REDE ELÉCTRICA NACIONAL, REN S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003

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1 REDE ELÉCTRICA NACIONAL, REN S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 MARÇO 2004

2 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO CONTEÚDO INFORMAÇÃO SOBRE A RNT ELEMENTOS CONSTITUINTES E SUAS CARACTERÍSTICAS CARACTERIZAÇÃO DOS CONSUMOS PERFIS DE PRODUÇÃO TRÂNSITOS DE POTÊNCIAS PERDAS CORRENTES DE DEFEITO CAPACIDADE DE TRANSPORTE DISPONÍVEL CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO INTERNACIONAL CAPACIDADE DE RECEPÇÃO DE NOVA PRODUÇÃO Enquadramento Pressupostos e Critérios Resultados INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO CONTINUIDADE DE SERVIÇO Indicadores Individuais Indicadores Gerais QUALIDADE DA ONDA DE TENSÃO Distorção Harmónica Tremulação (Flicker) Desequilíbrio de Tensão Desvios no Valor Eficaz da Tensão. Cavas e Sobretensões. Frequência TERMINOLOGIA ANEXOS...23 i

3 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo E Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT - BATERIAS DE CONDENSADORES NA RNT - REACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - MAPA DA RNT - CARGAS ACTIVAS E REACTIVAS PARA OS PONTOS DE ENTREGA NA RNT - PERFIS DE PRODUÇÃO - PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL E SENV - DIAGRAMAS UNIFILARES DE TRÂNSITOS DE POTÊNCIA - VALORES MÍNIMOS DE CORRENTE E POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO - CAPACIDADE SIMULTANEAMENTE DISPONÍVEL NA RNT PARA A RECEPÇÃO DE NOVA GERAÇÃO - QUALIDADE DE SERVIÇO ii

4 Enquadramento e objectivo Conteúdo Rede Eléctrica Nacional, REN SA CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE Situação referente a ENQUADRAMENTO E OBJECTIVO O presente documento, Caracterização da Rede Nacional de Transporte para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 (adiante designado apenas por Caracterização da RNT ), elaborado pela REN, Rede Eléctrica Nacional, S.A., enquanto concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT), dá provimento ao estipulado no número 2 do artigo 9º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI). O seu objectivo, tal como referido no número 1 do referido artigo, é o de disponibilizar a todos os candidatos a utilizadores das Redes, em particular da RNT, um conjunto de informações que permitam e facilitem o respectivo acesso. Para esse efeito, a REN disponibiliza também este documento no seu site da Internet em A situação típica de consumos nas subestações e bem assim alguns elementos relativos à produção do SEP e do SEI. Os trânsitos verificados e os congestionamentos e restrições mais importantes da capacidade de transporte, incluindo a de interligação. Uma caracterização das perdas ocorridas na RNT em dias característicos de diferentes épocas do ano e também por períodos tarifários para os diferentes meses. Uma breve síntese de elementos sobre a capacidade de troca com a rede espanhola e valores sobre a capacidade de recepção de nova produção. Os indicadores da qualidade de serviço previstos nos n. os 1 dos artigos 14º e 19º do Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS). 2. CONTEÚDO 3. INFORMAÇÃO SOBRE A RNT A presente edição da Caracterização da RNT abrange os seguintes pontos mais relevantes: 3.1 ELEMENTOS CONSTITUINTES E SUAS CARACTERÍSTICAS A composição da RNT e, em particular, as alterações mais relevantes ocorridas em 2003 nesta matéria. As principais características dos elementos da RNT, linhas e subestações, e suas variações de acordo com a época do ano. Em 31 de Dezembro de 2003 a RNT era constituída por 47 subestações, 8 postos de corte e 1 de seccionamento, e por um conjunto de linhas de transporte com as características indicadas, respectivamente, nos Anexos A e B. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

5 Informação sobre a RNT Os comprimentos totais das linhas nos diferentes níveis de tensão e as potências totais de transformação e autotransformação instaladas sintetizam-se no quadro seguinte. QUADRO I SÍNTESE DO EQUIPAMENTO DA RNT Comprimento de linhas em serviço km 400 kv km 220 kv km 150 kv * km Potência de transformação em serviço MVA Autotransformação MVA Transformação MVA * Inclui 9,0 km do troço português da linha de interligação internacional de 132 kv Lindoso-Conchas. Os Anexos C e D contêm as características de todos os autotransformadores e transformadores da RNT. A RNT dispõe ainda de equipamento para compensação do factor de potência no valor de 1250 Mvar capacitivos instalados em diversas subestações, conforme descrição do Anexo E, e ainda de reactâncias de fase e de neutro para limitação das correntes de defeito, descritas no Anexo F. O mapa da RNT em 1 de Janeiro de 2004 é apresentado no Anexo G. A entrada em serviço do nível de tensão dos 400 kv na subestação de Alto de Mira, através da instalação dos dois primeiros transformadores 400/60 kv, de 170 MVA cada, e de um autotransformador 400/220 kv, de 450 MVA. A alimentação a esta subestação é feita por duas novas linhas de 400 kv, em apoios comuns, a partir da subestação de Fanhões. A entrada em serviço da linha de 400 kv Alqueva Ferreira do Alentejo. A entrada em serviço do posto blindado de 150 kv do Zêzere, inserido na reconversão para 220 kv do antigo eixo Norte-Sul a 150 kv, e, ainda, nesta subestação, de dois transformadores de 170 MVA, um 220/60 kv e outro 150/60 kv, bem como de um autotransformador 220/150 kv, de 120 MVA, proveniente de Pereiros. A conclusão do reforço de capacidade ( uprating ) das linhas de 220 kv Vila Chã Pereiros 1 e 2, Chafariz Vila Chã 1 e 2, Carregado Fanhões 2, Batalha Rio Maior 1 e 2, ramal da linha Alto de Mira Carriche para Trajouce e da linha de 150 kv Ourique Tunes. Relativamente à evolução da RNT em 2003, assinala-se como mais relevante: A desclassificação da central de Alto de Mira com uma potência instalada de 132 MW. A entrada em comissionamento do primeiro grupo da central hidroeléctrica do Alqueva com 120 MW e do primeiro grupo da central térmica do Ribatejo, unidade a gás natural de ciclo combinado, com 392 MW, esta última inserida no SENV. Diversos aumentos de capacidade de transformação, em particular nas subestações de Sacavém, Trajouce e Vila Chã e de autotransformação em Palmela. A entrada em serviço do posto de corte de 150 kv de Sabóia, enquadrado na electrificação de linhas ferroviárias da REFER. O Quadro II lista em mais pormenor as alterações ocorridas na RNT ao longo do ano de Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

6 Informação sobre a RNT Quadro II PRINCIPAL EQUIPAMENTO ENTRADO/SAÍDO DE Subestações EXPLORAÇÃO Equipamento Potência MVA Data de entrada/saída de serviço A. Mira 220/60 kv Transformador Abr A. Mira 400/60 kv Transformador Mai A. Mira 400/60 kv Transformador Jun A. Mira 220/60 kv Transformador Jul A. Mira 400/220 kv Autotransformador Dez Ermesinde 150/60 kv Transformador Out Palmela 400/150 kv Autotransformador Dez Trajouce 220/60 kv Transformador Jul Trajouce 220/60 kv Transformador Set Trajouce 220/60 kv Transformador Nov Trajouce 220/60 kv Transformador Dez Vila Chã 220/60 kv Transformador Dez Zêzere 150/60 kv Transformador Jul Zêzere 150 kv Posto Corte Blindado - 11-Jul Zêzere 150/60 kv Transformador Jul Zêzere 220/150 kv Autotransformador Nov Zêzere 220/60 kv Transformador Nov Zêzere 150/60 kv Transformador Dez Linhas Comprimento 400 kv Fanhões - A. Mira Mai Fanhões - A. Mira Jun Alqueva - Ferreira do Alentejo Out 220 kv Fanhões - A. Mira Abr C. Ribatejo - Carregado (cabo propriedade da EDP) Mai Custóias - Prelada Out Custóias - Prelada Out 150 kv Sines - Tunes 1 (abertura): Dez Sines - Sabóia Dez Sabóia - Tunes Dez Sabóia - Luzianes 1 (REFER) Dez Sabóia - Luzianes 2 (REFER) Dez 3.2 CARACTERIZAÇÃO DOS CONSUMOS km Data de entrada/saída de serviço O consumo abastecido pelo SEP registou em 2003 um total de 43,1 TWh, 90% do qual repartido pelos clientes do SEP e os restantes 10% pelos clientes do SENV (em 2002 estes últimos representaram apenas 2,5% do consumo total). Este valor reflecte o conjunto da produção líquida injectada nas redes do SEP pelos centros produtores do SEP e do SEI e do saldo de trocas internacionais, subtraído do consumo para bombagem hidroeléctrica. As Figuras 1 e 2 representam a evolução ao longo de 2003 do abastecimento do consumo por tipo de fonte primária de energia utilizada e o valor da ponta máxima ocorrida em cada mês do ano. FIGURA 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO SEMANAL EM 2003 GWh JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ PRE'S Carvão Gás Natural Fuel+Gasóleo Fios Água Albufeiras Saldo Imp. Consumo Cons+Bomb Nota: As albufeiras e os fios de água incluem a hídrica do SENV. FIGURA 2 PONTAS NA REDE DE TRANSPORTE EM 2003 [MW] JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Rede Transporte Rede Pública Total (inclui injecções PRE+SENV 60kV) Após um crescimento mais reduzido verificado em 2002, o consumo de energia eléctrica voltou este ano a acelerar. A totalidade do consumo abastecido pela rede pública (consumo SEP+SENV) cresceu 5,9% face ao ano anterior. Parte deste crescimento, num valor estimado em 0,8%, deve-se ao facto de os cogeradores poderem vender a totalidade da energia produzida, ampliando assim a energia contabilizada no consumo abastecido a partir da rede pública. A potência máxima solicitada à rede publica, verificada no dia 15 de Janeiro de 2003, às 18h e 47m, alcançou o valor de MW, ultrapassando em 9% o valor da ponta do ano anterior e em 8% (+580 MW) o anterior máximo que tinha ocorrido em O consumo nesse dia foi de 151 GWh. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

