SELEÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS: ESTUDO COMPARATIVO DA LARGURA E DO COMPRIMENTO DOS SEIS DENTES ANTERIORES SUPERIORES NATURAIS COM DENTES ARTIFICIAIS

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1 CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos SELEÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS: ESTUDO COMPARATIVO DA LARGURA E DO COMPRIMENTO DOS SEIS DENTES ANTERIORES SUPERIORES NATURAIS COM DENTES ARTIFICIAIS Mariana Carneiro Pereira 1 Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Uberlândia FOUFU. Av. Para Bl 2B. Sl 07/08. Umuarama Camp. Uberlândia. Minas Gerais. Brasil Fone: (34) Fax: (34) marianacpereira@yahoo.com.br Barbara de Lima Lucas 2 Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Uberlândia FOUFU. lucas.barbara@gmail.com Roberto Bernardino Júnior 3 Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade Federal de Uberlândia ICBIM-UFU. Rua Pará, nº Bl.2E, Sl 36, Umuarama Camp. Uberlândia, Minas Gerais, Brasil Fone/Fax: (34) bernardino@icbim.ufu.br Luiz Carlos Gonçalves 4 Área de Prótese Removível e Materiais Odontológicos, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Uberlândia - APROR-FOUFU. luizcgrr@gmail.com Vanderlei Luiz Gomes 5 Área de Prótese Removível e Materiais Odontológicos, Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Uberlândia - APROR-FOUFU. vanderlei@ufu.br Resumo: É um consenso de que a seleção de dentes menores do que o ideal oferece uma aparência artificial à prótese. Vários estudos evidenciam que os dentes artificiais disponíveis no mercado tendem a apresentar uma altura maior, e largura menor do que os dentes naturais. Este estudo comparou as técnicas existentes na literatura, para identificar qual método proporciona a seleção de dentes artificiais com dimensões mais próximas dos dentes naturais; e verificou o grau de semelhança dos dentes artificiais Vipi Dent Plus, Biolux e Triux (Vipi Dent Plus - Dental Vipi Ltda Ind e Com Impor e Exp de artigos Odontológicos, São Paulo SP) com os dentes naturais. Fotos digitais da face de 49 indivíduos foram registradas e analisadas em um programa de leitura de imagens. Foram medidas as seguintes estruturas da face: distância entre o canto interno dos olhos (DCI), distância interpupilar (DIP), distância interalar (DIA), distância entre as comissuras labiais (DCL), distância bizigomática (BZG), e altura da face (ST). Modelos de gesso pedra foram confeccionados permitindo medir a largura dos seis dentes anteriores superiores. Da aplicação do teste ANOVA e de Tukey, foi possível observar que, apenas o método da DCL não pode ser usado para definir a largura combinada, dos seis dentes superiores anteriores, assim como, o método da DIP não é adequado para selecionar a largura do incisivo central superior. Os dentes artificiais 1 Acadêmica do Curso de Graduação em Odontologia FOUFU. 2 Acadêmica do Curso de Pós-Graduação, Mestrado em Odontologia FOUFU. 3 Professor Mestre Co-Orientador, Instituto de Ciências Biomédicas e Morfologia ICBIM-UFU. 4 Professor Doutor Co-Orientador, Área de Prótese Removível e Materiais Odontológicos FOUFU. 5 Professor Doutor Orientador, Área de Prótese Removível e Materiais Odontológicos FOUFU.

