Palavras-Chave: Envelhecimento, Autopercepção de Saúde, Determinantes Sociais de Saúde.
|
|
- Lucca Minho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título 1 : Autoavaliação negativa de saúde em idosos: uma análise dos fatores associados com base nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 Palavras-Chave: Envelhecimento, Autopercepção de Saúde, Determinantes Sociais de Saúde. Autores: Autor: Luiz Alexandre Rodrigues da Paixão. Paixão, L.A.R. Programa de Pósgraduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares PPGDSCI/CEAM - Universidade de Brasília UnB Co-autora: Marília Miranda Forte Gomes. Gomes, M.M.F. Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares PPGDSCI/CEAM - Universidade de Brasília - UnB Gama * Trabalho apresentado no VII Congreso de la Asociación LatinoAmericana de Población e XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, realizado em Foz do Iguaçu/PR Brasil, de 17 a 22 de outubro de 2016.
2 Introdução A população brasileira, a partir da segunda metade do século XX, começou apresentar mudanças na sua estrutura etária. As transformações se iniciaram com a queda das taxas de mortalidade infantil e com o aumento da esperança de vida ao nascer que aliados à queda dos níveis de fecundidade acarretaram no processo de envelhecimento da população (Vasconcelos e Gomes, 2012). Em 1980, para cada grupo de 100 crianças menores de 15 anos, havia 10,5 idosos; em 2015, a razão foi de 34,2; e em 2050, a relação poderá ser de 100 para 172,7. A razão de dependência está cada vez mais elevada, apontando para o aumento de gastos assistenciais para a sociedade (IBGE, 2010). Em consequência, o aumento do contingente da população considerada idosa irá proporcionar o surgimento de novas demandas para a área de saúde, bem como na área social - pois os maiores de 60 anos representarão um peso relativo em crescimento - como a composição da força de trabalho, as estruturas familiares e as transferências dentro das famílias, sobretudo devido aos novos arranjos familiares (PINHEIRO, 2009). Considerado um avanço social, o envelhecimento da população evidencia o aumento da longevidade, sendo, assim, considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS, 2005) como uma história de sucesso para políticas de saúde pública. Contudo, este processo traz consigo novos desafios, no sentido de proporcionar dignidade a esta população em processo de envelhecimento, ou seja, um envelhecimento ativo. O envelhecimento ativo é um processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida, à medida que as pessoas ficam mais velhas e, com a participação contínua nas questões sociais, econômicas, civis, culturais, espirituais, os idosos seguem com uma vida saudável, participativa, com independência, dignidade e seguridade social (OMS, 2005). O desafio posto para as políticas públicas é o fornecimento de serviços e benefícios que permitam aos idosos uma vida digna e ativa, o que depende especificamente da solidez e das políticas de seguridade social, a fim de prevenir ou atenuar o desamparo das gerações mais velhas (WONG, 2001). Neste contexto, ocorre a necessidade de estudos epidemiológicos que auxiliem na compreensão do envelhecer, para desenvolver políticas de saúde voltadas a este segmento populacional. Com isso, entender os determinantes socioeconômicos e
3 comportamentais relacionados às condições de saúde entre os idosos é fundamental para a elaboração de políticas públicas que, além de caracterizar, possam prevenir ou retardar os problemas de saúde, o que permite uma velhice ativa e o bem-estar dessa população, permitindo, assim, que o idoso possa usufruir integralmente os anos proporcionados pelo avanço da ciência (VERAS, 2007). Diante disso, são necessários novos estudos com a finalidade de analisar este segmento populacional, especialmente na área de saúde, tanto do ponto de vista social e coletivo quanto do individual. Um dos indicadores mais utilizados na avaliação do estado de saúde é a autopercepção de saúde, uma vez que ela prediz a mortalidade e o declínio funcional (BLAZER, 2008). O autorrelato da saúde reflete uma percepção integrada do indivíduo que inclui as dimensões biológicas, psicossocial e social, além de ser um preditor da mortalidade. É um indicador subjetivo e está relacionado com a demanda por saúde; é simples, sendo feita apenas a pergunta de como o indivíduo avalia a sua saúde. O objetivo deste trabalho é contribuir para a identificação dos determinantes sociais relacionados com a saúde do idoso, esta vista sob a dimensão subjetiva da percepção de como o idoso avalia a sua saúde. Com isso, descreve em que medida os fatores demográficos, sociodemográficos, de estilo de vida e a presença de doenças crônicas não transmissíveis estão relacionados com a autoavaliação negativa da saúde dos idosos no Brasil. Para isso, foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que foi realizada pelo Ministério da Saúde em 2013, em parceria com o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), e que teve como objetivo principal a produção de dados sobre a situação de saúde e os estilos de vida da população brasileira. Autopercepção de saúde do idoso A Organização Mundial de Saúde (2005) define saúde como um estado de bemestar físico, mental e social. Com isso, propõe um envelhecimento ativo caracterizado principalmente pela participação dos idosos na sociedade de acordo com suas necessidades e anseios, além de proteção e segurança quando da sua necessidade. Uma das possibilidades de analisar as condições de saúde é utilizar informações provenientes da percepção dos idosos em relação ao seu próprio estado de saúde que
