PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE E AS REFERÊNCIAS DE MEMÓRIA GASTRONÔMICA EM UMA CIDADE DE FORMAÇÃO RECENTE

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1 PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE E AS REFERÊNCIAS DE MEMÓRIA GASTRONÔMICA EM UMA CIDADE DE FORMAÇÃO RECENTE Autor: Gilberto Hildebrando Centro Universitário Filadélfia UniFil Colaboradores: Evelyn Nunomura; Isadora Fernanda Rossi; Sonia Maria de Oliveira Dantas Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientador Prof. Dr. Leandro Henrique Magalhães Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientadora Profª. Dra. Mirian Cristina Maretti Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: O artigo está inserido nas discussões realizadas pela equipe do projeto "Gastronomia e patrimônio cultural londrinense", ainda em andamento, que visa reconhecer e explorar referências de memória gastronômica de imigrantes e seus descendentes no processo colonizador da cidade de Londrina. Firma-se como uma tentativa de aproximação com o conceito de Patrimônio Imaterial, segundo as premissas apresentadas pelo IPHAN, em especial na identificação de pratos e práticas culinárias que poderiam ser considerados na categoria de bem cultural. Tomou-se como critério a formação da cidade, nos anos de 30 a 50, no século passado, e sua constituição por diversos grupos étnicos, que a tornou conhecida como "Colônia Internacional". A partir do processo investigativo, com o inventário dos chamados pratos típicos de Londrina, a equipe tem como objetivo a proposição de cursos práticos visando a elaboração dos pratos, bem como a compilação das receitas em um livro a ser publicado eletronicamente. PALAVRAS CHAVE: Patrimônio Imaterial, Memória, Gastronomia, Imigração. A proposta básica do projeto "Gastronomia e patrimônio cultural londrinense", ainda em andamento, é de estruturar um campo discursivo acerca dos pressupostos culturais que nortearam a formação histórica e social da cidade de Londrina, principalmente quanto às referências gastronômicas armazenadas no campo da memória de migrantes/imigrantes e seus descendentes. Outro pressuposto importante é a consolidação de uma área de pesquisa em Patrimônio Imaterial, investigando práticas alimentares e pratos típicos que possam ser identificados a uma determinada etnia ou então de migrantes. A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial as práticas, representações, expressões, conhecimentos, técnicas e também os instrumentos, objetos, artefatos e lugares

2 que lhes são associados e as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos que se reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. O Patrimônio Imaterial é transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana (IPHAN, 2010). Os diversos grupos sociais acumulam lembranças vividas entre os seus membros e nas relações que se estabelecem com os demais grupos. Este incrível arsenal de vivências constitui o que se convencionou chamar de memória, incorporando inclusive, os lapsos, os esquecimentos e as lacunas das experiências tornadas realidade a cada momento. Este grande depósito, na verdade, não armazena literalmente as experiências, dado que delas restam somente fragmentos e como tais, reorganizam-se continuamente no território ora seguro, ora turbulento das reminiscências (LE GOFF, 1994). Lembranças dos antepassados são continuamente repassadas pelos filtros sempre atuantes de quem as recebeu e neste sentido, lembrar dos hábitos alimentares, dos sabores prediletos e dos aromas que sempre frequentavam as cozinhas de nossas avós é um ato de reviver uma memória que herdamos e da qual somos responsáveis por seu cultivo. Contudo, o que deixamos para nossos descendentes carrega um pouco de nós mesmos e de nossas experiências, ao lado (e quase sempre mescladas) daquelas que recebemos. O foco primordial do projeto é aprofundar teoricamente os vínculos entre a Gastronomia e o Patrimônio Imaterial e identificar pratos e práticas gastronômicas londrinenses com referenciais em imigrantes, migrantes e descendentes. Pretende-se ainda investigar temas do patrimônio cultural em geral e a composição étnica londrinense nas primeiras décadas da colonização (30 a 50), desvelando contribuições específicas para a formação histórico/cultural da cidade de Londrina/PR. A equipe tem se pautado por entender a gastronomia como uma experiência coletiva de consolidação da mesma enquanto patrimônio. Dela fazem parte as referências e as lembranças herdadas dos antepassados, mas também a busca do novo, da experimentação e da mescla de aromas com outros grupos, particularmente na formação da cidade de Londrina, considerada uma cidade nova. Este patrimônio do qual se refere, quase

