PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
|
|
- David Chagas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
2 Direito processual civil AÇÕES IMOBILIARIAS 1) NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA 2) DANO INFECTO 3) EMBARGOS DE TERCEIRO 4) IMISSAO - REIVINDICATÓRIA
3 Direito processual civil AÇÕES IMOBILIARIAS USUCAPIÃO
4 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana;
5 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: CAPÍTULO II DA POLÍTICA URBANA
6 XXII - é garantido o direito de propriedade; XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
7 Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
8 Art Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lheá o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 1º O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil. 2º Esse direito não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez. 3º Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.
9 DA POLÍTICA AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA E DA REFORMA AGRÁRIA Art Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em zona rural, não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. Parágrafo único. Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.
10 Art Estende-se ao possuidor o disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescrição, as quais também se aplicam à usucapião.
11 Art Não corre a prescrição: I - entre os cônjuges, na constância da sociedade conjugal; II - entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar; III - entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela.
12 Art Também não corre a prescrição: I - contra os incapazes de que trata o art. 3 o ; II - contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios; III - contra os que se acharem servindo nas Forças Armadas, em tempo de guerra.
13 Art Não corre igualmente a prescrição: I - pendendo condição suspensiva; II - não estando vencido o prazo; III - pendendo ação de evicção. Art Quando a ação se originar de fato que deva ser apurado no juízo criminal, não correrá a prescrição antes da respectiva sentença definitiva.
14 CAPÍTULO II Da Aquisição da Propriedade Imóvel Seção I Da Usucapião Art Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de Imóveis. Parágrafo único. O prazo estabelecido neste artigo reduzir-se-á a dez anos se o possuidor houver estabelecido no imóvel a sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo.
15 Art Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área de terra em zona rural não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade. Art Aquele que possuir, como sua, área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados, por cinco anos ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lheá o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 1 o O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil. 2 o O direito previsto no parágrafo antecedente não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.
16 Art A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. 1 o O direito previsto no caput não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez. Art Poderá o possuidor requerer ao juiz seja declarada adquirida, mediante usucapião, a propriedade imóvel. Parágrafo único. A declaração obtida na forma deste artigo constituirá título hábil para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.
17 Art Adquire também a propriedade do imóvel aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por dez anos. Parágrafo único. Será de cinco anos o prazo previsto neste artigo se o imóvel houver sido adquirido, onerosamente, com base no registro constante do respectivo cartório, cancelada posteriormente, desde que os possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia, ou realizado investimentos de interesse social e econômico. Art O possuidor pode, para o fim de contar
18 USUCAPIÃO JUDICIAL PRATICA
19 CPC USUCAPIÃO Art A citação será feita: I - pelo correio; II - por oficial de justiça; III - pelo escrivão ou chefe de secretaria, se o citando comparecer em cartório; IV - por edital; V - por meio eletrônico, conforme regulado em lei. 1 o Com exceção das microempresas e das empresas de pequeno porte, as empresas públicas e privadas são obrigadas a manter cadastro nos sistemas de processo em autos eletrônicos, para efeito de recebimento de citações e intimações, as quais serão efetuadas preferencialmente por esse meio. 2 o O disposto no 1 o aplica-se à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios e às entidades da administração indireta. 3 o Na ação de usucapião de imóvel, os confinantes serão citados pessoalmente, exceto quando tiver por objeto unidade autônoma de prédio em condomínio, caso em que tal citação é dispensada.
20 Art Serão publicados editais: I - na ação de usucapião de imóvel; II - na ação de recuperação ou substituição de título ao portador; III - em qualquer ação em que seja necessária, por determinação legal, a provocação, para participação no processo, de interessados incertos ou desconhecidos.
21 Conceito: Meio de aquisição da propriedade por intermédio da posse continuada e demais requisitos estabelecidos em lei. Fundamento: Provém da antiga posição romana de privilegiar a posse, por ser direito natural. Requisitos: pessoais: que o adquirente tenha capacidade civil e, ainda, qualidade para adquiri-la deste modo. formais: posse e tempo reais: que a coisa possa ser adquirida por usucapião.