7 Informação sobre a RNT Os valores máximos atrás indicados referem-se à potência e à energia líquidas injectadas pelas centrais do SEP, do SENV, da produção de energia eléctrica em regime especial e do saldo das trocas nas interligações. FIGURA 3 DIAGRAMA DE CARGA DO DIA DA PONTA ANUAL MW 9000 Import Turb.Gas 7000 Fuel 6000 Alb 5000 Gas Nat PREs FIGURA 6 DIAGRAMA DE CARGA DE UM DIA CARACTERÍSTICO DE OUTONO MW Turb.Gas 8000 Fuel 7000 Fa Import. Alb PREs Gas Nat. Carvão 2000 Cons+Bb 1000 Consumo Fa Carvão 2000 Cons+Bb 1000 Consumo FIGURA 4 DIAGRAMA DE CARGA DE UM DIA CARACTERÍSTICO DE PRIMAVERA MW Turb.Gas 8000 Gas Nat Alb Fuel PREs Fa Import. Carvão 2000 Cons+Bb 1000 Consumo As figuras 3 a 6 apresentam o diagrama síncrono do dia da ponta anual e ainda de mais três dias representativos das épocas sazonais de Primavera, Verão e Outono, onde se mostra igualmente o tipo de geração utilizado. No dia da ponta anual assinala-se a forte participação da componente hídrica na satisfação dos consumos, com uma contribuição quase constante ao longo das 24h. A base do diagrama foi preenchida por centrais a carvão e de fio-deágua. O recurso à importação foi bastante reduzido. Assinala-se ainda a ocorrência de situações de exportação ao longo de um apreciável número de horas deste dia MW FIGURA 5 DIAGRAMA DE CARGA DE UM DIA CARACTERÍSTICO DE VERÃO Turb.Gas O diagrama da Primavera traduz uma situação com uma produtibilidade térmica relativamente fraca, sendo utilizado apenas o carvão na base do diagrama. Os consumos foram, em grande Fa Alb Import. Fuel parte, satisfeitos com base na utilização das centrais hídricas e mediante um forte recurso à importação PREs Gas Nat. Carvão Cons+Bb Consumo Em Julho o diagrama representado corresponde ao dia de ponta de Verão. O sistema encontrava-se num quadro de reduzida afluência hidroeléctrica e continuava com uma componente bastante forte de importação. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

8 Informação sobre a RNT O dia característico de Outono seleccionado, 5 de Novembro, traduz uma situação com uma componente hídrica mais forte, sendo a base do diagrama assegurada com recurso ao carvão e ao gás, com uma significativa componente de importação. A Figura 7 apresenta a distribuição, por classes, da potência máxima nas subestações da RNT. FIGURA 8 DIAGRAMAS DE CARGA DOS DIAS CARACTERÍSTICO [MW] Jan Mai Jul Nov :00 1:45 3:30 5:15 7:00 8:45 10:30 12:15 14:00 15:45 17:30 19:15 21:00 22:45 número de subestações FIGURA 7 PONTA MÁXIMA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT DISTRIBUIÇÃO EM CLASSES ano eléctrico 2000/01 ano eléctrico 2001/02 ano eléctrico 2002/03 ano eléctrico 2003/ <= 100 ]100,250] >250 Potência máxima (MW) Observando a figura verifica-se uma tendência de crescimento das pontas máximas satisfeitas pelas subestações da RNT, principalmente naquelas com cargas inferiores a 100 MW. O número de subestações com carga superior a 100 MW manteve-se em 2001/02 e 2002/03 em 33. No entanto, em 2003/04, este número desceu para 32. A nível mais desagregado, apresentam-se no Anexo H as cargas activas e reactivas das diferentes subestações da REN nas situações típicas de ponta e vazio ocorridas no dia de ponta anual de Inverno (15 de Janeiro) e de ponta de Verão (31 de Julho) e bem assim como nas primeiras quartas-feiras de Maio e de Novembro, configurando situações típicas de Primavera e de Outono. 3.3 PERFIS DE PRODUÇÃO A produção das centrais, quer as ligadas directamente à MAT quer as inseridas na rede de Distribuição, são determinantes para o conjunto de trânsitos nos diversos elementos da RNT. Cumulativamente estes trânsitos são também influenciados pela circulação natural de energia que se estabelece entre a RNT e a rede homóloga de Espanha, com benefícios mútuos em termos de segurança e de redução de perdas. Em 2003 a energia de circulação atingiu os GWh. As Figuras 9 e 10 e o Quadro III apresentam a desagregação dos 43.1 TWh de consumo total atrás referido, pelas diferentes naturezas de produção e consumo. Térmica (Fuel+Gasóleo) 6% FIGURA 9 ENERGIA EMITIDA PARA A REDE Térmica (Gás) 14% POR TIPO DE CENTRAL Saldo Importador 6% Hidráulica (Albufeiras) 12% Hidráulica (Fios de água) 22% A figura seguinte representa o diagrama de carga para cada dia acima mencionado. Térmica (carvão) 31% Prod. Regime Especial 9% Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

9 Informação sobre a RNT FIGURA 10 SATISFAÇÃO DO CONSUMO ANUAL carvão mas mais reduzidas no gás natural e principalmente no fuelóleo TWh Saldo Import. Hidráulica Fuelóleo Gás Natural O saldo de trocas com a rede eléctrica espanhola foi claramente importador atingindo os 2,8 TWh (6,5% do consumo total). 15 Carvão QUADRO III SENV+PRE Consumo Para efeitos de identificação dos trânsitos na RNT, apresentam-se no Anexo I os perfis de produção relativos às situações características referidas no ponto 3.2. DADOS GERAIS DE PRODUÇÃO E CONSUMO NO SEP E NO SEI PRODUÇÃO LÍQUIDA DAS CENTRAIS 2003 GWh HIDRÁULICA SEP+SENV Total das centrais do SEP (CPPE) Fios de água Albufeiras Centrais do SENV (EDP) 705 TÉRMICA SEP+SENV Carvão (CPPE+Tejo Energia) Fuel+Turb. a gás (CPPE) Gás Natural (CPPE+Turbogás) Centrais do SENV (TER - Gás) 203 TOTAL SEP+SENV CONSUMO TOTAL (referido à produção líquida) 2003 GWh EMISSÃO TOTAL SALDO IMPORTADOR PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL (PRE) CONSUMO EM BOMBAGEM HIDROELÉCTRICA 485 CONSUMO TOTAL A produção hidráulica SEP+SENV situou-se na casa dos 14,7 TWh a que corresponde um coeficiente de hidraulicidade anual de 1,33, valor este muito elevado. Com excepção dos meses de Verão as afluências situaram-se sempre significativamente acima da média, em particular nos fios de água. A produção em regime especial subiu a sua contribuição para 8,6% do consumo, com mais de metade proveniente de cogeração e térmica renovável e o restante de origem hídrica e eólica. O quadro seguinte apresenta resumidamente as potências ligadas e energia injectada pelo SEI em 2003 (ver figura 11). QUADRO IV SÍNTESE DA PRODUÇÃO DO SEI EM 2003 Energia Potência Ligada Injectada [GWh] PRE MVA Térmico Ter. Renovável 157 MVA 615 Ter. Cogeração 656 MVA Hídrico 332 MVA Eólico 261 MVA 472 SENV HÍDRICO 224 MW 705 FIGURA 11 EMISSÃO DE PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL Em 2003, o total da produção hídrica SEP+SENV registou o valor mais elevado de sempre, tendo contribuído com 34% para a satisfação do consumo, enquanto que a produção térmica do SEP+SENV baixaram a sua contribuição para 52% (22,4 TWh), com utilizações elevadas no Hídrico 28% Eólico 13% Ter. Renovável 17% Ter. Cogeração 42% Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

10 Informação sobre a RNT Acrescentam-se no Anexo J alguns elementos que permitem caracterizar o parque de centrais deste sistema, agregado por ponto injector da RNT. Em 2003 deu-se a desclassificação da central de Alto de Mira, com uma potência de 132 MW. No final do ano encontrava-se em comissionamento o primeiro grupo da central hidroeléctrica do Alqueva, com 120 MW, e o primeiro grupo da central térmica do Ribatejo, unidade a gás natural de ciclo combinado, com 392 MW, esta última inserida no SENV. Espanha registou os valores indicados no Anexo I. Refira-se que os valores de trânsito interno estão sujeitos a alterações significativas nalgumas zonas da RNT, consoante o valor e o sentido do saldo de trocas com Espanha. O padrão global de trânsitos na RNT é bastante variado e depende não só do diagrama de cargas mas também da altura do ano e ainda, dada a forte concentração de centrais hidráulicas a norte do Tejo, da situação de hidraulicidade. A potência instalada nas centrais do SEP e SENV ascendia no final do ano a 9361 MW, com um aumento de 380 MW face ao final do ano anterior. Na Figura 12 representa-se, desde 1999, a comparação entre a potência instalada e a ponta máxima anual. FIGURA 12 POTÊNCIA INSTALADA E PONTA MÁXIMA ANUAL (SEP + SENV ) A situação final de 2003, quanto à capacidade de transporte da RNT, apresentou melhorias relativamente ao ano anterior, em particular tendo em conta as entradas em serviço do nível de 400 kv na subestação de Alto de Mira e a realização dos reforços de capacidade em algumas linhas situadas em eixos críticos da RNT já indicados. 3.5 PERDAS MW Total Hidr Term Neste capítulo apresenta-se alguma informação relativamente ao comportamento das perdas na RNT ao longo de Pot. Máx TRÂNSITOS DE POTÊNCIAS A simulação do funcionamento da RNT, tendo por base os perfis de produção e de consumo correspondentes às situações características referidas nos pontos 3.2 e 3.3, conduz aos fluxos de potência e às tensões que constam dos diagramas unifilares do Anexo K. Na Figura 13 é ilustrada a evolução de perdas médias diárias em valores absolutos e em percentagem em relação à energia que entra na RNT. Pode observar-se que os valores em percentagem se situam na gama de 1,5 % a 2,5 %. Os valores mais elevados, que ressaltam no inicio do ano e a partir de meados de Novembro, são consequência dos maiores volumes de produtibilidade hidroeléctrica, os quais induzem níveis superiores de ocupação das sub-redes de 150 e 220 kv. Nas situações características consideradas, o saldo de trocas com a rede de transporte de Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

