Quando o mundo virou tipógrafo

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1 Quando o mundo virou tipógrafo J. M. B. Lopes dos Santos 25 de Março de 2008 CFP e Departamento de Física, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, Porto, Portugal Neste documento discutemse os dois paradigmas principais usados na produção electrónica de documentos escritos. O paradigma WYSIWYG (What You See Is What You Get) foi adoptado pela esmagadora maioria das aplicações e tenta reproduzir no écran o aspecto do documento impresso. Proporciona ao utilizador total controlo sobre o posicionamento do texto, sobre os tipos, sobre as margens, etc. No contexto da produção de texto cientíco predomina um paradigma diferente, advogado por Donald Knuth, criador do sistema de tipograa electrónica TEX. Nos sistemas baseados no TEX, a forma e o conteúdo de um documento estão completamente separados. O utilizador concentra-se na denição da estrutura do seu documento: como está dividido (capítulos, secções, subsecção, etc); quais os títulos de cada parte; o que é texto normal de um parágrafo, uma legenda de gura, uma palavra do texto principal, um símbolo de uma equação, uma nota de margem ou uma nota de rodapé. A formatação de todos estes elementos é determinada por uma escolha prévia de um conjunto de opções globais de estilos (aplicáveis a todo o documento). Estes estilos foram desenhados por prossionais versados na arte da tipograa. Este paradigma, WYSIWYM (What You See Is What You Mean) é advogado neste documento. O sistema criado por Knuth proporcionou também, desde o seu início, um conjunto de ferramentas muito importantes na produção de textos técnicosreferências cruzadas, bases de dados bibliográcas (Bibtex), excelente suporte para notação matemática, índices de conteúdo, de guras e de tabelas e numeração automática de capítulos, secções, guras e tabelas. 1

2 1 Os paradigmas WYSIWYG e WYSIWYM O aparecimento do processamento de texto electrónico em larga escala anunciou a extinção de uma prossão, a dactilograa, mas engrossou a dos imitadores de outra: a tipograa. De repente toda a gente conseguia produzir documentos impressos e, à distância de um clique realizar todas as tarefas de composição tipográca:escolher tipos, Courier, Helvetica, Times, sem serif, com serif, imitações de caligraa; ajustar as margens e o espaçamento entre parágrafos; dar ênfase com itálico, ou negrito, ou com os dois; salientar os títulos e sub-títulos com escolhas de tipos e tamanhos diferentes do texto; escrever fórmulas matemáticas; fazer listas com bullets imaginativos (setinhas, mãozinhas (?)). Contudo, a produção visual de um documento escrito é uma tarefa altamente especializada, que os tipógrafos prossionais foram desenvolvendo ao longo dos séculos. Um documento tipogracamente mal produzido diculta a leitura e a compreensão. Os tipógrafos sabem que deve existir um equilíbrio correcto entre o espaço branco e o espaço com tinta numa página; sabem que demasiado caracteres numa linha tornam a leitura mais cansativa, mas um número muito reduzido obriga a muita hifenização frequente e espaços muito irregulares entre palavras; sabem qual é espaço branco que deve separar o título de uma secção do seu início; sabem que demasiada variedade na página, irrita e distrai o leitor 1. A experiência de tipografar equações matemáticas mostra que a respectiva legibilidade depende de um modo muito directo das relações entre o tamanho dos caracteres em base ou expoente, da separação horizontal e vertical entre símbolos, da distância entre o traço de fracção e o numerador ou denominador, da separação entre os operadores (+,,, /) e os operandos, etc. A maior parte das aplicações de processamento de texto baseia-se no paradigma WY- SIWYG (What You See Is What You Get), que consiste em tentar reproduzir no écran uma representação el do documento escrito. Estes programas disponibilizam ao utilizador os controlos que lhe permitem exercer o mister de tipógrafo: o utilizador controla visualmente a formatação e posicionamento de todos os elementos do seu documento. Donald Knuth, na altura em que completava o segundo volume da sua obra prima, the Art of Computer Programming, altamente insatisfeito com o aspecto das provas da sua obra, iniciou o desenvolvimento de um sistema especicamente destinado a permitir typesetting de matemática com alta qualidade, segundo um paradigma totalmente diferente 2. Eis uma descrição tirada de [4]: To produce his own books, Knuth had to tackle all the paraphernalia of academic publishingfootnotes, oating insertions (gures and tables), etc., etc. As a mathematician/computer scientist, he developed an input language that makes sense to other scientists, and for math expressions, is quite similar 1 Um boa introdução a alguns princípios de tipograa de documentos pode ser encontrada em [3, 2]. 2 Knuth estimou em seis meses o tempo que destinaria a este projecto; mas acabou por trabalhar quase 10 anos neste projecto. 2

