAVM 5 CHAVS V.P.AGUI 22.4 MORTAGUA MW.0 Mvar MW -.2 Mvar MW Mvar BLVR SACAVM ZZR 48.6 F.ALNT RGUA 22. VALIRA Mvar BODIOSA H P. SRRA + TOUTICO TABUACO N.CORVO 5. MW 27.6 MW Mvar GOUVIA 4.2 FALAGU CORGAS F.ALNT RGUA M.CAVAL V.CHA BOUCA H Mvar STOI MOGADOU CALDIRAO MW FALAGU MW Mvar - MW Mvar GARDUNHA MW Mvar POCINHO CHAFARI H.4.5 CABRIL MW Mvar 48.8 PICOT Q.GRAND VORA MW Mvar MW Mvar PRACANA BMPOST C.BRANCO ALQUVA 40 FRATL MW Mvar C.POCIN MW Mvar FATLA MIN 5 ABR 2009 ANXO L MAPA 4 FRRO H MIRANDA SOBRAL C.BRANCO MW Mvar RODAO 53. ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :0 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 5/9

56 Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência MW Mvar LINDOSO A.MIRA V.FRIA RUIVAS LAVOS POMBAL SINS MW -5.8 Mvar C RF. SINS MW Mvar H CARVOIR S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA H RMSIN GUIMARA 4 T. A. FAF RUIVAS 53.6 A.MIRA PSPH MW -0.7 Mvar MW 93.2 Mvar 7.2 OLIROS SINS F.FRRO MNDOIRO 3.0 H RIBADAV MAIA PARAIMO CARRICH LUSOSID PARAIMO CUSTOIA MW Mvar SIXAL BATALHA 03.8 PDRALVA SIXAL BATALHA Q.ANJO FOGUTI PDRALVA RIBADAV 45.0 VRMOIM MOGOFOR CARRGA MW Mvar MW 98.5 Mvar SABOIA CRSTUM VRMOIM TUNS MW Mvar A.LINDO STUBAL 62.3 MW -2.8 Mvar 5.4 CANICAD MW Mvar 57.5 RCARI MW Mvar MW 43.2 Mvar MW 8.8 Mvar BLVR FANHOS PSPV PSPV FANHOS CANLAS R.MAIOR PALMLA PORTIMAO MW 4.5 Mvar RCARI STARR 39.2 FANHOS V.FURNA 58.6 MW 35.7 Mvar SALAMON 58.4 R.MAIOR CARTLL PALMLA Mvar - MW FRADS RMIDAS MW 57.9 Mvar URRO 29.8 MW 8.3 Mvar TORRAO V.NOVA C.FRADS 58.6 T.OUTI MOURISC PRIRO 92.4 PNLA PGO 57.3 MW -9.3 Mvar 44.8 RIBATJO A.RABAG 87.4 MW 8.8 Mvar 50.7 MW 37.5 Mvar 05.4 MW 65.3 Mvar MW 93.2 Mvar M.PDRA 55.5 PGOS VALDIG CARRAPA MW Mvar PSPV PSPV P.ALTO 53. OURIQU 23.0 AGUIIR 23.0 ZZR SANTAR SACAVM 53.5 CHAVS V.P.AGUI 23 MORTAGUA MW 6.8 Mvar 84.9 MW 63.6 Mvar SACAVM ZZR F.ALNT RGUA VALIRA 2 Mvar BODIOSA H P. SRRA + TOUTICO TABUACO N.CORVO MW.0 MW Mvar FALAGU CORGAS F.ALNT RGUA 56.7 GOUVIA 46.4 M.CAVAL V.CHA BOUCA Mvar H STOI MOGADOU CALDIRAO 2.9 MW FALAGU MW Mvar MW Mvar GARDUNHA 45.2 MW 47. Mvar H POCINHO CHAFARI CABRIL MW Mvar 58.7 PICOT Q.GRAND VORA MW 2. Mvar MW PRACANA 5 Mvar BMPOST C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL MW Mvar 56.7 C.POCIN 6 MW 2.3 Mvar ANXO L MAPA FATLA MAX 9 JUN FRRO H MIRANDA SOBRAL C.BRANCO 7.6 MW 39.5 Mvar RODAO 55.8 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :26 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 6/9

