Leiam com atenção ao relatório abaixo.
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- David Santiago Santos
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1 Considerações Minhas: Deixo já uma Observação, que alguma coisa tem que ser feita para mudar a realidade em que estamos, durante a reunião na fala do departamento houve um enaltecimento do Trabalho das ONGs, essa valorização não é vista na prática quando se fala em destinar apoio e recursos para fortalecer nossas ações de ponta, está nítido que para ter uma resposta no que tange a Prevenção faz-se necessário uma modificação na estrutura da forma em que os órgãos institucionais de Saúde estão estruturados, assim como urge viabilizar apoios para que as ONGs possam destinar atenção para os públicos que são mais vulneráveis à epidemia, caracterizando-a como concentrada. Desta, forma se a lógica que está montada não for modificada, não vamos obter resultados efetivos no enfrentamento das DST\AIDS\HV em nosso País. Há também a necessidade de Fortalecimento político do movimento social que reflita nas ações governamentais, derrubando o moralismo presente nas esferas de governo que impedem por exemplo; campanhas de impacto com as do Carnaval e primeiro de dezembro, além de políticas voltadas para as populações mais afetadas pelo HIV\AIDS, somente a pressão social pode derrubar os preconceituosos que implicam no não avanço do respeito dos Direitos Humanos de PVHA, LGBT, Usuários de Drogas, prostitutas entre outras populações que estão relacionadas a epidemia. Somente unindo esforços e mudando a perspectiva atual como olhamos para a epidemia podemos elaborar estratégias que permitam repostas eficientes e concretas na redução da epidemia e no avanço da qualidade de vida de PVHA. Leiam com atenção ao relatório abaixo. Relatório da reunião da CNAIDS 111º (20\03\2012) - Fábio Ribeiro Parte da manhã: Abertura da reunião as 08:42 com leitura da poesia, a lua que menstrua, em homenagem as mulheres e deu as boas vindas aos membros da CAMS feita por Ana Maria do Conselho Federal de Medicina, secretária da CNAIDS.
2 Seguiu as apresentações dos membros participantes da reunião. O Diretor do Departamento salientou da importância dessa reunião continuar sempre presencial, explicando que com a reestruturação do Departamento serão feitas diversas reuniões virtuais e dissolução de várias comissões, porém que a CNAIDS é de extrema relevância e continuará. Em sequência deu-se início aos informes que serão enviados, assim que o DN socializá-los - abaixo segue alguns destaques relevantes: Seminários de comunicação social: serão escolhidos alguns Estados para que sejam estimulados localmente campanhas que visem melhorar as comunicações, o locais onde acontecerão estes seminário, que serão cinco Estados serão disponibilizados futuramente, por enquanto apenas a cidade de Belém do Pará está nominada. RECURSO PARA HV: Existe desde o fim de 2011 uma rubrica destinada à Hepatites Virais, um recurso de cerca de 30 milhões de reais que estão sendo distribuídos entre os Estados brasileiros, em 2011, os Estado da Bahia e Piaui ficaram sem aprovar a portaria que dava acesso á estes recursos, neste ano apenas Santa Catarina ainda está fora, por tanto as Hepatites Virais terão recursos próprios para desenvolver suas ações em 2012, de acordo com o Departamento a descentralização já foi iniciada com o depósito dos recursos em alguns Estados. EXAMES DE HV Sobre aquisição de teste para HV foi informado que; o teste manual para as hepatites está em processo final de aquisição a previsão para março ou abril, os sistematizados para março, os testes rápidos para HV tem em estoque e seguem de acordo a demanda dos Estados. MEDICAMENTOS: Segundo a técnica responsável não há desabastecimento de medicamentos, tem sido realizada reunião semanal tanto dentro do departamento quanto na Sala de Situação do Ministério da saúde, que tem feito uma diferença na garantia do abastecimento continuo. Tratamento: A nova proposta do Departamento é seguir o caminho do tratamento 2.0, discussão de medicamentos mais simples, barato e em dose única, está sendo estudado esta