3 \documentclass{article} \begin{document} \title{um documento \LaTeX\ completo} \author{j. Cem Eira} \maketitle \section{lorem ipsum} Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Donec pulvinar orci et orci. Quisque vel ipsum. Vestibulum semper commodo turpis. Nulla ullamcorper. Curabitur eget tellus eu lectus ultricies laoreet. \section{maecenas faucibus} Maecenas faucibus lacus rutrum justo. Cras ullamcorper venenatis massa. Curabitur at metus eget pede imperdiet cursus. Quisque hendrerit tincidunt tortor. Duis adipiscing, quam id varius suscipit, purus nisi congue lectus, in scelerisque enim enim id metus. Suspendisse nec mi ut neque suscipit bibendum. Phasellus $x=2a+y$ adipiscing pretium orci. \end{document} Figura 1: Documento fonte em TEX/LATEX 3

4 to how one mathematician would recite a string of notation to another on the telephone. The TEX language is an interpreter. It accepts mixed commands and data. The command language is very low level (skip so much space, change to font X, set this string of words in paragraph form,...), but is amenable to being enhanced by dening macro commands to build a very high level user interface (this is the title, this is the author, use them to set a title page according to AMS specications). The handling of footnotes and similar structures are so well behaved that "style les" have been created for TEX to process critical editions and legal tomes. It is also (after some highly useful enhancements in about 1990) able to handle the composition of many dierent languages according to their own traditional rules, and is for this reason (as well as for the low cost), quite widely used in eastern Europe. Mas, então é preciso aprender uma nova linguagem de programação para usar este sistema? Como vamos ver, hoje é tão fácil usar este sistema como qualquer processador de texto. Na realidade, é mais fácil, já que muitas das características fundamentais de textos técnicos estão incorporadas de raiz no TEX e são muito mais intuitivas neste sistema que em muitos outros processadores de texto. De qualquer modo, vejamos um cheiro completo de TEX, já na versão mais amigável em que foi denido um conjunto de macros (este é o título, esta é uma secção, aqui começa uma lista, etc.). Esta versão particular de macros, o LATEX é a mais universalmente usada e foi desenvolvida por Leslie Lamport em 1985 [1]. Este exemplo ajuda-nos a interiorizar a diferença deste paradigma de produção de documentos relativamente ao paradigma mais comum. O documento reproduzido na gura 1 mistura um conjunto de comandos LATEX como com texto, \documentclass{article} \author{j. Cem Eira} \maketitle \section{lorem Ipsum} Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Donec pulvinar orci et orci. Quisque vel ipsum. Vestibulum semper commodo turpis. Nulla ullamcorper. Depois de correctamente processado este código gera um documento com o aspecto da g Neste caso, o processamento é muito simples: se o cheiro contendo este código for nome.tex, escrevendo na linha de comandos (shell) latex nome.tex, é gerado um cheiro nome.dvi. Qualquer SO respeitável suporta uma aplicação de visualização deste tipo de cheiro (xdvi, kdvi) que permite vê-lo no écran, imprimi-lo ou gerar o pdf correspondente. 4

5 Um documento L A TEX completo J. Cem Eira February 5, Lorem ipsum Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Donec pulvinar orci et orci. Quisque vel ipsum. Vestibulum semper commodo turpis. Nulla ullamcorper. Curabitur eget tellus eu lectus ultricies laoreet. 2 Maecenas faucibus Maecenas faucibus lacus rutrum justo. Cras ullamcorper venenatis massa. Curabitur at metus eget pede imperdiet cursus. Quisque hendrerit tincidunt tortor. Duis adipiscing, quam id varius suscipit, purus nisi congue lectus, in scelerisque enim enim id metus. Suspendisse nec mi ut neque suscipit bibendum. Phasellus x = 2a + y adipiscing pretium orci. 1 Figura 2: O documento resultante do processamento do documento fonte da gura 1 5

6 Embora não seja nosso objectivo descrever os comandos de TEX/LATEX (não vai ser necessário para beneciar deles), vale a pena analisar este exemplo em mais detalhe para compreender algumas características deste sistema. Vejamos os comandos, um a um. \documentclass{article} Este comando especica o tipo de documento (article) e determina por si só um grande conjunto de opções de typesetting sobre o documento que se segue. Como está antes do comando \begin{document} faz parte do preâmbulo do documento. É no preâmbulo que são especicadas quase todas as opções globais do documento (tamanho de página, margens, paginação etc.); \begin{document} Marca o início do documento. O documento propriamente dito está contido entre este comando e o comando obrigatório \end{document}; \title{} e \author{} Estes comandos informam que os respectivos argumentos (contidos entre { e }) são o título do documento e o respectivo autor; \maketitle A execução deste comando dá origem ao typesetting da página de título com os elementos que foram anteriormente especicados; neste caso o título e o autor. A maneira como eles aparecem no documento nal depende da classe do documento; por exemplo, na classe book (\documentclass{book}) estes elementos ocupariam uma página separada. anuncia uma secção cujo título é o seu argumento. Repare-se que no documento nal o título aparece com um tipo de letra maior, com espaçamento adicional acima e abaixo e as secções são numeradas automaticamente. Os parâmetros desta formatação são determinados pela classe do documento e resultam da experiência de prossionais de tipograa. \section{} Este exemplo ilustra um aspecto fundamental deste sistema: a separação bem clara entre a forma e o conteúdo. O autor especica a estrutura do documento, qual é o título, quem é o autor, quais são as secções e o respectivos títulos. A formatação é determinada por um conjunto de regras estabelecidas para a classe do documento. 2 O sistema L Y X/LATEX Voltemos à pergunta feita acima: é preciso aprender uma nova linguagem de programação para beneciar das vantagens do TEX e LATEX? Não. Uma equipa da programadores (que inclui um doutorado da FCUP, actualmente professor da Faculdade de Economia da UP, José Abílio Matos) desenvolveu um produto Open Source, o LYX, que oferece ao utente nal a mesma facilidade de utilização que qualquer outro processador de texto, apesar de estar baseado no LATEX. Este produto está disponível para vários sistemas operativos (incluindo Windows e Linux) no site ocial Embora tenha um formato próprio de cheiro (extensão.lyx, cheiros 6

