FACULDADE SUDOESTE PAULISTA FSP ICE INSTITUIÇÃO CHADDAD DE ENSINO S/C LTDA. FISIOTERAPIA FRANCINE FRANCI PONQUIO DE SÁ

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1 FACULDADE SUDOESTE PAULISTA FSP ICE INSTITUIÇÃO CHADDAD DE ENSINO S/C LTDA. FISIOTERAPIA FRANCINE FRANCI PONQUIO DE SÁ A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DE DOR LOMBAR CRÔNICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA ITAPETININGA - SP 2018

2 FRANCINE FRANCI PONQUIO DE SÁ A EFICÁCIA DO MÉTODO PILATES NO TRATAMENTO DE DOR LOMBAR CRÔNICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia para obtenção do título de Bacharel de Fisioterapia da Faculdade Sudoeste Paulista. Orientador: Prof. Me. Bruno Leonardo da Silva Grüninger ITAPETININGA - SP 2018

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4 Dedico este trabalho primeiramente a Deus, que me deu forças e coragem durante esta longa caminhada, a Nossa Senhora que sempre esteve presente iluminando minha vida e a minha mãe Isabel Franci por todo cuidado, dedicação e incentivo para seguir em frente e nunca desistir.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos os professores que me acompanharam durante a graduação, em especial à professora Dra Marina Barusso e ao professor orientador Me Bruno Grüninger, por toda paciência e ajuda necessária para a conclusão deste trabalho. Não poderia deixar aqui meu eterno agradecimento à todos meus alunos, que posso chamá-los de amigos, que por muitas vezes puderam compreender minha ausência e mudança de rotina.

6 Algumas pessoas querem que algo aconteça, outras desejam que aconteça, outras fazem acontecer. (Michel Jordan)

7 RESUMO Introdução: O Método Pilates, criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates ( ) durante a Primeira Guerra Mundial, é um complexo sistema de exercícios que estimulam a concentração, centralização, controle, precisão, respiração e fluxo dos movimentos do corpo. Através de exercícios de fortalecimento, flexibilidade e isometria; estimula a percepção corporal integral de seus praticantes, independente de qualquer limitação. Com isso, pode ser utilizado na diminuição de dores crônicas e no tratamento de diversas doenças, em especial na dor lombar crônica, que vem sendo um dos problemas músculo-esqueléticos crônicos mais estudados nos últimos 10 anos. Objetivo: Demonstrar por meio de revisão de literatura, a eficácia do Método Pilates no tratamento de dor lombar crônica não específica. Material e método: Foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados online, utilizando artigos datados entre os anos de 2010 e Resultados: foram encontrados 10 ensaios clínicos relevantes que satisfizeram os critérios de inclusão. Conclusão: Podemos concluir que o método Pilates é eficaz no tratamento de dor lombar crônica não específica, não sendo mais importante do que o tratamento fisioterapêutico convencional. Palavras-chave: dor lombar, método pilates, fisioterapia

8 Abstract Introduction: The Pilates Method, created by the German Joseph Hubertus Pilates ( ) during World War I, is a complex system of exercises that stimulate concentration, centralization, control, precision, breathing and flow of body movements; through strengthening exercises, flexibility and isometry; thus stimulating the integral body perception of its practitioners, independently of any limitation, with this can be used in the reduction of chronic pain and in the treatment of several diseases, especially chronic low back pain, which has been one of the most chronic chronic musculoskeletal problems studied in the last 10 years. Objective: To demonstrate, through a narrative review, the efficacy of the Pilates Method in the treatment of chronic nonspecific low back pain. Material and method: A literature review of online databases was carried out from 2010 to Results: We found 10 relevant clinical trials that met the inclusion criteria. Conclusion: We can conclude that the Pilates method is effective in the treatment of chronic nonspecific low back pain, not being more important than conventional physiotherapeutic treatment. Key words: back pain, pilates method, physiotherapy