11 Informação sobre a RNT FIGURA 13 PERDAS NA RNT EM 2003 FIGURA 15 PERDAS NA RNT NUM DIA CARACTERÍSTICO DE VERÃO MW 180 % MW 2.00 % Perdas [MW] Perdas % Perdas [MW] Perdas % Este facto, associado a uma grande circulação de potência proveniente do eixo a 400 kv Galiza - Minho, conduz a um aumento significativo do transporte norte-sul, contribuindo para este aumento das perdas. FIGURA 16 PERDAS NA RNT NUM DIA CARACTERÍSTICO DE OUTONO % MW Por outro lado, nas Figuras 14 a 17, ilustra-se a variação diária das perdas para dias úteis característicos de Primavera, Verão, Outono e Inverno (dia de maior ponta), respectivamente Na Figura 18, apresentam-se os valores das perdas ao longo de 2003 por período tarifário Perdas [MW] Perdas % FIGURA 14 PERDAS NA RNT NUM DIA CARACTERÍSTICO DE PRIMAVERA % MW MW FIGURA 17 PERDAS NA RNT NO DIA DE MAIOR PONTA DE INVERNO % Perdas [MW] Perdas % Perdas [MW] Perdas % 0.0 Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

12 Capacidade de transporte disponível FIGURA 18 PERDAS EM % NA RNT POR PERÍODO TARIFÁRIO com Espanha, essencialmente na importação, e na capacidade de trânsito sul-norte Perdas % Jan-03 Fev-03 Mar-03 Abr-03 Mai-03 Jun-03 Jul-03 Ago-03 Set-03 Out-03 Nov-03 Dez-03 Super Vazio Vazio Normal Cheia Ponta 3.6 CORRENTES DE DEFEITO Na zona do Algarve foi conseguida alguma melhoria através do aumento da capacidade da linha de 150 kv Ourique Tunes, mantendo-se, contudo, debilidade no apoio mútuo entre as subestações de Tunes e Estói devido ao atraso na conclusão da ligação entre estas duas instalações. Para cada uma das situações de rede referidas nos pontos anteriores foram calculados os valores das correntes de defeito trifásico em cada um dos barramentos da RNT, tendo sido escolhido o menor de entre eles como o valor mínimo de corrente de defeito, os quais se encontram descritos no Anexo L. 4.1 CAPACIDADE DE INTERLIGAÇÃO INTERNACIONAL A capacidade de interligação assume uma importância muito especial no sentido de permitir trocas transfronteiriças, quer de carácter comercial, quer para socorro mútuo entre as redes de Portugal e do resto da rede UCTE, em particular de Espanha. 4. CAPACIDADE DE TRANSPORTE DISPONÍVEL Durante o ano de 2003 registaram-se alterações positivas na capacidade de transporte da RNT nalgumas das suas áreas como consequência da conclusão de projectos de reforço na RNT. Deste modo, foram ultrapassadas ou mitigadas algumas das limitações mencionadas no ponto homólogo da edição da Caracterização da RNT relativa ao ano de A introdução dos 400 kv na subestação de Alto de Mira permitiu melhorar significativamente as condições de alimentação aos consumos da zona ocidental da Grande Lisboa. A capacidade de interligação está sujeita a significativas flutuações do seu valor, função da variabilidade dos perfis de consumo e, sobretudo, de geração das duas redes ibéricas. As indisponibilidades programadas ou fortuitas poderão também influenciar de modo substancial a efectiva capacidade de troca entre as duas redes. Neste sentido destacam-se, durante o ano de 2003, as acções de reforço de capacidade das linhas Chafariz Vila Chã 1 e 2 e Vila Chã Pereiros 1 e 2, a 220 kv. Na figura 19 ilustra-se o movimento comercial nas interligações e os movimentos físicos nas diferentes linhas de interligação com a rede de Espanha no ano de O reforço de capacidade das linhas de 220 kv no eixo Chafariz Vila Chã Pereiros e das duas linhas Batalha Rio Maior introduziu apreciáveis melhorias nas capacidades de troca Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

13 Capacidade de transporte disponível FIGURA 19 MOVIMENTO COMERCIAL NAS INTERLIGAÇÕES GWh Imp. saldo balance FIGURA 20 HISTOGRAMA DE CAPACIDADES DE IMPORTAÇÃO 25% 20% EM DIAS ÚTEIS Exp % 10% 5% IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO EM % Movimentos físicos GWh MW Alto Lindoso - Cartelle Bemposta - Aldeadávila Pocinho - Aldeadávila Pocinho - Saucelle FIGURA 21 HISTOGRAMA DE CAPACIDADES DE EXPORTAÇÃO 25% 20% 15% 10% EM DIAS ÚTEIS % Pego - Cedillo % MW Elvas - Badajoz Barrancos - Encinasola 0 0 No gráfico acima indicado, do total de importações, 88% foram realizadas por entidades do SENV e os restantes 12% pela REN, enquanto que as exportações foram todas realizadas por parte da REN. As figuras 20 e 21 ilustram os histogramas dos valores de importação e de exportação em dias úteis do ano A capacidade de importação rondou o valor médio de 728 MW nos dias úteis o que representa uma ligeira subida, de cerca de 40 MW relativamente a No entanto os períodos de tempo em que a capacidade se situou abaixo das 400 MW foram já bastante reduzidos também por comparação com o ano anterior. Quanto à capacidade de exportação, verificou - se um valor médio de cerca de 582 MW, o que representa uma ligeira descida relativamente a 2002, que havia sido de 620 MW. No documento Caracterização das Interligações (artigo 10º do RARI), elaborado pela REN, pode-se encontrar um conjunto bastante mais alargado de informação sobre este tema. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

14 Capacidade de transporte disponível 4.2 CAPACIDADE DE RECEPÇÃO DE NOVA PRODUÇÃO Enquadramento Apresenta-se também nesta Caracterização da RNT a matriz de valores de capacidade de recepção de nova geração simultaneamente disponível nos barramentos da RNT, nesta edição calculada para o horizonte de Estes valores de capacidade dão uma ideia das potencialidades do sistema no curto e médio prazo (4 anos), ultrapassando, de alguma forma, o âmbito retrospectivo deste documento. Assim, foram consideradas na simulação da RNT as alterações que traduzem o seu funcionamento previsional no final do ano de 2008, de acordo com o programa de concretização de projectos de evolução da RNT existente. Esta matriz de valores de capacidade de recepção já é líquida da capacidade de transporte necessária para acomodar a geração dos novos aproveitamentos hidroeléctricos de Venda Nova II e de Alqueva e dos dois primeiros grupos da central térmica do Ribatejo Pressupostos e Critérios O cálculo de capacidade de trânsito entre áreas da rede de transporte pressupõe o cumprimento dos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT previamente fixados. Essa capacidade depende, em cada momento, dos perfis de produção dos centros geradores e das potências de consumo e de geração local em cada uma das subestações, encontrando-se sujeita às restrições na capacidade individual de cada um dos seus elementos constituintes, a qual, no que respeita ao equipamento exterior, depende em larga medida das condições ambientais. Os valores dessas capacidades são, por isso, variáveis no tempo e essas variações são, por vezes, bastante significativas, mesmo entre as diferentes horas de um mesmo dia. As estimativas de capacidades foram determinadas tendo por base situações típicas de operação da RNT consideradas relevantes para o objectivo da análise, tanto em condições de saldo nulo de troca com a rede espanhola, como em situações de importação de potência nos regimes secos, com níveis de troca adequados para garantir a segurança do abastecimento do consumo do SEP. Foram simuladas tanto as situações de regime normal (todos os elementos disponíveis) como as de contingência n-1 (a perda de um qualquer elemento da RNT), não sendo permitidas violações dos padrões atrás referidos. O valor de recepção da nova geração indicada para os barramentos da RNT, nos níveis de 60 kv e de MAT imediatamente a montante, aplica-se ao conjunto de toda a nova geração que venha a ser solicitada na área geográfica de influência dessa subestação, indistintamente de vir a ser ligada às redes de Distribuição ou aos níveis de AT e MAT da própria RNT Resultados Os resultados, em termos de capacidade simultânea de recepção da nova geração nos barramentos da RNT, são apresentados no Anexo M, considerando que o valor máximo de capacidade indicado para cada agrupamento pode ser atribuído indistintamente a qualquer barramento desse agrupamento, salvo se não for indicado explicitamente qualquer outra situação mais restritiva. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

15 Indicadores de Qualidade de Serviço O valor global de capacidade que se alcança é de 8480 MVA referente à estrutura da RNT prevista, no início de 2004, para o final do ano de Os principais novos projectos que se supõem concluídos até 2008 e que contribuem de um modo determinante para este aumento são: Nova subestação 400/150 kv de Pedralva. Construção do eixo a 400 kv Valdigem- Bodiosa-Paraimo. Prosseguimento do programa de reforço de capacidade em linhas existentes. Fecho do eixo a 220 kv Ferro-Castelo Branco e autotransformação 220/150 kv nesta última subestação. Construção da nova linha a 220 kv Espariz-Penela. Remodelação para 400 kv do troço entre Valdigem e a zona de Recarei da linha Valdigem-Vermoim. Fecho da malha a 220 kv Douro Internacional-Macedo de Cavaleiros- Chaves-Vila Pouca de Aguiar-Valdigem. 5. INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO A avaliação da qualidade de serviço na actividade de transporte de energia eléctrica contempla os aspectos técnicos de continuidade de serviço e da qualidade da onda de tensão. Continuidade de serviço Para o efeito determinam-se alguns indicadores de sistema (TIE, SAIFI, SAIDI, SARI), que permitem avaliar o comportamento da RNT como um todo, apurando-se a frequência e o tempo das interrupções de serviço nos diferentes pontos de entrega; Qualidades da onda de tensão Para a sua avaliação consideram-se, nomeadamente, as características de amplitude, de frequência, de forma da onda de tensão e de simetria do sistema trifásico, medidas em vários pontos da Rede. Seguidamente apresenta-se, de forma sintética, uma análise do desempenho da RNT em 2003, com base nos valores registados para os indicadores de qualidade de serviço anteriormente referidos. Acrescenta-se que a REN disponibiliza o documento Qualidade de Serviço Relatório Síntese 2003 em que os aspectos de qualidade de serviço são apresentados com maior detalhe. 5.1 CONTINUIDADE DE SERVIÇO A continuidade de serviço na RNT é caracterizada, de acordo com o Regulamento da Qualidade de Serviço, por indicadores individuais e por indicadores gerais. Os primeiros são dois: Número de interrupções por ponto de entrega (PdE); Duração total das interrupções por PdE. A estes indicadores gerais a REN acrescenta um terceiro: energia não fornecida por PdE. Os indicadores gerais são cinco: Energia não fornecida (ENF); Tempo de interrupção equivalente (TIE); Frequência média de interrupção do sistema (SAIFI); Duração média das interrupções do sistema (SAIDI); Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI). Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