3 possibilidade para as pessoas que entraram em tratamento futuramente, de acordo como DN cerca de 35 mil pessoas iniciam o tratamento anualmente, este novo procedimento tem diversas vantagens relacionadas a custo, adesão ao tratamento e redução de mortes. Melhoria da gestão: Ontem foi aberto o Fórum virtual de perguntas sobre HIV\HV para coordenadores de DST\AIDS, estas perguntas serão norteadoras para o encontro nacional de Programas de DST\aids e HV que acontecerá nos dias 10 e 11 de abril nesta, haverá a reunião nacional de coordenadores municipais e estaduais de DST\AIDS e HV. As perguntas são: Para uma epidemia concentrada qual o Caminho? Qual o caminho para desenvolver a resposta às HV? A idéia é que o fórum continue para a sociedade civil também em outra ocasião. INFORMES E CONSIDERAÇÕES DOS PARTICIPANTES: PESQUISA -Maria Morgado da FIOCRUZ, Guida Maria- cobraram do Departamento uma postura da continuidade de pesquisa, que prossiga este apoio, já que em seu quadro existem um conjunto de consultores que auxiliaram na construção de reposta. Retomar as prioridades em pesquisa, restabelecer os vínculos entre comunidade científica. Ronaldo -DN responde que está se estruturando a pesquisa no DN com a finalidade de estabelecer mecanismo para pesquisa clinica no Brasil, formar uma corte de PVHA e pessoas em situação de vulnerabilidade. A intenção é ir para além de pesquisas pontuais, constituindo uma Rede de pesquisa clínica e sócio comportamental. Fazendo costura com as diretrizes nacionais e de especialistas, que permitam subsidiar melhor as mudanças de estratégias, aprimorando a qualidade da resposta brasileira, produzir informações que auxilie as respostas nacionais. Houve dificuldade da renovação do suporte AIDS\SUS voltado pra pesquisa, existe diversos processos que tão em andamento. Até o fim do ano, editais serão abertos, cerca de 10 milhões de reais para eles. Reestrurar as comissões. Dirceu informa que tem conversado com a Secretária de ciência e tecnologia, consultando as fundações de apoio as pesquisas, algumas já estão em andamentos para editais em conjunto.
4 GENOTIPAGEM: Será realizado um evento no dia 16 de abril para comemorar os 10 anos da genotipagem no Brasil, homenageando as pessoas que auxiliam na rede, lançar nova genotipagem. CAMPANHA DE CARNAVAL: Maria Clara do CONASS Ernandes da região Norte- pedem pauta na reunião para falar sobre as campanhas destinadas a Gays e o veto, ambos lêem textos que falam do descontentamento com o veto das campanhas de Dezembro e carnaval, que deveria ser direcionada aos jovens e Jovens Gays e HSH. Na parte da Tarde Drº Dirceu falou sobre algumas dificuldades em colocar em pauta e veicular determinadas campanhas e que eles sofrem pressão de setores conservadores que precisam de ações de setores progressistas que auxiliem na luta, pois, muitas das decisões não depende deles e sim da pressão política no Ministério da Saúde. Ao final foi feita um Moção aprovada por unanimidade por todos os presentes, na moção que breve será divulgada os representantes da CNAIDS se mostram descontente com a Campanha e com a forma preconceituosa como foi direcionada. Solicitando ao ministro que atitudes preconceituosa como esta não se repita. Roberto Pereira dia 24 dia da Tuberculose e de uma série de ações pra chamar atenção, a necessidade de se discutir nos presídios. Guida- COGE- reclamou sobre os testes rápidos que não estão chegando no Rio de Janeiro. E que o Departamento tem deixado a desejar na incorporação das HV. Moysés COGE- questiona como fica a situação da COGE e a situação dos representantes na CNAIDS. Importância de continuidade da COGE. Drº Dirceu e Eduardo Barbosa informam que serão realizadas duas reuniões por ano e aproveitado espaços como o Encontro de abril e o Congresso de AIDS para outros encontros e discussões. Mariangela Freitas da Sociedade Brasileira de DST informa que nos dias 18 a 21 de agosto de 2013 acontecerá o Congresso de DST em Salvador-BA. Lançamento do livro medicina e comunidade, uma capitulo sobre DST Importância da prevenção primaria. 28 a 30 de setembro congresso paulista sobre medicina e comunidade- oficina sobre AIDS. Francisco Távora- do Ministério da Defesa- Informa que nos dias 21 a 23 de abril acontecerá reunião de gestores de controle de DST\aids nas forças armadas. Traçar novos rumos.