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO...25 REFERÊNCIAS...26

10 9 1. Introdução O Método Pilates foi criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates ( ) durante a Primeira Guerra Mundial. Joseph apresentava grande fraqueza muscular devido a diversas enfermidades que o acometia (SILVA, MANNRICH, 2009). Desde criança, Joseph Pilates foi uma pessoa doentia, em sua infância sofreu de asma, febre reumática e raquitismo; consequentemente foi o que o levou a estudar diversas formas de movimentos que o tornasse uma pessoa mais forte e saudável, compreendendo o sentido e a importância da força muscular em diversos e diferentes exercícios. Quando adulto, mudou-se para Inglaterra, onde ganhava a vida como lutador de boxe e tornou-se enfermeiro, treinou os outros estrangeiros com os exercícios de cultura física que havia criado. Iniciou o uso das molas nas camas de hospital, desenvolvendo um sistema que inspirou a criação de seus equipamentos e de seu método (MARÉS et al., 2012). Seu método foi ficando cada vez mais conhecido quando se mudou para os Estados Unidos, na cidade de Nova Iorque, quando o método Pilates começou a ser praticado por diversos bailarinos famosos que chegavam até ele com lesões e saiam recuperados por Joseph Pilates (MARÉS et al.,2012). A ideia de Joseph Pilates era de proporcionar exercícios que estimulassem a concentração, centralização, controle, precisão, respiração e fluxo dos movimentos do corpo; a técnica aborda exercícios de fortalecimento, flexibilidade e isometria; estimulando assim a percepção corporal integral de seus praticantes, independente de qualquer limitação (MARÉS et al., 2012). Consequentemente o Método Pilates atingiu seu sucesso somente a partir da década de 90 e no início do século 21, quando as pessoas começaram então a realizar a prática do exercício físico em busca de qualidade de vida, com harmonia entre o corpo e a mente (CRAIG, 2005). Joseph Pilates definia a prática do Pilates como a completa interação entre corpo, mente e espírito, dizendo que esses exercícios seriam o que as pessoas iriam precisar no novo milênio (CAMARÃO, 2004). Com o passar do tempo e o progresso da tecnologia, a vida de todos nós se tornou menos ativa e consequentemente menos sadia. Muitas pessoas têm esse conhecimento e buscam atividades físicas que lhe dê prazer e resultados, garantindo uma melhor qualidade de vida e bem-estar, embora ainda haja muitas pessoas sedentárias e que não se preocupam com esses fatores. Uma das metas de Joseph

11 10 Pilates era tornar as pessoas mais conscientes de si mesmas, transformando corpo e a mente uma coisa única, tendo assim um corpo treinado e controlado de forma ativa (CAMARÃO, 2004). O Método Pilates baseia-se em exercícios como ioga, artes marciais e meditação, com a finalidade de tornar o exercício o mais consciente possível, tendo como princípio a postura, centralização e respiração (SILVA, MANNRICH, 2009). No que se diz respeito à postura, antes de começar qualquer exercício, devese conferir sempre se a postura está correta, com a coluna reta e alongada, porém sem perder a curvatura natural da coluna vertebral e se a pelve está em ponto neutro. Joseph Pilates chamava o meio do corpo (entre a pelve e o tórax) de Powerhouse (Casa de Força), composto pelos músculos abdominais, transverso abdominal, multífidos e parte inferior da pelve, o que significa a centralização, sendo o eixo central formado pela coluna vertebral (SILVA, MANNRICH, 2009). Já na respiração, existem regras específicas de respiração durante os exercícios do método, sempre inspirando pelo nariz e expirando pela boca, deixando o ar sair calmamente e expirar sempre junto com o movimento ou na fase mais difícil dele (SILVA, MANNRICH, 2009). Segundo Joseph Pilates, forçar o corpo em posições desequilibradas ou em fortes tensões, empurrando ou carregando o corpo em sucessivos movimentos até a exaustão é igual a executar exercícios artificiais. A filosofia de Joseph Pilates se baseia na percepção da capacidade física, realizando a correção dos desequilíbrios e fraquezas, realizando assim movimentos com economia de energia (DILLMAN, 2004). Com isso, o Método Pilates é caracterizado por exercícios que envolvem contrações concêntricas, excêntricas e principalmente isométricas, com ênfase no power house, responsável pela estabilização estática e dinâmica do corpo (SINZATO et al., 2013). Tais exercícios podem ser realizados nos aparelhos (Chair, Reformer, Wall, Barrel), como em solo (The Mat) (MARÉS et al., 2012). Ao iniciar as sessões de Pilates, o praticante passa por uma anamnese e avaliação física, para que os exercícios sejam planejados de acordo com as necessidades físicas e interesses de cada paciente. As sessões são intercaladas com exercícios no solo e nos equipamentos, começando com alongamentos e terminando com relaxamento (CAMARÃO, 2004).