57 C Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência V.FRIA OLIROS GUIMARA PDRALVA 3 PDRALVA MNDOIRO H A.LINDO MW 68.9 Mvar 45.0 CANICAD MW -6.9 Mvar 5.9 CARTLL V.FURNA MW Mvar 52. SALAMON MW Mvar FRADS A.RABAG MW Mvar 49.3 V.NOVA MW 6.6 Mvar C.FRADS MW Mvar 5 CHAVS V.P.AGUI M.CAVAL MOGADOU PICOT MW 2. Mvar BMPOST MW 27.0 Mvar MIRANDA MW Mvar ALDADAV RUIVAS MW Mvar LINDOSO T.OUTI 60.9 RCARI RCARI RIBADAV RIBADAV T. A. FAF MW RUIVAS H Mvar URRO 5 CUSTOIA RMSIN VRMOIM TORRAO VRMOIM MW Mvar MAIA CANLAS GOUVIA MOURISC MORTAGUA FATLA CRSTUM V.CHA MW Mvar PARAIMO PARAIMO C.BRANCO 3.0 STARR PRIRO AGUIIR C.BRANCO LAVOS MW MW H Mvar GARDUNHA Mvar MOGOFOR CABRIL H MW 82.6 P. SRRA + TOUTICO 5.6 Mvar ZZR 2.4 BOUCA RODAO BATALHA POMBAL ZZR MW MW Mvar Mvar PNLA BATALHA R.MAIOR FALAGU MW CORGAS R.MAIOR PGO Mvar 2.2 CARVOIR FRATL BLVR H MW FALAGU 3.7 MW Mvar Mvar CARRGA MW S.RIOS MW 74.5 SANTAR Mvar PRACANA Mvar MW 3.2 CDILLO PSPH Mvar RIBATJO MW A.MIRA A.MIRA CARRICH Mvar FANHOS SACAVM PSPV FANHOS PSPV PSPV FANHOS SACAVM PSPV Q.GRAND P.ALTO SIXAL SIXAL TRAJOUC 26.6 PALMLA 7.8 LUSOSID VORA F.FRRO Q.ANJO PGOS PALMLA STUBAL BARRIRO 0.9 MW Mvar FOGUTI TRAFARIA M.PDRA ALQUVA F.ALNT BROVALS Mvar SINS - MW F.ALNT MW Mvar MW Mvar 3 RMIDAS 5.4 SINS OURIQU N.CORVO MIN9 JUN MW.8 SABOIA Mvar PORTIMAO ANXO L TUNS 49.3 MAPA 6 9. MW STOI MW Mvar H Mvar RF. SINS VALDIG CARRAPA MW Mvar VALIRA MW Mvar RGUA RGUA MW Mvar 22 CHAFARI 5.4 TABUACO MW - MW 57.0 Mvar Mvar 9.9 CALDIRAO BODIOSA POCINHO C.POCIN MW Mvar ALDADAV SAUCLL SOBRAL 224. FRRO PNAMACOR H RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :22 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 7/9

58 Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência A.MIRA V.FRIA RUIVAS LAVOS POMBAL SINS MW -3.6 Mvar C RF. SINS MW Mvar H CARVOIR S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA H RMSIN GUIMARA T. A. FAF RUIVAS 54.5 A.MIRA MW - Mvar MW -37. Mvar PSPH 39.6 OLIROS SINS MAIA F.FRRO RIBADAV PARAIMO LUSOSID 54. LINDOSO PDRALVA MNDOIRO H CARRICH PARAIMO CUSTOIA BATALHA MW Mvar SIXAL BATALHA SIXAL Q.ANJO FOGUTI MW PDRALVA Mvar PDRALVA RIBADAV VRMOIM MOGOFOR CARRGA MW Mvar MW 7.4 Mvar SABOIA CRSTUM VRMOIM TUNS MW Mvar MW Mvar URRO STUBAL A.LINDO CANICAD MW Mvar MW -4.4 Mvar 57.5 RCARI CANLAS STARR R.MAIOR PALMLA PORTIMAO MW.2 Mvar RCARI FANHOS V.FURNA MW Mvar SALAMON FANHOS FANHOS CARTLL R.MAIOR PALMLA Mvar - MW FRADS RMIDAS MW 78.9 Mvar MW Mvar TORRAO PRIRO V.NOVA 49.7 MW C.FRADS 58.2 T.OUTI MOURISC PNLA 23.3 PGO MW Mvar 45.2 RIBATJO 46.0 A.RABAG 4.2 Mvar 68.6 MW 35.0 Mvar 25.8 MW 34.9 Mvar MW 47.4 Mvar M.PDRA PGOS VALDIG CARRAPA MW 9.4 Mvar MW Mvar PSPV PSPV4 PSPV3 PSPV MW Mvar BLVR P.ALTO 54.9 OURIQU 