3 sempre é compreendido enquanto manifestação subjetiva das experiências daqueles que nos antecederam. A metodologia que vem sendo construída pelo grupo de pesquisa é composta por estudos teóricos acerca da temática patrimônio cultural, em sua dimensão imaterial, segundo linhas apontadas pelo IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e pela constante busca de apoio em estudos contemporâneos. Além deste arcabouço teórico, fontes de pesquisa na história local tem sido integradas com o intuito de reflexão sobre práticas culinárias e pratos que se firmaram, ao longo das décadas, como pilares da memória gastronômica da sociedade londrinense. Em um momento importante da metodologia, recriar os pratos em cursos voltados à comunidade tem propiciado excelente feedback à equipe, que se prepara para, no final do processo, publicar eletronicamente uma compilação das receitas inventariadas. Documentos obtidos junto a órgãos de pesquisa, como o Museu Histórico, o Centro de Documentação e Pesquisa Histórica, ambos vinculados à Universidade Estadual de Londrina, tem colaborado para a compreensão do contexto de formação da cidade de Londrina. Estes documentos tem possibilitado reconhecer as principais etnias que adquiriram lotes de terra na região e além disso, pelas entrevistas com imigrantes e seus descendentes, arquivadas nestes órgãos, múltiplos olhares tem se deslocado para as práticas sociais desenhadas nas cozinhas dos ranchos de palmito, moradias comuns que se multiplicavam pela terra vermelha que era desbravada, entre as décadas de 30 a 50, período eleito no projeto para a investigação. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO PRÓ-MEMÓRIA DE LONDRINA E REGIÃO. Raízes e dados históricos Londrina- PR, INSTITUTO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. [S/D]. Disponível em: <( nal&retorno=detalheinstitucional>. Acessado em 01 de Outubro de LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas - SP: Editora da UNICAMP, 1994.

4 MUSEU HISTÓRICO DE LONDRINA. O povo que fez e faz Londrina: Exposição Comemorativa 70 anos. Londrina, YAMAKI, Humberto. Labirinto da memória: paisagens de Londrina. Londrina - PR: Humanidades, 2006.

5 PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE E AS REFERÊNCIAS DE MEMÓRIA GASTRONÔMICA DE IMIGRANTES ITALIANOS Isadora Fernanda Rossi - Centro Universitário Filadélfia - UniFil Orientador: Leandro Henrique Magalhães - Centro Universitário Filadélfia - UniFil RESUMO: O artigo está inserido nas discussões realizadas pela equipe do projeto "Gastronomia e patrimônio cultural londrinense", ainda em andamento, que visa reconhecer e explorar referências de memória gastronômica de imigrantes e seus descendentes no processo colonizador da cidade de Londrina. Firma-se como uma tentativa de aproximação com o conceito de Patrimônio Imaterial, segundo as premissas apresentadas pelo IPHAN, em especial na identificação de pratos e práticas culinárias que poderiam ser considerados na categoria de bem cultural. Tomou-se como critério a formação da cidade, nos anos de 30 a 50, no século passado, e sua constituição por diversos grupos étnicos, que a tornou conhecida como "Colônia Internacional". A partir do processo investigativo, com o inventário dos chamados pratos típicos de Londrina, a equipe tem como objetivo a proposição de cursos práticos visando a elaboração dos pratos, bem como a compilação das receitas em um livro a ser publicado eletronicamente. Neste texto, será abordado a contribuição dos italianos. PALAVRAS-CHAVE: Patrimônio Imaterial, Memória, Gastronomia, Imigração. Este artigo é parte do projeto intitulado Gastronomia e Patrimônio Cultural Londrinense, desenvolvido no Centro Universitário Filadélfia UniFil. O projeto nasceu a partir do entendimento de que, apesar do importante trabalho desenvolvido pela Diretoria de Patrimônio Histórico e Cultural, vinculada a Secretaria Municipal de Cultura de Londrina, é necessário intensificar a atenção dada ao chamado Patrimônio Imaterial. No que se refere a elementos que vinculam gastronomia ao Patrimônio Cultural, há um caminho grande a ser trilhado, processo iniciado neste projeto. O projeto tem por objetivos aprofundar teoricamente os vínculos entre a Gastronomia e o Patrimônio Imaterial e identificar quais pratos e práticas londrinenses podem ser considerados Bem Cultural, e que mereçam assim ser inventariados. Além disso, o projeto buscará também realizar estudos teóricos sobre o conceito de Patrimônio Cultural em geral e da composição étnica londrinense nos primeiros anos da colonização da cidade (décadas de 30 a 50), inventariando dez pratos identificados como marcas de uma identidade londrinense, que por fim será subsídio para a produção de um livro de receitas com os pratos identificados. A primeira etapa foi a identificação dos principais grupos étnicos responsáveis pela formação inicial da cidade de Londrina. Nesta,