16 Indicadores de Qualidade de Serviço Na determinação destes indicadores gerais a REN tem em conta as interrupções na RNT de duração igual ou superior a 1 minuto, excepto nos casos do SAIFI, do SAIDI e do SARI, para os quais apenas considera as interrupções de duração superior a 3 minutos. O Verão de 2003 ficou marcado por uma vaga de incêndios de grandes e inusitadas proporções que afectou uma parcela muito significativa da área florestada do nosso País. Apesar disso, e por ter adoptado todas as medidas de cariz preventivo ao seu alcance, a REN conseguiu evitar repercussões significativas daquele flagelo na qualidade do serviço prestado. A única excepção foi consubstanciada pelos incidentes ocorridos em 2 de Agosto, em que se verificou um corte prolongado no abastecimento de energia eléctrica ao sul do país. força maior) no fornecimento de energia eléctrica, as quais afectaram apenas 10 (17 com inclusão dos incidentes de 2 de Agosto) dos 60 pontos de entrega (PdE) da REN (ver Quadro 1 do Anexo N). Na figura 22 estão indicadas o número de interrupções totais ocorridas nos diferentes pontos de entrega, salientando-se os casos cuja origem foram os incidentes provocados pelos incêndios de 2 de Agosto. FIGURA 22 NÚMERO DE INTERRUPÇÕES (T int >3min) POR PONTO DE ENTREGA 5 Próprias Força maior (2 de Agosto) SFE SVC SMG SAM SET SFA ESD SMR SZR SRM MNO SER SSN STN NVC PGS SPC Conforme explicitado em relatório específico oportunamente enviado à ERSE, aqueles incidentes tiveram origem numa causa de força maior, prevista no artigo 13º do Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS) e nas Normas Complementares ao RQS publicadas no Despacho nº /2003 de 18 de Novembro. De referir que a REN procede a esta classificação (força maior) pela primeira vez desde a publicação do RQS devido à origem/causa dos incidentes e ao seu significativo impacto sobre os indicadores de continuidade de serviço Indicadores Individuais No decurso de 2003 verificaram-se 17 interrupções com uma duração superior a 3 minutos (Tint > 3 min) (32 caso se inclua os incidentes de 2 de Agosto com origem em incêndios, considerados casos fortuitos ou de Nos últimos 6 anos, o número total de interrupções nos PdE foi o indicado no quadro seguinte (as interrupções estão agrupadas por tempos). QUADRO V Nº DE INTERRUPÇÕES POR CLASSES DE DURAÇÃO Nº de interrup ções 1min <Ti< 1min Duração 1min=<Ti=<3min 3 min<ti<10 min Ti>=10 min Totais Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M a) 14 a) 29 a) 52 a) Notas: F.F.M Fortuitas ou de Força Maior a) Não foram descriminadas De referir que, do conjunto das 42 interrupções ocorridas em 2003, 29 foram interrupções totais do ponto de entrega e 13 foram interrupções parciais do respectivo ponto de entrega (ver ponto 6. Terminologia) encontrando-se portanto, neste caso, o barramento em tensão disponível para abastecimento, o que permite a Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

17 Indicadores de Qualidade de Serviço alimentação de clientes interligados por outros circuitos. FIGURA 25 DURAÇÃO TOTAL DAS INTERRUPÇÕES (T int >3min) POR PONTO DE ENTREGA Das 17 interrupções próprias (Tint>3minutos), Minutos 300 imputáveis à RNT, 5 foram interrupções parciais 250 Próprias Força maior (2 de Agosto) do ponto de entrega Nas figuras 23 e 24 apresenta-se o número e duração das interrupções próprias (parciais e totais) por ponto de entrega SMG SFE SFA SAM SVC SZR SET SMR ESD SRM SER STN SSN NVC MNO SPC PGS 5.1 FIGURA 23 NÚMERO DE INTERRUPÇÕES PRÓPRIAS (T int >3min) POR PONTO DE ENTREGA FIGURA 26 ENF - ENERGIA NÃO FORNECIDA POR 4 PONTO DE ENTREGA Totais Parciais MWh Int. proprias Int. força maior (2 de Agosto) SFE SMG SVC SAM ESD SET SFA SMR SRM SZR SVC SZR SFA SET SMG SFE SMR SAM SRM ESD STN SER SSN SPC NVC FIGURA 24 DURAÇÃO TOTAL DAS INTERRUPÇÕES PRÓPRIAS (T int >3min) POR PONTO DE ENTREGA Indicadores Gerais Minutos Totais Parciais Nas figuras 27 a 29 mostra-se a evolução do SAIFI, SAIDI e SARI nos últimos 7 anos SMG SFE SFA SAM SVC SZR SET SMR ESD SRM A frequência média das interrupções do sistema (SAIFI), consideradas apenas as interrupções de duração superior a 3 minutos, foi de 0,28 (0,53 caso se inclua os incidentes de 2 de Agosto). Nas figuras 25 e 26 apresenta-se a duração total das interrupções e a energia não fornecida (ENF) por PdE incluindo as de força maior. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

18 Indicadores de Qualidade de Serviço FIGURA 27 SAIFI TI>3 - FREQUÊNCIA MÉDIA DE INTERRUPÇÃO DO SISTEMA Em resultado dos incidentes ocorridos na RNT a energia não fornecida em 2003 (figura 30) totalizou 141,3 MWh (975,7 caso se considerem as interrupções dos incidentes de 2 de Agosto), valor superior ao registado no ano anterior (91,4 MWh) Incidente de 9 de Incidente de 2 de (Incêndios florestaisde força FIGURA 30 ENERGIA NÃO FORNECIDA ENF (Ti >= 1min) MWh No que diz respeito ao tempo médio das interrupções do sistema (SAIDI), o valor foi de 5,22 minutos (22,02 incluindo os incidentes de 2 de Agosto) para as interrupções de duração superior a 3 minutos. FIGURA 28 SAIDI TI>3 - DURAÇÃO MÉDIA DAS INTERRUPÇÕES Minutos Incidente de 9 de Maio DO SISTEMA Incidente de 2 de Agosto (Incêndios florestais-situação de força maior) O tempo médio de reposição do serviço do sistema (SARI) foi de 18,43 minutos (41,28 incluindo os incidentes de 2 de Agosto) para as interrupções de duração superior a 3 minutos Incidente de 9 de Maio Incidente de 2 de Agosto (Incêndios florestais-situação de força maior) Merece relevo especial o facto de os incidentes com origem em incêndios, ocorridos em 2 de Agosto, terem contribuído com 85 % para o valor da ENF anual. O tempo de interrupção equivalente (TIE) da RNT foi de 2,02 minutos (13,93 incluindo os incidentes de 2 de Agosto), ver figura 31. Este valor é o segundo melhor de sempre. FIGURA 31 TEMPO DE INTERRUPÇÃO EQUIVALENTE TIE (Ti >= 1min) Minutos FIGURA 29 SARI TI>3 - TEMPO MÉDIO DE REPOSIÇÃO DE SERVIÇO DO SISTEMA Minutos Incidente de 9 de Maio Incidente de 2 de Agosto (Incêndios florestais-situação de força maior) Incidente de 2 de Agosto Incidente de 9 de Maio (Incêndios florestais-situação de força maior) No Quadro VI apresentam-se valores numéricos relativos ao impacte dos incidentes de 2 de Agosto de 2003 nos indicadores de continuidade de serviço da RNT. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

19 Indicadores de Qualidade de Serviço INDICADORES INDIVIDUAIS QUADRO VI Interrupções Incidentes de 2 de Agosto Interrupções Duração das Interrupções (min.) 313, , ,57 INDICADORES GERAIS Interrupções Próprias TOTAL ENF (MWh) 141,30 834,40 975,70 TIE (min.) 2,02 11,91 13,93 SAIFI 0,28 0,25 0,53 SAIDI (min.) 5,22 16,80 22,02 SARI (min.) 18,43 22,85 41,28 Ao nível dos 60 kv os valores máximos da 5ª harmónica medidos (com 95% de probabilidade de não serem excedidos) não atingem o valor limite de referência Tremulação (Flicker) Os valores medidos da tremulação de curta duração (Pst) e de longa duração (Plt) são relativamente moderados variando, geralmente, entre 20% e 80% do valor limite de referência. 5.2 QUALIDADE DA ONDA DE TENSÃO Para avaliar a qualidade da onda de tensão, a REN estabeleceu e implementou um Plano de Monitorização no âmbito do qual foram realizadas, ao longo do ano, medições de distorção harmónica, de tremulação (flicker), do valor eficaz da tensão, do desequilíbrio de tensão e da frequência nos barramentos de 52 subestações e pontos de interligação da RNT, cobrindo a totalidade dos pontos de entrega com viabilidade de medição. O plano registou uma taxa de cumprimento de 97%. Os casos onde não foi realizado foram excepcionais e decorreram de anomalias ocorridas nos equipamentos de medição. Ao nível dos 150 kv os valores situam-se na sua larga maioria abaixo do limite, à excepção das medições efectuadas nas subestações de Vermoim e Ermesinde, instalações electricamente próximas da Siderurgia Nacional da Maia, e onde houve reflexos na rede de 60 kv Desequilíbrio de Tensão Nas medições efectuadas não se detectaram valores de desequilíbrio do sistema trifásico de tensões acima do valor limite Desvios no Valor Eficaz da Tensão. Cavas e Sobretensões. Frequência. As medições efectuadas, resumidas a seguir e apresentadas de modo mais desenvolvido no Anexo N, mostram que nas instalações da REN são, genericamente, observados os valores de referência adoptados para os parâmetros da qualidade da onda de tensão pelo Regulamento da Qualidade de Serviço. Como se pode ver pelo Quadro 23 do Anexo N, apenas foi excedido ligeiramente o limite admissível de variação do valor eficaz da tensão (a 95% do tempo) em relação aos valores de tensão declarada, ao nível dos 60 kv, acordados com a EDP Distribuição, na subestação do Carregado Distorção Harmónica As harmónicas que apresentam maior amplitude são, por ordem decrescente de importância, as 5ª, 7ª e 3ª. Relativamente à frequência, verificaram-se, como seria de esperar, desvios muito baixos (da ordem de 0,1%) em relação à frequência industrial, uma vez que a RNT está interligada com a rede síncrona europeia da UCTE. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

