INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU PARESIA NEUROMUSCULAR EM FÊMEA BOVINA: RELATO DE CASO
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1 PARESIA NEUROMUSCULAR EM FÊMEA BOVINA: RELATO DE CASO DONAZZOLO, Diego¹ om FERREIRA, Lívia de Cássia¹ GIARETTA, Ronise Stella¹ MARSIGLIO, Elizandra¹ SEEMANN, Fernanda¹ VIEIRA, Victória Luiza GRANDO, Rodrigo de Oliveira² ALMEIDA, Mauro Antonio de² BAZZAN, Alan Eduardo² RIBEIRO, Ticiany Maria Dias² ROSÉS, Thiago de Souza² SEBEM, Juliana Gottlieb² PEREIRA, Gabriel Ribas² RESUMO: O presente trabalho visa relatar um caso clínico envolvendo a paresia muscular de nervo obturador em uma fêmea da espécie bovina. Essa patologia ocorre devido a um traumatismo na região do nervo (sacral e lombar) ou pelo decúbito prolongado do animal, está estritamente relacionada com partos distócicos e também na Síndrome da Vaca Caída. Os nervos que sofrem compressão ou ruptura são o ciático e o obturador. Os sinais clínicos mais relatados são a paresia dos membros pélvicos, insensibilidade ao toque, ausência dos movimentos caudais e dificuldade para defecar e para urinar. A novilha apresentou gradativamente todos os sinais clínicos que condizem com esta patologia. O tratamento embasou-se em cálcio, Vit B12 e fluidoterapia para hipocalcemia e desidratação, antibióticoterapia utilizado preventivamente para metrite, e ou septicemia, anti-inflamatório devido a inflamação dos nervos relacionados. Após 14 dias de tratamento, devido ao decúbito prolongado, o animal veio a óbito. RESUMO: Palavras-chave: Manobras Obstétricas, Ruminante, Distocia ABSTRACT: The present work aims to report a clinical case involving the muscular paresis of the obturator nerve in a female of the bovine species. This pathology occurs due to a trauma in the nerve region (sacral and lumbar) or by the prolonged decubitus of the animal, it is strictly related to dystocic births and also in the Fallen Cow Syndrome. The nerves that undergo compression or rupture are the sciatic and the obturator. The most commonly reported clinical signs are paresis of the pelvic limbs, lack of touch, absence of caudal movements, and difficulty in defecating and urinating. The heifer gradually presented all the clinical signs that correspond to this pathology. The treatment was based on calcium, Vit B12 and fluid therapy for hypocalcemia and dehydration, antibiotic therapy used preventively for metritis, and septicemia, anti-inflammatory due to inflammation of related nerves. After 14 days of treatment, due to prolonged decubitus, the animal died. Keywords: Obstructive Maneuvers, Ruminant, Dystocia 1 INTRODUÇÃO A síndrome da vaca caída é uma patogenia que ocorre após o parto que causa importantes perdas econômicas na produção leiteira, chamada também de doença de Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 1
2 produção. Existem diversas causas para essa Síndrome, entretanto, a hipocalcemia ocorre em 70-80% das vacas caídas. A Hipocalcemia puerperal é uma doença metabólito-nutricional estritamente ligada ao metabolismo do cálcio um estudo realizado na Universidade de Cornell nos Estados Unidos relata que vacas com hipocalcemia tem 7,2 vezes mais probabilidade de ter distocia do que animais normais (CORBELLINI, 1998). As distocias ao parto significam a dificuldade em expulsar o feto do útero sendo de origem fetal e/ou maternal (PRESTES e ALVARENGA, 2006), muitas vezes necessita de manobras especiais para realização do nascimento e se a saída do feto não for possível via canal vaginal é realizado intervenção cirúrgica, ou seja, cesariana. A interferência de pessoas em casos de partos com problemas deve ser realizada com cuidado de forma a causar