23.7 AGUIIR 23.0 ZZR SANTAR SACAVM 55.0 CHAVS V.P.AGUI MORTAGUA MW 2 Mvar 27.4 MW Mvar SACAVM RGUA F.ALNT ZZR VALIRA 26.2 Mvar BODIOSA H P. SRRA + TOUTICO TABUACO N.CORVO MW MW -2.9 Mvar GOUVIA FALAGU H CORGAS F.ALNT STOI RGUA 58.6 M.CAVAL V.CHA BOUCA 26.7 Mvar MOGADOU CALDIRAO 20.9 MW FALAGU MW Mvar GARDUNHA MW Mvar MW 3.5 Mvar CHAFARI H POCINHO CABRIL MW Mvar 59.8 PICOT Q.GRAND VORA MW -6.5 Mvar 66.6 MW PRACANA STRMOZ Mvar BMPOST C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL MW Mvar 56.6 C.POCIN 8.9 MW 9.0 Mvar ANXO L MAPA 7 9. FATLA FRRO H MAX 2 OUT MIRANDA SOBRAL C.BRANCO 7.6 MW 39.4 Mvar RODAO 56.9 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :25 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 8/9

59 C Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência V.FRIA MIRANDA A.LINDO CARTLL CHAVS A.RABAG MW 54.4 LINDOSO MW PDRALVA PICOT 33.6 MW 2.2 Mvar 40.9 Mvar MW Mvar 3.2 MW PDRALVA 27.6 Mvar V.FURNA Mvar.6 OLIROS M.CAVAL MW PDRALVA Mvar V.NOVA MW SALAMON CANICAD MW 5.8 Mvar MNDOIRO Mvar H V.P.AGUI FRADS MOGADOU BMPOST C.FRADS ALDADAV MW MW MW Mvar.0 7. Mvar 2. GUIMARA Mvar VALIRA 48.4 POCINHO 94.3 T.OUTI 8.9 RCARI RCARI RIBADAV RIBADAV VALDIG 5.2 MW ALDADAV Mvar C.POCIN MW Mvar SAUCLL T. A. FAF 39.2 MW RUIVAS RUIVAS H -2.9 Mvar RGUA RGUA URRO CUSTOIA RMSIN MW VRMOIM 22 Mvar CHAFARI TABUACO MW TORRAO - MW Mvar Mvar 8.8 VRMOIM SOBRAL MW 22. CALDIRAO Mvar BODIOSA.5.5 CARRAPA FRRO PNAMACOR H MW MAIA Mvar GOUVIA CANLAS MOURISC MORTAGUA FATLA CRSTUM V.CHA MW Mvar PARAIMO PARAIMO C.BRANCO STARR PRIRO AGUIIR C.BRANCO 49.3 LAVOS MW MW H Mvar GARDUNHA Mvar MOGOFOR CABRIL H.2 MW 88.8 P. SRRA + TOUTICO 7.6 Mvar ZZR 30.7 BOUCA RODAO BATALHA POMBAL ZZR MW MW Mvar Mvar 24.9 PNLA BATALHA FALAGU 45.4 R.MAIOR MW CORGAS 5.7 R.MAIOR PGO Mvar CARVOIR 29.5 FRATL BLVR FALAGU H MW MW -5 Mvar Mvar CARRGA MW S.RIOS SANTAR MW Mvar PRACANA Mvar MW PSPH 63.0 CDILLO Mvar RIBATJO MW A.MIRA A.MIRA CARRICH Mvar FANHOS SACAVM PSPV FANHOS PSPV STRMOZ PSPV FANHOS SACAVM PSPV Q.GRAND P.ALTO SIXAL SIXAL TRAJOUC LUSOSID 5.8 PALMLA VORA Q.ANJO F.FRRO PGOS PALMLA STUBAL BARRIRO 0.9 MW Mvar FOGUTI TRAFARIA M.PDRA ALQUVA BROVALS Mvar F.ALNT SINS - MW F.ALNT MW Mvar MW Mvar 55.7 RMIDAS SINS OURIQU N.CORVO MIN 2 OUT MW 5.2 SABOIA Mvar PORTIMAO ANXO L TUNS MW 49.4 MAPA STOI MW Mvar 49.8 H Mvar RF. SINS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT WD, MAR :29 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 9/9