22 Pressupostos (vide próximo slide) I coisa suscetível de apropriação II posse III decurso de tempo IV justo título V boa-fé I coisa suscetível de apropriação: O estiver dentro do comércio * coisas não suscetíveis de apropriação: coisas que se acham em abundância no universo (ar, mar, praças)
23 II posse: pressuposto fundamental, deste modo a lei exige certas características: ânimo de possuir como sua: o usucapiente deve ter no seu íntimo o desejo de ser proprietário (assim ficam impedidos o comodatário, o locador etc.). posse mansa e pacífica: exercida sem oposição direta e indireta, sem que o possuidor seja molestado. contínua: posse sem intervalos, exige conservação durante todo o tempo e até o ajuizamento da ação de usucapião. III - decurso de tempo: a contagem dos anos é realizada segundo o código civil, isto é, começa a fluir no dia seguinte ao da posse, contando-se o último (dies ad quem). IV - justo título: O possuidor tem a crença que esta em poder de título que seria hábil ao domínio. V boa-fé: O possuidor ignora o vício ou obstáculo que lhe impede a aquisição da coisa ou do direito possuído.
24 Efeitos: Operam-se de forma retroativa. 1º - todos os atos praticados pelo possuidor são válidos 2º - Mesmo que fosse possuidor de má-fé, não estará obrigado a restituir os frutos da coisa. Espécies de Usucapião: Extraordinário (1238) 15 anos Ordinário (1238) 10 anos Especial ou constitucional: a) rural (pro labore) 1239 urbano (pro moradia ou pro-misero) 1240 c) especial de imóvel urbano (10.257/2001) 4) Usucapião Coletiva Social: As áreas urbanas com mais de duzentos e cinquenta metros quadrados, ocupadas por população de baixa renda para sua moradia, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, onde não for possível identificar os terrenos ocupados por cada possuidor, são susceptíveis de serem usucapidas coletivamente, desde que os possuidores não sejam proprietários de outro imóvel urbano ou rural. 5) Administrativa.
25 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA DOS REGISTROS PÚBLICOS DO FORO CENTRAL DA CAPITAL. VARA por seu advogado infra-assinado (docs. anexos), vêm, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 1.238, parágrafo único, do Código Civil e 941 e seguintes do CPC, propor a presente AÇÃO DE USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIO SOCIAL DE IMÓVEL URBANO COM PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA, o que fazem pelos fundamentos de fato e de direito a seguir aduzidos. DOS FATOS Município de São Paulo pelo nº (docs. anexos). Os requerentes exercem posse mansa e pacifica sobre imóvel situado na Rua..., assentado no registro imobiliário da Circunscrição com a descrição de Lotes nºs no Ofício de Registro de Imóveis de São Paulo, cadastrado no absoluta dedicação. Os requerentes exercem referida posse no imóvel desde meados de 1997, e lá constituíram seu domicílio e moradia, sem incomodo de qualquer pessoa, usufruindo do prédio como um sítio e vigiam as extremas do imóvel com Para fins de atendimento dos pressupostos processuais, informam os demandantes a V.Exa. que o imóvel tem área completa de 6.000m2, sendo certo que 294,00 m2 desta área foi desapropriado amigavelmente pela, em , para construção de uma caixa d água (doc. anexo), nos termos dos documentos notariais e de registro
26 pertinentes (MATRÍCULA Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo) doc. anexo: Um terreno encerrando a área de 294,00 metros quadrados. Referido imóvel está cadastrado na municipalidade sob n.. A área remanescente que conta com 5.706m2, objeto desta ação de usucapião, teve seu título aquisitivo (Escritura Cartório de Registro de Imóveis desta Capital, todavia ainda não foi aberta a competente matrícula (doc. anexo). Segue abaixo a descrição: TRES LOTES DE TERRENO, situados na quebrada encerrando a área total de 6.000m2. na extensão de 122,00m com uma Praça Referido imóvel está cadastrado na municipalidade sob n.. O imóvel confronta-se com vias públicas, confinante o poder público. espaços urbanos abertos, tendo como O imóvel com a área de 5.706m2, e suas acessões bem como suas benfeitorias encontram-se na posse mansa, pacífica e ininterrupta dos requerentes, sem qualquer oposição, posse esta que atende os requisitos de lei para aquisição da propriedade imóvel, não sendo os requerentes detentores ou subordinados sob qualquer condição, possuindo animus domini. As plantas completas do imóvel, para fins de pressupostos processuais, encontram-se juntadas a esta petição vestibular, bem como a certidão que atestam que não constam ônus ou alienações em referencia ao imóvel objeto desta demanda (docs. anexos).
