Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Curitiba, 23 de maio de 2018.

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1 Agência Nacional de Transportes Aquaviários Curitiba, 23 de maio de 2018.

2 Principais objetivos da RN-18 Aumentar a transparência e previsibilidade das cobranças. Reduzir número de supressões de escala sem justificativa. Inibir cobranças de sobre-estadias em valores desarrazoados. Facilitar o alcance da regulação a todos os prestadores do serviço, inclusive os armadores estrangeiros. Garantir a qualidade do serviço prestado, em cumprimento a padrões de serviço adequado.

3 Histórico Origem Demanda de 2014, iniciada pela SFC. Com a reestruturação organizacional da Agência, o assunto passou a ser tratado na SRG. Participação do mercado Reuniões setoriais, Duas audiências públicas. Inclusão dos agentes intermediários Agente transitário, NVOCC e Agente marítimo. Acórdão TCU nº 1439/2016 Determinações sobre regulação de armadores estrangeiros.

4 Agentes Intermediários Por não constarem no texto da primeira audiência pública (AP 03/2015), foi necessário realizar uma segunda audiência (AP 06/2016). Agente Transitário Viabiliza o transporte de cargas de terceiros, atuando por conta e ordem do usuário; Não emite conhecimento de carga ou BL. NVOCC Não possui embarcação própria; Consolidador de cargas; Emite BL agregado, house; filhote ou submaster; É transportador perante o usuário e usuário perante o transportador efetivo. Agente Marítimo Contratado e pago pelo transportador marítimo efetivo para contratar serviços e facilidades portuárias e representá-lo perante as autoridades competentes e perante os usuários; Não pode ser responsabilizado por faltas cometidas por seu representado; Como preposto pode receber notificações em nome do transportador.

5 Referências utilizadas e Interlocuções realizadas Legislação em vigor e Doutrina; Usos e costumes; Interlocução com a Marinha do Brasil; Reuniões setoriais com diversas entidades: Referências e Interlocuções CENTRONAVE; OAB; FENAMAR; ANUT; SYNDARMA; PETROBRÁS/TRANSPETRO; Usuários (AEXA, CECAFÉ, USUPORT e outros); SINDICOMIS; Contribuições das Audiências Públicas.

6 Audiência Pública 06/2016 PERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÕES POR GRUPO 6,42% 4,76% 4,04% 0,31% 5,90% 11,70 % PERCENTUAL DE CONTRIBUIÇÕES POR DECISÃO 2,17% 5,59% 40,58% Observação: 37,99% Transportador Usuário Empresas de apoio marítimo ou portuário Agente intermediário Outros Instalações portuárias Governo Não acatada 80,54 % Parcialmente acatada Acatada Não se aplica Por ser a segunda Audiência Pública, muitas contribuições que não foram acatadas na primeira foram repetidas, aumentando muito o índice das contribuições não acatadas.

7 Direitos e Deveres do Usuário Direitos do usuário: Receber serviço adequado; Levar ao conhecimento da Antaq irregularidades e infrações; Dispor de informação transparente, correta e precisa; Liberdade de escolha de prestadores de serviço. Deveres do usuário: Pagar os valores contratados; Contratar EBN nas navegações de apoio e de cabotagem e, na de longo curso, em conformidade com tratados internacionais ratificados pelo Brasil; Preservar os bens por meio dos quais lhes são prestados serviços; Entregar e retirar a carga conforme o acordado; Prestar informações corretas, claras, precisas, tempestivas e completas;

8 Pontualidade: cumprimento dos prazos fixados ou estimados. Redução, na medida do possível, da subjetividade intrínseca dos critérios relativos ao serviço adequado. Especificações diferenciadas para as operações de apoio. Regularidade: cumprimento da frequência e da disponibilidade contratada/ofertada; Continuidade: não interrupção do serviço autorizado; Eficiência: cumprimento dos parâmetros de desempenho contratados, adoção dos melhores procedimentos operacionais e execução diligente das atividades; Segurança: preservação do meio ambiente, da integridade física e patrimonial; Atualidade: modernização das técnicas operacionais; Generalidade: oferta de serviços de forma indiscriminada e isonômica; Modicidade: equilíbrio entre os custos e benefícios, além da remuneração adequada; e

9 Livre estadia do contêiner (free time): Prazo previamente acordado para uso do contêiner, sem cobrança de sobre-estadia; Once on Demurrage, Always on Demurrage Livre negociação, mas proibida a cobrança retroativa; Definição dos marcos de início e fim da contagem do prazo. O prazo de livre estadia é suspenso por fato imputável diretamente ao transportador, ao proprietário do contêiner ou ao depot, ou ainda por caso fortuito ou força maior. Por outro lado, se o prazo de sobre-estadia já tiver sido iniciado, não se suspende na intercorrência de caso fortuito ou força maior.

10 Sobre-estadia do contêiner: Valor devido ao transportador marítimo, ao proprietário do contêiner ou ao agente transitário pelos dias que ultrapassarem o freetime. Transparência e previsibilidade das cobranças. Valores livremente negociados. Cabe ao transportador marítimo ou ao proprietário do contêiner manter disponível ao devedor, a partir do primeiro dia de sobre-estadia, a identificação do contêiner e o valor diário a ser cobrado.

11 Recusa do transporte de carga, somente quando: embarcador não observar preceitos legais ou regulamentares; problemas no acondicionamento dos volumes; comprovada inviabilidade técnica ou econômica; indisponibilidade operacional; Essa hipóteses somente podem ser alegadas antes da reserva de praça ou booking confirmation. inadimplência do usuário perante o transportador; ou caso fortuito ou força maior. O transportador pode cobrar o frete morto caso tenha havido a reserva de praça e o embarcador não entregue a carga no local e prazo acordados.

12 Supressão de Escala Retenção do BL ou da mercadoria Somente por não pagamento do frete ou da contribuição por avaria grossa, vedada a retenção por quaisquer outras justificativas. Carga Embarcada Os transportadores devem tomar as medidas para a entrega no local acordado, sem custos extras para o usuário. Carga Não Embarcada Os valores de armazenagem adicional em caso de atraso ou de supressão só poderão ser cobrados dos causadores efetivos dos atrasos.

13 Atraso: Pontualidade Quando a carga não for entregue dentro do prazo expressamente acordado; Na ausência de prazo acordado, quando a carga não for entregue dentro de um prazo razoavelmente exigível, tomando-se em consideração as circunstâncias do caso. O atraso decorrente de caso fortuito ou de força maior não configura descumprimento do critério de pontualidade. Taxa de Conversão Pontualidade Infração de natureza média: No longo curso, quando o frete estiver expresso em moeda estrangeira, utilizar a conversão para o padrão monetário nacional com base diferente da tabela "taxa de conversão de câmbio" do SISCOMEX, vigente na data do efetivo pagamento da fatura. O uso da taxa referencial busca inibir formação artificial de preços. É um instrumento de racionalização e diminuição de assimetrias entre os players do mercado.

14 O valor base da multa será de 25 % (vinte e cinco por cento) do valor máximo em cada infração, a partir do qual serão aplicados critérios de dosimetria, de acordo com o disposto na regulamentação que disciplina a fiscalização e o procedimento sancionador.

15 MUITO OBRIGADO! Rodrigo Guimarães Trajano Gerente de Regulação da Navegação Marítima

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