HUGO QUEIROZ ABONIZIO A IMPORTÂNCIA DO PDTI NA IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE TI NAS PREFEITURAS BRASILEIRAS
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- Maria do Loreto de Abreu Gil
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1 HUGO QUEIROZ ABONIZIO A IMPORTÂNCIA DO PDTI NA IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE TI NAS PREFEITURAS BRASILEIRAS LONDRINA PR 2015
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3 HUGO QUEIROZ ABONIZIO A IMPORTÂNCIA DO PDTI NA IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE TI NAS PREFEITURAS BRASILEIRAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Estadual de Londrina para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. Orientador: Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros LONDRINA PR 2015
4 Hugo Queiroz Abonizio A importância do PDTI na implantação da Governança de TI nas Prefeituras Brasileiras/ Hugo Queiroz Abonizio. Londrina PR, p. : il. (algumas color.) ; 30 cm. Orientador: Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros Universidade Estadual de Londrina, Governança de TI 2. PDTI I. Rodolfo Miranda de Barros II. Universidade Estadual de Londrina. III. Faculdade de xxx. IV. Título CDU 02:141:005.7
5 HUGO QUEIROZ ABONIZIO A IMPORTÂNCIA DO PDTI NA IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE TI NAS PREFEITURAS BRASILEIRAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Estadual de Londrina para obtenção do título de Bacharel em Ciência da Computação. BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros Universidade Estadual de Londrina Orientador Prof. Dr. Segundo Membro da Banca Universidade/Instituição do Segundo Membro da Banca Prof. Dr. Terceiro Membro da Banca Universidade/Instituição do Terceiro Membro da Banca Prof. Ms. Quarto Membro da Banca Universidade/Instituição do Quarto Membro da Banca Londrina PR, 19 de outubro de 2015
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7 Este trabalho é dedicado às crianças adultas que, quando pequenas, sonharam em se tornar cientistas.
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9 AGRADECIMENTOS Os agradecimentos principais são direcionados à Gerald Weber, Miguel Frasson, Leslie H. Watter, Bruno Parente Lima, Flávio de Vasconcellos Corrêa, Otavio Real Salvador, Renato Machnievscz 1 e todos aqueles que contribuíram para que a produção de trabalhos acadêmicos conforme as normas ABNT com L A TEX fosse possível. Agradecimentos especiais são direcionados ao Centro de Pesquisa em Arquitetura da Informação 2 da Universidade de Brasília (CPAI), ao grupo de usuários latex-br 3 e aos novos voluntários do grupo abntex2 4 que contribuíram e que ainda contribuirão para a evolução do abntex2. 1 Os nomes dos integrantes do primeiro projeto abntex foram extraídos de < br/projects/abntex/> 2 < 3 < 4 < e <
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11 A indiferença é o peso morto da história. É a bala de chumbo para o inovador, é a matéria inerte em que se afogam freqüentemente os entusiasmos mais esplendorosos, é o fosso que circunda a velha cidade e a defende melhor do que as mais sólidas muralhas, melhor do que o peito dos seus guerreiros, porque engole nos seus sorvedouros de lama os assaltantes, os dizima e desencoraja e às vezes, os leva a desistir de gesta heróica. (Os Indiferentes, Antonio Gramsci)
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13 ABONIZIO, H. Q.. A importância do PDTI na implantação da Governança de TI nas Prefeituras Brasileiras. 43 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência da Computação) Universidade Estadual de Londrina, Londrina PR, RESUMO Segundo a o resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. (... ) As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Palavras-chave: Governança de TI, PDTI, COBIT, ITIL
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15 ABONIZIO, H. Q.. The importance of MPIT in the implementation of IT Governance in Prefectures Brazilian. 43 p. Final Project (Bachelor of Science in Computer Science) State University of Londrina, Londrina PR, ABSTRACT This is the english abstract. The Abstract in English should be faithful to the Resumo in Portuguese, but not a literal translation. Keywords: IT governance, MPIT, COBIT, ITIL
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17 LISTA DE ILUSTRAÇÕES
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19 LISTA DE TABELAS
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21 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT BNDES IBGE IBICT NBR Associação Brasileira de Normas Técnicas Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Instituto Nacional de Geografia e Estatística Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia Norma Brasileira
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23 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Governança Governança Corporativa Governança de TI PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação COBIT ITIL RESULTADOS E DISCUSSÃO Estudo de caso CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES 35 APÊNDICE A QUISQUE LIBERO JUSTO ANEXOS 39 ANEXO A MORBI ULTRICES RUTRUM LOREM Trabalhos Publicados pelo Autor
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25 23 1 INTRODUÇÃO Atualmente, a Tecnologia da Informação deixou de ser somente utilizada como suporte ao negócio das organizações e passou a um papel de alinhamento aos objetivos organizacionais. O atual contexto de intensas mudanças faz com que as organizações tenham que se adaptar rapidamente ao mercado ou ambiente de atuação, não podendo mais simplesmente responder às demandas geradas, e nesse escopo mostra-se importante o planejamento estratégico de TI. Com o papel imprescindível que a Tecnologia da Informação e Comunicação assumiu nos últimos anos nas empresas e organizações públicas, a automação e digitalização dos processos se faz cada vez mais necessário. O crescente volume de informações, instrumentos de diagnóstico e planejamento deixam de ser visto como fonte de custos e gastos, que servem apenas como suporte do negócio principal, e passam a ser um ativo estratégico alinhado aos objetivos da organização. Desta forma, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de planejamento, diagnóstico e gestão dos recursos de informática no escopo de entidade ou organização[1] de suma importância na governança de TIC. Um grande obstáculo em relação à TIC, entretanto, é como aplicá-la da melhor maneira, para obter os melhores resultados. A partir daí, metodologias e frameworks como o COBIT e o ITIL surgem como forma de nortear a governança a partir de boas práticas já utilizadas no mundo inteiro em organizações públicas ou privadas.