poucos danos evitando principalmente a compreensão do nervo obturador (NOAKES, 1992). A lesão do nervo obturador é causada secundária a distocia do parto, porém alguns fatores podem influenciar diretamente nessa patologia como à hipocalcemia, feto em tamanho acima do normal (KAHN, 2008). O nervo obturador é um dos mais importantes do plexo lombar (L4-6) que fica diretamente sobre o osso em quase todo seu trajeto e fica exposto (vulnerável) em locais que está implantado contra o osso (DYCE, et al. 1990). A lesão ou trauma dos nervos na região pélvica, é comum de ser confundida com a hipocalcemia, pois a fêmea fica em decúbito logo após o parto. Entretanto, o animal que apresenta um aumento da frequência cardíaca e da temperatura retal são características comuns da hipocalcemia. Porém, animais que apresentam frequência cardíaca, respiratória e temperatura retal dentro dos parâmetros fisiológicos de acordo com a espécie, atribui a um parto distócico (KAHN, 2008). O objetivo do trabalho foi relatar um caso com paresia neuromuscular em uma fêmea bovina, secundário a distocia do parto. 2 DESENVOLVIMENTO No presente trabalho há um relato de caso de uma fêmea bovina com possível paresia muscular pela compressão/ trauma de determinados nervos que a impediam de ficar em estação. 2.1 REFERENCIAL TEÓRICO Uma das etiofisiopatologias mais comuns que ocorrem em vacas é a Síndrome da Vaca Caída (SVC). Essa síndrome se desenvolve devido uma causa primária e acomete Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 2
3 principalmente o sistema nervoso periférico e a estrutura musculoesquelética do animal, é considerada síndrome após 12 horas de decúbito esternal (SIMÕES, 2015). A SVC está presente na criação de bovinos e é considerada endêmica em muitas regiões do Brasil. Essa enfermidade leva a inúmeras percas financeiras, pois o índice de sobrevivência desses animais é relativamente baixo (ALMEIDA, 2013). Durante o trabalho de parto, quando o animal tem dificuldades para expulsão do feto, chamado parto distocico, a vaca é submetida a trações forçadas, esses movimentos forçados induzem o bezerro sob alguns nervos situados na cintura pélvica, lesionando-os e gerando o decúbito (AZEVEDO, 2013). Segundo REBHUN, 2000 essas lesões que acometem nervos e músculos da região pélvica ocorrem principalmente em novilhas primíparas ou em vacas com fetos de tamanho exacerbado. Os principais nervos lesionados são ciático e obturador e além desses nervos os músculos mediais da coxa e os tecidos da articulação coxofemoral podem ser comprometidos. Isso pode ocorrer também pela contenção inadequada do animal que já está em trabalho de parto ou após o parto essa vaca ser forçada a levantar e andar em um piso escorregadio (BLOOD et al., 1991 ; RADOSTITS, 2002). O decúbito prolongado do animal pode ser causado por inúmeros fatores, o principal deles é a queda dos níveis séricos de cálcio no organismo (hipocalcemia) sendo 70-80% dos casos, porém doenças traumáticas, nutricionais, metabólicas e infecciosas podem ser a causa primaria dessa enfermidade. (ALMEIDA, 2013). O decúbito ocorrido em mais de seis horas causa uma lesão compressiva sobre os nervos e músculos caudais da coxa da vaca, essa pressão leva a uma mionecrose isquêmica e neuropatia. As células deste local são afetadas de modo que ocorra ruptura das fibras musculares e até hemorragia, o que impede que o animal possa ficar em estação novamente. Isso causara então a paresia ou paralisia dos membros pélvicos em vacas (AMSTUTZ, 2008 ; SMITH, 2006). As lesões traumáticas aos nervos dos membros estão presentes em 25% ou mais das vacas deitadas. Nos quartos posteriores, os nervos ciático e obturador estão volúveis a lesões pela pressão que o bezerro exerce durante o parto. Esse comprometimento do nervo levará a Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 3