60 Anexo M Valores máximos e mínimos de correntes e potências de defeito Anexo M VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO 2009 Barramento Tensão Máximo Mínimo Barramento Tensão Máximo Mínimo Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] ALQUVA ALTO RABAGÃO ALTO D MIRA BOUÇÃ ALTO LINDOSO CABRIL BATALHA CANIÇADA FALAGUIRA CASTLO BRANCO FANHÕS CNTRAL D FRADS FRRIRA DO ALNTJO CHAVS (b) LAVOS RM SIND (c) PALMLA RMIDAS SADO PARAIMO STOI PDRALVA STRMOZ (c) PGO ÉVORA PORTIMÃO FALAGUIRA RCARI FANHÕS (c) RIBA D AV FRNÃO FRRO RIBATJO FRRIRA DO ALNTJO RIO MAIOR FRADS SINS FRATL GUIMARÃS (b) AGUIIRA MAIA ALTO D MIRA M ONT DA PDRA BATALHA NVS CORVO BMPOSTA (a) OLIROS BMPOSTA (a) OURIQU BODIOSA (c) PALMLA CANLAS PDRALVA CARRAPATLO PGÕS CARRGADO PORTIMÃO CARRICH PORTO ALTO (d) CARVOIRA QUINTA DO ANJO CASTLO BRANCO RÉGUA (c) CNTRAL POCINHO RIBA D AV CHAFARIZ RUIVÃS CUSTÓIAS SABOIA STARRJA SACAVÉM (c) FANHÕS SALAMOND FRRO SIXAL LAGOAÇA (a) STÚBAL LAGOAÇA (a) SINS M ACDO D CAVALIROS TABUAÇO MIRANDA TRAFARIA MOGADOURO TUNS MOGOFORS (b) VRMOIM (c) MOURISCA VILA FRIA (c) PARAIMO VILA NOVA PNLA VILARINHO DAS FURNAS PRIROS ZÊZR PICOT (a) PICOT (a) PDRALVA POCINHO RUIVÃS POMBAL (b) RCARI RÉGUA RIO MAIOR SACAVÉM SANTARÉM SIXAL ST RIOS TÁBUA TORRÃO TRAJOUC TURBOGÁS URRÔ VALDIGM VALIRA VRMOIM VILA CHÃ VILA POUCA D AGUIAR ZÊZR Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 M - /2

61 Anexo M Valores máximos e mínimos de correntes e potências de defeito Anexo M VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO 2009 Barramento Tensão Máximo Mínimo Barramento Tensão Máximo Mínimo Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] ALQUVA OLIROS ALTO D MIRA PARAIMO (k) BATALHA PNLA BODIOSA PRIROS CANLAS (e) POCINHO (g) CARRAPATLO POMBAL (b) (h) CARRGADO (f) PORTIMÃO CARRICH PORTO ALTO (d) CARVOIRA RCARI CASTLO BRANCO RIBA D AV (i) CHAFARIZ RIBA D AV (j) CHAVS (b) (g) RIO MAIOR CUSTÓIAS SACAVÉM RMSIND SANTARÉM STARRJA ST RIOS STOI STÚBAL STRM OZ SINS ÉVORA TÁBUA FALAGUIRA TORRÃO FANHÕS TRAFARIA FRNÃO FRRO TRAJOUC FRRIRA DO ALNTJO TUNS FRRO VALDIGM (g) FRADS VRMOIM (e) GUIM ARÃS (b) (i) VILA CHÃ LAVOS (h) VILA FRIA M ACDO D CAVALIROS VILA POUCA D AGUIAR (g) MOGADOURO ZÊZR M OGOFORS (b) (k) MOURISCA SACAVÉM (c) Nota: Valores calculados considerando disponíveis todos os elementos da RNT. Os valores indicados para as correntes referem-se a valores eficazes subtransitórios. a) Configuração especial de exploração na zona do Douro Internacional com separação de barramentos. b) Instalações consideradas provisórias pelo que a médio prazo poderá haver uma alteração significativa da sua consistência, que poderá mesmo passar pela sua desactivação total como ponto