20 Indicadores de Qualidade de Serviço No âmbito de uma melhor caracterização das cavas de tensão na RNT, realizou-se um estudo estatístico, com base nos dados obtidos em 2001 e No referido estudo utilizaram-se três agregações temporais das cavas: 280 ms, 1 minuto e 10 minutos. Resumem-se de seguida as principais ilações de carácter global: A maioria das cavas apresenta uma duração inferior a 500 milisegundos e um afundamento do valor eficaz da tensão inferior a 30%; O número de cavas por nível de tensão (400, 220, 150 e 60 kv) é cerca de 100 por ano, utilizando-se uma agregação temporal de 1 minuto; Com uma agregação temporal de 1 minuto verifica-se uma frequência semelhante de cavas monofásicas, bifásicas e trifásicas para tensões inferiores a 400 kv, predominando neste nível de tensão as cavas monofásicas e bifásicas. Os resultados obtidos com as agregações de 1 e 10 minutos são muito semelhantes, concluindo-se que os fenómenos que originam cavas sucessivas, ou temporalmente próximas, têm normalmente uma duração inferior a 1 minuto. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

21 Terminologia 6. TERMINOLOGIA Alta Tensão (AT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kv e igual ou inferior a 110 kv. Baixa Tensão (BT) tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kv. Carga valor, num dado instante, da potência activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Cava (abaixamento) da tensão de alimentação diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90% e 1% da tensão declarada, seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura de 10 ms a 1 min. O valor de uma cava de tensão é definido como sendo a diferença entre a tensão eficaz durante a cava de tensão e a tensão declarada. Corrente de curto-circuito corrente eléctrica entre dois pontos em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa resistência. Desequilíbrio de tensão estado no qual os valores eficazes das tensões das fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema trifásico, não são iguais. Emissão (electromagnética) processo pelo qual uma fonte fornece energia electromagnética ao exterior. Energia não fornecida (ENF) valor estimado da energia não fornecida nos pontos de entrega, devido a interrupções de fornecimento. Equipamento de Protecção (vulgo protecção) - equipamento que incorpora, entre outras, uma ou mais funções de protecção. Exploração conjunto das actividades necessárias ao funcionamento de uma instalação eléctrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos eléctricos e os não eléctricos. Cliente pessoa singular ou colectiva com um contrato de fornecimento de energia eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes. Circuito sistema de três condutores através dos quais flui um sistema trifásico de correntes eléctricas. Compatibilidade electromagnética (CEM) - aptidão de um aparelho ou de um sistema para funcionar no seu ambiente electromagnético de forma satisfatória e sem ele próprio produzir perturbações electromagnéticas intoleráveis para tudo o que se encontre nesse ambiente. CEI Comissão Electrotécnica Internacional. ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Flutuação de tensão série de variações da tensão ou variação cíclica da envolvente de uma tensão. Fornecimento de energia eléctrica - venda de energia eléctrica a qualquer entidade que é cliente do distribuidor e concessionária da RNT. Frequência da tensão de alimentação (f) taxa de repetição da onda fundamental da tensão de alimentação, medida durante um dado intervalo de tempo (em regra 1 segundo). Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

22 Terminologia Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI System Average Interruption Frequency Index) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Imunidade (a uma perturbação) - aptidão dum dispositivo, dum aparelho ou dum sistema para funcionar sem degradação na presença duma perturbação electromagnética. alimentação no ponto de entrega é inferior a 1% da tensão declarada Uc, em pelo menos uma das fases, dando origem, a cortes de consumo nos clientes. Interrupção forçada saída de serviço não planeada de um circuito, correspondente à remoção automática ou de emergência de um circuito (abertura de disjuntor). Interrupção longa - interrupção acidental com um tempo superior a 3 min. Incidente - qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Instalação (eléctrica) conjunto dos equipamentos eléctricos utilizados na Produção, no Transporte, na Conversão, na Distribuição e na Utilização da energia eléctrica, incluindo as fontes de energia, como as baterias, os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de energia eléctrica. Interrupção acidental - interrupção do fornecimento ou da entrega de energia eléctrica provocada por defeitos permanentes ou transitórios, na maior parte das vezes ligados a acontecimentos externos, a avarias ou a interferências. Interrupção breve interrupção acidental com um tempo igual ou inferior a 3 minutos. Interrupção do fornecimento ou da entrega situação em que o valor eficaz da tensão de Interrupção permanecente interrupção de tempo superior ou igual a um minuto. Interrupção prevista - interrupção do fornecimento ou da entrega que ocorre quando os clientes são informados com antecedência, para permitir a execução de trabalhos programados na rede. Interrupção transitória interrupção de tempo inferior a um segundo. Limite de emissão (duma fonte de perturbação) - valor máximo admissível do nível de emissão. Limite de imunidade - valor mínimo requerido do nível de imunidade. Média Tensão (MT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1 kv e igual ou inferior a 45 kv. Muito Alta Tensão (MAT) - tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110 kv. Nível (duma quantidade) - valor duma quantidade avaliada duma maneira especificada. Nível de compatibilidade (electromagnética) - nível de perturbação especificado para o qual existe uma forte e aceitável probabilidade de compatibilidade electromagnética. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

23 Terminologia Nível de emissão - nível duma dada perturbação electromagnética, emitida por um dispositivo, aparelho ou sistema particular e medido duma maneira especificada. Nível de imunidade - nível máximo duma perturbação electromagnética de determinado tipo, incidente sobre um dispositivo, aparelho ou sistema, de forma a não provocar qualquer degradação do funcionamento. aparelhagem eléctrica, edifícios e, eventualmente, transformadores. Potência nominal - é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climáticas precisas. PRE Produção em Regime Especial Nível de perturbação - nível de uma dada perturbação electromagnética, medido de uma maneira especificada. Produtor entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou mais grupos geradores. Perturbação (electromagnética) fenómeno electromagnético susceptível de degradar o funcionamento dum dispositivo, dum aparelho ou dum sistema, ou de afectar desfavoravelmente a matéria viva ou inerte. Ponto de entrega - ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia eléctrica à instalação do cliente ou a outra rede. Nota: Na Rede Nacional de Transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de uma subestação a partir do qual se alimenta a instalação do cliente. Podem também constituir pontos de entrega: Os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação a uma instalação do cliente. A fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente. Ponto de ligação - ponto da rede electricamente identificável no qual uma carga e/ou qualquer outra rede e/ou grupo(s) gerador(es) são ligadas à rede em causa. Ponto de medida - ponto da rede onde a energia e/ou a potência é medida. RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Rede conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a energia eléctrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede de distribuição parte da rede utilizada para condução da energia eléctrica, dentro de uma zona de consumo, para o consumidor final. Rede de transporte parte da rede utilizada para o transporte da energia eléctrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Rede Nacional de Transporte (RNT) - Compreende a rede de muito alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor do Sistema e os bens e direitos conexos. RQS Regulamento da Qualidade de Serviço. Posto (de uma rede eléctrica) - parte de uma rede eléctrica, situada num mesmo local, englobando principalmente as extremidades de linhas de transporte ou de distribuição, a SEI Sistema Eléctrico Independente. SENV Sistema Eléctrico Não Vinculado. SEP Sistema Eléctrico de Serviço Público. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

24 Terminologia Severidade da tremulação - intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UIE-CEI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: severidade de curta duração (P st ) medida num período de 10 min; severidade de longa duração (P lt ) calculada sobre uma sequência de 12 valores de Pst relativos a um intervalo de duas horas, segundo a expressão: P 12 = 3 P st lt 12 i = 1 Sobretensão temporária à frequência industrial - Sobretensão ocorrendo num dado local com uma duração relativamente longa. Sobretensão transitória - Sobretensão, oscilatória ou não, de curta duração, em geral fortemente amortecida e com uma duração máxima de alguns milisegundos. Subestação posto destinado a algum dos seguintes fins: Transformação da corrente eléctrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta tensão; Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta tensão. Tempo de interrupção equivalente (TIE) - quociente entre a energia não fornecida (ENF) num dado período e a potência média do diagrama de cargas nesse período, calculada a partir da energia total fornecida e não fornecida no mesmo período. Tempo médio das interrupções do sistema (SAIDI System Average Interruption Duration Index) quociente da soma dos tempos das interrupções nos pontos de entrega, 3 durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI - System Average Restoration Index ) - quociente da soma dos tempos de interrupção em todos os pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total de interrupções de alimentação nos pontos de entrega nesse mesmo período. Tensão de alimentação - valor eficaz da tensão entre fases presente num dado momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo. Tensão de alimentação declarada (Uc) - tensão nominal Un entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada. Tensão harmónica - tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: individualmente, segundo a sua amplitude relativa (U h ) em relação à fundamental (U 1 ), em que h representa a ordem da harmónica; globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (THD) calculado pela expressão seguinte: THD = 40 h = 2 U 2 h Tensão inter-harmónica - tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

25 Terminologia Tensão nominal de uma rede (Un) - tensão entre fases que caracteriza uma rede e em relação à qual são referidas certas características de funcionamento. Tremulação ( flicker ) - impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminoso, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Variação de tensão aumento/diminuição do valor eficaz da tensão provocados pela variação da carga total da rede ou de parte desta. Upgrading aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha através da subida do seu nível de tensão. Uprating aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha sem subir o seu nível de tensão. UCTE Union pour la Coordenation du Transport de l Electricité. UIE Union Internationale d Electrothermie. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

26 Anexos 7. ANEXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo E Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT - BATERIAS DE CONDENSADORES NA RNT - REACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBESTAÇÕES DA RNT - MAPA DA RNT - CARGAS ACTIVAS E REACTIVAS PARA OS PONTOS DE ENTREGA NA RNT - PERFIS DE PRODUÇÃO - PRODUÇÃO EM REGIME ESPECIAL E SENV - DIAGRAMAS UNIFILARES DE TRÂNSITOS DE POTÊNCIA - VALORES MÍNIMOS DE CORRENTE E POTÊNCIA DE CURTO-CIRCUITO - CAPACIDADE SIMULTANEAMENTE DISPONÍVEL NA RNT PARA A RECEPÇÃO DE NOVA GERAÇÃO - QUALIDADE DE SERVIÇO Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de