4 paralisia dos músculos adutor, pectíneo, grácil e obturadores (MIRANDA, 2007). De acordo com ROBERTS 1979, a paralisia do nervo obturatório afeta não somente vaca como também égua, porém tem uma tendência mais acentuada em novilhas, causando paralisia dos músculos mediais bem como adutores da coxa. Os nervos obturatórios tem origem lombar, a partir de ramos de outros nervos espinhais lombares situados entre a L5 e S1. Seguem paralelamente ao tendão do músculo psoas menor e direcionando-se para a face medial do ílio, seguidamente inervando os músculos pectíneo, grácil, obturador interno, externo e adutor (MIRANDA, 2007). Como demonstra na Figura 1 abaixo, a ocorrência de lesão nos nervos citados anteriormente ocorre pela anatomia próxima ao canal obstétrico. O nervo ciático tem suas fibras inervando a região da pelve e soldra (PICANÇO, 2015). Figura 1: Inervação em membro posterior de um bovino. 1- Nervo Obturador; 2- Nervo Femoral; 3- Nervo Ciático; 4- Nervo Safeno; 5- Nervo Peroneal; 6- Nervo Tibial (Dyce et al., 2010). 2.2 MATERIAL E MÉTODOS Utilizou-se uma fêmea primípara da raça Aberdeen Angus localizada em uma propriedade no interior da cidade de Passo Fundo RS, sendo esta fêmea um produto de inseminação artificial, com aproximadamente 1,5 anos de idade e pesando cerca de 340 kg. A fêmea encontrava-se no seu terço final da gestação, na ocasião do parto. Relatos do proprietário que embora a gestação da mesma, ocorreu por monta natural, de forma acidental, não utilizou- Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 4
5 se na propriedade um manejo nutricional pré-parto; ainda, que até o momento do parto, não houve problemas, nem indicativos de aborto. O proprietário juntamente com o Médico Veterinário responsável pela propriedade, relataram que a fêmea havia entrado em trabalho de parto durante a madrugada, apresentando grande dificuldade na expulsão do feto, necessitando da interferência do médico veterinário. O profissional, ao invés de cesariana, optou pela utilização de fórceps para ajudaram a tracionar o terneiro no momento do parto, e desta forma procedeu. Constatou-se pelos exames físicos realizados, que os parâmetros de TPC: 2 segundos; coloração de mucosa rosadas; Turgor Cutâneo de 8%; FC: 65 b.p.m. FR: 40 m.r.p.m. Temperatura Retal: 39,1. Linfonodos normais. Movimentos ruminais não foram observados pelo decúbito ser do lado esquerdo. Durante o parto, a fêmea permaneceu em decúbito lateral, por cerca de 4 horas compatível com hipocalcemia então após aplicação de cálcio 200mL/EV (Figura 2). Após dois dias, com este quadro clínico sem permanecer em estação, utilizou-se a Pinça Ilíaca que é um aparelho com objetivo de manter o animal em estação. Figura 2. Aplicação de Cálcio, logo após o parto em uma fêmea bovina. Foto: Donazzolo, D., Passo Fundo RS. No mesmo dia do parto, iniciou-se um protocolo com utilização de um produto que possui associação de dois fármacos, sendo oxitetraciclina, e diclofenaco de sódio, por 8 dias, na dose de 1ml para cada 10Kg de peso corporal/im/sid, sendo o equivalente a 20mg de Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 5