injector da RN. c) Nível de tensão com desactivação em curso ou prevista. d) Devido a futuras alterações de rede este valor deverá diminuir para aproximadamente 8 ka no nível de tensão dos 50 kv e para 8 ka no nível dos 63 kv. e) Inclui fecho de malha a 60 kv Vermoim-Crestuma-Canelas. f) Calculado na S de Vale do Tejo da DP-Distribuição g) Inclui fecho de malha a 60 kv Pocinho-Chaves-Vila Pouca de Aguiar-Valdigem. h) Inclui fecho de malha a 60 kv Lavos-Pombal. i) Inclui fecho de malha a 60 kv Guimarães - Riba de Ave e a contribuição da transformação 50/63 kv de Riba de Ave (situação normal de exploração). j) Considerando apenas a contribuição da transformação 400/63 kv de Riba de Ave (situação normal de exploração). k) Inclui fecho de malha a 60 kv Mogofores-Paraimo. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 M - 2/2

62 Anexo N stimativa da Capacidade disponível para a recepção de nova geração na RNT ANXO N STIMATIVA DA CAPACIDAD DISPONÍVL PARA A RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO NA RNT Valores Indicativos para os períodos e Valores disponíveis para além da potência atribuída pela DGG até final de 2009 Capacidade [MVA] Capacidade [MVA] Zona Zona Acréscimo para o Acréscimo para o de Barramento Valores no período de Barramento Valores no período período período rede rede [kv] [kv ] Riba de Ave A Penela (N) Recarei Alfena (N) Lavos Feira (N) A Vermoim (N) Pombal 60 a) 0 0 V. Conde (N) Batalha V. Fria (N) Batalha V. Fria Zêzere 220 ou 60 a) Valpaços (N) /Chaves (D) 220 ou C. Branco 220 ou 50 ou Frades Falagueira 50 ou Falagueira Pego Pedralva Santarém 220 ou 60 b) Oleiros 50 ou Carregado 220 ou 60 b) 7 Guimarães (D) R. Maior 60 b) Recarei R. Maior 400 Vermoim 220 ou 60 a) Ribatejo Custóias 220 ou 60 a) Fanhões 400 Riba de Ave 50 ou 60 Fanhões 60 b) Vizela (N) 50 ou Carvoeira rmesinde (N) 220 ou 60 a) Alfena (N) 220 A. Mira 220 ou 60 a) 2 Canelas 220 ou Sete Rios 220 a) ou 60 b) 0 3 Torrão 4 Carrapatelo Zambujal (N) 220 a) ou 60 b) Trajouce 220 ou 60 b) Carriche 220 a) ou 60 b) Sacavém 220 a) ou 60 b) 00 0 Valdigem P. Alto 50 ou Trafaria 50 Vila P. Aguiar F. Ferro Trafaria A Armamar (N) F. Ferro Macedo 220 Palmela Mogadouro 220 a) ou 60 b) Setúbal 50 ou 60 a) Macedo Palmela F. Ferro (N) A Lagoaça (N) Pegões (N) Sines 50 ou Pocinho Évora b) Bodiosa stremoz (N) Chafariz 220 Divor (N) A 50 Ferro stremoz (N) V. Chã 220 ou 60 0 Divor (N) Chafariz Alqueva 400 ou Ferro 60 0 Sines A Vila Chã B (N) 400 ou F. Alentejo Guarda (N) 400 Portimão (N) Ferro B (N) B - 5 F. Alentejo Guarda (N) Ferro B (N) Ourique Tábua 220 ou stoi 