2 das marcas analisadas são substancialmente menores do que os dentes naturais da amostra em estudo, e dessa forma, não atende a diversidade étnica encontrada no Brasil. Palavras Chave: dentes artificiais, dentes naturais, seleção de dentes, prótese removível. INTRODUÇÃO O paciente que recebe prótese total pela primeira vez deseja que esta se assemelhe, o máximo possível, com os dentes naturais. Krajicek, em 1960, comenta que, geralmente, o paciente que exige primeiro o conforto, em seguida uma aparência harmoniosa, e por último, eficiência. Quando existe um intervalo de tempo pequeno, entre a extração de dentes e a confecção da prótese, é recomendável que os dentes artificiais sejam alinhados em sua posição anatômica de origem. O arranjo adequado dos dentes aumenta a estabilidade da prótese, o conforto, a estética, e a função (Keshvad, Winstanley e Hoosmand 2000). Durante a seleção de dentes artificiais, para a confecção de uma prótese total, a largura mesiodistal dos seis dentes superiores anteriores é considerada um aspecto mais difícil de restabelecer, do que o comprimento adequado destes dentes. A ausência de um registro prévio à extração dos dentes dificulta reproduzir a dimensão adequada do segmento dental anterior, para um paciente edêntulo total (Krajicek, 1960; Sellen, Jagger e Harrison, 1999; Al Wazzan, 2001). Alguns autores analisaram a arquitetura da face de indivíduos dentados, para definir uma razão concreta entre as estruturas faciais e orais, que tornasse possível o uso dos segmentos da face como parâmetro para seleção de dentes artificiais (Mavroskoufis e Ritchie, 1981; Cesario e Latta, 1984; Hoffman, Bomberg, Hatch, 1986; Al Wazzan, 2001; Abdullah, 2002). Dentre as principais técnicas que utilizam antropometria facial para seleção da largura dos seis dentes superiores anteriores, podemos citar o método da largura nasal (Hoffman, Bomberg e Hatch, 1986), a relação da distância entre o canto interno dos olhos com o sextante anterior (Al Wazzan, 2001), e o método das comissuras labiais (Silverman, 1967; Tamaki,1988; Latta, Weaver e Conkin, 1991), que serão citados a seguir. Hoffman, Bomberg e Hatch (1986), encontraram uma correlação suficiente entre a distância interalar e a largura dos seis dentes anteriores superiores. Medindo as estruturas por meio do micrômetro de Boley, os autores concluíram que o segmento facial quando acrescido de 3%, oferece a distância entre cúspides dos caninos superiores, e quando acrescido de 31%, a distância entre as faces distais dos caninos superiores, dispostos, em curva, no arco dental. Laestadius, Aase e Smith (1969), publicaram que a curva de crescimento da distância entre o canto interno dos olhos aumenta, apenas entre 10 e 12 anos de idade e de maneira inexpressiva em relação às dimensões orbitárias externas. Na amostra analisada pelos autores, o segmento facial atingiu 78% da medida considerada adulta por volta de um ano de vida. Al Wazzan, (2001) não encontrou relatos na literatura sobre diferenças significantes da distância entre o canto interno dos olhos, quanto ao gênero, raça e idade, o que pode indicá-la como parâmetro válido para estimar a seleção de dentes anteriores. Clapp e Tench (1926), acreditando na hipótese de que os caninos superiores se localizariam aproximadamente nas comissuras labiais, publicaram um método no qual a posição do canino é dada pela comissura do lábio, em repouso Silverman (Tamaki, 1983). Dentre as principais técnicas que utilizam antropometria facial para a seleção da largura e altura do incisivo central superior, podemos citar o método da distância bizigomática, ou largura da face, proposto por Berry (1905) e analisado por House e Loop (1939), e a relação matemática entre a distância interpupilar e a largura deste elemento dentário, proposta por Cesário e Latta (1984), Latta, Weaver e Conkin (1991), e Hasanreisoglu et.al. (2005). Berry (1905) investigando uma relação entre a largura do dente incisivo central superior, e a largura facial, encontrou uma proporção de 1:16. Hasanreisoglu et.al. (2005) verificaram se as estruturas faciais apresentavam-se proporcionadas as dimensões dentárias. Os autores encontraram a razão de 1:16 entre a face e o