12 11 Os exercícios do Método Pilates devem ser efetuados com baixas repetições e alta concentração, pois o que se busca não é a massa física, mas sim a execução de forma lenta, para que se tenha tempo de organizar o tronco, trabalhando a musculatura de forma pensada. Segundo Joseph Pilates, a quantidade ideal de exercícios não é nem pouco, nem em excesso, não interessando a quantidade de repetições, mas sim a qualidade na execução do movimento (CAMARÃO, 2004). A grande variedade de exercícios possibilita as poucas repetições das séries, a diversificação durante as sessões, orientando-se que deve ser realizada no mínimo duas vezes por semana, evita a monotonia, podendo adaptar os exercícios para qualquer pessoa e de qualquer faixa etária. Sua prática é livre de impactos articulares, o que torna praticamente impossível o Pilates causar lesões. Embora haja resistência mecânica dos aparelhos, a ênfase é no controle dos movimentos e na individualidade (CRAIG, 2005). Os exercícios devem ser praticados de forma agradável, relaxante e com facilidade de execução, já que podem ser modificados para adaptar as necessidades dos praticantes. Portanto a execução não pode causar dores, exaustões, grandes tensões e nem sobrecargas. O paciente tem que sentir prazer ao praticar o método, jamais ter como consequência fadigas ou aumento de estresse. O ideal é a individualidade nos atendimentos, pois o comando verbal e o contato manual na região que deve ser acionada a musculatura garantem a qualidade e precisão na execução do método, seguindo um dos princípios básicos que é a contrologia (DILLMAN,2004). A contrologia está associada à concentração e ao alinhamento postural, ou seja, nada mais é do que realizar o movimento com consciência para não haver compensações musculares nem posições incorretas, tendo certeza de que o exercício está sendo realizado da maneira desejada e de forma correta, envolvendo também a coordenação motora, onde uma determinada série de movimentos é realizada em harmonia sem que outras regiões do corpo sejam afetadas pelo movimento (DILLMAN,2004). O paciente antes de qualquer coisa deve respeitar os limites do seu próprio corpo, não pode sentir nenhum tipo de dor durante as sessões, respeitar sempre a qualidade dos movimentos, executando os movimentos com precisão, realizando os exercícios de forma lenta e com controle para ganhar resistência e força muscular,

13 12 sempre se concentrando nos movimentos, buscado a integração do corpo com a mente (CAMARÃO, 2004). Frente a dados da literatura, podemos dizer que o Método Pilates é benéfico na melhora da força, flexibilidade, postura, e de habilidades motoras (RODRIGUES et al., 2010). Alguns estudos relatam a eficácia do Método Pilates na diminuição de dores crônicas e no tratamento de diversas doenças. Uma das ferramentas utilizadas para minimizar a dor na coluna vertebral são os diversos exercícios posturais utilizados pela fisioterapia; o Método Pilates mostrou-se eficaz como uma das formas de tratamento fisioterapêutico em pessoas que referiam dor na coluna vertebral (ARAÚJO et al., 2010). De todas as respostas à lesão, nenhum componente é menos compreendido do que a dor que é definida segundo a International Association for the Study of Pain como uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou potencial dos tecidos. Cada indivíduo aprende a utilizar esse termo através de suas experiências anteriores e, dessa maneira, as pessoas tendem a buscarem cuidados (International Association for the Study of Pain, 2016). A dor alerta o cérebro de que seus tecidos podem estar em perigo, tornando um importante mecanismo de defesa do organismo. Quando os nociceptores (fibras nervosas) são estimulados, automaticamente impulsos dolorosos são enviados para o cérebro avisando de que a integridade do corpo está em risco. O sistema nervoso (nervos periféricos sensitivos e motores, medula espinhal, tronco cerebral e cérebro) forma uma complexa rede de vias aferentes e eferentes para transmitir e reagir aos impulsos que o cérebro percebe como doloroso, todos os impulsos nocivos são transmitidos pelas vias aferentes para o tálamo, onde o estímulo doloroso provoca processos fisiológicos e psicológicos (STARKEY, 2001) A dor aguda se manifesta por um período curto e na maioria das vezes, sua causa é de fácil identificação, sendo a resposta inicial ao organismo. A dor que se prolonga além do normal, por um período de seis meses após a lesão é considerada dor crônica, neste caso a dor não pode ser considerada somente um sintoma, mas sim uma doença propriamente dita. Uma das mais eficazes formas de tratamento para a dor crônica é o exercício físico, pois aumenta o nível de endorfina, ajudando a reduzir a dor, podendo também afetar a percepção à dor simplesmente distraindo a atenção da dor para o exercício (STARKEY, 2001).