7 Figura 3: O janela de entrada no LYX. Note-se que não há onde começar a escrever. As barras de introdução de matemática em baixo podem não estar visíveis inicialmente. Mas estão disponíveis no menu View Toolbars. 7

8 Figura 4: Depois de clicar File New, surge um área de edição. Figura 5: A caixa de diálogo a que se chega clicando Document Settings. 8

9 de texto ASCII), o LYX gera cheiros LATEX e usa o TEX\LATEX para criar os documentos nais 4. Este documento foi produzido em LYX (versão em SO Linux). O utilizador habitual de outros processadores como o MSWord (Microsoft) ou Write (OpenOce) notará algumas diferenças no uso do LYX. É importante ter em mente que elas derivam, fundamentalmente, da diferença entre os dois paradigmas de produção de documentos. No LYX o autor preocupa-se sobretudo em indicar a função de cada elemento. Vejamos, muito brevemente, alguns aspectos importantes. A gura 3 mostra a janela que o LYX apresenta ao iniciar. Note-se que não há onde começar a escrever. A primeira tarefa é criar um documento no menu File New. Aparece então na tela uma área onde podemos digitar texto (g. 4). Contudo, em vez de começar a digitar o conteúdo do nosso documento, devemos especicar o tipo de documento queremos produzir e determinar o conjunto de opções globais. Para isso recorremos ao menu Document Settings que produz a caixa de diálogo da gura 5. Nessa caixa escolhemos uma série de opções: classe de documento: o número de classes depende da instalação, mas incluem article, book, report e vários formatos adequados a revistas cientícas, incluindo a American Mathematical Society (AMS), American Physical Society (APS, RevTeX4) e muitas outras; tipos (fonts): a família (roman, sans serif, typewriter), o tamanho, a forma (slanted, italic, upright); o formato de página: o tamanho do papel, orientação, margens; a língua do documento: determina regras de hifenização e os dicionários para veri- cação ortográca. etc. O LYX mantém valores por omissão para todas estas opções. Este conjunto de opções determina o conteúdo do preâmbulo do documento. Um outro pormenor muito importante é a pequena janela extensível, Standard, junto do canto superior esquerdo. Clicando em abre-se uma longa lista de designações para um parágrafo: se é texto normal (Standard), se é parte de uma lista (itemize, description, enumerate), se é título de uma secção (section), subsecção (subsection), se é o sumário inicial (abstract), se é uma citação (Quote e Quotation), etc. Algumas destas escolhas estão disponíveis em icones grácos nas barras de menu. O utilizador de LYX está constantemente a recorrer a esta caixa para estabelecer a estrutura do seu documento. 4 Na verdade, usando ferramentas Open Source, o L Y X pode gerar documentos em muitos outros formatos, incluíndo html (páginas web). 9

10 3 Começar a usar o L Y X Felizmente o LYX vem com um conjunto muito completo de manuais, disponíveis no menu Help. Em particular, o Tutorial parte de um exemplo fornecido com a distribuição (Menu File Open e clique no botão Examples), example_raw.lyx, para ilustrar a principais técnicas de uso do LYX: a formatação baseada na especicação da estrutura do documento: capítulos, secções, subsecções, ambientes (environments) de parágrafo (standard), de lista numerada (enumerate), de lista com bullets (itemize), sumário (abstract), citação (quote, quotation), teorema (theorem),etc. A escrita de equações matemáticas; a inserção de elementos utuantes (guras, tabelas, notas de margem) e respectivas legendas; a numeração automática de capítulos, secções, subsecções, tabelas, guras o mecanismo de referência cruzada a partes do documento (secções, subsecções, guras, tabelas, equações) com base em etiquetas. a geração automáticas de tabelas de conteúdos e índices; a utilização de bases de dados de bibliograa. Por isso toca a abrir o LYX, clicar em Help Tutorial e bom trabalho! Referências [1] Leslie Lamport. LaTeX: A Document Preparation System. Addison-Wesley, 2 edition, [2] Philip Taylor. Book design for TeX users, Part 1: Theory. URL: [3] Philip Taylor. Book design for TeX Users, Part 2: Practice. URL: [4] TeX Users Group (TUG). Just what is TeX

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