4 engloba questões objetivas de saúde e como os idosos as encaram, e o bem estar subjetivo dentro de suas realidades (ALVES, 2004). A autopercepção de saúde do idoso é produto de múltiplos fatores determinantes, incluindo idade, sexo, oportunidades de educação, condições crônicas de saúde, estilos de vida, entre outros. Diversos estudos mostram correlação da autopercepção da saúde com variáveis demográficas e socioeconômicas, bem como comportamentais e com outras medidas de condições de saúde como, por exemplo, doenças crônicas (BARON-EPEL, 2001). Uma desvantagem que pode ser citada é que, em certos inquéritos populacionais, a condição de saúde do idoso é relatada por outra pessoa no domicílio, devido a problemas físicos ou cognitivos, o que pode não representar a saúde percebida pelo próprio idoso. Sendo assim, deve-se ter cautela nas interpretações (HARTMANN, 2008). Outra questão que deve ser considerada é a diferença nas percepções em diferentes culturas e grupos sociais e suas formas de considerarem a qualidade da saúde. Neste sentido, Carvalho et al (2015) destaca que a qualidade descrita da saúde e do bem-estar está relacionada com as expectativas que diferentes grupos e culturas possuem e que refletem de forma diferente pela valorização diferenciada que cada grupo estabelece para cada necessidade humana. Com isso, é necessário atenção nas comparações dos resultados das populações de diferentes países ou regiões. No entanto, apesar das considerações, que podem ser consideradas limitações dos estudos, a identificação dos determinantes socioeconômicos e comportamentais, o entendimento de como eles se relacionam uns com os outros e como estes determinantes podem gerar desigualdades em saúde, a análise dos determinantes ainda se torna essencial bem-estar dos idosos (CAMPOS, 2009). Material e Métodos No ano de 2013, foi realizada, no Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). É uma pesquisa com base domiciliar representativa para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Capitais, áreas urbanas e áreas rurais do país. Foi uma iniciativa do Ministério da Saúde (MS) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e
5 Estatística (IBGE) e se tornará parte do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD) do IBGE (SIPD 2007). O plano de amostragem da PNS foi desenvolvido a partir da Amostra Mestra do SIPD. Sendo assim, é caracterizada como uma subamostra cuja abrangência geográfica compreende os setores censitários da Base Operacional do Censo Demográfico de O plano amostral, considerado complexo, foi elaborado mediante uma amostragem por conglomerados em três estágios de seleção. No primeiro estágio, foram selecionados os setores censitários das Unidades Primárias de Amostragem; no segundo estágio, foram selecionados os domicílios, por amostragem aleatória simples, de domicílios selecionados no estágio anterior; e, no terceiro estágio, por amostragem aleatória simples, foi selecionado um morador de 18 anos ou mais de idade entre todos os moradores adultos do domicílio, para responder o questionário individual. Neste trabalho, foi respeitado o desenho amostral adotado pela PNS com a utilização do pacote complex samples do software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), e inicialmente, realizou-se análise descritiva das variáveis independentes segundo a autopercepção da saúde dos idosos e, posteriormente, uma análise multivariada para cada um dos grupos de variáveis mantendo no modelo aquelas com associações estatisticamente significativas (p <0,05). Na análise estatística multivariada foi utilizada a regressão logística multinomial, com o objetivo produzir um modelo que permite a predição de valores tomados por uma variável categórica (autopercepção de saúde) que possui três categorias, a partir de outras variáveis explicativas (variáveis independentes). O modelo de regressão adotado permitiu um olhar mais amplo entre as três diferentes categorias de percepção da saúde adotadas. Além disso, este modelo fornece a odds ratio (razões de chance) que mede a força da associação entre um fator e a variável dependente. Foram elaborados quatro modelos de regressão com a inclusão de variáveis respeitando os quatro grupos de variáveis independentes. Os resultados das regressões estão apresentados na Tabela 3 sob a forma de razão de chance que apontam para o fator de proteção do risco (categoria com razão de chance menor que um) ou fator de risco (categoria com razão de chance maior que um), sendo o risco a autopercepção negativa de saúde.
6 A variável dependente é auto relato da saúde dos idosos, classificada em três categorias 1 : muito boa/boa, regular e ruim/muito ruim, sendo a primeira selecionada como categoria de referência. As variáveis selecionadas como explicativas para condição negativa percebida de saúde dos idosos foram agrupadas em quatro grupos: 1) variáveis demográficas: a idade, o sexo (masculino ou feminino) e a raça/cor (branca, negra 2 e outras); 2) variáveis sociodemográficas: o nível de escolaridade mais elevado do idoso (sem instrução e ensino fundamental incompleto, ensino fundamental completo e médio incompleto, ensino médio completo e ensino superior incompleto e ensino superior completo), e a região geográfica de residência (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste); 3) variáveis de estilo de vida: alimentação adequada, prática de atividades físicas, consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo. Alimentação adequada sendo agregada em três categorias (nenhum item, um a dois itens e três a quatro itens) que consideram: consumo de feijão em cinco ou mais dias da semana; consumo de frutas e verduras três vezes por dia em pelo menos cinco dias da semana; consumo de refrigerante ou suco artificial somente até quatro dias da semana e apenas um copo por dia; e consumo de carne e frango sem a gordura ou pele; Atividades físicas sendo agregada em três categorias (não pratica, pratica de 1 a 4 dias da semana e pratica de 5 a 7 dias da semana) na qual aborda se o idoso pratica atividade física ou esporte e em que regularidade; Bebidas alcoólicas sendo agregada em três categorias (não consome, consome menos de uma vez por mês e consome uma ou mais vezes por mês) no qual a pessoa respondeu qual a frequência que ela costumava consumir bebida alcoólica; Tabagismo sendo agregada em três categorias (nunca fumou, fumante e exfumante) onde a pessoa respondeu se fazia uso de algum produto do tabaco que são fumados como, por exemplo, charuto ou cigarrilha. 1 O questionário da PNS classifica o estado de saúde em cinco categorias: (1) muito boa, (2) boa, (3) regular, (4) ruim e (5) muito ruim. 2 Negro: pretos ou pardos; Outros: amarelos e indígenas.