3 incisivo central superior apenas em indivíduos do gênero feminino, sendo inexpressiva em indivíduos do gênero masculino. A distância entre as pupilas foi comparada à largura mesiodistal do incisivo central superior, por Cesário & Latta (1984), numa pesquisa em que participaram 100 indivíduos do exército americano. A seleção de dentes artificiais inadequados ao paciente compromete a estética do aparelho protético, interferindo no sucesso do tratamento reabilitador. Alguns estudos apontam outras dificuldades além da falta de um parâmetro anatômico confiável para estimar as dimensões dos dentes. Um dos problemas apontados é a falta de similaridade dos dentes artificiais com os dentes naturais, principalmente em relação à largura que tende a ser substancialmente menor nos dentes artificiais. Dentro das dificuldades encontradas no processo de seleção de dentes, e de acordo com a relevância deste procedimento para a harmonia dento facial, este estudo avaliou os métodos de seleção disponíveis na literatura, e comparou a largura de dentes naturais e de três marcas comerciais de dentes artificiais da marca Vipi (Vipi Dent Plus - Dental Vipi Ltda Ind e Com Impor e Exp de artigos Odontológicos, São Paulo SP). MATERIAL E MÉTODO Foram incluídos no estudo aqueles estudantes universitários com idade entre 17 e 33 anos, que apresentavam todos os dentes na boca, sem distinção de classe social e raça. Entretanto, foram excluídos do estudo os voluntários que já extraíram ou realizaram tratamento restaurador de grande extensão em algum dos seis dentes superiores anteriores, mordida cruzada anterior, apinhamentos severos nesta região do arco, e aqueles com história de tratamento ortodôntico que poderiam interferir nas dimensões da parte coronária de algum dos seis dentes anteriores superiores, tais como os tipos de tratamento que exigem intervenções de ameloplastia. Uma foto da face de cada voluntário foi registrada, estando o voluntário em posição de equilíbrio dos músculos da mastigação, denominada por Tamaki (1988) como Dimensão Vertical de Repouso (DVR). A face foi posicionada no esquadro de Wavrin (Wavrin Trutype Tooth Guide, Dentist's Supply Co., New York, USA.), que foi modificado para nosso estudo após fixar um par de régua milimetradas (uma régua no sentido vertical e outra no horizontal), utilizadas como referência numérica entre a dimensão real e a dimensão da imagem (Preston, 1993; Fariaby, Hossini e Saffari, 2005). Numa vista frontal, o plano sagital, evidenciado em tecido mole pela linha média do rosto, foi posicionado perpendicular ao plano do solo. Foi ainda fixada com auxílio de uma Trena (Trena em aço 3m, L510CME, Lufkin, Kerrville, TX, USA), a distância de 56,0 centímetros, entre a lente da máquina digital e a face do voluntário, distância esta que viabiliza um adequado foco fotográfico em condições de se realizar as medições necessárias para o desenvolvimento do trabalho. A máquina foi posicionada em um Tripé de altura regulável (tripé para Câmera Fotográfica VT40 Tron, , Manaus, Amazônia, Brasil). As fotos foram registradas por uma máquina fotográfica digital (MVC-FD97, Mavica, Sony, Mexico City, Mexico), e analisadas no programa de leitura de imagens HL IMAGE (Western Vision Software, L.C, East Layton, Utah, USA). Para a análise do formato e mensuração dos dentes superiores anteriores, modelos de gesso pedra tipo III (Empresa e Indústria Gesso Mossoró SA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil) foram confeccionados a partir de moldes do segmento dental anterior utilizando silicone de condensação para impressões (Silon 2 APS, Dentsply Ind e Comercio Ltda, Petropolis, RJ, Brazil). O material de moldagem foi posicionado na superfície vestibular da região compreendida entre pré-molares superior e inferior direito, até os mesmos dentes no lado oposto do arco, a fim de garantir uma área de segurança no modelo confeccionado com essa moldagem.