27 Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT Situação em 31 Dez 2003 Subestação Ano Niveis de Tensão nº de Painéis Potência Instalada Entrada em Concelho [kv] Designação Sigla 400 kv 220 kv 150 kv 60/30 kv Transformadores Auto-Transf. Serviço (a) [MVA] [MVA] ALTO MIRA SAM 1963 Amadora 400/220/ BATALHA SBL 1973 Batalha 220/ CANELAS SCN 1981 V.N.Gaia 220/ CARREGADO SCG 1967 Alenquer 220/ CARRICHE SCH 1983 Lisboa 220/ CHAFARIZ SCF 1997 Cel. Beira 220/ CHAVES SCV 1996 Chaves 150/ CUSTÓIAS SCT 1993 Matosinhos 220/ ERMESINDE SED 1951 Valongo 150/ ESTARREJA SEJ 1968 Estarreja 220/ ESTOI SET 1992 Faro 150/ ÉVORA SER 1986 Évora 150/ F. ALENTEJO SFA 1963 F. Alentejo 400/150/ FALAGUEIRA SFR 1992 Nisa 400/150/ FANHÕES SFN 1986 Loures 400/220/150/ FERNÃO FERRO SFF 1980 Seixal 150/ FERRO SFE 2001 Covilhã 220/ GUIMARÃES SGR 1977 Guimarães 150/ LAVOS SLV 2002 Figueira da Foz 400/ MOGADOURO SMG 1993 Mogadouro 220/ MOGOFORES SMR 1979 Anadia 220/ MOURISCA SMC 1983 Águeda 220/ OLEIROS SOR 1996 Vila Verde 150/ PALMELA SPM 1979 Palmela 400/ PEREIROS SPR 1957 Coimbra 220/150/ POCINHO SPN 1974 T. Moncorvo 220/ POMBAL SPB 1983 Pombal 220/ PORTO ALTO SPA 1961 Benavente 150/ PRACANA SPC 1982 Mação 150/ RECAREI SRR 1990 Paredes 400/220/ RÉGUA CRG 1973 Peso da Régua 220/ (1) - RIBA D AVE SRA 1984 V.N.Famalicão 400/150/ RIO MAIOR SRM 1979 Caldas Rainha 400/220/ RUIVÃES SRU 1982 V.N.Famalicão 150/ (3) - SACAVÉM SSV 1951 Loures 220/150/60/ SANTARÉM SSR 2002 Santarém 220/ SETE RIOS SSS 1999 Lisboa 220/ SETÚBAL SSB 1952 Setúbal 150/ SINES SSN 1978 Sant.Cacém 400/150/ TORRÃO STR 1988 Marco Canav. 220/ TRAJOUCE STJ 1990 Cascais 220/ TUNES STN 1973 Silves 150/ VALDIGEM SVG 1976 Lamego 220/ VERMOIM SVM 1959 Maia 220/150/ VILA CHÃ SVC 1961 Seia 220/ VILA FRIA SVI 1987 Viana Castelo 150/ ZÊZERE SZR 1951 Tomar 220/150/ Postos de Corte e de Seccionamento ALTO LINDOSO PCAL 1992 Ponte da Barca CARRAPATELO PCCL 1969 Cinfães ERMIDAS SADO PCES 2002 Sant.Cacém (2) MONTE da PEDRA PCMP 2002 Alcácer do Sal (2) OURIQUE PCOQ 1990 Ourique PEGO PCPG 1992 Abrantes PRIOR VELHO PSPV 1996 Loures 220 e SABÓIA PCSI 2003 Odemira URRÔ PCUR 2002 Penafiel (2) Totais: Nota: a) Esta data refere-se à abertura da instalação, não contemplando posteriores remodelações ou ampliações Baterias de Condensadores [Mvar] Para além das subestações, postos de corte (PC) e postos de seccionamento (PS) indicados, a RNT interliga-se com produtores e clientes através de outras instalações, nomeadamente parques de centrais do SEP e de clientes MAT como REFER, Siderurgias, Somincor e Autoeuropa. Estas instalações estão interligadas no sistema de comando controlo e protecção da RNT e algumas delas podem vir a ter no futuro funções estruturantes da própria RNT. (1) Este equipamento é propriedade da EDP-Produção. (2) Saída de "feeders". (3) Este equipamento é propriedade da EDP-Distribuição. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 A - 1/2

28 Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUBESTAÇÕES DA RNT Painéis - Situação em 31 Dez 2003 Nível de tensão nº de Painéis por Tipo LN TR IB BC GE MO 400 kv Total 220 kv kv /30 kv TOTAIS Notas: LN Painel de Linha TR Painel de Transformador IB Painel Inter-Barras BC Painel de Bateria de Condensadores TR Painel de Gerador MO - Modúlo Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 A - 2/2

29 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 31 Dez 2003 LINHAS A 400kV BARRAMENTO BARRAMENTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Cap. Term. [MVA] INICIAL FINAL de Cabo [km] [kv] (a) (a) (a) Verão Inverno ALQUEVA FERREIRA DO ALENTEJO 2x Zambeze ALTO LINDOSO CARTELLE (troço português 2 ) 2x Rail ALTO LINDOSO RIBA DE AVE 1 2x Zambeze ALTO LINDOSO RIBA DE AVE 2 2x Zambeze CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 1 2x Zambeze CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 2 2x Zambeze CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 3 2x Zambeze CENTRAL DE SETÚBAL PALMELA 4 2x Zambeze CENTRAL DE SINES SINES 2 2x Zambeze CENTRAL DE SINES SINES 3 2x Zambeze CENTRAL DE SINES SINES 4 2x Zambeze CENTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 1 2x Aster CENTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2 2x Aster CENTRAL DO PEGO PEGO 1 2x Zambeze CENTRAL DO PEGO PEGO 2 2x Zambeze FANHÕES ALTO DE MIRA 4 2x Zambeze FANHÕES ALTO DE MIRA 5 2x Zambeze FERREIRA DO ALENTEJO SINES 2x Zambeze LAVOS RIO MAIOR 2x Zambeze PALMELA FANHÕES 2x Zambeze PALMELA SINES 2 2x Zambeze PALMELA SINES 3 2x Zambeze PEGO CEDILLO (troço português 2 ) 2x Zambeze PEGO RIO MAIOR 2x Zambeze RECAREI LAVOS 2x Zambeze RECAREI RIO MAIOR 2 2x Zambeze RIBA DE AVE RECAREI 1 2x Zambeze RIBA DE AVE RECAREI 2 2x Zambeze RIO MAIOR FANHÕES 2x Zambeze RIO MAIOR PALMELA 2x Zambeze RAMAIS RAMAL DA LINHA PEGO - CEDILLO P/ SUB. DA FALAGUEIRA 1 2x Zambeze Comprimento Total (km) Notas: Os valores das capacidades térmicas correspondem ao valor mais restritivo do conjunto linha mais painel. a) Os valores em pu são referidos à potência base de 100 MVA e às tensões de 400, 220, 150, 130 e 63 kv. 1 Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 B - 1/5

30 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT BARRAMENTO BARRAMENTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Verão Inverno AGUIEIRA PEREIROS 1 1x Zebra AGUIEIRA PEREIROS 2 1x Zebra ALTO DE MIRA CARRICHE 1x Zebra BATALHA RIO MAIOR 1 1x Zebra BATALHA RIO MAIOR 2 1x Zebra BEMPOSTA ALDEADÁVILA (troço português 2 ) 1x Zebra BEMPOSTA POCINHO 1x Zebra CARRAPATELO ESTARREJA 1 1x Zebra CARRAPATELO ESTARREJA 2 1x Zebra CARRAPATELO MOURISCA 1x Zebra CARRAPATELO TORRÃO 1x Zebra CARREGADO ALTO DE MIRA 1x Zebra CARREGADO FANHÕES 2 1x Zebra CARREGADO RIO MAIOR 1 1x Zebra CARREGADO RIO MAIOR 2 1x Zebra CARREGADO RIO MAIOR 3 1x Zebra CARREGADO SACAVÉM : - TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Zebra TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1000 mm 2 ) 1x Alumínio CARREGADO SANTARÉM 1x Zebra CARREGADO SEIXAL 1x Zebra CARRICHE Anexo B PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 31 Dez 2003 SETE RIOS: -CABO SUBTERRÂNEO (1240 mm 2 ) 1x Cobre CENTRAL DO PICOTE PICOTE 1 1x Zebra CENTRAL DO PICOTE PICOTE 2 1x Zebra CENTRAL DO PICOTE PICOTE 3 1x Zebra CENTRAL DO POCINHO POCINHO 1x Zebra CENTRAL DO TORRÃO TORRÃO 1 1x Zebra CENTRAL DO TORRÃO TORRÃO 2 1x Zebra CHAFARIZ FERRO 1 1x Aster CHAFARIZ FERRO 2 1x Aster CHAFARIZ VILA CHÃ 1 1x Zebra CHAFARIZ VILA CHÃ 2 1x Zebra CUSTÓIAS PRELADA 1 1x Zambeze ESTARREJA PERREIROS 1x Zebra FANHÕES ALTO DE MIRA 3 1x Zebra FANHÕES CARRICHE 1x Zebra FANHÕES SACAVÉM 2 : LINHAS A 220kV Cap. Term. [MVA] - TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Zebra TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1000 mm 2 ) 1x Alumínio MIRANDA PICOTE 1 1x Zebra MIRANDA PICOTE 2 1x Zambeze MOGADOURO VALEIRA 1x Zebra MOURISCA PEREIROS 1x Zebra PEREIROS BATALHA 1 1x Zebra PEREIROS BATALHA 2 1x Zebra PICOTE BEMPOSTA 1x Zebra PICOTE MOGADOURO 1x Zebra PICOTE POCINHO 1x Zebra POCINHO ALDEADÁVILA (troço português 2 ) 1x Zebra POCINHO CHAFARIZ 1 1x Zebra POCINHO CHAFARIZ 2 1x Zebra POCINHO SAUCELLE (troço português 2 ) 1x Zebra Explorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. 2 O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 B - 2/5