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27 25 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Governança Governança Corporativa A governança corporativa surge como conceito na década de 90, como forma um sistema de dirigir e monitorar uma organização tendo em vista o relacionamento entre os conselhos, equipe executiva e os orgãos envolvidos[2]. Desde seu início, vários esforços foram tomados no intuito de criar relatórios de boas práticas e regular a governança. Dentre as formas de regulação, temos a Lei Sarbanes- Oxley, aprovada em Julho de 2002 nos Estados Unidos[3]. A legislação que entreva em vigor fez com que a boa Governança Corporativa se tornasse lei, garantindo os princípios: transparência de informação entre as partes interessadas; equidade de tratamento entre as partes envolvidas no negócio; prestação de contas; e obediência às leis do país Governança de TI O guia do COBIT 5[4] conceitua governança de TI como um subconjunto da estratégia de governança corporativa, focando especificamente na parte dos sistemas de tecnologia da informação, gerenciando suas performances e riscos. O principal foco da governança de TI é assegurar que as necessidades dos stakeholders - pessoas ou grupos de interesse na organização - sejam alcançadas direcionando os investimentos. Governança de TI é o conjunto de processos e estruturas no escopo organizacional que envolvem a direção, gerentes de TI e gerentes de negócio na coordenação do uso de TI e no monitoramento de seus resultados, com o objetivo de promover o alinhamento entre estratégias e operações das áreas de TI e de negócios[5]. Para se obter maturidade em governança de TI existem alguns modelos e metodologias disponíveis[3]. Os principais são: O COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology), que é um guia para obter melhor controle da organização da TI; o ITIL (Information Technology Infrastructure Library), que foca na parte operacional dos serviços; PMBOK (Project Management Body of Knowledge), que apresenta melhores práticas no gerenciamento de projetos; CMM (Capability Maturity Model), modelo que descreve diretrizes para desenvolvimento de software. Dentre estas, o ITIL aparece como mecanismo de governança de TI mais adotado em empresas brasileiras, com 17,70% das empresas, seguido do COBIT, com 13,86%[6].