4 A largura mesiodistal combinada dos seis dentes anteriores superiores, no arco dental, foi medida por meio de uma régua milimetrada flexível. Para medir a largura de cada dente, na região entre os pontos de contatos, e a altura, entre o ápice coronário na região cervical e a borda incisal, foi utilizado um paquímetro digital SC-6 (Paquímetro Digital - Mitutoyo Corporation, Tókio, Japão) na posição preconizada por Basso, Nogueira e Loffredo, em Figura 1: Foto anterior de face registrada para medir as estruturas traçadas. Apenas um pesquisador mediu as dimensões dentárias quatro vezes em dias e horários diferentes. As quatro medidas foram combinadas duas a duas, e duas médias foram obtidas. Em seguida, para verificar a confiabilidade intra-examinador, foi realizado um teste estatístico de correlação tal como descrito na metodologia de Basso, Nogueira e Loffredo (2005). A comparação da forma do incisivo central superior com o formato do rosto foi realizada por dois pesquisadores calibrados. O teste Kapa foi utilizado para verificar a confiabilidade interexaminador. A largura mesiodistal combinada dos seis dentes anteriores superiores foi medida em curva, utilizando o modelo de gesso e uma régua milimetrada flexível, posicionada na incisal dos incisivos e cúspides dos caninos superiores, para medir a distância entre as faces distais dos caninos superiores de antímeros diferentes, quando dispostos em curva. Durante a seleção de dentes foram analisados os quesitos: forma do incisivo central, altura e largura do incisivo central superior, e largura combinada os seis dentes anteriores superiores. As dimensões dos dentes naturais foram comparadas às mesmas dimensões dos dentes artificiais, fornecidas pelo fabricante nas cartas molde tal como definido por Basso, Nogueira e Loffredo (2005). Em seguida, modelos dos dentes artificiais foram selecionados para cada indivíduo da amostra. Foram utilizados os dentes artificiais Vip Dent Plus, Biolux e Trilux da marca VIPI (Vipi Dent Plus - Dental Vipi Ltda Ind e Com Impor e Exp de artigos Odontológicos, São Paulo SP). RESULTADOS Participaram do estudo 49 universitários dentados, com idade entre 17 e 33 anos (média 21 anos), sendo que 20 correspondiam ao gênero masculino e 29 ao feminino. A tabela 1 apresenta os

5 valores médios, em milímetros, e desvio padrão para a largura e altura, dos incisivos centrais superiores, medidas com um paquímetro digital. Neste estudo, o incisivo central direito apresentou uma largura média, em milímetros, de mm, e o incisivo central esquerdo de mm, sendo que todas as medidas foram mensuradas com o paquímetro digital (tabela 1). Tabela 1: Média, em milímetros, e desvio padrão para a altura e a largura do incisivo central superior. Medidas intra-orais Média SD Altura Incisivo Central Direito Altura Incisivo Central Esquerdo Largura Incisivo Central Direito Largura Incisivo Central Esquerdo Para a altura do incisivo central superior foi encontrado um valor médio de mm para o incisivo central direito, e de 9.834mm para o incisivo central esquerdo. Após medir as estruturas da face, os valores médios e desvio padrão de todas as estruturas analisadas estão apresentados na tabela 2. Essas estruturas são: distância interalar, distância entre as comissuras labiais, distância entre o canto interno dos olhos, distância interpupilar, distância bizigomática e altura da face. Tabela 2: Média, em milímetros, e desvio padrão para as medidas extra-orais. Medidas extra-orais Média SD Distância entre canto interno dos olhos Distância interpupilar Distância interalar Distância entre as comissuras labiais Distância Bizigomática Altura aparente da face Altura real da face A distância entre canto interno dos olhos apresentou um valor médio de mm. A distância interalar apresentou valor médio de mm. A distância entre as comissuras labiais apresentou uma média de mm. A distância interpupilar apresentou valores médios de mm. A distância bizigomática apresentou valor médio de mm. Finalmente, foram calculadas as alturas aparente e real da face (Baudouin e Tiberghien, 2004; Mack, 1991), que apresentaram valores médios de mm e mm. A largura combinada dos seis dentes anteriores superiores apresentou um valor médio de mm com a utilização de uma régua milimetrada flexível que está de acordo com o encontrado por Scandrett, Kerber, Umrigar (1982), mm. Para analisar as técnicas disponíveis na literatura referentes à seleção de dentes artificiais, as medidas extra-orais foram aplicadas, e os valores calculados foram comparados aos valores dentários reais do arco. A equação de regressão linear foi também utilizada para estimar a largura dos seis dentes anteriores superiores, resultando num valor médio de mm (tabela 3). De acordo com House e Loop (1939), Berry (1905) para estimar a largura do incisivo central superior a BZG foi calculada e os valores divididos por 16. Foi encontrado um valor médio de mm. Da mesma maneira segundo Cesário e Latta (1984) e Hasanreisoglu et.al. (2005) para estimar a largura do incisivo central, a DIP foi dividida por 6.6 resultando num valor médio de mm. (tabela 4).