7 4) Variável de saúde: categorizada pela quantidade de doenças crônicas não transmissíveis existentes (hipertensão arterial, diabetes, doença do coração como infarto, angina, etc, asma ou bronquite asmática, artrite ou reumatismo e câncer). Resultados e discussão A PNS apresentou um total de 200,6 milhões de pessoas em 2013, das quais quase a metade da população tinha até 29 anos de idade (46,4%) e 26,4 milhões tinham 60 anos ou mais de idade, ou seja, os idosos correspondiam a 13,2% da população, conforme mostra a Tabela 1. Tabela 1 - Distribuição relativa da população brasileira, por faixa etária Faixa etária Total população % % acumulado 0 a 17 anos ,1 27,1 18 a 29 anos ,4 46,4 30 a 39 anos ,4 61,9 40 a 49 anos ,5 75,4 50 a 59 anos ,5 86,8 60 anos ou mais ,2 100,0 Total ,0 Fonte: Elaboração própria. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde, Pode-se observar que a faixa de 40 a 49 anos de idade contempla 27,1 milhões de pessoas correspondendo a 13,5% da população, e aqueles com idades entre 50 e 59 anos correspondem a 11,5% do total. A Tabela 2 mostra a distribuição relativa de idosos de acordo com a autopercepção de saúde, segundo os determinantes de saúde selecionados para os modelos de regressão. Observa-se que 44,4% das pessoas com 60 anos ou mais de idade perceberam sua saúde como muito boa ou boa e que somente 12,1% dos idosos auto avaliaram a saúde como ruim ou muito ruim. Com relação à faixa etária, a maior concentração de pessoas era na faixa dos 60 a 64 anos de idade com 8,4 milhões de idosos, e na faixa de 65 a 70 anos o número de idosos totaliza 7,6 milhões. Estes dois grupos etários abarcam 61% da população idosa
8 no Brasil. Além disso, até os 70 anos de idade os idosos tiveram uma avaliação mais positiva da saúde. Os idosos do sexo masculino corresponderam a 44% da população idosa do país e 47,1% deles avaliaram sua saúde como muito boa ou boa. Por outro lado, a maioria das mulheres idosas perceberam sua saúde como regular e 13% como ruim ou muito ruim. A maioria dos idosos que se declararam da raça/cor branca perceberam sua saúde de forma positiva e os negros de forma mais negativa em sua maioria. Percebe-se também que quanto maior a escolaridade do idoso maior o percentual de pessoas que avaliaram a saúde como muito boa ou boa. Por outro lado, idosos com menor grau de instrução perceberam sua saúde como regular e ruim ou muito ruim. A maioria de idosos com avaliação positiva da saúde estava concentrada nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, e os maiores percentuais de avaliação negativa da saúde ficaram por conta dos idosos que residiam nas regiões Norte e Nordeste, com 16,1% e 17% respectivamente. Observando a questão da alimentação adequada, observa-se que a maioria dos idosos que não se alimentava adequadamente avaliou a saúde como regular (51,8%) e 46,5% daqueles que tinham se enquadravam em uma alimentação mediana (com um a dois itens) avaliaram positivamente a sua saúde. Quando à prática de atividades físicas ou esportes, observa-se que 65,6% daqueles que praticavam atividades de 5 a 7 dias por semana avaliaram sua saúde como muito boa ou boa. Por outro lado, o maior número relativo de idosos que avaliaram negativamente a saúde (10,3%) não praticavam atividades físicas. Considerando o hábito de consumir bebidas alcoólicas, a maioria, ou seja, 60,3% que consumiam bebidas alcoólicas uma ou mais vezes por mês avaliaram positivamente sua saúde, mas esta categoria corresponde a 15,6% da população idosa, sendo que 76%, ou quase 21 milhões de idosos não consumiam bebidas alcoólicas. Com relação ao hábito de utilização do tabaco como fumo, a maioria, independente da condição de fumante ou não, avaliou positivamente sua saúde. No entanto, 56,4%, ou seja, quase 15 milhões de idosos afirmaram que nunca havia fumado. No tocante às doenças crônicas não transmissíveis, 61% dos idosos que não possuíam doenças crônicas autoavaliaram a saúde como muito boa ou boa, e 39,6% daqueles que possuíam mais de 4 doenças crônicas avaliaram negativamente sua saúde.
9 Tabela 2 - Distribuição relativa dos idosos segundo as variáveis demográficas, sociodemográficas, de estilo de vida e de saúde, de acordo com a forma como auto avaliaram sua saúde 2013 Muito boa/boa Regular Ruim/Muito ruim Total Total 44,4 43,5 12, Faixa etária 60 a 64 anos 48,4 41,4 10, a 70 anos 45,1 43,6 11, a 74 anos 42,4 45,7 11, a 80 anos 38,0 46,1 15, Mais de 80 anos 41,6 43,4 14, Sexo Masculino 47,1 42,0 10, Feminino 42,4 44,7 13, Raça/cor Negros 37,8 46,0 16, Brancos 49,7 41,6 8, Outra 50,7 36,9 12, Escolaridade Até fund. Incompleto 37,0 48,2 14, Fund. completo e Med. Incompleto 47,4 44,8 7, Med. completo e Sup. Incompleto 59,2 35,1 5, Superior completo 78,9 18,1 3, Grandes regiões Norte 36,0 47,9 16, Nordeste 35,0 47,9 17, Sudeste 50,0 41,1 8, Sul 45,7 42,2 12, Centro-Oeste 43,6 43,5 12, Alimentação adequada Autopercepção da saúde Nenhum item 38,7 51,8 9, Um a dois itens 45,5 42,1 12, Três a quatro itens 41,9 46,4 11, Atividade física Não pratica 44,0 45,7 10, a 4 dias da semana 56,4 39,3 4, a 7 dias da semana 65,0 29,9 5, Consumo de bebidas alcóolicas Não consome 39,8 46,4 13, Menos de 1 vez por mês 56,7 35,0 8, Uma ou mais vezes por mês 60,3 34,1 5, Tabagismo Nunca fumou 45,1 44,0 10, Fumante 45,5 38,6 15, Ex-fumante 42,7 44,6 12, Doenças crônicas Nenhuma 61,0 32,9 6, Uma doença 43,4 45,2 11, a 3 doenças 27,8 53,6 18, ou mais doenças 12,8 47,7 39, Fonte: Elaboração própria. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013.