28 26 Sendo assim, a Governança de Tecnologia da Informação - também referida como Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (GTIC) - difere da Gestão de TIC visto que a governança é voltada à alta administração e aos executivos, enquanto a gestão é voltada à eficiência operacional dos produtos e serviços de TIC. 2.2 PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação O Plano Diretor de Tecnologia da Informação é um documento de planejamento das ações de TI que apoiam as atividades finais das organizações[1]. O PDTI tem como objetivo sistematizar as ações de TI servindo de instrumento para gestão dos recursos e diagnóstico em um período estabelecido. Em 2010 o documento se tornou obrigatório a partir da Instrução Normativa SLTI 04/2010[7], pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), órgão central do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP). O SISP disponibiliza um guia de elaboração de PDTI, apreentando a importância do planejamento de TI, os processos para elaboração do documento e de acompanhamento, dentre outras sugestões[8]. Segundo o guia de elaboração[9], o PDTI deve definir indicadores de acordo com os objetivos estratégicos da organização, o planejamento de investimentos e a identificação e gestão de riscos. O modelo apresentado como referência aborda elementos estratégicos como missão, visão, valores e análise SWOT; e também elementos tipicamente táticos como projetos e ações necessárias para alcançar os objetivos e metas da organização. 2.3 COBIT O COBIT (Control Objectives for Information and related Technology) é um framework que tem como objetivo auxiliar no processo de gestão da TIC, sugerindo uma série de boas práticas na organização. Desta forma, o COBIT se propõe a orientar as decisões acerca da TIC. Segundo [3], o COBIT é orientado a negócio, ou seja, ele sugere a implementação de controles e métricas na organização visam direcionar a TIC de acordo com os objetivos organizacionais, uma vez que é orientado a negócios. O framework é desenvolvido pela ISACA (Information Systems Audit and Control Association) através do ITGI (IT Governance Institute) e, de acordo com [10], possui como benefícios:
29 27 Melhor alinhamento baseado no foco do negócio; Visão mais fácil de entender das tarefas de TI; Clareza em determinar as responsabilidades, baseadas nos processos; A organização do COBIT consiste em diversos processos divididos em quatro domínios: planejar e organizar; adquirir e implementar; entregar e suportar; monitorar e avaliar. Segundo [11] e [12], os domínios dos processos são definidos como: Planejar e Organizar: estatégias ligadas ao uso da TI na organização, tendo em vista a arquitetura da informação, direcionamento tecnológico, investimentos, riscos, dentre outros fatores para alcançar os objetivos de negócio. Adquirir e Implementar: questões de implementação e aquisição de sistemas e infraestrutura, além de reutilização de soluções já implementadas na corporação. Entregar e Suportar: estratégias para entrega dos serviços requisitados ao usuário final, bem como suporte ao cliente. Monitorar e Avaliar: monitora o desempenho visando avaliar a qualidade dos processos. 2.4 ITIL O ITIL (Information Technology Infrastructure Library), elaborado no final da década de 80 pelo governo britânico, é o framework mais utilizado para o gerenciamento dos serviços de TI[5]. A biblioteca foi criada com o intuito de agrupar informações sobre como as maiores empresas gerenciavam seus serviços de TI, para assim o setor público inglês apresentar alta eficiência e baixo custo[13]. A terceira versão da ITIL traz um conjunto de cinco livros para descrever o ciclo de vida do serviço: Estratégia de Serviço (Service Strategy), Desenho de Serviço (Service Design), Transição de Serviço (Service Transition), Operação de Serviço (Service Operation) e Melhoria Contínua de Serviço (Continuous Service Improvement), além de um livro de introdução[3]. Abaixo são descritas as etapas do ciclo de vida de um serviço: Estratégia de Serviço: raíz do ciclo de vida atuando alinhar os serviços com os objetivos da organização, para assim agregar valor ao serviço.
30 28 Desenho de Serviço: tem o objetivo de modelar um novo serviço - ou alterar um já existente - de acordo com os requisitos da organização. Transição de Serviço: torna real o que foi modelado na fase de desenho, trazendo o projeto para a realidade da organização. Operação de Serviço: visa manter os serviços operando da maneira esperada de acordo com as fases anteriores, garantindo suporte aos serviços. Melhoria Contínua de Serviço: tem como finalidade tornar os processos mais eficientes, mantendo o serviço alinhado com os objetivos de negócio através da identificação e implementação de melhorias. Para obter melhoria contínua dos serviços de TI, o ITIL se baseia no padrão PDCA, referente às fases: Plan, que compreende o planejamento da ação determinando metas e objetivos; Do, é a fase de execução do que foi planejado; Check, utiliza os critérios da fase de planejamento para avaliar o desempenho do que foi executado; Act, que representa a ação a ser tomada com a finalidade de identificar desvio das metas identificados na fase de avaliação[13].
31 29 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Estudo de caso
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33 31 4 CONCLUSÃO Sed consequat tellus et tortor. Ut tempor laoreet quam. Nullam id wisi a libero tristique semper. Nullam nisl massa, rutrum ut, egestas semper, mollis id, leo. Nulla ac massa eu risus blandit mattis. Mauris ut nunc. In hac habitasse platea dictumst. Aliquam eget tortor. Quisque dapibus pede in erat. Nunc enim. In dui nulla, commodo at, consectetuer nec, malesuada nec, elit. Aliquam ornare tellus eu urna. Sed nec metus. Cum sociis natoque penatibus et magnis dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas. Phasellus id magna. Duis malesuada interdum arcu. Integer metus. Morbi pulvinar pellentesque mi. Suspendisse sed est eu magna molestie egestas. Quisque mi lorem, pulvinar eget, egestas quis, luctus at, ante. Proin auctor vehicula purus. Fusce ac nisl aliquam ante hendrerit pellentesque. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos hymenaeos. Morbi wisi. Etiam arcu mauris, facilisis sed, eleifend non, nonummy ut, pede. Cras ut lacus tempor metus mollis placerat. Vivamus eu tortor vel metus interdum malesuada. Sed eleifend, eros sit amet faucibus elementum, urna sapien consectetuer mauris, quis egestas leo justo non risus. Morbi non felis ac libero vulputate fringilla. Mauris libero eros, lacinia non, sodales quis, dapibus porttitor, pede. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos hymenaeos. Morbi dapibus mauris condimentum nulla. Cum sociis natoque penatibus et magnis dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Etiam sit amet erat. Nulla varius. Etiam tincidunt dui vitae turpis. Donec leo. Morbi vulputate convallis est. Integer aliquet. Pellentesque aliquet sodales urna.