14 13 A dor afeta pelo menos 30% dos indivíduos durante algum momento da sua vida e, em 10 a 40% deles, tem duração superior a um dia. Constitui a causa principal de sofrimento, incapacitação para o trabalho e ocasiona graves consequências psicossociais e econômicas. Muitos dias de trabalho podem ser perdidos por aproximadamente 40% dos indivíduos. Não existem dados estatísticos oficiais sobre a dor no Brasil, mas a sua ocorrência tem aumentado substancialmente nos últimos anos (SILVEIRA; PASQUALOTTI, 2010). A incidência da dor crônica no mundo oscila entre 7 e 40% da população e, como consequência da mesma, cerca de 50 a 60% dos que sofrem dela ficam parcial ou totalmente incapacitados, de maneira transitória ou permanente, comprometendo de modo significativo a qualidade de vida (SILVEIRA; PASQUALOTTI, 2010). A dificuldade de prevenção e tratamento da lombalgia é devida a sua etiologia ser multifatorial e também devido ao fato de que muitas das suas causas ainda permanecem desconhecidas. Sua prevalência é de 60 a 85% durante a sobrevida das pessoas, sendo 90% inespecíficas e afetando todas as faixas etárias (SILVEIRA; PASQUALOTTI, 2010). Frequentemente, a lombalgia está associada ao sedentarismo. Existem evidências convincentes de que a realização de um programa de exercícios com ênfase no fortalecimento da musculatura extensora do tronco restaura a função da coluna lombar e pode prevenir o surgimento da lombalgia (KOLYNIAK et al., 2004). Além disso, mudanças nos padrões de movimentos e instabilidade na coluna vertebral também podem ser importantes fatores. Há também os fatores de fraqueza muscular, ativação tardia dos músculos e diminuição da resistência durante episódios de dor lombar, ao quais os principais músculos afetados são os profundos do tronco (transversos abdominais e multífidos) (LOPES et al., 2017). Não existe uma forma única de tratamento para todos os tipos de dores na coluna. Casos de lombalgia aguda, na maioria das vezes, recomenda-se repouso, medicação analgésica e observação (RUBIN, 2002). Para os casos de lombalgia crônica, os tratamentos são mais variados, já que as causas também podem ser diversas: há desde medicação de uso mais comum (analgésicos e anti-inflamatórios, por exemplo), sessões de fisioterapia (reeducação de postura, laserterapia, massagem, eletroterapia, entre outros) e tratamento

15 14 medicamentoso de uso contínuo e controlado, como antidepressivos, morfina, injeções de corticoide e até mesmo cirurgias (McCAMEY et al., 2017). Em uma visão mais moderna e atualizada sobre os manejos em dores crônicas, principalmente na região lombar, os meios de tratamento têm se alterado. Aposta-se muito atualmente na multidisciplinaridade do tratamento, partindo-se de um diagnóstico correto do quadro doloroso e de todos os fatores envolvidos. Ainda é preciso entender o paciente como um ser biopsicossocial e todas as suas vertentes que tem que ser exploradas (McCAMEY et al., 2017). Embora acredita-se que o Pilates seja um método eficiente para o combate a dor lombar crônica não específica, é raro na literatura ensaios clínicos robustos que apoiem essa teoria. Assim, o objetivo deste estudo foi demonstrar através de uma revisão de literatura a eficácia do Método Pilates no tratamento de dor lombar crônica não específica e suas possíveis vias de ação no corpo humano.

16 15 2. Metodologia Foram realizadas buscas através de livros e dos portais: Google acadêmico, Scielo, Pubmed e Medline, sendo utilizados como critérios de inclusão ensaios clínicos controlados randomizados, nos idiomas inglês e português publicados no período entre 2010 a 2018 que abordassem o Método Pilates como tratamento, principalmente para dor lombar crônica. As estratégias de busca foram realizadas e adaptadas para as bases de dados com as seguintes palavras-chave: ( pilates OR exercise Therapy ) AND ( low back pain OR back pain ).