6 oxitetraciclina e 1mg de diclofenaco de sódio, por ml, dividida em 3 locais de aplicação, devido ao alto volume injetado. Ainda flunixin meglumine, na dose de 55mg de flunixina base, por Kg de peso corporal /IM/12-12hs/ durante 5 dias. Também utilizou-se glicose 50% na dose de 500ml/EV em dias alternados, com solução fisiológica NaCl 0,9% e Vit B12, 20ml/EV; sendo que no primeiro e no quarto dia de tratamento, utilizou-se também 500ml de uma solução associativa contendo, em cada 100ml, o equivalente a 20mg de gluconato de cálcio, 2mg de glicerofosfato de cálcio, 6mg de cloreto de magnésio, 4,20mg de sorbitol, 2mg de acetil metionina, divididos em duas doses de 250ml cada, aplicadas por via endovenosa. As funções fisiológicas do ruminante, como micção e defecação, quando com auxílio da pinça ilíaca (Figura 3), apresentavam-se normais. A alimentação do animal embora em quantidade reduzida, manteve-se frequente, a base de pasto, oferecido diariamente, assim como água, que era oferecida em um recipiente. Figura 3. Animal em estação com o auxílio de elevação com pinça ilíaca. Foto: Donazzolo, D., Passo Fundo RS. Após o décimo dia de tratamento, realizou-se a coleta de sangue para a realização de hemograma, após contenção mecânica do animal, realizou-se assepsia na região do pescoço para coleta na veia jugular, com tubo de coleta contendo EDTA, seringa descartável, agulha 40x12 descartável. Feita a coleta o material foi acondicionado em uma caixa térmica para posteriormente ser levado ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU para a realização de exame laboratorial. Entretanto, mesmo após as coletas de exames a fêmea continuava em decúbito esternal. Observou-se então a perda dos reflexos e sensibilidade de cauda. O animal mesmo alimentandose não defecava. Após 4 dias apresentou anorexia, aumento de volume abdominal, apatia, Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 6
7 juntamente com os sinais clínicos anteriores. Com o agravamento do quadro clínico, a mesma não resistiu e veio a óbito. O tempo levado dos primeiros sinais clínicos até a sua morte foi 14 dias. Não realizou-se a necropsia no animal, pois o proprietário não autorizou. 2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A maioria dos casos da síndrome da vaca caída surge no período pós-parto oriundos de quadros de hipocalcemia (61%), seguido do parto distócico (11%). A fêmea que fica em decúbito prolongado pode ter consequências devido a menor irrigação das estruturas levando a uma necrose isquêmica dos músculos pélvicos (ORTOLANI, 2018). Paralisia ao parto torna-se comum em propriedades que tenham elevadas taxas de partos distócitos. Os animais que apresentam esta paralisia necessitam de auxílio para ficar em estação. Ao se levantar os membros posteriores do animal os mesmos apresentaram certa dificuldade, seguida de uma marcante abdução (RADOSTITS, 2002). A hipocalcemia, conhecida também como febre vitular, febre do leite ou paresia puerperal, aborda aos bovinos principalmente os de alta produção de leite. Com isso, as fêmeas apresentam certa dificuldade para manter a normocalcemia no período que se estende das últimas semanas antes do parto até o 4º e 5º dias pós-parto (LIMA, 2013). O animal acometido por hipocalcemia pode apresentar diferentes sinais clínicos, pois é uma doença metabólica que está associada com o parto, na qual, muitas vezes é confundida com a lesão do nervo obturador. A vaca ao parir pode ser encontrada deprimida, em decúbito esternal e com a cabeça voltada para o flanco uma característica comum de vacas hipocalcemia, alta temperatura corporal, frequência respiratória e cardíaca, além de apresentar hipomotilidade ruminal, ou seja, um movimento incompleto em cinco minutos (CONEGLIAN, et al., 2014). O cálcio é um micromineral com funções extremamente importantes no organismo, além de participar no processo de coagulação sanguínea e contração muscular no período préparto ele tem funções de mineralização fetal e produção de colostro. Por isso existe uma depressão das concentrações de cálcio ionizado nos líquidos teciduais da fêmea (JAQUES, 2011). A fêmea bovina do presente artigo não recebeu uma dieta adequada no pré parto, considerando então a diminuição dos níveis séricos de cálcio no sangue levando a uma hipocalcemia. Além disso, no momento do parto necessitou-se auxilio para a retirada do feto, Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 7