6 identificou-se que os italianos e seus descentes foram o grupo estrangeiro de maior número na cidade. A partir daí, buscou-se referências documentais e bibliográficas sobre a história deste grupo em Londrina, especialmente nos acervos da Biblioteca Pública Municipal da Cidade de Londrina, do Centro de Documentação e Pesquisa em História CDPH da Universidade Estadual de Londrina UEL e do Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss. O resultado parcial das investigações está apresentado neste trabalho. O trabalho de pesquisa teve início pelo site do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, quando se buscou referências relacionadas aos bens brasileiros registrados, que tivessem alguma ligação com a gastronomia. Este passo foi importante por garantir aprofundamento teórico e aproximação dos pesquisadores com o tema. O segundo passo foi a pesquisa de campo referente aos italianos, realizada no Centro de Documentação e Pesquisa em História da Universidade Estadual de Londrina, onde se coletou dados sobre os imigrantes que vieram da Itália para a cidade de Londrina. Buscaram-se, aqui, dados que abordassem suas comidas típicas, ou seja, o que comiam onde moravam, e o que passaram a comer no Brasil, ou o que tiveram que adaptar dos pratos que comiam lá, já que muitos ingredientes não eram possíveis de se encontrar por aqui. O trabalho foi finalizado com uma pesquisa no Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss, para coletar entrevistas desses imigrantes, ou de seus parentes, que contaram um pouco de como foram a vida dessas pessoas nos primeiros anos da cidade de Londrina. Buscou-se destacar dados obre a região de origem dos imigrantes, como chegaram até aqui, quais suas práticas sociais e culturais, como se alimentavam, e como se adaptaram a nova realidade tanto em termos gerais como alimentares. ALIMENTAÇÃO Um dos motivos que contribuíram para a imigração desses Italianos para o Brasil, foi a chamada a crise dos preços agrícolas, ocorrida entre os anos de 1880 e 1887, o que acelerou a proletarização dos camponeses. Este fato contribuiu com a imigração, pois o país não contava com industrias suficientes para absorver os trabalhadores, trazendo consequentemente a proletarização rural, os braccianti, provocando sua partida para o Brasil. Enquanto ainda moravam na Itália, a alimentação era basicamente composta por macarrão aos domingos, e na páscoa comiam nhoque de batata doce. Faziam uma receita de tomate recheado com farinha de pão duro, alho, azeite de oliva e limão. Nos demais dias se alimentavam