50 ou 60 2 Mogofores (D) 60 b) 0-53 Tavira (N) 50 Paraimo Tavira (N) A Tavira (N) Paraimo Portimão starreja 220 ou Tunes Mourisca 220 a) ou Portimão Pereiros 220 ou Tunes 60 a) (N) - instalação, desactivar Març o Nova (D) - Instalação RN a diç ão: de A recepção de potência em instalações futuras estará dependente da possibilidade da sua efectiva concretização na data prevista, bem como das linhas que a elas convergem e que constam do actual Plano de Investimentos da RNT em vigor - PDIRT (209). 2 - Os valores a sombreado traduzem restrições individuais da potência de recepção para o nível de tensão assinalado, não sendo cumulativos com o valor máximo que se encontra expresso no nível de tensão superior da respectiva zona de rede. 3 - Os valores de capacidade são líquidos da produção das futuras centrais de: Hidricas: Picote II (246 M W), Bemposta II (9 M W), Baixo Sabor com contra-embalse (70 M W), Alqueva II (240 M W), Ribeiradio/rmida (78 M W), Venda Nova III (733 M W), Salamonde II Paradela II (550 M W) e Alto Rabagão II (20 M W). Proposta para PNBPH: Foz Tua (37 MW), Gouvães (660 MW), Padroselos (230 MW), Alto Tâmega (27 MW), Daivões (8 MW), Fridão (250 MW), Alvito (222 MW), Girabolhos (355 MW). Térmicas de ciclo combinado: Figueira da Foz, Pego e Sines, com 2 grupos (cerca de 400 MW cada grupo) em cada uma destas localizações. Térmica de carvão em Sines, com uma potência de 800 MW, de acordo com a portaria 074/ Para além da capacidade disponível apresentada, há a acrescentar a potência de recepção que venha a resultar das desclassificações das actuais centrais do Carregado (70 M W) e Setúbal (946 M W), nos respectivos níveis M AT actuais de ligação. No caso da central do Carregado, está assumida a reafectação da sua potência entre cerca de 400 M W nos 400 kv e o restante nos 220 kv. 5 - ncontra-se reservada a potência para uma instalação piloto para aproveitamento da energia das ondas na zona da subestação da Batalha. a) Parque de linhas totalmente ocupado (necessidade de estudar a viabilidade de uma solução alternativa). b) O barramento neste nível de tensão pertence à DP Distribuição. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 N - /

63 Anexo O Qualidade de serviço Anexo O QUALIDAD D SRVIÇO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - /5