27 DO DIREITO Sobre o assunto cumpre-nos atentar para as exposições do professor paulista Marcus Vinicius Kikunaga 1 : Ao analisar o Código Civil (Lei nº /2002) o legislador optou dividir o Livro III, em dez títulos diferentes, dedicando o primeiro ao estudo da posse, o segundo aos direitos reais, o terceiro à propriedade e, a partir do Título IV, todos os demais aos direitos reais sobre coisas alheias. Isso significa que o legislador isolou o estudo da posse dos direitos reais, tratando do instituto nos artigos a E, ainda de lavra do referido mestre paulista: A posse, além de relação de fato entre a pessoa e a coisa, é também um estado de aparência juridicamente relevante, isto é, um estado de fato, que gera conseqüências jurídicas por expressa previsão legal. Cumpre ressaltar, que não se deve confundir os institutos da posse com a propriedade, pois a posse é uma relação da pessoa com a coisa, baseada na vontade do possuidor, por meio de vínculo fático; enquanto a propriedade apesar de ser uma relação entre a pessoa e a coisa, há um poder jurídico previsto na lei que é a publicidade erga omnes e a formalidade do registro. Isso significa que são situações distintas apesar da proteção jurídica para ambas. Joel Dias Figueiredo Junior, ensina que posse é uma situação fática com carga potestativa que, em decorrência da relação socioeconômica formada entre um bem e o sujeito, produz efeitos que se refletem no mundo jurídico 2. Dentre os vários efeitos da posse o mais notável é a possibilidade de a mesma se transformar em domínio, nos termos legais, com previsão, dentre outros, no artigo 1238, em especial seu parágrafo único, do Código Civil, que assim consagra: Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de Imóveis. 1 Parecer Jurídico 02/2013, exarado em outubro de Joel Dias Figueiredo Junior. Código Civil Comentado. 6ªed. ver. e atual. Coord. Regina Beatriz Tavares da Silva São Paulo: Saraiva, p
28 Parágrafo único. O prazo estabelecido neste artigo reduzir-se-á a dez anos se o possuidor houver estabelecido no imóvel a sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo. Insta informar V.Exa., portanto, que se encontram presentes os requisitos de lei para concessão do domínio a saber: posse continuada, observância de um determinado espaço de tempo e cumprimento dos requisitos pessoais (capacidade e legitimidade), formais (posse e tempo) e reais (bem passível de usucapir). Tendo em vista que os requerentes possuem o imóvel com área de 5.706m2, há mais de 16 (dezesseis) anos, ali residindo COM ANIMO DEFINITIVO E COMO SE DONOS FOSSEM, conforme constam dos documentos anexos, firmados por pessoas idôneas, retas e probas, bem como por outras provas que serão realizadas no decorrer do processo, realizando no prédio benfeitorias e tendo o mesmo como sua moradia habitual. Também se junta com esta exordial Escritura Pública Declaratória de Posse, regularmente lavrada, de modo a caracterizar a boa-fé, regularidade, mansidão e natureza pacífica da posse pelos requerentes, para todos os fins e efeitos de direito (doc. anexo). 3 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Op. cit. p. 68. De todo o exposto, não nos esqueçamos da função social da propriedade, cuja posição importante de Carlos Ari Sundfeld, trazemos a baila em matéria publicada pela RT (Temas de Direito Urbanístico - Função social da propriedade. p.1-22): Em suma, se o Constituinte não tivesse criado uma função social, fabricando uma noção nova, isto não impediria que, sempre dentro da antiga concepção de direito de propriedade, se procurasse atingir os objetivos da Ordem Econômica e Social. O problema seria outro: o da eficácia dos meios à mão do legislador. Portanto, só se pode concluir que o princípio da função social é um novo instrumento que, conjugado aos normalmente admitidos (as limitações, as desapropriações, as servidões etc.), possibilitam a obtenção de uma ordem econômica e social que realize o desenvolvimento com justiça social. 3
29 DOS PEDIDOS Como os requerentes tendo realizadas benfeitorias no imóvel (docs. anexos), e, principalmente, tendo preenchidos os requisitos de lei para concessão, vêm requerer se digne V.Exa.: 1) Citação pessoal daqueles em cujo nome está registrado o imóvel, isto é, ou dos seus herdeiros e sucessores, se for o caso; 2)Citação via correio dos seguintes confrontantes/confinantes: A) Prefeitura Municipal de São Paulo, na pessoa do Sr. Prefeito Municipal, o Exmo. Sr., que poderá ser localizado no Viaduto do Chá, 15, Centro, CEP , nesta Capital; B) Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, na pessoa do Sr. Presidente,, que poderá ser localizada na Rua Costa Carvalho, 300, CEP , nesta Capital; 3) intimação do ilustre representante do Ministério Público Estadual para intervir no feito; 4) a expedição de editais para citação dos terceiros interessados, incertos e desconhecidos; 5)intimação, via postal, dos representantes das Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal, para que contestem o pedido, querendo, no prazo legal; 6) Que seja deferida a gratuidade da justiça aos requerentes, por ser medida de direito e justiça fundada no que dispõe o artigo 5º, inciso LXXIV da Constituição Federal; Após a instrução do processo que esta demanda seja julgada procedente, para 7) outorgar aos requerentes o domínio por sentença do imóvel supramencionado com área de 5.706m2, atualmente assentado na Transcrição, que servirá de título para transcrição no Cartório de Registro de Imóveis desta Capital, mediante mandado, satisfeitas as obrigações legais, condenando-se, eventual parte contestante, nas custas e honorários. Dá-se ao presente feito o valor de R$ ,00 (quatro milhões cento e vinte e oito mil reais e quatrocentos e noventa e dois reais) valor venal - para efeito de alçada.