8 associando então duas patologias relacionadas a prenhes. Contudo, foi administrado o tratamento necessário para esta hipocalcemia, sendo que a mesma não voltou a ficar em estação, devido a lesão dos nervos relacionados. O nervo obturador é um dos responsáveis pela inervação sensitivo-motora da coxa, ou seja, pela inervação dos músculos craniais e mediais da região da coxa e a pele da região medial da coxa (CRUZ, et al.; 2014). No entanto nem sempre comprova-se que a lesão traumática do nervo obturador ao passar o bezerro pela cavidade pélvica é a causa da paresia. Também é muito provável que possa estar envolvido a compreensão da raiz lombar (L6) do nervo ciático (RADOSTITS, 2002). Entretanto, para PICANÇO, 2015 a forma em que o bovino mantém seus membros anteriores durante o decúbito esternal é um indicativo para o nervo lesado. Quando os membros estão estendidos ao longo do corpo é uma lesão no nervo ciático e quando estão perpendiculares ao corpo é um trauma no nervo obturador. Na Figura 4 observa-se que a fêmea do presente artigo apresentava então uma lesão no nervo obturador. Figura 4. A imagem A evidência uma fêmea bovina em decúbito por lesão no nervo obturador (PICANÇO, 2015). Imagem B conclui-se que o animal do presente artigo possuía também uma lesão no nervo obturador (DONAZZOLO, D. 2018, Passo Fundo RS). Segundo RADOSTITS, 2002, o esfíncter anal e o abaixamento da cauda recebem estímulos do reflexo perineal, e suas fibras são localizadas a partir no cervo pudendo (S1-S3). A contração anal é auxiliada pelos ramos retal e caudal do nervo pudendo, enquanto a flexão da cauda é estimulada pelos segmentos sacrais e coccígeos. A lesão no neurônio motor inferior faz com que o ânus tenha o esfíncter relaxado e a cauda perca seu reflexo, porém ambas com a sensibilidade normal proveniente de nervos sensoriais. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 8
9 A vaca deste relato de caso defecava normalmente no início do decúbito, após alguns dias apresentou diminuição nos reflexos da cauda e próximo a sua morte não evacuou mais. Esses fatores comprovam que o decúbito prolongado favoreceu a lesão inicial de alguns nervos específicos, mas com o tempo lesionou também outras porções nervosas e sensitivas. O Eritrograma e Leucograma situados abaixo apresentaram algumas alterações, como a diminuição do Hematócrito e Hemoglobina, caracterizando uma Anemia Microcítica Hipocrômica. Uma Trombocitose e no Leucograma uma Leucocitose por Linfopenia. Eritrograma Parâmetros Avaliados Resultado Referência Eritrócitos totais 6.57/106 ml x106 ml Hemoglobina 8.2g/dL g/dl Hematócrito 29% % VCM 44.1fL fl CHCM 28.3 g/dl g/dl PLT 607 x10³/ml x 10³/mL *CHCM = CONCENTRAÇÃO CORPUSCULAR MÉDIA DE HEMOGLOBINA *MCH = HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA *PLT = CONTAGEM DE PLAQUETAS Leucograma Parâmetros Avaliados Resultado Referência Leucócitos Totais 13.2 x10³/ml 4 10x10³/mL Granulócitos 70.7% % Monócito 10.3% 1 15 % Linfócito 19% % Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 9