5 Congresso de Washington: O Departamento vai apoiar 30 bolsas, integral ou parcial, fará analise e seleção de projetos que foram aprovados, mas não receberão bolsas, para Conferência internacional de AIDS em Washington. Eduardo Barbosa informa: Sobre questões de Fronteira Teve reunião na Guiana francesa, sobre questões de saúde incluindo AIDS, 2,3 e 4 de abril, será fechada a proposta de trabalho. AIDS\SUS -4 Fábio- nordeste - solicita apresentação do relatório do primeiro ano do AIDS\SUS-4 e que a sociedade civil seja consultada na construção dos repasses de bolsas e prêmios para a sociedade civil. Eduardo informa que os editais já vêm sendo construído, e que tem havido uma discussão na CAMS. CONGRESSO DE PREVENÇÃO- Não haverá a Mostra do SPE e sim a Arena da juventude, organizada e proposta por jovens no Congresso, além tenda Paulo Freire feito em conjunto com a Secretária de gestão participativa. Os movimentos sociais que quiserem se reunir no Congresso, haverá um espaço para discussões pós congresso a partir das 19h para reuniões extras dos movimentos. Esses espaços não vão dispor de nenhum auxílio que não seja o espaço físico. Os movimentos interessados devem enviar solicitação para o DN. O acesso ao congresso será livre acesso de todos participantes das 7 conferências, apenas 3 vão ter tradução simultâneas. Nos pré-congresso haverá sistematização de recomendações. Os outros países estão lentos nas respostas de organização do congresso. Mostra do SPE acontecerá no Pará este ano, o departamento informa que o Protagonismo deve ser do MEC. Parte da tarde Apresentação de Ivo Brito: estratégias do DN de DST\aids e HV para o Enfrentamento da epidemia concentrada. Dificuldades
6 Conhecer a epidemia, saber como ela se apresenta nas determinadas regiões e microrregiões, desta maneira podendo atuar de maneira específica. Ivo salienta que mesmo em epidemia generalizadas existem concentrações, as regiões se manifestam diferenciadas de acordo com a região. Existe ainda uma difusão da epidemia entre UDI, apesar de diminuição. Na classe de exposição entre os héteros, tem que compreender como se configura entre as mulheres heterossexuais. Como responder programaticamente: Saber onde ocorrem as novas infecções e, por meio dos dados epidemiológicos, como acontece essas redes de difusão. Combinar programas de combate a pobreza, unindo a as áreas de DST\AIDS, não há como isolar as correlações entre pobreza e AIDS, um fator interagir sobre o outro. Dadas as características de pobreza existe um diferencial de saúde que marca a combinação entre saúde e pobreza. Olhar para as desigualdades dá atenção aos territórios de cidadania, reduzir desigualdades de gênero, homofobia. Fortalecer a vigilância epidemiológica, olhar para características especificas de determinadas populações focalizar os segmentos mais vulneráveis. Principais características da epidemia no Brasil, uma prevalência geral de 0,6 e 10,5 entre HSH. Distribuição desigual e combinada de epidemias com marcadas diferenças regionais. Quatro oportunidades de prevenção, fala sobre a importância das novas tecnologias de prevenção: Pré-exposição- prevenção ações comportamentais, evitando que o indivíduo se infecte. Tratamento antirretroviral prep e microbicidas fazer com que o tratamento seja mais uma alternativa de prevenção são as grandes discussões atuais. O uso dessas alternativas de prevenção não são extensivas para todos, ela é seletiva, aplicadas em algumas situações particulares. Ampliar acesso ao diagnóstico aproveitar a oportunidade para deter o avanço da epidemia e o impacto da mortalidade. O acesso deve vim combinado com um conjunto de medidas de prevenção.