7 de polenta, pois era uma refeição mais barata, carne de porco apenas em dias de festa, ou em caso de doença. Já o pão de trigo fresco só na época da colheita. Quando havia a colheita da uva, aparecia o vinho, que depois se transformava no vinhete, refresco feito a partir da pressagem da fruta com a água. Famílias com seis pessoas podiam gastar com a alimentação duas ou três liras por dia, as maiores dividiam as duas ou três liras diárias, o que conclui que havia grande deficiência na alimentação desses Italianos imigrantes. Quando esses imigrantes chegaram ao Brasil, mais especificamente em Londrina, passaram a plantar, mas como a terra parecia nova, as colheitas não eram muito boas. Plantavam cereais, milho, feijão, arroz, batata, couve, além da cana de açúcar, que para produzir a famosa garapa. Na região de Tamarana, a produção que predominava era a de suínos. O açúcar que era utilizado na Itália, passou a ser substituído pela rapadura que geralmente vinha de São Paulo, ou torciam a cana de açúcar fazendo a garapa. Como não havia farinha de trigo pela região, esses imigrantes passavam cerca de um ano sem fazer pão, comiam apenas broa de fubá que era fácil de encontrar aqui. Havia muitas dificuldades na época, mas apesar de tudo nunca faltava comida, sempre tinha o que comer. Geralmente se comia arroz com feijão acompanhado de frango refogado. Havia carne de porco ou boi também. Aos domingos comiam a macarronada, e frango assado era servido apenas uma vez por ano, no natal ou ano novo. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO PRÓ MEMÓRIA DE LONDRINA E REGIÃO. Raízes e Dados Históricos Londrina, BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO PARANÁ S.A. Os italianos no Paraná - Salão de exposições do BADEP COORDENADORIA DO PATRIMÔNIO CULTURAL. Patrimônio Cultural. Disponível em < Acessado em 20 de Junho de INSTITUTO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Disponível em < EB42FF246C>. Acesso em 20 de Junho de MUSEU HISTÓRICO DE LONDRINA. O Povo que Fez e Faz Londrina: Exposição Comemorativa 70 Anos. Londrina, NOGUEIRA, Amélia Tozzetti. Londrina: Raízes e Dados Históricos. De Norte a Norte: uma trajetória de contadini

8 PILATTI BALHANA, Altiva. Santa Felicidade: Uma paróquia veneta no Brasil. Curitiba: Fundação Cultural, YAMAKI, Humberto. Labirinto da Memória. Paisagens de Londrina. Edições Humanidades, 2006.

9 GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE REFERÊNCIAS DE MEMÓRIA GASTRONÔMICA DE IMIGRANTES JAPONESES Autores: Sonia Maria de Oliveira Dantas; Evelyn Nunomura; Gilberto Hildebrando; Isadora Fernanda Rossi - Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientadores: Prof. Dr. Leandro Henrique Magalhães - Centro Universitário Filadélfia UniFil Profª. Dra. Mirian Cristina Maretti - Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: O artigo está inserido nas discussões realizadas pela equipe do projeto "Gastronomia e patrimônio cultural londrinense", ainda em andamento, que visa reconhecer e explorar referências de memória gastronômica de imigrantes e seus descendentes no processo colonizador da cidade de Londrina. Firma-se como uma tentativa de aproximação com o conceito de Patrimônio Imaterial, segundo as premissas apresentadas pelo IPHAN, em especial na identificação de pratos e práticas culinárias que poderiam ser considerados na categoria de bem cultural. Tomou-se como critério a formação da cidade, nos anos de 30 a 50, no século passado, e sua constituição por diversos grupos étnicos, que a tornou conhecida como "Colônia Internacional". A partir do processo investigativo, com o inventário dos chamados pratos típicos de Londrina, a equipe tem como objetivo a proposição de cursos práticos visando a elaboração dos pratos, bem como a compilação das receitas em um livro a ser publicado eletronicamente. Neste texto será abordado a contribuição dos japoneses. PALAVRAS CHAVE: Patrimônio Imaterial, Memória, Gastronomia, Imigração. O projeto Gastronomia e patrimônio cultural londrinense tem como proposta estruturar um campo discursivo acerca dos pressupostos culturais que nortearam a formação histórica social da cidade de Londrina, tendo como foco às referências gastronômicas preservadas no campo da memória de migrantes / imigrantes e descendentes, tomando-se como critério a formação da cidade em 1930 a Além disso, o projeto busca uma aproximação com o conceito de Patrimônio Imaterial, realizando estudos teóricos, investigando práticas alimentares e pratos típicos que possam ser identificados a uma determinada etnia ou grupo de migrantes, que expressam sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade.