17 16 3. Resultados Foram encontradas algumas revisões sistemáticas, sendo possível optar somente pelos artigos randomizados para uma melhor conclusão sobre o assunto (Quadro 1). Dentre 19 artigos encontrados, somente 10 deles foram escolhidos para fazer parte desse estudo. No quadro 1 apresentamos a síntese dos trabalhos analisados, com suas principais conclusões. Dentre todos os artigos analisados, algumas escalas foram mais utilizadas para a avaliação dos pacientes, entre elas citaremos as mais utilizadas nesse estudos. Para avaliar a incapacidade, a maioria dos artigos utilizaram o Questionário Roland Morris, o qual é composto de 24 perguntas, com as possibilidades de respostas sendo sim ou não, cada uma delas valendo um ponto e a pontuação é a soma dos pontos de cada questão. Pontuações perto de 0 indicam menor incapacidade, e perto de 24 indicam maior incapacidade (CRUZ-DÍAZ et al., 2017). A dor foi avaliada através de uma escala analógica visual (EVA), marcada com os números de 0 a 10, considerado um instrumento válido e confiável para avaliar a intensidade da dor. Uma pontuação de 0 indica ausência de dor, enquanto que 10 representa pior dor possível (CRUZ-DÍAZ et al., 2017). A Escala Global de Efeito Percebido (GPPE) avalia a impressão de recuperação, comparando os sintomas iniciais com os sintomas dos últimos dias. É composta de uma escala numérica de 11 pontos ( 5 a 5) que varia de muito pior a completamente recuperada, ou seja, quanto maior a pontuação, maior a recuperação (FRANCO et al., 2017) Na Escala Funcional Específica do Paciente, os participantes identificam três atividades importantes que estão tendo dificuldades ou que são incapazes de realizar devido à dor no momento da avaliação. Os participantes marcaram em uma escala de 11 pontos (0 10 pontos) o quanto eles se sentem capazes de realizar essas atividades, se a pontuação for 0 significa incapaz de realizar a atividade e 10 significa que é capaz de realizar a atividade como se não houvesse lesão. A pontuação das 3 atividades é calculada; quanto maior a pontuação, maior a capacidade funcional (FRANCO et al., 2017). A Tampa Scale for Kinesiophobia consiste em 17 questões relacionadas à dor e intensidade dos sintomas. As pontuações variam de 0 a 4 pontos, com 1 ponto

18 17 para a resposta discordo totalmente, 2 pontos para discordo parcialmente, 3 pontos para concordo parcialmente e 4 pontos para concordo totalmente. A pontuação total varia de 17 a 68 pontos, quanto maior a pontuação, mais grave é o quadro do paciente (FRANCO et al., 2017). Para avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde, utilizou-se o questionário Short-Form 6 Dimension (SF-6D). Esse questionário leva em consideração os seguintes itens: funcionamento físico, limitação de função, funcionamento social, dor, saúde mental e vitalidade. O escore do SF-6D varia em uma escala de 0 a 1, com 0 representando a pior condição de saúde e 1 representando a melhor condição de saúde (FRANCO et al., 2017).

19 16 Quadro 1. Artigos encontrados sobre a temática Título/Autor/Ano Número de Participantes Instrumento de Avaliação Intervenção Frequência Conclusão Clinical Pilates versus General Exercise for Chronic Low Back Pain: Randomized Trial (WAJSWELNERMETCALF, BENNELL) participantes Grupo Pilates n=44 Grupo Exercício Geral n=43 -Dor e Incapacidade (Escala Quebec) -Dor (NPRS) -Limitação (Escala Funcional) -Confiança para enfrentar a dor (Questionário de Dor Auto Eficácia) -Qualidade de vida (Questionário Short-Form) -Pilates Clínico -Exercícios Gerais 6 semanas (2 sessões de 60 minutos por semana) Os exercícios de Pilates clínico são tão eficazes na redução da dor e incapacidade e melhora da função em adultos com lombalgia como exercícios gerais tradicionais quando ambos os programas são realizados por fisioterapeutas. Comparative effects of 12 weeks of equipment based and mat Pilates in patients with Chronic Low Back Pain on pain, function and transversus abdominis activation. A randomized controlled trial (CRUZ-DÍAZ et al) participantes Grupo Pilates Esteira n=34 Grupo Pilates Equipamentos n=34 Grupo Controle -Ativação músculo transverso abdominal (US) -Dor (EVA) -Incapacidade (Roland- Morris) -Medo do movimento (Tampa Scale of Kinesiophobia) -Pilates Esteira -Pilates Equipamento 12 semanas (2 sessões de 50 minutos por semana) Os dois grupos foram eficientes, porém o grupo que fez Pilates equipamentos forneceu resultados mais rápidos e melhores a curto prazo, pois o aparelho proporciona estímulos maiores para o sistema sensorial que fornece informações sobre o estado de estabilidade, com isso torna o exercício mais estável e coordenado. n=30 Comparison of low back mobility and stability exercises from Pilates in non-specific low back pain: A study protocol of a randomized controlled trial (MIRANDA et al) participantes Grupo Pilates Estabilidade n=14 -Dor (EVA) -Incapacidade (Oswestry Disability) -Exercícios Pilates de estabilidade -Exercícios Pilates de mobilidade Os dois grupos obtiveram um resultado positivo na eficácia do Método Pilates no tratamento de lombalgia, tanto os que realizaram Pilates mobilidade que era composto por exercícios isotônicos, quanto os que praticaram Pilates estabilidade, composto por exercícios isométricos. Porém não apresentam diferenças significativas