30 Termos em que, Pedem deferimento. São Paulo,
31 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _ VARA DOS REGISTROS PÚBLICOS DA CAPITAL. PROCESSO NÚMERO DE ORDEM AÇÃO DE USUCAPIÃO (docs. anexos), nos autos da ação supra, proposta por, em trâmite perante esse DD. Juízo e respectivo Ofício de Justiça, vem, mui respeitosamente, à presença de V.Exa., apresentarem CONTESTAÇÃO ÚNICA, consubstanciandose nos motivos de fato e razões de direito que passa a expor. I SÍNTESE DA INICIAL Os autores ajuizaram esta demanda, por título ação de usucapião de terras particulares, requerendo o reconhecimento dominal da posse. Escora-se a petição inicial no cumprimento dos requisitos estabelecidos em lei, em especial o tempo de posse e a alma de dono.
32 2 O valor da causa foi estipulado em ,00 (quatro milhões cento e vinte e oito mil reais e quatrocentos e noventa e dois reais), tendo sido requerido e deferido justiça gratuita. Contudo, esta peça de defesa fará justiça, posto que os fatos narrados e os pedidos elencados na inicial não encontram arrimo jurídico, conforme se verá no decorrer das razões a seguir expostas. PRELIMINARES AQUISITIVA AUSÊNCIA DE PRESCRIÇÃO Preliminarmente impõe-se reconhecer esse D. Juízo que os requerentes não lograram êxito em comprovar a existência do tempo exigido em lei para o pedido dominial que ora se aparelha. Vejamos. DA AÇÃO RETIFICAÇÃO DO PÓLO PASSIVO a... Os autores aforaram a sua lide elegendo Todavia há de se esclarecer à V.Exa. que o nome correto da pessoa natura é..., conforme preâmbulo desta peça de contestação. da ré. Houve confusão dos autores na eleição Posto isto, requer se digne V.Exa. determinar a retificação do pólo passivo, para que passe a constar...
33 3 MÉRITO Confiam os réus no douto saber do MM. Juízo do feito, crédulos de que os argumentos expendidos em sede de preliminares, em especial a ausência da prescrição aquistiva, merecerão guarida e acolhimento. Todavia, ad cautelam caso não seja esse vosso apresentarem defesa de mérito, a seguir explanada. entendimento, passam os réus a 1 Ausência de alma de dono; 2 Ausência de provas; 3 Divergência na metragem do imóvel; Assim ficam completamente contestadas as irresponsáveis argumentações dos autores contidas na exordial, em especial:... Na hipótese, o ônus da prova incumbia aos autores, quanto ao fato constitutivo do seu direito. Não de desincumbindo desse encargo legal, a declaração de improcedência de seu pleito torna-se de rigor. Posto isto, improcedem completamente os pedidos articulados pelos demandantes, vez que incabidos e, portanto, não encontram arrimo na legislação, doutrina e jurisprudência pátria. DOCUMENTOS JUNTADOS inicial:... Os autores juntaram documentos à sua petição
34 Paulo, 4 Tais documentos ficam completamente impugnados para todos os fins e efeitos de direito, porquanto os consistentes argumentos trazidos com esta peça contestatória. REQUERIMENTOS FINAIS Por tudo quanto expendido com esta peça contestatória, descabem completamente as alegações trazidas com a petição inicial, requerendo se digne V.Exa.: a)que acolha a preliminar de ausência de prescrição aquisitiva; b) ou caso assim não entenda V.Exa. que acolha o pedido de retificação da parte; c) caso esse ainda não seja o entendimento de Vossa Excelência, o que só se admite a título de argumentação, requer que a presente demanda seja julgada integralmente IMPROCEDENTE, consequentemente os pedidos deduzidos na inicial, condenando os autores aos encargos decorrentes de custas processuais, honorários advocatícios e demais consectários legais; d)pretende-se provar o alegado por todos meios de prova em direito admitidos, sem exclusão de quaisquer, especialmente pela juntada de documentos, perícia, depoimento pessoal dos autores, testemunhas, sem prejuízo de outras; e)por derradeiro, requer que todas as intimações que se fizerem necessárias pelo Diário da Justiça, sejam feitas, exclusivamente, em nome dos advogados. Termos em que, pedem deferimento. São