31 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 31 Dez 2003 LINHAS A 220kV BARRAMENTO BARRAMENTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Cap. Term. [MVA] INICIAL FINAL de Cabo [km] [kv] (a) (a) (a) Verão Inverno POCINHO VALDIGEM 1 1x Zebra POCINHO VALDIGEM 2 (1º troço) 1x Zebra POCINHO VALDIGEM 2 (2º troço) 2x Zambeze POCINHO VALDIGEM 2 (3º troço) 1x Zebra RECAREI CANELAS 1 1 1x Zebra RECAREI CANELAS 3 3x Zambeze RECAREI CUSTÓIAS 1x Zebra RECAREI VERMOIM 1 1x Zebra RECAREI VERMOIM 2 2x Zambeze RECAREI VERMOIM 3 2x Zambeze RÉGUA VALDIGEM 1x Zebra C. RIBATEJO CARREGADO 3 1x Alumínio RIO MAIOR TRAJOUCE 1x Zebra TAPADA DO OUTEIRO (GÁS) CANELAS 3x Zambeze TAPADA DO OUTEIRO (GÁS) RECAREI 3x Zambeze TORRÃO RECAREI 1x Zebra URRÔ RECAREI 1x Zebra VALDIGEM CARRAPATELO 1 1x Zebra VALDIGEM CARRAPATELO 2 1x Zebra VALDIGEM CARRAPATELO 3 1x Zebra VALDIGEM RECAREI 1 1x Zebra VALDIGEM URRÔ 1x Zebra VALDIGEM VERMOIM (1º troço) 1x Zebra VALDIGEM VERMOIM (2º troço) 2x Zambeze VALEIRA VALDIGEM 1 1x Zebra VALEIRA VALDIGEM 2 1x Zebra VERMOIM CUSTÓIAS 1x Zebra VERMOIM PRELADA 2 1x Zambeze VILA CHÃ PEREIROS 1 1x Zebra VILA CHÃ PEREIROS 2 1x Zebra RAMAIS RAMAL DA LINHA AGUIEIRA - PEREIROS 2 P/ SUB. DE MORTÁGUA (REFER) 1x Zebra CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA ALTO DE MIRA - CARRICHE P/ SUB. DE TRAJOUCE 1x Zebra RAMAL DA LINHA CARREGADO-ALTO DE MIRA P/ SUB. DE CARRICHE 1x Zebra RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FERRO 1 P/ SUB. DE SOBRAL (REFER) 1x Aster CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FERRO 2 P/ SUB. DE SOBRAL (REFER) 1x Aster CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ 1 P/ SUB.DE GOUVEIA (REFER) 1x Zebra CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ 2 P/ SUB.DE GOUVEIA (REFER) 1x Zebra CIRCUITO COM 2 FASES RAMAL DA LINHA FANHÕES - ALTO DE MIRA 3 P/ SUB. DE CARRICHE 1x Zebra RAMAL DA LINHA MOURISCA - PEREIROS P/ SUB. DE MOGOFORES 1x Zebra RAMAL DA LINHA PEREIROS - BATALHA 2 P/ SUBESTAÇÃO DE POMBAL 1x Zebra RAMAL DA LINHA RECAREI - CANELAS 3 P/ TAPADA DO OUTEIRO 3x Zambeze RAMAL DA LINHA TAPADA OUTEIRO-CANELAS P/ SUBESTAÇÃO DE ESTARREJA 1x Zebra RAMAL DA LINHA VILA CHÃ - PEREIROS 1 P/ SUB. DE MORTÁGUA (REFER) 1x Zebra CIRCUITO COM 2 FASES Comprimento Total (km) Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 Explorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. 3 Este cabo é propriedade da EDP. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 B - 3/5

32 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 31 Dez 2003 BARRAMENTO BARRAMENTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Verão Inverno ALTO RABAGÃO CANIÇADA 1x Bear BOUÇÃ ZÊZERE 1 1x Bear BOUÇÃ ZÊZERE 2 1x Bear CABRIL BOUÇÃ 1x Bear CANIÇADA OLEIROS 1x Bear CANIÇADA RIBA DE AVE 1 1x Panther CANIÇADA RIBA DE AVE 2 1x Bear CANIÇADA VILA FRIA 1 1x Bear CANIÇADA VILA FRIA 2 1x Bear CASTELO DO BODE ZÊZERE 1 1x Bear CASTELO DO BODE ZÊZERE 2 1x Bear CASTELO DO BODE ZÊZERE 3 1x Bear CENTRAL SINES SINES 1 2x Zambeze ERMIDAS SADO FERREIRA DO ALENTEJO 1x Bear FALAGUEIRA RODÃO 1 (REFER) 1x Zebra FALAGUEIRA RODÃO 2 (REFER) 1x Zebra FANHÕES SACAVEM 1 1x Zebra FERNÃO FERRO FOGUETEIRO 1 (REFER) 1x Bear FERNÃO FERRO FOGUETEIRO 2 (REFER) 1x Bear FERNÃO FERRO MONTE DA CAPARICA 1-2 1x Bear FERNÃO FERRO QUINTA DO ANJO 1x Zebra FERREIRA DO ALENTEJO ÉVORA 1x Zebra FERREIRA DO ALENTEJO OURIQUE 1x Bear FRATEL FALAGUEIRA 1x Bear MONTE DA PEDRA SINES 1x Bear OLEIROS VILA FRIA 1x Bear OURIQUE ESTOI 1 1x Bear OURIQUE ESTOI 2 1x Bear OURIQUE NEVES CORVO 1x Bear OURIQUE TUNES 1x Bear PALMELA ÉVORA 1x Bear PALMELA FERNÃO FERRO 1 1x Zebra PALMELA FERNÃO FERRO 2 1x Zebra PALMELA QUINTA DO ANJO 1x Zebra PALMELA SEIXAL 1x Zebra PALMELA SETÚBAL 1 1x Bear PALMELA SETÚBAL 2 1x Bear PALMELA SETÚBAL 3 1x Zebra PALMELA MONTE DA PEDRA 1x Bear PORTO ALTO PALMELA 1 1x Bear PORTO ALTO PALMELA 2 1x Bear PORTO ALTO QUINTA GRANDE (REFER) 1x Bear RIBA DE AVE ERMESINDE 1 1x Panther RIBA DE AVE ERMESINDE 2 1x Panther RIBA DE AVE ERMESINDE 3 1x Bear RIBA DE AVE ERMESINDE 4 1x Bear RIBA DE AVE OLEIROS 1x Bear RIBA DE AVE RUIVÃES 1x Bear SABOIA LUZIANES 1 1x Bear SABOIA LUZIANES 2 1x Bear SABOIA TUNES 1x Bear SACAVÉM PORTO ALTO : LINHAS A 150kV CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES CIRCUITO COM 2 FASES Cap. Term. [MVA] TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Bear TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1000 mm 2 ) 1x Alumínio Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 Explorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 B - 4/5

33 Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT BARRAMENTO BARRAMENTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Verão Inverno SALAMONDE CANIÇADA 1x Panther SINES ERMIDAS SADO 1x Bear SINES OURIQUE 1 1x Zebra SINES OURIQUE 2 1x Zebra SINES SABOIA 1x Bear SINES TUNES 2 1x Bear TABUAÇO RÉGUA 1x Bear VERMOIM ERMESINDE 1 1x Bear VERMOIM ERMESINDE 2 1x Bear VERMOIM ERMESINDE 3 1x Zebra VILA NOVA RIBA DE AVE 1x Panther VILA NOVA Anexo B PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 31 Dez 2003 SALAMONDE ZÊZERE FALAGUEIRA 1x Bear ZÊZERE PEREIROS 1 1x Bear ZÊZERE PORTO ALTO 1 1x Bear ZÊZERE PORTO ALTO 2 1x Bear ZÊZERE SACAVÉM 2 : LINHAS A 150kV Cap. Term. [MVA] TROÇO EM LINHA AÉREA 1x Bear TROÇO EM CABO SUBTERRÂNEO (1000 mm 2 ) 1x Alumínio RAMAIS RAMAL DA LINHA ALTO RABAGÃO-CANIÇADA P/ SUBESTAÇÃO DE CHAVES 1x Bear RAMAL DA LINHA CANIÇADA - RIBA DE AVE 2 P/ SUBESTAÇÃO DE GUIMARÃES 1x Bear RAMAL DA LINHA CANIÇADA - VILA FRIA 1 P/ VILARINHO DAS FURNAS 1x Bear RAMAL DA LINHA FRATEL - FALAGUEIRA P/ SUBESTAÇÃO DE PRACANA 1x Bear RAMAL DA LINHA PALMELA - ÉVORA P/ SUB. DE PEGÕES (REFER) 1x Bear RAMAL DA LINHA PALMELA - MONTE DA PEDRA P/ SUB. DE PEGÕES (REFER) 1x Bear RAMAL DA LINHA PALMELA - SEIXAL P/ SUB. DE FERNÃO FERRO 1x Zebra RAMAL DA LINHA PALMELA - SEIXAL P/ LUSOSIDER (troço inicial) 1x Zebra RAMAL DA LINHA VERMOIM - ERMESINDE 3 P/ SIDERURGIA NACIONAL (MAIA) 1x Bear RAMAL DA LINHA ZÊZERE - PORTO ALTO 2 P/ SUB. DE QTA. GRANDE (REFER) 1x Bear CIRCUITO COM 2 FASES LINHAS EXPLORADAS A 130 kv LINDOSO CONCHAS (troço português) 1x Bear Linha em remodelação. Comprimento Total (km) Tensão (kv) Comprimentos de Linhas e Circuitos em 31 Dezembro de 2003 Quantidade Linhas Circuitos Circuitos Linhas (faixa) Comprimento (km) Faixa Simples Faixa Dupla Cabo Isolado Total Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 B - 5/5

34 Anexo C Potência instalada nas subestações da RNT Subestação 150/30 kv 150/60 kv 220/60 kv 400/60 kv Total 150/130 kv 220/150 kv 400/150 kv 400/220 kv Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] ALTO MIRA BATALHA CANELAS CARREGADO CARRICHE CHAFARIZ CHAVES CUSTÓIAS ERMESINDE ESTARREJA ESTOI ÉVORA F. ALENTEJO FALAGUEIRA FANHÕES F. FERRO FERRO GUIMARÃES LAVOS MOGADOURO MOGOFORES MOURISCA OLEIROS PALMELA PEREIROS POCINHO POMBAL PORTO ALTO PRACANA RECAREI RÉGUA (1) RIBA DE AVE RIO MAIOR RUIVÃES (2) SACAVÉM SANTARÉM SETE RIOS SETÚBAL SINES TORRÃO TRAJOUCE TUNES VALDIGEM VERMOIM VILA CHÃ VILA FRIA ZÊZERE TOTAIS (1) Este equipamento é propriedade da EDP-Produção. (2) Este equipamento é propriedade da EDP-Distribuição. Anexo C POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBESTAÇÕES DA RNT Situação em 31 Dez 2003 Transformadores Autotransformadores NÚMERO TOTAL DE UNIDADES Total [MVA] Total Geral [MVA] 107 NÚMERO TOTAL DE UNIDADES Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 C - 1/1