10 A Tabela 3 apresenta as razões de chance calculadas para cada uma das variáveis que foram inseridas na análise. O primeiro Modelo apresenta as razões de chance para a autopercepção regular e ruim de saúde de acordo com as variáveis demográficas de idade, sexo e raça/cor dos idosos. Observa-se que quanto maior a idade, maior a chance do idoso de perceber sua saúde de forma negativa. Como apontado por Alves (2004), a idade é considerada por muitos pesquisadores como um fator fundamental de bem-estar na velhice e, que com o avançar da idade, o idoso tem a tendência de relatar problemas com a sua saúde. Os idosos do sexo feminino têm 19% mais chance de relatar sua saúde como regular e 34% mais chance de relatarem percepção ruim da saúde. Isso corrobora a desigualdade de gênero e que influencia na saúde do idoso. Os idosos que se declararam pertencentes à raça/cor parda ou preta também apresentam maiores chances de relatarem sua saúde de forma negativa em relação àqueles que se declararam brancos, principalmente quando a percepção é ruim ou muito ruim. Em seguida, foram agregadas as variáveis sociodemográficas (Modelo 2) divididas em nível mais elevado de instrução e região geográfica de residência dos idosos. Tomando como referência o nível mais baixo do grau de instrução (sem instrução e ensino fundamental incompleto), idosos com ensino fundamental completo e médio completo tem 24% e 52%, respectivamente, menos chance de relatarem sua saúde como regular e ruim/muito ruim. Observou-se neste estudo que quando maior o grau de instrução, menor a chance dos idosos relatarem problemas com a sua saúde. Estudos como de Lauderdale (2001) mostram que a escolaridade é um determinante estrutural da saúde. Neste sentido, a educação tem efeito direto na capacidade de geração de renda, acesso às informações de alimentação adequada, cuidados com a saúde que proporciona uma vida saudável. Quando às regiões geográficas, observa-se em que todas as regiões os idosos apresentaram maiores chances de autorrelato negativo da saúde que na região Sudeste do Brasil. Os idosos da região Norte apresentam 41% a mais de chance de relatarem sua saúde como regular e 85% como ruim ou péssima. Já aqueles residentes da região Nordeste tiveram mais chances de relatarem sua saúde de forma negativa, sendo que 96% de chance a mais de apontarem sua saúde como ruim que os idosos da região Sudeste. Como apontado por Vasconcelos e Gomes (2012), as transformações na população não ocorrem simultaneamente em todas as regiões do país, pois a esperança de vida e as taxas de mortalidade infantil ainda são destoantes entre as regiões.
11 Tabela 3 - Razões de chances dos modelos para autopercepção de saúde regular e ruim/muito ruim dos idosos, segundo as variáveis selecionadas Modelo 1 - Variáveis Demográficas Modelo 2 - Variáveis Sociodemográficas Modelo 3 - Variáveis Estilo de Vida Modelo 4 - Variáveis de Saúde Regular Ruim/Muito Ruim Regular Ruim/Muito Ruim Regular Ruim/Muito Ruim Regular Ruim/Muito Ruim Idade 1,01 1,03 1,00 1,02 1,00 0,96 0,99 0,95 Sexo Masculino (referência) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Feminino 1,19 1,34 1,19 1,35 1,08 1,41 0,98 1,07 Raça/cor Branco (referência) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Negro 1,48 2,58 1,08 1,76 1,54 1,86 1,38 1,66 Outra 0,88 1,45 0,94 1,54 1,27 0,20 1,51 0,32 Escolaridade Até Ensino Fund. Incompleto (referência) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Fund. Completo e Med. incompleto 0,76 0,48 0,59 0,17 0,56 0,16 Med. Completo e Sup. incompleto 0,48 0,31 0,39 0,13 0,37 0,12 Superior completo 0,19 0,13 0,16 0,09 0,16 0,08 Região Sudeste (referência) 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Norte 1,41 1,85 2,38 1,63 2,83 2,66 Nordeste 1,42 1,96 2,65 2,06 2,97 2,81 Sul 1,06 1,58 1,71 2,23 1,51 1,70 Centro-Oeste 1,12 1,46 1,64 1,19 1,78 1,50 Alimentação adequada Nenhum item (referência) Um a dois itens Três a quatro itens Atividade física Não pratica (referência) 5 a 7 dias da semana 1 a 4 dias da semana Consumo de bebidas alcóolicas 1,00 1,00 1,00 1,00 0,32 0,23 0,38 0,34 0,70 0,81 0,71 0,82 1,00 1,00 1,00 1,00 0,69 0,24 0,59 0,20 0,44 0,26 0,36 0,20 Não consome (referência) 1,00 1,00 1,00 1,00 Menos de 1 vez por mês 0,54 0,41 0,57 0,48 Uma ou mais vezes por mês 0,65 0,27 0,77 0,40 Tabagismo Nunca fumou (referência) 1,00 1,00 1,00 1,00 Fumante 0,48 1,22 0,50 1,50 Ex-fumante 1,15 1,32 1,02 1,07 Doenças crônicas Uma doença (referência) 1,00 1,00 Nenhuma 0,35 0,14 2 a 3 doenças 1,09 2,16 4 ou mais doenças 6,01 47,25 Fonte: Elaboração própria. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde, Não foram identificadas alterações significativas nas razões de chances quanto ao sexo quando incluídas as variáveis sociodemográficas quando incluídas a variáveis de escolarização e região geográfica. No entanto, os idosos negros apresentaram menos chances de relatarem sua saúde negativamente.