35 Direito processual civil ECOLOGIA Em 1866, o biólogo alemão HERNEST HAECKEL, em sua obra Morfologia Geral dos Organismos, propôs a criação de uma nova e modesta disciplina científica, ligada ao campo da biologia, que teria por função estudar as relações entre as espécies animais e o seu ambiente orgânico e inorgânico. Para denominá-la, ele utilizou a palavra grega oikos (casa) e cunhou o termo ecologia (ciência da casa). MEIO AMBIENTE O conceito encontra-se previsto no artigo 3.º, inciso I, da Lei n.º 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente):... o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas. Vladimir Passos de Freitas, Direito Administrativo e Meio Ambiente, Juruá Editora, p. 14.
36 Direito processual civil José Geraldo Brito Filomeno, conceitua o meio ambiente, em sentido estrito, como o patrimônio natural e sua relação com o ser vivo. José Afonso da Silva, interação do conjunto de elementos naturais, artificiais e culturais que propiciem o desenvolvimento equilibrado da vida humana. Manual de teoria geral do Estado e ciência política, Forense, p Direito Ambiental Constitucional, Malheiros, p. 3, 1997.
37 Direito processual civil PRINCÍPIOS AMBIENTAIS Direito Humano Fundamental fundamento contido no artigo 225 da CF. Democrático movimentos populares. Prudência ou cautela é aquele que determina que não se produzam intervenções no meio ambiente antes de ter certeza de que estas não serão adversas para o meio ambiente (alimentos transgênicos). Mar de Aral - Fotos nos slides seguintes Equilíbrio devem ser pesadas todas as implicações de uma intervenção no meio ambiente, justiça ambiental Lei 6938/81, artigo 14, IV, 1º. Responsabilidade violação x sanção pela quebra da ordem jurídica (objetiva). Poluidor pagador assegura que os preços dos produtos reflitam os custos ambientais.
38 Direito processual civil
39 Direito processual civil
40 Direito processual civil Photography: Stock Client: Roca Agency: Tiempo BBDO, Barcelona Art Direction: Jordi Comas Retouching: Eclipse, Barcelona
41 Direito processual civil Mar de Aral corresponde a um imenso lago constituído de água salgada que se encontra no centro do continente asiático, esse é considerado um mar interior que se estabelece entre o Cazaquistão (norte) e o Uzbequistão (sul). Até 1960 ocupava uma área de 68 mil quilômetros quadrados, extensão essa que o colocava como o quarto maior lago do mundo. O Mar de Aral é testemunho de uma grande catástrofe ambiental, em menos de trinta anos perdeu tamanho de forma considerável causado pela ação antrópica, mais especificamente pelo desvio de parte de suas águas que foram destinadas à irrigação. Atualmente, o Mar de Aral conta com aproximadamente metade de seu volume original, ao passo que o percentual de salinidade obteve uma grande elevação em seus níveis, reduzindo de forma significativa a quantidade de vida silvestre (fauna e flora). As 178 espécies de animais diminuíram drasticamente para 38, além disso, a atividade pesqueira que produzia cerca de toneladas anuais atualmente não existe mais, por causa da grande intensidade de sal que não favorece o povoamento de peixes. O ponto de partida para a destruição do Mar de Aral ocorreu a partir da implantação do governo da ex-união Soviética, do cultivo de extensas áreas de algodão, com aplicação de agrotóxico e substâncias para desfolhar as plantas. O uso desenfreado de insumos agrícolas (fertilizantes, herbicidas, inseticidas entre outros) promoveu um elevado volume de mortalidade infantil proveniente de doenças que foram passadas de forma hereditária, sem contar a perda de vidas selvagens, como peixes e outros animais.