20 17 Grupo Pilates Mobilidade n=14 10 sessões (2 sessões de 50 minutos por semana) entre eles, concluindo que qualquer exercício baseado no Método Pilates é bom e eficaz para tratar dor lombar. Comparative effectiveness of lumbar stabilization, dynamic strengthening, and Pilates on chronic low back pain: randomized clinical trial (Bhadauria, Gurudut) participantes Grupo Exercícios de estabilização lombar n=15 Dor (EVA) -Incapacidade (Oswestry Disability) -Amplitude de movimento lombar (Schober) -Força muscular (Pressão Biofeedback) -Exercícios de estabilização lombar -Exercícios de fortalecimento dinâmico Estabilização lombar é melhor em comparação com o fortalecimento dinâmico e Pilates para o tratamento de dor lombar não específica. Grupo Exercícios de fortalecimento dinâmico -Exercícios de Pilates n=15 10 sessões Grupo Pilates n=14 (3 sessões de 60 minutos por semana) Effectiveness and Cost- Effectiveness of Different Weekly Frequencies of Pilates for Chronic Low Back Pain: Randomized Controlled Trial (MIYAMOTO et al) participantes Grupo Pilates 1 n=74 Grupo Pilates 2 n=74 -Dor (NPRS) -Incapacidade (Roland- Morris) -Comparação de sintomas (Escala Global de Efeito Percebido -Capacidade funcional (Escala Funcional Específica do Paciente Exercícios de solo e equipamentos em todos os grupos -Grupo Pilates 1 (1 vez por semana, totalizando 6 sessões) É recomendado Pilates de 2 a 3 vezes por semana, sendo mais efetivo para fortalecimento muscular e dor, porém tem alto custo. Grupo Pilates 3 -Pensamentos

21 18 n=74 Grupo de livretos (controle) n=74 catastróficos (Escala de Catastrofização da Dor e Tampa Scale for Kinesiophobia) -Qualidade de vida (Questionário Short-Form -Grupo Pilates 2 (2 vezes por semana, totalizando 12 sessões) -Grupo Pilates 3 (3 vezes por semana, totalizando 18 sessões 6 semanas (com duração de 60 minutos por sessão) Efeito imediato de uma sessão de treinamento do método Pilates sobre o padrão de co-contração dos músculos estabilizadores do tronco em indivíduos com e sem dor lombar crônica inespecífica 18 participantes Grupo com dor lombar n=9 Grupo sem dor lombar n=9 -Dor (EVA) -Incapacidade (Roland- Morris) -Contração isométrica voluntária (Biering- Sorensen) -Três exercícios de Pilates: Hundred, One leg stretch e One leg circle 1 sessão de 30 minutos Uma sessão de treinamento com exercícios do método Pilates foi capaz de reduzir a co-contração entre os músculos do tronco em indivíduos com e sem dor lombar inespecífica. Isso é bom, pois não é preciso ativação de vários músculos para que haja estabilização do tronco. (SILVEIRA et al) 2018 Estudo comparativo entre os métodos Pilates no solo e Water Pilates na qualidade de vida e dor de pacientes com lombalgia (BIANCHI et al) participantes Grupo Pilates Solo n=10 Grupo Water Pilates n=10 _Dor (EVA) _Qualidade de vida (questionário Short Forms Health Survey SF-36) _Pilates Solo _Water Pilates 10 sessões 2 sessões de 40 minutos por Ambos os métodos são eficazes para melhora da qualidade de vida e redução da dor em pacientes com lombalgia.