12 O próximo passou foi agregar as variáveis de estilo de vida (Modelo 3) para verificar se alguns hábitos alimentação, prática de atividades físicas, consumo de bebidas alcóolicas e tabagismo, tornam-se, em geral, fatores de proteção para a autopercepção negativa da saúde dos idosos. A alimentação adequada da forma que foi considerada neste trabalho, uma vez adotada como estilo de vida, trouxe menos chance dos idosos perceberem sua saúde de forma negativa do que aqueles idosos que não se alimentam de forma adequada. Observou-se que aqueles que adotam dois ou três itens de uma alimentação saudável têm 77% menos chance de autoperceberem a saúde como ruim ou muito ruim. No entanto, quando observada a categoria de quatro ou mais itens de uma alimentação saudável, esta chance diminui para 19%, provavelmente por se tratarem de recomendações médicas. A prática de atividades físicas também foi um fator que pode ser considerado de proteção da avaliação negativa da saúde, uma vez que idosos que praticavam atividades de um a quatro dias da semana tiveram menos chance de relatarem sua saúde negativamente que aqueles que não praticavam atividades físicas. Já o consumo de bebidas alcoólicas trouxe um fator curioso, pois aqueles idosos que consumiam bebidas alcoólicas menos de uma ou mais de uma vez por mês apresentaram menos chance de relatarem sua saúde de forma negativa que os idosos que não consumiam bebidas alcoólicas. Isso aponta para o fato da proibição médica, se houver, devido a alguma doença crônica já existente no idoso que pode significar uma limitação de escolhas no estilo de vida. Destaca-se o hábito de fumar no qual os idosos que eram ex-fumantes apresentaram 32% a mais de chance de relatarem sua saúde como ruim ou muito ruim, comparando-se com aqueles que nunca fizeram uso do tabaco. Ainda, aqueles que eram fumantes tinham 32% mais chances de avaliarem sua saúde negativamente. Neste sentido, OMS (2002) traz que o hábito de fumar além de aumentar os riscos de doenças não transmissíveis, ele leva também a perdas importantes na capacidade funcional e assim, este hábito está fortemente relacionado com o estado de saúde. Com a inclusão das variáveis de abarcam o estilo de vida dos idosos, as mulheres apresentaram maior chance de relatarem sua saúde negativamente (41%) que os homens idosos. Este fato também pode ser observado em idosos negros que sofreram aumento na chance de relatarem sua saúde como ruim ou muito ruim. Idosos residentes nas regiões Nordeste e Sul também sofreram alteração na razão de chance quando da inclusão das variáveis de estilo de vida. No Nordeste, os idosos tiveram 2 vezes mais
13 chances de relatarem sua saúde de forma negativa que aqueles residentes na região Sudeste. Já os idosos com níveis de instrução mais elevados sofreram redução nas chances de perceberem sua saúde de forma negativa o que mostra que o estilo de vida tem relação com a escolarização dos idosos. No último modelo foram acrescentadas as variáveis de estado de saúde. Como esperado, as doenças crônicas não transmissíveis se apresentaram como fortes determinantes de saúde entre os idosos. Idosos com nenhuma doença crônica têm 35% menos chance de relatarem sua saúde como regular e 14% menos chance de relatarem a saúde como ruim ou muito ruim que aqueles com uma doença crônica. Observa-se que as razões de chances vão aumentando ao passo que os idosos apresentam mais doenças crônicas. A partir daí, observou-se uma alteração nas razões de chances do sexo e da raça/cor. Tanto para percepção regular como para a percepção ruim ou muito ruim da saúde das mulheres idosas bem como das negras, diminuíram as chances quando da inclusão da variável relativa a presença de doenças crônicas. Este fato aponta para uma relação intrínseca entre a presença de doenças crônicas não transmissíveis e o sexo dos idosos. Em contrapartida, com a inclusão da variável do estado de saúde no modelo, as chances dos idosos perceberem sua saúde de forma negativa aumentaram para aqueles residentes nas regiões Norte e Nordeste, o que aponta para o fato dos idosos destas regiões serem mais afetados quando da presença de doenças crônicas não transmissíveis que na região Sudeste. Idosos que tinham hábitos de fumar tiveram 50% a mais de chances de relatarem sua saúde como ruim ou muito ruim quando as doenças crônicas foram consideradas no modelo. Considerações finais A importância de estudos que possam identificar os determinantes sociais de saúde dos idosos e como eles se relacionam tem se tornado indispensável para a redução das desigualdades em saúde. O bem estar físico, mental e social bem como a ausência de enfermidades devem ser levados em consideração quando se tenta definir o estado de saúde dos indivíduos.
14 Este estudo buscou identificar as relações entre percepção mais negativa da saúde dos idosos com diversos fatores. Identificar e analisar estas associações são pontos importantes para a elaboração de políticas públicas específicas visando o bem estar e a equidade. Ações ou políticas voltadas para cada determinante social de saúde podem provocar a redução das desigualdades de saúde existente na população idosa. Sugere-se que ações integradas dos determinantes sociais relacionados com a autopercepção negativa de saúde podem acarretar na promoção da saúde e na questão do bem-estar dos idosos. De qualquer forma, deve-se considerar que políticas de conscientização do processo de envelhecer com saúde bem como novas oportunidades de ocupação e lazer podem interferir na perspectiva individual do idoso, bem como na forma coletiva, pois seja qual for a perspectiva, os resultados envolvem o idoso, seus familiares, a comunidade em que vivem e também os órgãos de assistência social. Referências bibliográficas ALVES, L.C. Determinantes da autopercepção de saúde dos idosos do município de São Paulo, 1999/2000. Belo Horizonte: Codeplar/UFMG, BARON-EPEL O, Kaplan G. General subjective health status or age-related subjective helth status: does it make a difference? Social Science and Medicine. 2001; 53(9): BLAZER, D. G. How do you feel about Health outcomes in late life and selfperceptions of health and well-being. Gerontologist, v.48, p , CAMPOS, N. O. B. Os determinantes das condições de saúde dos idosos do município de São Paulo em uma perspectiva de vida. Belo Horizonte: Codeplar/UFMG, CARVALHO, A. T., et al. Desigualdades na autoavaliação de saúde: uma análise para populações do Brasil e de Portugal. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro 31(11): , 2015.