64 Anexo O Qualidade de serviço Pontos de entrega QUADRO I Pontos de entrega da RN em 2009 Nº Código Ponto de entrega Tensão declarada (Uc) Tensão (kv) DOU DOURO (RFR) GVA GOUVIA (RFR) MRT MORTÁGUA (RFR) SS SOBRAL DA SRRA (RFR) SXL SIDRURGIA DO SIXAL - LONGOS SD RMIDAS SADO (RFR) FGT FOGUTIRO (RFR) LZN LUZIANS (RFR) MAA SIDRURGIA DA MAIA MNO MONT NOVO-PALMA (RFR) NVC NVS CORVO (SOMINCOR) PGS PGÕS (RFR) QAJ QUINTA DO ANJO (AUTOUROPA) QGD QUINTA GRAND (RFR) RDA RODÃO (RFR) SXR LUZOSIDR SXS SIDRURGIA DO SIXAL - SRVIÇOS SRU SUBSTAÇÃO D RUIVÃS CSNG COGRAÇÃO DA RFINARIA D SINS SPDV SUBSTAÇÃO D PDRALVA SAM SUBSTAÇÃO D ALTO D MIRA 62, SAV SUBSTAÇÃO DO ALQUVA SBA SUBSTAÇÃO DA BODIOSA SBL SUBSTAÇÃO DA BATALHA 63, SCC SUBSTAÇÃO D CASTLO BRANCO SCF SUBSTAÇÃO D CHAFARIZ SCG SUBSTAÇÃO DO CARRGADO 64, SCH SUBSTAÇÃO D CARRICH 62, SCL SUBSTAÇÃO D CARRAPATLO SCN SUBSTAÇÃO D CANLAS SCT SUBSTAÇÃO D CUSTÓIAS 64, SCV SUBSTAÇÃO D CHAVS 63, SCVR SUBSTAÇÃO D CARVOIRA 63, SD SUBSTAÇÃO D RMSIND 64, SJ SUBSTAÇÃO D STARRJA SR SUBSTAÇÃO D ÉVORA ST SUBSTAÇÃO D STÓI 63, STM SUBSTAÇÃO D STRMOZ SFA SUBSTAÇÃO D F.DO ALNTJO 63, SF SUBSTAÇÃO DO FRRO SFF SUBSTAÇÃO D FRNÃO FRRO 62, SFN SUBSTAÇÃO D FANHÕS 63, SFR SUBSTAÇÃO DA FALAGUIRA SFRD SUBSTAÇÃO DA FRADS SGR SUBSTAÇÃO D GUIMARÃS SLV SUBSTAÇÃO D LAVOS SMC SUBSTAÇÃO D MOURISCA SMG SUBSTAÇÃO DO MOGADOURO SMR SUBSTAÇÃO D MOGOFORS SOR SUBSTAÇÃO D OLIROS 64, SPA SUBSTAÇÃO D PORTO ALTO SPB SUBSTAÇÃO D POMBAL SPI SUBSTAÇÃO DA PARAÍMO SPN SUBSTAÇÃO DO POCINHO 64, SPNL SUBSTAÇÃO DA PNLA SPO SUBSTAÇÃO DA PORTIMÃO SPR SUBSTAÇÃO D PRIROS 64, SRA SUBSTAÇÃO D RIBA D'AV 64, SRM SUBSTAÇÃO D RIO MAIOR 63, SRR SUBSTAÇÃO D RCARI 64, SSB SUBSTAÇÃO D STÚBAL SSN SUBSTAÇÃO D SINS 6, SSR SUBSTAÇÃO D SANTARM SSS SUBSTAÇÃO D ST RIOS 62, SSV SUBSTAÇÃO D SACAVÉM (30 kv) 3, SSV2 SUBSTAÇÃO D SACAVÉM (60 kv) 63, STFR SUBSTAÇÃO D TRAFARIA STJ SUBSTAÇÃO D TRAJOUC 62, STN SUBSTAÇÃO D TUNS STR SUBSTAÇÃO DO TORRÃO 64, SVC SUBSTAÇÃO D VILA CHÃ SVG SUBSTAÇÃO D VALDIGM 64, SVI SUBSTAÇÃO D VILA FRIA SVM SUBSTAÇÃO D VRMOIM SVPA SUBSTAÇÃO D VILA POUCA D AGUIAR SZR SUBSTAÇÃO DO ZÊZR Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - 2/5

65 Anexo O Qualidade de serviço - Qualidade de onda de tensão QUALIDAD DA ONDA D TNSÃO Medições efectuadas Durante o ano de 2009 foram realizadas medições de teor harmónico, tremulação (flicker), desequilíbrio do sistema trifásico de tensões, valor eficaz da tensão, frequência, cavas de tensão e sobretensões nas instalações da RN, S.A. apresentadas no Quadro. Os períodos de medição realizados em cada nível de tensão tiveram a duração de uma semana. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - 3/5

66 Anexo O Qualidade de serviço - Qualidade de onda de tensão QUADRO II (continuação) Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - 4/5

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