35 Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT SAM SBL BATALHA 1973 SCN SCG SCH SCF CARREGADO CARRICHE (f) Entrada em Serviço Nº Unidade Tipo da Instalação (b) (a) PC 1967 SE Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [MVA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) Entrada em Serviço Ano Fabrico AT 1 M ODAF 400/ TRF 1 T ODAF 400/ TRF 2 T ODAF 400/ TRF 3 M ONAF 220/60 3x TRF 4 M ONAF 220/60 3x TRF 3 T ONAF 220/ TRF 4 M ONAF 220/60 3x TRF 5 M ONAF 220/60 3x TRF 1 T ODAF 220/ TRF 2 T ODAF 220/ TRF 3 T ODAF 220/ TRF 4 T ODAF 220/ TRF 1 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 1 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ SCV CHAVES 1996 TRF 1 T ONAF 150/ SCT SED SEJ SET SER SFA SFR SFN SFF Subestação ALTO MIRA CANELAS CHAFARIZ CUSTÓIAS ESTARREJA (e) ESTÓI 1992 ÉVORA 1986 F.ALENTEJO FALAGUEIRA FANHÕES F. FERRO Anexo D SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT Situação em 31 Dez PC 1981 SE PC 1993 SE 1994 ERMESINDE TRF 1 T ODAF 220/ TRF 2 T ODAF 220/ TRF 1 T ONAF 150/ TRF 2 T ONAF 150/ TRF 4 T ODAF 150/ TRF 5 T ODAF 150/ TRF 2 T ODAF 220/ TRF 3 T ODAF 220/ TRF 4 T ODAF 220/ TRF 2 T ODAF 150/ TRF 3 T ODAF 150/ TRF 1 T ONAF 150/ TRF 2 T ONAF 150/ TRF 3 T ONAF 150/ TRF 1 T ONAF 150/ TRF 2 T ONAF 150/ TRF 3 T ONAF 150/ AT 5 T ODAF 400/ AT 3 T ODAF 400/ TRF 2 T ODAF 150/ TRF 2 T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ AT 5 T ODAF 400/ AT 6 T ODAF 400/ AT 7 M ONAF 220/150 3x TRF 1 T ONAF 150/ TRF 2 T ONAF 150/ TRF 3 T ONAF 150/ Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 D - 1/3

36 Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Entrada em Serviço Nº Unidade Tipo da Instalação (b) (a) Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [MVA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) Entrada em Serviço Ano Fabrico SFE FERRO 2001 TRF 1 T ONAF 220/ SGR GUIMARÃES 1977 TRF 1 T ONAF 150/ SLV LAVOS 2002 TRF 3 T ODAF 400/ SMG MOGADOURO 1993 TRF 2 T ONAF 220/ SMR MOGOFORES 1979 TRF 1 T ONAF 220/ SMC MOURISCA 1983 SOR SPM SPR OLEIROS TRF 1 T ODAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 1 T ODAF 150/ TRF 2 T ODAF 150/ AT 2 M ODAF 400/150 3x AT 3 M ODAF 400/150 3x AT 4 T ODAF 400/ AT 2 M ONAN 220/150 3x TRF 3 T ONAF 150/ TRF 5 M ONAF 220/60 3x TRF 6 T ONAF 220/ SPN POCINHO 1974 TRF 1 M ONAF 220/60 3x SPB POMBAL 1983 TRF 1 T ONAF 220/ PC 1961 TRF 3 T ONAF 150/ SPA PORTO ALTO SE 1971 TRF 4 T ONAF 150/ SPC PRACANA 1982 TRF 1 T ONAF 150/ AT 1 T ODAF 400/ SRR RECAREI 1990 AT 2 T ODAF 400/ TRF 4 T ONAF 220/ CRG RÉGUA (g) 1973 AT 1 T ONAF 220/ SRA SRM RIBA D AVE AT 1 T ODAF 400/ AT 2 T ODAF 400/ TRF 3 T ODAF 400/ TRF 4 T ODAF 400/ TRF 5 T ONAF 150/ TRF 6 T ONAF 150/ AT 2 M ODAF 400/220 3x AT 3 M ODAF 400/220 3x TRF 4 T ONAF 220/ TRF 5 T ONAF 220/ SRU RUIVÃES (h) 1982 TRF 1 T ONAF 150/ TRF 1 T ONAF 150/ TRF 2 T ODAF 150/ TRF 3 T ONAF 150/ SSV SACAVÉM 1951 TRF 5 T ONAF 150/ TRF 6 T ONAF 150/ TRF 1 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ SSR SANTARÉM 2002 TRF 2 T ONAF 220/ SSS SETE RIOS 1999 TRF 1 T ONAF 220/ SSB SSN Subestação PALMELA 1979 PEREIROS RIO MAIOR SETÚBAL Anexo D SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT Situação em 31 Dez PC 1957 SE 1958 IP 1980 SE SINES 1978 TRF 1 T ONAF 150/ TRF 2 T ONAF 150/ TRF 3 T ONAF 150/ TRF 4 T ODAF 150/ TRF 1 T ONAF 150/ TRF 2 T ONAF 150/ AT 5 T ODAF 400/ AT 6 T ODAF 400/ Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 D - 2/3

37 Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT STR TORRÃO Entrada em Serviço Nº Unidade Tipo da Instalação (b) (a) PC 1988 SE 1993 Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [MVA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) Entrada em Serviço Ano Fabrico TRF 2 T ODAF 220/ TRF 1 T ONAF 220/ STJ TRAJOUCE 1990 TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 1 T ONAF 150/ STN TUNES 1973 TRF 2 T ONAF 150/ TRF 4 T ONAF 150/ TRF 6 T ONAF 150/ SVG SVM SVC SVI SZR Subestação VALDIGEM 1976 VERMOIM 1959 VILA CHÃ 1961 VILA FRIA ZÊZERE Anexo D SUBESTAÇÕES - TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA DA RNT Situação em 31 Dez 2003 IP 1983 SE TRF 1 M ONAF 220/60 3x TRF 2 M ONAF 220/60 3x AT 0 T ONAF 220/ AT 1 M ONAF 220/150 3x AT 2 M ONAN 220/150 3x TRF 3 M ONAF 220/60 3x TRF 4 M ONAF 220/60 3x TRF 5 M ONAF 220/60 3x TRF 6 M ONAF 220/60 3x TRF 7 M ONAF 220/60 3x TRF 1 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF 3 T ONAF 220/ TRF 4 T ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 150/ TRF 3 T ONAF 150/ AT 1 M ONAF 220/ TRF 2 T ONAF 220/ TRF T ONAF 150/ TRF 3 T ONAF 150/ Notas: a) PC - Posto de Corte SE - Subestação IP - Instalação Provisória b) T - Transformadores constituídos por uma única unidade. M - Transformadores constituídos por unidades monofásicas. c) Sistema de refrigeração à potência máxima: ONAN - Óleo Natural, Ar Natural ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado ODAF - Óleo Dirigido, Ar Forçado d) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador. e) Em 1983 iniciou-se a instalação dos 220 kv e em 1990 a remodelação do parque de 60 kv. f) A subestação de Carriche sofreu uma remodelação em 1995 que consistiu na passagem a tecnologia compacta a SF6 do nível de 220kV. A restante subestação remonta a g) Este equipamento é propriedade da EDP-Produção. h) Este equipamento é propriedade da EDP-Distribuição. Equipamento de Transformação em reserva: Subestações de Alto de Mira - 2 pólo monofásico 220/60 kv, 40 MVA. Subestações da Batalha, Pereiros e Valdigem - 1 pólo monofásico 220/60 kv, 40 MVA, em cada uma delas. Subestação de Estareja - 1 AT 220/150 kv, 126 MVA, e 1 pólo monofásico de 42 MVA. Subestação de Fanhões - 1 pólo monofásico 220/150 kv, 42 MVA. Subestação do Pocinho - 1 pólo monofásico 220/60 kv, 30 MVA. Subestação do Zêzere - 1 pólo monofásico 220/150 kv, 40 MVA. Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 D - 3/3

38 Anexo E Baterias de condensadores na RNT Anexo E BATERIAS DE CONDENSADORES DA RNT Subestação Situação em 31 Dez 2003 [kv] ALTO DE MIRA 63 2*30 1*30+1*50 BATALHA 63 2*40 2*40 CANELAS 63 2*30 2*30 CARREGADO CARRICHE 63 1*30 1*30 CHAFARIZ CHAVES CUSTÓIAS 63 1*30 1*30 ERMESINDE 63 2*30 2*30 ESTARREJA 63 2*40 2*40 ESTOI 63 1*30 1*30 ÉVORA 63 1*30 1*30 F.ALENTEJO FALAGUEIRA FANHÕES 63 1*40 1*40 FERNÃO FERRO 63 1*40 1*40 FERRO GUIMARÃES LAVOS MOGADOURO MOGOFORES MOURISCA 63 1*40 1*40 OLEIROS PEREIROS 63 3*30 3*30 POCINHO POMBAL PORTO ALTO PRACANA R.MAIOR RECAREI RIBA D`AVE 63 2*30 2*30 SACAVÉM SACAVÉM (a) 33 1*20+1*10 1*20+1*10 SANTARÉM SETE RIOS SETÚBAL 63 2*30 2*30 SINES TORRÃO TRAJOUCE 63 1*30+1*40 1*30+1*40 TUNES 63 1*30+1*50 1*30+1*50 VALDIGEM 63 1*20 1*20 VERMOIM 63 3*40 3*40 VILA CHÃ 63 2*30 2*30 VILA FRIA 63 1*30 1*30 ZÊZERE 63 1*30 1*30 Total Baterias [Mvar] Notas: a) 10 Mvar fora de serviço, dos 30 Mvar da subestação Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 E - 1/1

39 Anexo F Reactâncias instaladas nas subestações da RNT Anexo F REACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBESTAÇÕES DA RNT Situação em 31 Dez 2003 Subestação 400 / 60 kv X N X F 220 / 60 kv X N X F 150 / 60 kv X N X F 150 / 30 kv X N X F Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) ALTO MIRA CANELAS CARREGADO CARRICHE ERMESINDE FERNÃO FERRO SACAVÉM SETE RIOS SETÚBAL TORRÃO VERMOIM TRANSFORMADORES Reactâncias de neutro nos 6 TRs de grupo da CCG (12Ω) e no TR de grupo da CRJ que liga aos 220 kv (12Ω) Reactâncias de neutro nos 3 Autotransformadores 400/150 kv, de 450 MVA, de Palmela (10Ω) Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 F - 1/1

40 Anexo G Mapa da Rede Nacional de Transporte Anexo G MAPA DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 G - 1/2

41 Anexo G Mapa da Rede Nacional de Transporte Caracterização da RNT para Efeitos de Acesso à Rede em 31 de Dezembro de 2003 G - 2/2

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