6 Tabela 3: Média, em milímetros, e desvio padrão para o valor real e estimado para a largura combinada dos seis dentes superiores anteriores. Técnicas para largura combinada 6DSA Média SD Largura combinada dos 6DSA DIA x Equação de regressão linear DCI x DCL Tabela 4: Média, em milímetros, e desvio padrão para o valor real e estimado para a largura do incisivo central superior. Técnicas para largura do incisivo central superior Média SD Média da largura do incisivo central superior BZG/ DIP/ Tabela 5: Média, em milímetros, e desvio padrão para o valor real e estimado para a altura do incisivo central superior. Técnicas para altura do incisivo central superior Média SD Média da altura do incisivo central Altura real da face/ Altura aparente da face/ Para House e Loop (1939), Berry (1905) a altura do incisivo central foi comparada às alturas aparente e real da face, ambas divididas por 16. Para a altura aparente da face foi encontrado o valor médio de mm. Já para a altura real mm correspondeu à média da amostra analisada (tabela 5). Para verificar qual técnica reproduz as dimensões dentárias com maior fidelidade, o teste de Tukey foi aplicado aos valores obtidos. Os resultados sugerem que apenas a técnica da DCL não oferece medida semelhante a largura dos seis dentes anteriores superiores (tabela 6 e gráfico 6). A técnica que utiliza a DIP dividida por 6.6 não ofereceu valores estatisticamente semelhantes aos valores da largura do incisivo central superior (tabela 7 e gráfico 7). Nenhuma das técnicas utilizadas para estimar a altura do incisivo central superior ofereceu valores similares aos valores reais deste elemento dentário (tabela 8 e gráfico 8). Tabela 6: Resultados da aplicação do teste Tukey. Média harmônica do número de repetições (r): Erro padrão: Técnicas para a largura combinada 6DSA Médias Resultados Largura dos 6DSA A1 DIA*1, A1 Equação de regressão linear da DCI A1 DCI*1, A1 DCL A2

7 Tabela 7: Resultados da aplicação do teste Tukey. Média harmônica do número de repetições (r): Erro padrão: Técnicas para a largura do incisivo central superior Médias Resultados Largura do incisivo central superior A1 BZG/ A1 DIP/ A2 Tabela 8: Resultados da aplicação do teste Tukey. Média harmônica do número de repetições (r): Erro padrão: Técnicas para a altura do incisivo central superior Médias Resultados Altura do incisivo central superior A1 T2+T3/ A2 ST/ A3 Para a seleção dos dentes artificiais, quatro fatores foram considerados: forma do incisivo central superior, largura e altura do incisivo central superior, e largura combinada dos seis dentes anteriores superiores. Dos 49 indivíduos apenas 17 (35%) apresentavam coincidência entre o formato do elemento dental com o formato da face. Por este motivo o fator forma do dente foi desconsiderado durante a seleção de dentes artificiais. A seleção do modelo de dente artificial para cada voluntário levou em consideração apenas a largura combinada dos seis dentes anteriores superiores, devido à relação insignificante entre a forma do incisivo central superior e à forma da face e, ainda, devido à variação de medidas encontrada para a altura e largura do incisivo central superior. Em todos os casos, foi selecionado apenas o modelo de dente artificial que apresentava a medida da largura dos seis dentes superiores anteriores, na carta molde, mais próxima da distância entre as faces distais dos caninos superiores, obtida com a régua flexível. Para o dente