10 Desta forma, identificou-se que a fértil terra roxa londrinense e os subsídios de empresas estrangeiras na compra de lotes fez com que o norte do Paraná atraísse o olhar de muitos imigrantes. Os japoneses foram o terceiro maior grupo vindo à Londrina, estando atrás apenas dos brasileiros e italianos, respectivamente. A partir desta representação determinou-se a importância do estudo desta etnia. A metodologia utilizada nestes meses iniciais foi a pesquisa bibliográfica, com o objetivo de aprofundamento no campo teórico da formação histórico-cultural da cidade de Londrina, analisando relatos e referências de memória do processo de colonização, buscas de dados em registros de compra de lotes de terra e instalação de casas comerciais na área urbana. No contexto japonês, a emigração de seus descendentes para outros países se deu principalmente no período Meiji ( ), na qual se alterou a configuração política, sua economia baseada na agricultura passava gradativamente para a manufatura e industrialização, o que motivou muitos agricultores a abandonarem suas terras. No entanto, as cidades não estavam preparadas para tamanho fluxo migratório, instalando-se grande caos com a falta de moradia e emprego. Perante tal ocorrência, o governo japonês vê a emigração como uma das saídas para se resolver a situação a curto prazo. A imigração japonesa para o Brasil foi estimulada a partir de 1900, tendo como marco histórico o dia 18 de junho de data oficial da chegada do primeiro navio japonês Kasato Maru - ao porto de santos. No Paraná a penetração se fez através de duas frentes: uma a partir de 1915, que chegou a Curitiba, estabelecendo-se nos bairros de Uberaba, Campo Comprido e Santa Felicidade; a outra ao norte do estado pela expansão pioneira do Estado de São Paulo. A presença dos imigrantes japoneses no norte paranaense se deu de forma significativa na década de Na cidade de Londrina, o principal líder para entrada japonesa foi o Sr. Hikoma Udihara, que exercia a função de corretor da Companhia de Terras Norte do Paraná. Com seu empenho Udihara vendeu muitos alqueires para esses imigrantes, tornando-se um importante líder dentro da comunidade japonesa que na região que se estabelecia.

11 Em 1930, um grupo de 11 pessoas se destinaram para a região onde hoje se localiza Londrina, com 6 deles adquirindo lotes da Companhia de Terras Norte do Paraná, num total de 80 alqueires. O lote do núcleo pioneiro se resumia em uma densa floresta e era chamada de colônia internacional, já que existia uma empresa inglesa responsável pela venda das terras e a presença de compradores de diversas nacionalidades diferentes. Já na cidade, em 18 de junho de 1933, comemoram-se os 25 anos da imigração japonesa no Brasil, com o grupo reunindo-se na casa do Sr. Hikoma Udihara. Neste ano ainda, fundam a primeira associação cultural japonesa e uma escola, representando um marco para a comunidade japonesa. Em 1940, foi comemorado os 10 anos da chegada da colônia japonesa a Londrina, que contava então com 500 famílias de imigrantes. No ano seguinte, os imigrantes que estavam ganhando dinheiro com algodão no Estado de São Paulo começam a vir para região, atraídos pelo alto rendimento do café, aumentando assim o número de famílias japonesas para 700. O imigrante japonês sofreu mais que os outros o impacto da terra nova - o Brasil, pois suas dificuldades eram enormes. A Língua estranha, a comunicação quase impossível, não abalou mais o imigrante japonês, nos primeiros anos, do que a ruptura de seus hábitos alimentares. Eles experimentaram pela primeira vez a perda de seu equilíbrio básico. Quando receberam os salames, não conseguiam manter um naco de carne salgada na boca; era para eles impossível de engolir. O arroz e feijão à moda brasileira talvez nunca tenha sido tão odiado como o foi pelos japoneses. Recriar o mundo alimentar foi difícil para os imigrantes dessa nacionalidade. Chegando as fazendas ficavam a mercê dos donos das vendas, cujos conselhos pouco lhes serviam. Assim sendo, no desconhecimento do preparo dos gêneros comprados a duras penas, comiam carne-seca e o bacalhau seco assados. Nem desconfiaram, por algum tempo, que deviam deixá-los na água para amolecerem. As dificuldades alimentares levaram os japoneses a terem como principal objetivo, comprar seu pedaço de chão para cultivar seus próprios alimentos e, não descansaram enquanto não viram brotar o arroz (alimento básico da alimentação japonesa), modificando inclusive a paisagem brasileira. No Japão, eles cultivavam arroz em pequenas