22 19 semana) Immediate effects of Pilates based therapeutic exercise on postural control of young individuals with nonspecific low back pain: A randomized controlled trial 46 participantes Grupo Pilates n=23 (13 mulheres 10 homens) -Oscilação Postural (Plataforma de Força) -Controle Postural (SEBT) -Incapacidade (Oswestry Disability) -Dor (EVA) 4 exercícios de Pilates: -Alongamento de perna única -Pressão pélvica Uma única sessão de Pilates melhora imediatamente a oscilação postural e o equilíbrio em jovens adultos com lombalgia inespecífica. (LOPES et al) 2017 Grupo Controle -Natação n=23 (14 mulheres 9 homens) -Alcance oposto do braço e da perna 1 sessão de 20 minutos Pilates-Based Therapeutic Exercise: Effect on Subjects With Nonspecific Chronic Low Back Pain and Functional Disability: ARandomized Controlled Trial (RYDEARD et al) participantes Grupo Pilates n=19 Grupo Controle n=20 -Dor (Escala de Classificação Numérica- NRS) -Incapacidade (Roland- Morris) Pilates 4 semanas (3 sessões de 60 minutos por semana) A intervenção de tratamento utilizando o Método Pilates foi mais eficaz do que o tratamento usual na redução da dor e melhora da funcionalidade, e essas alterações foram mantidas ao longo de um período de 12 meses. The effect of the Pilates method on the treatment of chronic low back pain: a clinical, randomized, controlled study (SILVA et al) participantes Grupo Controle n=8 Grupo Experimental n=8 -Dor (EVA) -Incapacidade (Oswestry Disability) -Pilates -Cinesioterapia convencional 6 semanas (2 sessões de 40 O Método Pilates foi eficaz no tratamento de pacientes com dor lombar, porém não se mostrou superior que a fisioterapia convencional.

23 minutos por semana) 20

24 21 4. Discussão Nosso objetivo neste estudo foi de relatar a eficácia do Método Pilates no tratamento de lombalgias, também chamadas de dor lombar inespecífica. Encontramos que o Pilates pode ser uma ferramenta interessante de trabalho, não sendo mais eficiente que o tratamento fisioterapêutico convencional. O Método Pilates cada vez mais vem sendo utilizado como forma de tratamento na diminuição de dores crônicas e no tratamento de diversas doenças graças a relatos e pesquisas científicas sobre sua eficácia. Uma das ferramentas utilizadas para minimizar a dor na coluna vertebral, são os diversos exercícios posturais utilizados pela fisioterapia; nisso o Método Pilates, mostrou-se eficaz como uma das formas de tratamento fisioterapêutico em pessoas que referiam dor na coluna vertebral (ARAÚJO et al., 2010). O método Pilates (nível intermediário-avançado) mostrou-se eficiente para promover aumento do pico de torque, trabalho total, potência e quantidade de trabalho total dos músculos relacionados à extensão do tronco (KOLYNIAK et al., 2004). Os artigos mostram a eficácia do Método Pilates a imediato (realizado a partir de uma única intervenção), curto (realizado a partir de algumas semanas de intervenção) e longo prazo (mostrando que tais resultados benéficos podem permanecer). Relatando melhora no controle postural, equilíbrio, flexibilidade, estabilidade e força muscular nos participantes (LOPES et al., 2017). Através de Bianchi et al. (2016) podemos observar que existem três formas de praticar o Método Pilates, podendo ser realizado através de exercícios de solo, o que chamamos de Mat Pilates ou Pilates na Esteira; pode ser realizado através de seus aparelhos próprios, o que chamamos de Pilates de Aparelho ou até mesmo na água, o Water Pilates. Porém todas as maneiras de praticar o método Pilates se mostraram eficientes no tratamento de dor lombar, podendo todas as maneiras da prática desenvolver exercícios de mobilidade ou exercícios de estabilização, não havendo diferenças significativas entre uma maneira e outra a ser praticada (MIRANDA, et al., 2017).