do tipo Vip Dent Plus, o modelo 38 foi indicado (32,7%). A mesma análise foi realizada para o dente tipo Biolux que apresentou como o modelo mais utilizado o V17. Para o dente do tipo Trilux, o dente mais selecionado foi o E5 (71,4%). CONCLUSÃO Das técnicas utilizadas para seleção dos dentes artificiais superiores anteriores, apenas os valores da DCL não oferecem medidas semelhantes à largura dos seis dentes anteriores superiores. Para selecionar a altura do incisivo central superior, nenhuma das alturas faciais analisadas oferecem valores confiáveis para esta dimensão do incisivo central superior. Por último, os dentes artificiais da marca analisada são substancialmente menores do que os dentes naturais da amostra em estudo. REFERÊNCIAS Abdullah, MA. 2002, Inner canthal distance and geometric progression as a predictor of maxillary central incisor width. J Prosthet Dent.;88: AlWassan, K.A. 2001, The relatioship between intercanthal dimension and the widths of maxillary anterior teeth. J. Prosthet Dent.;86:

8 Basso, M.F.M.; Nogueira, S.S.; Loffredo, L.C.M. 2005, Estudo comparativo do tamanho dos incisivos centrais superiores e da distância entre os caninos de duas marcas comerciais de dentes artificiais. Cienc Odontol Bras.;8(3): Baudouin JY, Tiberghien G. 2004, Symmetry, averageness and feature size in the facial attractiveness of women. Acta Psychol..Nov;117(3): Berry, F.H. 1905, Study of prosthetic art. Dentist Magazine.;12: Cesario, V.A.Jr.; Latta, G.H.Jr. 1984, Relationship between the mesiodistal width of the maxillary central incisor and interpupillary distance. J. Prosthet Dent.;(6): Fariaby, J.; Hossini, A.; Saffari, E. 2005, Photographic analysis of faces of 20-year-old students in Iran. Br J Oral Maxillofac Surg.;44(3): Hasanreisoglu, U.; Berksun, S.; Aras, K.; Arslan, I. 2005, An analysis of maxillary anterior teeth: facial and dental proportions. J Prosthet Dent.;94(6): House, M.M.; Loop, J.L. 1939, Form and color in dental art (monografia). Califórnia: Whittier. MM HOUSE;.p Hoffman, W.; Bomberg, T.J.; Hatch, R.A. 1986, Interalar width as a guide in denture tooth selection. J Prosthet Dent.;55(2): Keshvad, A.; Winstanley, R.B.; Hoosmand, T. 2000, Intercondylar width as a guide to setting up complete denture teeth. J Oral Rehabil.;27(3): Krajicek, D.D. 1960, Natural appearance for the individual denture patient. J Prosthet Dent..10: Laestadius, N.D.; Aase, J.M.; Smith, D.W. 1969, Normal inner canthal and outer orbital dimension. J. Pediatr.;74: Latta, G.H. Jr.; Weaver, J.R.; Conkin, J.E. 1991, The relationship between the width of the mouth, interalar width, bizygomatic width, and interpupillary distance in edentulous patients. J Prosthet Dent.;65(2): Mavroskoufis, F. 1980, The face form as a guide for the selection of maxillary central incisors. J Prosthet. Dent.;43(5): Mavroscroufis, F.; Ritchie, G.M. 1981, Nasal width and incisive papilla as guides for the selection and arrangement of maxillary anterior teeth. J Prosthet Dent..45(6): Preston, J. 1993, The Golden Proportion Revised. J. Esthet. Dent..5;6: Scandrett, F.R.; Kerber, P.E.; Umrigar, Z.R. 1982, A clinical evaluation of techniques to determine the combined width of the maxillary anterior teeth and the maxillary central incisor. J Prosthet Dent.;48(1): Sellen, P.N.; Phiil, B.; Jagger, D.C.; Harrison, A. 1998, Computer-generated study of the correlation between tooth, face, arch forms, and palatal contour. J Prosthet Dent;80: Sellen, P.N.; Phiil, B.; Jagger, D.C.; Harrison, A. 1999, Methods used to select artificial anterior teeth for the edentulous patient: A historical overview. Int. J. Prosthod.12;51-58,. Sellen, P.N.; Phiil, B.; Jagger, D.C.; Harrison, A. 2001, An assessment of the ability of dental undergraduates to choose artificial teeth which are appropriate for the age and sex of the denture wearer: a pilot study. J Oral Rehab. Vol: 28, ,. Sellen, P.N.; Jagger, D.C.; Harrison, 1998, A. Computer-genetated study of the correlation between tooth, face, arch forms, and palatal contour. J. Prosthet Dent.;80: Silverman, S.I. 1967, Psicologics factorscomplete denture esthetics. Dent Clin North Am.: Tamaki, T. 1988, Dentaduras Completas. Sarvier. São Paulo SP. 4ª edição.. Tamaki, S.T. 1969, Determinação da largura dos dentes para pacientes edentados. [disertação] Universidade de São Paulo. SP. SELECTION OF ARTIFICIAL TEETH: A COMPARATIVE STUDY OF THE WIDTH AND THE LENGTH OF THE SIX MAXILLARY ANTERIOR NATURAL TEETH WITH THEIR ARTIFICIAL SUBSTITUTES

9 Mariana Carneiro Pereira Dentistry School, Federal University of Uberlandia. Av. Para Bl 2B. Sl 07/08. Umuarama Camp. Uberlandia. Minas Gerais. Brazil Phone: 0055(34) Fax: 0055(34) Barbara de Lima Lucas Dentistry School, Federal University of Uberlandia. Roberto Bernardino Júnior Department of Anatomy, Biomedical Sciences Institute, Federal University of Uberlandia. Rua Pará, nº Bl.2E, Sl 36, Umuarama Camp. Uberlandia, Minas Gerais, Brazil Phone/Fax: 0055(34) Luiz Carlos Gonçalves Removable Prosthodontics and Dental Materials Department, Dentistry School, Federal University of Uberlandia. Vanderlei Luiz Gomes Removable Prosthodontics and Dental Materials Department, Dentistry School, Federal University of Uberlandia. Abstract: There is a consensus in the research community that the selection of artificial teeth smaller than the adequate dimension provides an artificial appearance to the denture. Some previous investigations show that, in general, the artificial teeth available in the market are longer and narrower than the natural teeth. This research compared the methods of tooth selection presented in data, to identify which one is more able to estimate the artificial teeth in close proximity to the natural teeth dimensions, and also, to verify if the artificial teeth: Vipi Plus, Biolux and Triux (Dental Vipi Ltda. Ind., Com, Imp. e Exp. de Produtos Odontológicos) are similar to the natural teeth. Standardized digital images of 49 students were taken and analyzed through an image processing program. The following facial segments were measured: inner canthal distance, interpupilary distance, interalar width, distance between the labial commissures, and the width and the length of the face. Stone dental casts were made to measure the dimensions of the six maxillary anterior natural teeth. The One-Way ANOVA and the Tukey Tests showed that the method of the labial commissure cannot estimate satisfactorily the width of the six maxillary anterior teeth, as well as the interpupillary method is not adequate to offer the width of the maxillary central incisor. The artificial teeth were substantially smaller than the natural teeth, and for this reason, they do not adequately correspond to the ethnic diversity present in Brazilian population. Keywords: artificial teeth, natural teeth, teeth selection, removable prosthesis.

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