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35 33 REFERÊNCIAS [1] Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Plano Diretor de Tecnologia da Informação [2] MOREIRA, A. W. Diferenças entre gestão de TI e governança de TI uma breve comparação. [3] BRIGANó, G. U. Um Framework para Desenvolvimento de Governança de TIC [4] INSTITUTE, I. G. COBIT 5 - A Management Guide [5] TACONI, L. H. GAIA Catálogo de Serviços de TI: Um Framework para construção de catálogos de serviços de tecnologia da informação [6] LUNARDI G. L.; BECKER J. L.; MAÇADA, A. C. G. Governança de ti e suas implicações para a gestão da ti: um estudo acerca da percepção dos executivos. XXXIV Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro, [7] TEIXEIRA VOLNEY ZANARDI JUNIOR, E. S. d. N. F. R. d. S. R. F. I. Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Ibama [8] Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Guia de elaboração de PDTI do SISP [9] Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Guia de PDTI do SISP - Versão [10] INSTITUTE, I. G. CobiT 4.1 Excerpt [11] SORTICA EDUARDO A., C. S. C. T. C. Governança de TI: Comparativo entre COBIT e ITIL. [S.l.]: Anais do Congresso Anual de Tecnologia da Informação CATI, [12] NEVES, W. C. G. das. Diretrizes para implantação da governança de tecnologia da informação com base no COBIT, a partir da ISO 9001: aspectos de gerenciamento de projetos [13] FONSêCA, A. C. de C. Estudo de caso do controle de acesso à informação em uma secretaria do governo federal
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37 Apêndices
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39 37 APÊNDICE A QUISQUE LIBERO JUSTO Quisque facilisis auctor sapien. Pellentesque gravida hendrerit lectus. Mauris rutrum sodales sapien. Fusce hendrerit sem vel lorem. Integer pellentesque massa vel augue. Integer elit tortor, feugiat quis, sagittis et, ornare non, lacus. Vestibulum posuere pellentesque eros. Quisque venenatis ipsum dictum nulla. Aliquam quis quam non metus eleifend interdum. Nam eget sapien ac mauris malesuada adipiscing. Etiam eleifend neque sed quam. Nulla facilisi. Proin a ligula. Sed id dui eu nibh egestas tincidunt. Suspendisse arcu.
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41 Anexos
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43 41 ANEXO A MORBI ULTRICES RUTRUM LOREM. Sed mattis, erat sit amet gravida malesuada, elit augue egestas diam, tempus scelerisque nunc nisl vitae libero. Sed consequat feugiat massa. Nunc porta, eros in eleifend varius, erat leo rutrum dui, non convallis lectus orci ut nibh. Sed lorem massa, nonummy quis, egestas id, condimentum at, nisl. Maecenas at nibh. Aliquam et augue at nunc pellentesque ullamcorper. Duis nisl nibh, laoreet suscipit, convallis ut, rutrum id, enim. Phasellus odio. Nulla nulla elit, molestie non, scelerisque at, vestibulum eu, nulla. Ut odio nisl, facilisis id, mollis et, scelerisque nec, enim. Aenean sem leo, pellentesque sit amet, scelerisque sit amet, vehicula pellentesque, sapien.
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45 43 TRABALHOS PUBLICADOS PELO AUTOR Trabalhos publicados pelo autor durante o programa (obrigatório somente para teses de doutorado e dissertações de mestrado no template DC/UEL). 1. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Título do artigo, local onde foi publicado, mês/ano, editora, número de página, isbn, (Qualis CC 2012, xx) 2. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Título do artigo, local onde foi publicado, mês/ano, editora, número de página, isbn, (Qualis CC 2012, xx) 3. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Título do artigo, local onde foi publicado, mês/ano, editora, número de página, isbn, (Qualis CC 2012, xx) 4. Jose da silva, autor2 da silva, orientador da silva, Título do artigo, local onde foi publicado, mês/ano, editora, número de página, isbn, (Qualis CC 2012, xx)
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