12 áreas, mas aqui tiveram que aprender a lidar com café, milho, feijão, algodão e a trabalhar em áreas extensas. Em Londrina, o cardápio do imigrante japonês, no início da colonização, era basicamente o palmito, feito de diversas maneiras, além do picão, feijão, mandioca, milho, fubá, arroz com tomate, sushi, picles de mamão verde, café, café de arroz, moti-bolinho de feijão, galinha espanhola, frango a burguesa, croquetes de galinha, carne seca, salame, bacalhau e sardinha. A horticultura e a floricultura foram também atividades desenvolvidas pelos imigrantes em geral, e também na cidade. Foi na produção de uvas, especialmente as variedades Itália e Rubi que eles tiveram grande sucesso com várias colheitas por ano. Depois produziram manga, abacate, pêra, noz, pecã, castanha, caqui e finalmente quiwi. Só de uvas, os japoneses desenvolveram mais de 20 variedades, 18 de pêra e 16 de caqui. Também recolheram material genético de arroz selvagem, da China, e o introduziram primeiro no Japão e depois no Brasil. Da própria agricultura japonesa foram trazidos alguns produtos, como acelga, gogo, conhá, alguns costumes alimentares como o leite de soja, o shoyu, o moti (bolinho de arroz) e o mandju (doce com recheio a base de feijão). Além do conhecimento de hortaliças, os japoneses e seus descendentes puderam aplicar, no Brasil, tecnologias de cultivo de frutas, também aprendidas através das publicações especializadas que chegavam do Japão. Eles sabiam principalmente como trabalhar com pêssego, ameixa, maça e tangerina. As variedades Fuji de maça, cultivada no Japão é altamente produtiva aqui. Os japoneses também trouxeram para cá o rami, a cultura do bicho-de-seda (que se alimenta das folhas da amoreira). Considerada exótica a princípio, a comida japonesa foi rapidamente assimilada pelos brasileiros, principalmente no sul do país, onde foi incorporada de forma definitiva pelas pessoas, constituindo-se mesmo num hábito alimentar. De todos os pratos típicos da cozinha japonesa. O Sukiyaki é, sem dúvida, o mais popular entre os brasileiros. Depois vêm o sashimi, o misso-shiru, o tempurá, suinomo (sopa de vegetais), goham (cozido apenas com água, sem sal e óleo). REFERÊNCIAS

13 ANDRADE, João C. de. A Colônia Esperança: O Japonês na Frente Pioneira Norte Paranaense. Universidade Federal do Paraná: BELTRÃO, Kaizô; SUGAHARA, Sonoe; UYEDA, Maria Helena; SETO, Claudia. Haine Raízes: Expansão da Comunidade Nikkei nos 100 anos de presença no Brasil. Associação Brasileira de Dekasseguis, Associação Cultural e Beneficente Nipo Brasileira de Curitiba. Curitiba: FERNANDES, Priscila Martins. Identidades e Memória de Imigrantes Japoneses Descendentes em Londrina , 109 f. Dissertação (Pós-graduação em história social) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, HANDA, Tomoo. O imigrante japonês: História de sua vida no Brasil. São Paulo: T.A. Queiroz: Centro de Estudos Nipo-Brasileiros, NIXDORF, Klaus. Londrina, Paraná, Brasil: Raízes e dados históricos Londrina: Associação Pró-memória de Londrina e Região, OGUIDO, Homero. De imigrantes a pioneiros: A Saga dos japoneses no Paraná. 2.ed., Curitiba: Gráfica Ipê: YAMAKI, Humberto. Labirinto da Memória: Paisagens de Londrina. Londrina: Edições Humanidades, 2006.

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