10 RAMIREZ, 2010 afirma que são frequentes as complicações da Síndrome da Vaca Caída, como a mastite, úlceras de decúbito e lesões traumáticas nas saliências ósseas. O curso da enfermidade varia, porém o prognostico é ruim para aquelas que permanecem em decúbito por mais de 7 dias. Muitas vezes é necessário eutanasiar o animal para evitar seu sofrimento. Na Tabela 1, apresenta leucograma e eritrograma juntamento com exame bioquímico de um animal que se apresentava com a Síndrome da Vaca Caída. Tabela 1. Exames hematológicos e bioquímicos de interesse no diagnóstico de animais com a síndrome da vaca caída. GSH-Px = atividade eritrocitária da enzima glutationaperoxidase ABST = ácido biliar sérico total O tratamento desta patologia, é de suporte, onde imediatamente após o parto inicia-se um protocolo com utilização de anti-inflamatórios, cálcio, e se necessário antimicrobianos. O Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 10
11 animal deve estar em locais com cama e ambiente seco, e aparelho que mantenha o animal em estação, para evitar paresia dos membros posteriores. O prognóstico de fêmeas primíparas é melhor quando comparado a vacas multíparas devido ao seu tamanho. 2.4 CONCLUSÕES O decúbito esternal em fêmeas bovinas pós-parto, pode ocorrer por inúmeros motivos. Diante dos resultados obtidos acima juntamente com o quadro clínico apresentado pela novilha e embasando-se em outros artigos, conclui-se que a mesma devido ao parto distócico seguido por uma hipocalcemia levou a lesões de nervos periféricos (principalmente nervo obturador) ocasionando a paresia neuromuscular. Devemos levar em consideração a importância de um cruzamento correto para assim ser evitado essas complicações na hora no parto. O agravamento dos sinais e o decúbito prolongado a levaram a morte. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Enio Cordeiro de. Avaliação da sensibilidade cutânea dos membros torácicos e pélvicos de bovinos acometidos com a síndrome da vaca caída. Paraíba, AMSTUTZ, H.E. Manual do Merck de Veterinária. São Paulo, AZEVEDO, Romualdo Uchôa Maia de, Síndrome da Vaca Caída. Campus de Patos PB, BELLOLI, A.; ARRIGONI, S.; GUARNERI, D. Approccio clinico della sindrome della vacca a terra. Large Animals Review. Anno 2, n. 1, Marzo BLOOD & RADOSTISTS. Clínica Veterinária. Rio de Janeiro, CONEGLIAN, M. M.; FLAIBAN K. M. C.; LISBOA, J. A. N. Hipocalcemia não puerperal em vacas leiteiras sob pastejo de aveia e azevém: estudo de fatores predisponentes. Vet. Bras. 34(1):15-23, janeiro CORBELLINI, Carlos N. Etiopatogenia e controle da hipocalcemia e hipomagnesemia em vacas leiteiras. Porto Alegre, DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 11
12 KAHN, C. M. Sistema musculoesquelético. In: Manual Merck de Veterinária. 9. ed. São Paulo: Roca, cap. Sistema musculoesquelético, p JACQUES, Felipe Eduardo Seminoti. Hipocalcemia puerperal em vacas de leite. Porto Alegra LIMA, S. J. S. Avaliação clínica e da bioquímica sérica de bovinos acometidos com a Síndrome da Vaca Caída. Patos, Novembro MIRANDA, R. L.; SILVA, F. O. C.; SEVERINO, R. S.; DRUMMOND, S. S.; GONÇALVEZ, R. C. Origens e distribuições dos nervos obturatórios em fetos fêmeas de bovinos azebuados. Bioscience Journal, Uberlândia, 2007, NOAKES, D. E. Fertilidade e Obstetrícia nos Bovinos, ed. Andrei, ORTOLANI, E. L. Enfermidades do período de transição. São Paulo PICANÇO, Antônio Imaginário. Patologia clínica e cirúrgica de espécies pecuárias. Évora Portugal, PRESTES, N.C.; ALVARENGA, F.C.L. Obstetrícia Veterinária. Guanabara Koogan, RADOSTITS, O.M. et al. Clínica Veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Rio de Janeiro RAMIREZ, Nícolas. Síndrome de Vaca Caída REBHUN, W. C. Doenças neurológicas. Doenças do Gado Leiteiro. São Paulo, SIMÕES, João. Síndrome da Vaca caída: etiofisiopatologia e o seu maneio. Portugal, SMITH, B. P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo, Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 12
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