7 É preciso estruturar uma rede de atenção que possa atender as especificidades das populações- criar estratégias de prevenção adequadas intervenções comportamentais e estruturais cuidado e tratamento e direitos humanos. Exemplos de ações - quero fazer- oportuniza o diagnóstico para populações mais vulneraveis, estabelece vínculos com o serviços. Projetos de intervenção comportamental baseado em evidências Clinica dirigida a necessidade população vulnerável Intervenções baseado no território: consultório de rua, território de cidadania. Estabelecer referencias técnicas para adoção de medidas de prevenção baseadas no tratamento. Novas configurações de CTA, que funcionem em horários especiais. Fiz uma observação que se projetos como o quero fazer e DEB tem dado certo porque não há uma incorporação como práticas institucional do Departamento e das Coordenações de Estados e Municípios; Também da necessidade de o Departamento e as Coordenações falarem uma mesma língua, pois o que se observa é que os discursos e práticas são diferentes, onde aparece belos projetos e falas na apresentações que não refletem uma prática de fato que materialize estes discursos. Desafios: Redimensionar os recursos descentralizados para populações vulneráveis. Estabelecer vínculos integrados as ações das OSC na rede de atenção através dos pontos de intervenção. Reestruturar a rede de CTA para que atendam as demandas de acordo as necessidades de público como Profissionais do sexo, HSH, Travestis. Recuperar a focalização e o contexto da epidemia vulnerável, ampliar estratégias que já vem sendo feitas. Acesso ao serviço reduz a vulnerabilidade. Discussão: Roberto Pereira aponta que no rio de janeiro já acontece o teste combinado. Fala sobre campanha de carnaval, pequenas negligências que acontecem e se tornam importantes e
8 vão sendo deixada de lado. As campanhas de mídia e grandes eventos de DST\AIDS em seu lançamento excluem os fóruns dos grandes lançamentos invisibilizando o movimento social de AIDS. Maria Morgado chama atenção para a importância de diagnóstico que aponte se a infecção se é nova ou antiga, isso seria uma informação importante. Cristiane olhar para infecção recente, discussão de um novo modelo de CTA, disponibiliza a cidade de São Paulo para experimentar esse novo modelo de CTA, funcionar em horário diferente, a profilaxia deve ser feito em CTA. Aproximar o serviço dos usuários, principalmente às populações que não apresentam comportamentos convencionais. Yara nogueira conselho nacional de igreja pensar nas populações de mobilidade (agricultores de colheitas, garimpeiros entre outros). Mariangela - sociedade brasileira de DST - olhar as populações de formas diferentes, a prevenção positiva é que se faz por último, quando ainda nota-se que há uma transmissibilidade em casais discordantes, os profissionais se ocupam com remédio e não relevam a importância de abordar as questões da transmissão com PVHA. Simone - Cidadãs Posithivas Fala sobre a falta de leito, profissionais da atenção primária despreparados para atender e falar sobre DST\AIDS e atender PVHA, falta de campanhas de prevenção entre sorodiscordantes. Guida Reclama da falta de dados sobre hepatites- ela cobra mais informações sobre hepatites. Atraso do material de campanhas falta de tempo hábil, para redistribuir material. Fazer o material sobre o dia das hepatites questiona que só há um manual desatualizado, que fala sobre exame em gestantes, só fala sobre opcional em fazer teste de HV nelas, ela cobra que o departamento produza mais materiais informativos voltados para HV assim, como tem sido feita para AIDS. Fátima questiona por que o CTA é tão reduzido onde o índice de testagem é amplo, porque não descentralizar a testagem pra rede básica. Moisés observa que fica complicado fazer prevenção quando a mídia passa uma mensagem subliminar de que não usa camisinha. Relatório de Progresso de País: Os representantes da Sociedade Civil na CNAIDS falaram que o tempo para colher e sistematizar informações do anexo B era pouco e que não teríamos condições.
9 O Departamento solicitou que fosse indicado um representante da Sociedade Civil para compor o grupo de sistematização do relatório B, preferimos não indicar ninguém, pois assumimos que não teríamos condições de sistematizar e produzir um relatório de qualidade. Foram escolhidos 3 representantes da CAMS para realizar a divulgação do questionário a coleta e sistematização do Relatório B. Os representantes da Sociedade Civil na CNAIDS prefiram não assumir este compromisso, com exceção de Elifrank, representante do centro-oeste, que ficou de consultar sua região para saber se iria ou não compor a comissão de sistematização do relatório B. Ficou decidido de formar uma Comissão de avaliação final do Relatório, que se reunirá virtualmente para aprovação final do relatório. Foi escolhido 2 representantes de gestores, 2 de acadêmicos, 2 de Sociedade civil (Roberto Pereira do Rio de Janeiro e Elifrank do Centro-Oeste).
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