25 22 Essa mobilidade pode se dar através de exercícios isotônicos e movimentos que causem mobilidade articular, ou até mesmo de exercícios isométricos, sem a realização do movimento. O custo do método Pilates é uma considerável limitação à prática da modalidade, considerando que o método não é um exercício de baixo custo, o que por sua vez o torna menos acessível do que os outros exercícios e formas de tratamento; principalmente considerando melhores resultados obtidos em um tratamento realizado de duas a três vezes por semana se comparado a uma vez por semana, o que torna esse custo ainda maior (MIYAMOTO et al., 2016). Porém há evidências que o Método Pilates não seja mais eficaz que o tratamento fisioterapêutico convencional, não havendo diferença entre as duas intervenções de tratamento, o que não impede o Método Pilates de ser utilizado juntamente com a fisioterapia convencional (RYDEARD et al., 2018). De acordo com os dados dos estudos de Miyamoto (2016) e Rydeard (2018), já que os exercícios do método Pilates tem a mesma eficácia que o tratamento fisioterapêutico convencional (realizado através da cinesioterapia), pessoas que não tem condições financeiras para pagar os custos do método Pilates podem preferir outras formas de exercícios para o tratamento da dor lombar, ou até mesmo ao invés de realizar de duas a três vezes na semana o Pilates, o que o torna de alto custo, podem associar o Pilates a outros exercícios no seu tratamento, diminuindo possíveis custos mais elevados. Mesmo a quantidade de sessões sendo algo relevante para um melhor resultado, ainda há evidências de melhora no alívio da dor e redução da cocontração entre os músculos do tronco com a intervenção de uma única sessão (SILVEIRA et al., 2018). No que se diz respeito à co-contração, uma redução dela se torna eficaz, levando em consideração não necessitar de vários músculos ativados para promover a estabilidade necessária, com isso havendo maior força da musculatura do tronco, o qual são os músculos mais envolvidos na prática do método Pilates (músculos abdominais, transverso abdominal, multífidos e assoalho pélvico), o que chamamos de ativação do Powerhouse (Casa de Força) (SILVA, MANNRICH, 2009). Se a ativação do Powerhouse, consequentemente seguido de um melhor fortalecimento da musculatura do tronco é o principal foco do método Pilates, o

26 23 método se torna eficaz para tratamento de dor lombar crônica, visto que o principal objetivo deste tratamento é o fortalecimento da musculatura do tronco.

27 24 5. Conclusão Através do presente estudo podemos concluir que o método Pilates é eficaz no tratamento de dor lombar crônica não específica, não sendo mais importante do que o tratamento fisioterapêutico convencional, porém podendo ser utilizado como mais uma forma de tratamento, já que sua prática resulta em melhor estabilidade e fortalecimento da musculatura do tronco. No que diz respeito ao alto custo do método, muitos pacientes mesmo com esse fator negativo preferem a prática do método pela grande variabilidade de exercícios durante sua sessão, o que o torna menos monótono e mais agradável que a fisioterapia convencional.

28 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, M. et al. Redução da dor crônica associada à escoliose não estrutural em universitárias submetidas ao Método Pilates. Motriz, Rio Claro, n.4, v.16, p , out/dez BHADAURIA, E.A.,GURUDUT, P. Comparative effectiveness of lumbar stabilization, dynamic strengthening, and Pilates on chronic low back pain: randomized clinical trial.journal of Exercise Rehabilitation, v.13, n.4, p , BIANCHI, A.B. et al. Estudo comparativo entre os métodos Pilates no solo e Water Pilates na qualidade de vida e dor de pacientes com lombalgia. Cinergis, v.17, n.4, p , CAMARÃO, T. Pilates no Brasil: Corpo e Movimento. Editora Alegro, Rio de Janeiro, 1ed CRAIG, C. Pilates com a bola. Phorte Editora, São Paulo, 2ed CRUZ-DÍAZ, D. et al. Comparative effects of 12 weeks of equipment based and mat pilates in patients with chronic low back pain on pain, function and transversus abdominis activation. a randomized controlled trial.complementary Therapies in Medicine, v. 33, n.1, p.72 77, DILLMAN, E. O pequeno livro de Pilates: guia prático que dispensa professores e equipamentos. Editora Record, Rio de Janeiro FERREIRA, M.L. et al. Comparison of low back mobility and stability exercises from Pilates in non-specific low back pain: A study protocol of a randomized controlled trial.complementary Therapies in Clinical Practice, v.1,n.1, p.1-28, GAMBER RG, SHORES JH, RUSSO DP, JIMENEZ C, RUBIN BR. Osteopatic Manipulative Treatment In conjunction With Medication Relieves Pain Associated with fibromyalgia syndrome: results of randomized clinical pilot project. J Am. Osteopath Assoc Jun (102)6; 321-5; KOLYNIAK, I.; CAVALCANTI, S.; AOKI, M. Avaliação isocinética da musculatura envolvida na flexão e extensão do tronco: efeito do Método Pilates. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, n.6, v.10, nov/dez

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