15 HARTMANN, A. C. V. C. Fatores associados a autopercepção de saúde em idosos de Porto Alegre. Instituto de Geriatria e Gerontologia/PUC-RS. Porto Alegre, p. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade Revisão Rio de Janeiro; LAUDERDALE, D. S. Education and survival: birth cohort, period, and age effects. Demography, Chicago, v. 38, n. 4, p , Nov ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Active ageing: a policy framework. Geneva, Disponível em: < >.Acesso em: 3 junho ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, PINHEIRO L, GALIZA M, FONTOURA N. Novos arranjos familiares, velhas convenções sociais de gênero: a licença-parental como política pública para lidar com essas tensões. Revista Estudos Feministas. 2009; 17(3): VASCONCELOS, A. M. N., GOMES, M. M. F. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v.21, n.4, Pp VERAS, R. Fórum. Envelhecimento populacional e as informações de saúde da PNAD: demandas e desafios contemporâneos. Introdução. Cad Saude Publica, v.23, n.10, p , DOI: /S X WONG, L. R. Subsídios para políticas orientadas ao bem-estar do idoso sob a ótica de uma sociedade para todas as idades. In: WONG, L. R. (org). O envelhecimento da população brasileira e o aumento da longevidade: subsídios para políticas orientadas ao bem-estar do idoso. Belo Horizonte: Codeplar/UFMG, ABEP, Pp
ABRANGÊNCIA METODOLOGIA
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013
Leia maisPNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3
PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Ciclos de vida, Brasil e grandes regiões Volume 3 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013 foi planejada para a estimação de vários indicadores com a precisão desejada
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisPalavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD
Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de
Leia maisFREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.
FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. Daniela Wenzel Introdução Estudos da prática da amamentação no Brasil: Estudo Nacional
Leia maisDiretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014
2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente
Leia maisMultimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos
Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira
Leia mais1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV
O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação
Leia maisFatores associados à participação do idoso no. mercado de trabalho brasileiro
Fatores associados à participação do idoso no RESUMO mercado de trabalho brasileiro Baseado no cenário atual de crescimento da oferta de trabalho dos idosos, juntamente com o deficiente sistema previdenciário
Leia maisTítulo: A transmissão intergeracional da percepção do potencial estado de saúde no Brasil
Título: A transmissão intergeracional da percepção do potencial estado de saúde no Brasil Palavras-Chave: Saúde do Adolescente, Transmissão Intergeracional, Determinantes Sociais da Saúde Autores * : Rebeca
Leia maisCONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL
CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS. Aula 4
DINÂMICA POPULACIONAL E INDICADORES DEMOGRÁFICOS Aula 4 NOS DÁ A IDÉIA DA COMPOSIÇÃO DA POPULAÇAO... Década de 30 A ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER passou de aproximadamente 41 anos Década de 50 Viviam média
Leia maisO Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²;
A POPULAÇÃO BRASILEIRA Características Gerais O Brasil possui uma população de 191.715.083, com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²; A população brasileira ocupa o território de modo bastante irregular.
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisNOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010
NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do
Leia maisTransição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias
RESUMO Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias As transformações demográficas se intensificaram na segunda metade do século XX em todo o país e se encontram em curso nas
Leia maisA Previdência Social e o Envelhecimento da População. Brasília, junho de 2015
A Previdência Social e o Envelhecimento da População Brasília, junho de 2015 1 AS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS E SEUS IMPACTOS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2 Três grandes fenômenos presentes atingem diretamente a Previdência
Leia maisPESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA
PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA TERMO DE FOMENTO Nº 848255/2017/SNPDDH-CGAP/SNPDDH-GAB/SDH META 1 Diagnóstico atual da população idosa e Reunião
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES BÁSICAS DA VIDA DIÁRIAS DOS IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE. Elano Marcos dos Santos¹; Fernanda Anízia Bezerra²;
Leia maisGastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal
Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal Giovanna Valadares Borges 1 Marília Miranda Forte Gomes 2
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da
Leia maisZilda Pereira da Silva
Inquéritos Populacionais Zilda Pereira da Silva As informações das fontes de dados secundários dos SISs são fundamentais, mas insuficientes para responder às necessidades da gestão. importância crescente
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisPercepção da população sobre a avaliação dos estudantes e dos cursos de medicina
Percepção da população sobre a avaliação dos estudantes e dos cursos de medicina População brasileira, 16 anos ou mais Setembro de 2016 2 Objetivo Conhecer a opinião da População sobre a realização de
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013
CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013 Eleusy Natália Miguel Universidade Federal de Viçosa, eleusy.arq@gmail.com INTRODUÇÃO Observa-se o exponencial crescimento da população
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil baseia-se exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisSeminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011
Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação
Leia maisOPINIÃO SOBRE FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS ELEITORAIS - Relatório em setembro de
1 OPINIÃO SOBRE FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS ELEITORAIS - Relatório em setembro de 20 - Índice 1. Metodologia e Objetivo 2. Perfil demográfico 3. Grau de informação sobre financiamento eleitoral 4. Posição
Leia maisLaboratório em Planos Complexos de Amostragem
Laboratório em Planos Complexos de Amostragem Vigitel Janeiro de 2013 1 Histórico Inquérito por Telefone Vantagens Baixo custo Rapidez no preenchimento dos questionários Maior controle sobre erros não
Leia maisFUMO EM LOCAIS FECHADOS - BRASIL. Abril/ 2008
FUMO EM LOCAIS FECHADOS - BRASIL Abril/ 2008 2 Índice 2 Objetivo Metodologia Hábitos de lazer Hábito de fumar O fumo em locais fechados Alteração da lei do fumo em locais fechados Perfil da amostra 3 Objetivo
Leia maisApresentação dos resultados em Maio/ Conhecimento de iniciativas que combatam/ previnam o surgimento de. Doenças Crônicas
Apresentação dos resultados em Maio/ 2014 Conhecimento de iniciativas que combatam/ previnam o surgimento de Doenças Crônicas Índice 2 Objetivo Metodologia Perfil demográfico Doenças crônicas não transmissíveis
Leia maisAnálise das Condições de Vida e Saúde da População Negra com base no Inquérito de Saúde ISA-CAPITAL 2003
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA E INFORMAÇÃO CEInfo Boletim CEInfo ISA-Capital Nº 2 Março / 2007 Análise das Condições de Vida e Saúde da
Leia maisIndicadores Demográficos. Atividades Integradas III
Indicadores Demográficos Atividades Integradas III Dados demográficos Dados demográficos básicos são uma parte essencial de qualquer investigação epidemiológica: - fazem a contagem da linha de base da
Leia maisAtualização das Projeções e Estimativas Populacionais para o Rio Grande do Sul e seus Municípios
Atualização das Projeções e Estimativas Populacionais para o Rio Grande do Sul e seus Municípios Maria de Lourdes Teixeira Jardim Fundação de Economia e Estatística Palavras-Chave: Projeções de população,
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisAnalfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos. Reynaldo Fernandes. Inep/MEC e FEA-RP/USP
Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos Reynaldo Fernandes Inep/MEC e FEA-RP/USP Evolução dos indicadores de analfabetismo no Brasil Tabela 1
Leia maisAspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil
segunda-feira, outubro 03, 2016 Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil André Medici Kaizô Beltrão Introdução Este artigo é a revisão de parte de um documento mais amplo escrito no ano de 2013 (Aspectos
Leia mais2º colóquio: partilhar experiências de gestão no 3º sector Envelhecimento demográfico: presente e futuro
2º colóquio: partilhar experiências de gestão no 3º sector Envelhecimento demográfico: presente e futuro Maria João Valente Rosa 6 de dezembro de 2016 http://habrastorage.org/storage4/4f8/0c6/8e6/4f80c68e64d49f67a5485bca339a4512.jpg
Leia maisTransição demográfica
Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização
Leia maisCÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?
CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS
ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS Ana Flávia Leal de Assis 1 ; Isabel Rodrigues Ferreira 2 ; Milene Oliveira de Souza 3 ; Giselle Santana Dosea 4. 1 Centro Universitário
Leia maisA Importância do Apoio do Pai do. adequado na Gravidez de Adolescentes
A Importância do Apoio do Pai do Recém-nascido na Realização de um Pré-natal adequado na Gravidez de Adolescentes Vania Cristina Costa Chuva Silvana Granado Nogueira da Gama Ana Glória Godói Vasconcelos
Leia maisEstudo avalia beneficiários de planos de saúde
Estudo avalia beneficiários de planos de saúde Os beneficiários de planos de saúde estão fumando menos, consumindo mais frutas e hortaliças e se exercitando mais, mas ainda sofrem com o excesso de peso
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisOPINIÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA SOBRE TEMAS RELATIVOS A ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS. Setembro/2017
OPINIÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA SOBRE TEMAS RELATIVOS A ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS 1 Setembro/2017 ÍNDICE 2 OBJETIVO E METODOLOGIA ANÁLISE DOS RESULTADOS Perfil da amostra Opinião sobre alimentos industrializados
Leia maisDesigualdades na esperança de vida saudável por Unidades da Federação
Desigualdades na esperança de vida saudável por Unidades da Federação Célia Szwarcwald Dalia Romero Aline Marques Giseli Damacena Wanessa Almeida Deborah Malta OBJETIVO Estimar a esperança de vida saudável
Leia maisBrasília, 16 de maio de 2019.
Brasília, 16 de maio de 2019. Desenho da Pesquisa: 63 Universidades e 2 CEFETs MG e RJ Período de Coleta de dados: Fevereiro a Junho de 2018 Toda coleta via internet Múltiplas estratégias de divulgação
Leia maisTERRITORIAL DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO NO BRASIL
O desemprego de longa duração vem crescendo no país. E mulheres, jovens, pessoas de média e alta escolaridade e do meio urbano vêm sofrendo mais com isso. DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO NUNCA FOI TÃO ALTO
Leia maisRECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL - 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL RECORTE DOS INQUÉRITOS EPIDEMIOLÓGICOS DE ABRANGÊNCIA NACIONAL
Leia maisCenso Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados
Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE Eduardo.nunes@ibge.gov.br Data 9/12/2010 A DPA do Brasil e sua Dinâmica 70 anos
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia maisInserção internacional. Mudanças sócio-demográficas
Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália ÁFRICA Essa região azul mais clara é a plataforma continental brasileira. Oceano Atlântico
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016
Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE
Leia maisPlanejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)
Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81
Leia maisPAD-MG PESQUISA POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS
PAD-MG PESQUISA POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS Objetivos Subsidiar o modelo de gestão Estado para Resultados Ancorada pelas necessidades de monitoramento e avaliação de políticas públicas Preencher lacunas
Leia maisDECLARAÇÃO DE IDADE EM INDÍGENAS NO CENSO DEMOGRÁFICO DE 2010(*)
DECLARAÇÃO DE IDADE EM INDÍGENAS NO CENSO DEMOGRÁFICO DE 2010(*) Barbara Coelho Barbosa da Cunha(**) Luciene Guimarães de Souza(**) Thatiana Regina Fávaro(**) Ludimila Raupp de Almeida da Silva(**) Geraldo
Leia maisVIGITEL Periodicidade: anual 2006 a 2011
VIGITEL 11 Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico Objetivos: Medir a prevalência de fatores de risco e proteção
Leia maisOpiniões sobre a propaganda infantil. Maio 2011
Opiniões sobre a propaganda infantil Maio 2011 Índice 2 2 2 Objetivo e Metodologia Perfil da amostra Propaganda dentro das escolas Propaganda de alimentos dirigida às crianças Sumário conclusivo 3 3 3
Leia maisTRANSIÇÃO NA ESTRUTURA ETÁRIA- EDUCACIONAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL
TRANSIÇÃO NA ESTRUTURA ETÁRIA- EDUCACIONAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL Ernesto F. Amaral, Viviana Salinas, Eunice Vargas, Joseph E. Potter, Eduardo Rios-Neto, Daniel S. Hamermesh PRC - Universidade
Leia maisPortugal é caracterizado por uma alta prevalência de excesso de peso e obesidade nas mulheres, sendo que o aumento de peso acontece mais abruptamente
RESUMO Portugal é caracterizado por uma alta prevalência de excesso de peso e obesidade nas mulheres, sendo que o aumento de peso acontece mais abruptamente no início da vida adulta. Comportamentos e características
Leia maisÍndice. 1. Metodologia e objetivo. 2. Praticantes de skate: penetração nos lares. 3. Perfil da amostra
1 Índice 2 1. Metodologia e objetivo 2. Praticantes de skate: penetração nos lares 3. Perfil da amostra Objetivo 3 A pesquisa tem como objetivo medir a penetração e conhecer o perfil de praticantes de
Leia maisESTUDOS SECCIONAIS. Não Doentes Expostos. Doentes Expostos. Doentes Não Expostos. Não Doentes Não Expostos
ESTUDOS SECCIONAIS ESTUDOS SECCIONAIS Doentes Expostos Doentes Não Expostos Não Doentes Expostos Não Doentes Não Expostos Frequencias de doença e exposição observadas em um estudo seccional Frequencias
Leia maisINDICADORES DO RS POPULAÇÃO. Gráfico 1 População do RS,
INDICADORES DO RS Esta seção tem a nalidade mostrar uma série de indicadores macroeconômicos e índices de desenvolvimento social, com o objetivo de situar o Rio Grande do Sul no contexto nacional, como
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia mais25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução
PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).
Leia maisPNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006
PNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006 ABRANGÊNCIA Pesquisa com objetivos principais em caracterizar a população feminina em idade fértil e as crianças menores de 5 anos
Leia maisIII Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB
Instituto Politécnico de Castelo Branco III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do Painel 9 Saúde e bem-estar, alimentação segura, desporto e lazer Fatores de Risco e Patologia Cardiovascular na
Leia maisUNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. UNFPA Brasil/Erick Dau
UNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA UNFPA Brasil/Erick Dau A transição demográfica pela qual o Brasil tem passado faz parte de um processo iniciado há décadas.
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisCenso Demográfico de Primeiros resultados. População e Domicílios recenseados
Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE eduardo.nunes@ibge.gov.br Aracaju, 22 de Março de 2011 A DPA do Brasil e sua Dinâmica
Leia maisO Panorama da Saúde no Brasil. Centro de Políticas Públicas do Insper
O Panorama da Saúde no Brasil Centro de Políticas Públicas do Insper 2012 A saúde no Brasil O tema da saúde está aparecendo cada vez mais na discussão pública, uma vez que ela afeta a qualidade de vida
Leia maisPerfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,
Leia maisGEOGRAFIA. População - População Brasileira. Prof. Carlos Magno
GEOGRAFIA População - População Brasileira Prof. Carlos Magno - Durante os primeiros séculos de colonização do Brasil, a população era constituída por indígenas, africanos e portugueses, com pequena participação
Leia maisViolência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013
Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013 Resumo OBJETIVO: Analisar as características das mulheres que sofreram algum tipo de violência no Brasil, e o
Leia maisA Mulher e a Previdência Social
MPS Ministério da Previdência Social SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social A Mulher e a Previdência Social BRASÍLIA, OUTUBRO DE 2014 1 A Previdência Social está inserida em um contexto mais
Leia maisPREVALÊNCIA DO ALCOOLISMO E DO TABAGISMO EM IDOSOS RESIDENTES EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA
PREVALÊNCIA DO ALCOOLISMO E DO TABAGISMO EM IDOSOS RESIDENTES EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA Allan Batista Silva 1 RESUMO O envelhecimento gera no organismo humano diversas alterações anatômicas e funcionais
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisPesquisa do governo traz novidades sobre a saúde do brasileiro
O VIGITEL, levantamento do Ministério da Saúde, mostra que a população vem modificando o estilo de vida, com exercícios na rotina e melhoras na alimentação. VIGITEL, pesquisa por telefone do ministério
Leia maisA RELAÇÃO DOS ALUNOS DO IFBA COM A PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS
1 A RELAÇÃO DOS ALUNOS DO IFBA COM A PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS Ananda Mendes Souza; Paulo Vitor Ferraz Oliveira Guerra; Gerardo Teixeira Machado Azevedo; Daniani Souza Oliveira Gondim. Instituto
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisMORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,
Leia maisPráticas de esporte e atividade física
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Práticas de esporte e atividade física RJ, 17/05/2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD Pesquisa domiciliar Abrangência nacional
Leia maisSeminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil. São Paulo, novembro de 2012
Seminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil São Paulo, novembro de 2012 Plano de enfrentamento DCNT 2012-2022 Eixo I Eixo II Eixo III Vigilância, monitoramento e avaliação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB
CARACTERIZAÇÃO DOS IDOSOS QUANTO AO GRAU DE DEPÊNDENCIA EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB Leila Pereira de Souza UNIPÊ leilapbsaude@hotmail.com Sandra Marinho de Azevedo
Leia maisTrabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil
Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil FNPETI E Realização Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
Leia maisINDÍGENAS NO CENSO DEMOGRÁFICO 2010: UMA ANÁLISE DO QUESITO SE CONSIDERA NOS SETORES URBANOS DAS TERRAS INDÍGENAS NO NORDESTE
INDÍGENAS NO CENSO DEMOGRÁFICO 2010: UMA ANÁLISE DO QUESITO SE CONSIDERA NOS SETORES URBANOS DAS TERRAS INDÍGENAS NO NORDESTE Resumo No Censo Demográfico de 2010 houve um esforço por parte do IBGE na compatibilização
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do
Leia maisENVELHECIMENTO. Maisa Kairalla. Presidente SBGG-SP : Coordenadora do Ambulatório de Transição de Cuidados da UNIFESP
ENVELHECIMENTO Maisa Kairalla Presidente SBGG-SP : 2016-2018 Coordenadora do Ambulatório de Transição de Cuidados da UNIFESP Declaração de Conflito de Interesse De acordo com a norma 1595/2000 do Conselho
Leia maisInquérito Domicliar Primeiros resultados
Inquérito Domicliar Primeiros resultados 2014 1 Métodos Inquérito domiciliar de base populacional com amostra probabilística da população urbana Período: Setembro de 2013 até janeiro de 2014. 41.433 entrevistas
Leia mais