42 Direito processual civil CORRENTES AMBIENTAIS BIOCÊNTRICA A vida como base ambiental. ANTROPOCÊNTRICA O ser humano como base ambiental. Criado para o fim superior à sua natureza, o homem tem ao seu dispor tudo de todo o universo; como são da mesma essência, todos os homens, pelo menos potencialmente, têm direitos a todas as coisas e bens, desfrutam dos mesmos direitos humanos e se destinam a fim superior a todos, que é a verdade, é Deus. José Antonio Tobias, Iniciação à Filosofia, págs. 163 e 164.
43 Direito processual civil DIVISÃO DO MEIO AMBIENTE
44 Direito processual civil MEIO AMBIENTE NATURAL Édis Milaré, discorre sobre o tema com denominação diferente consistindo no patrimônio ambiental natural, sub-dividindo-os inicialmente em recursos naturais de característica planetária: ar, água, solo, flora e fauna. Direito do Ambiente, RT, ps. 118 e 119. AGUA - No dicionário de símbolos de Juan Eduardo Cirlot encontramos vários modos de ver a água. Os chineses, por exemplo, fizeram delas a residência do dragão, porque todo ser vivente procede das águas. Na Índia, consideram-na mantenedora da vida que circula na natureza, em forma de chuva, seiva, leite, sangue. Ilimitadas e imortais as águas são princípio e fim de todas as coisas. São a fonte da vida. Daí sua íntima associação com o simbolismo do batismo, que representa a morte e a sepultura, a vida e a ressurreição, como foi exposto por São João Crisóstomo. A imersão nas águas tem significado o retorno ao pré-formal, com seu duplo sentido de morte e dissolução, e também de renascimento e nova circulação, pois a imersão multiplica o potencial da vida. SOLO - conjunto das acumulações de partículas sólidas que constituem a crosta terrestre, desde os profundos depósitos geológicos até as camadas de superfície (Dicionário Houaiss). FLORA - No tocante à flora o Prof. Fiorillo, ensina que este engloba o conjunto de espécies vegetais de uma determinada região. FAUNA - Coletivo de animais de uma determinada região.
45 Direito processual civil MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL Celso Antonio Pacheco Fiorillo conceitua como sendo o espaço urbano construído, consistente no conjunto de edificações (chamado de espaço urbano fechado), e pelos equipamentos públicos (espaço urbano aberto), compondo-se como todos os espaços habitáveis pelo homem. Leia-se como espaço habitável também o rural. Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes. VIDE O PRÓXIMO SLIDE
46 Direito processual civil Lei /01 Art. 2 o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: I garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações; IV planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente; V oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais; VI ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar...: VII integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência; VIII adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência; IX justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização; XII proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico; XIV regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais; XVI isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social. XVII - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de recursos naturais.
47 Direito processual civil MEIO AMBIENTE CULTURAL O primeiro conceito de meio ambiente cultural, pode ser extraído da própria Constituição Federal, estampada no artigo 216: Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material ou imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I as formas de expressão; II os modos de criar, fazer e viver; III as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. Outro conceito poderá ser extraído do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 25/37: Constitui patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no País, cuja conservação seja de interesse público, quer por vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico (Curso de Direito Ambiental Brasileiro, Celso Antonio Pacheco Fiorillo, Saraiva, p. 179).
48 Direito processual civil
49 Direito processual civil O que é Abaporu: Abaporu é uma clássica pintura do modernismo brasileiro, da artista Tarsila do Amaral. O nome da obra é de origem tupi-guarani que significa "homem que come gente" (canibal ou antropófago), uma junção dos termos aba (homem), pora (gente) e ú (comer). A tela foi pintada por Tarsila em 1928 e oferecida ao seu marido, o escritor Oswald de Andrade. Os elementos que constam da tela, especialmente a inusitada figura, despertaram em Oswald a ideia de criação do Movimento Antropofágico. O Movimento consistia na deglutição da cultura estrangeira, incorporando-a na realidade brasileira para dar origem a uma nova cultura transformada, moderna e representativa da nossa cultura. O quadro Abaporu foi vendido no ano de 1995 para o argentino Eduardo Constantini por 1,5 milhões de dólares e encontra-se exposto no MALBA (Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires). Em março de 2011, o Abaporu foi emprestado pelo MALBA para integrar a exposição "Mulheres, Artistas e brasileiras", realizada no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília, que reuniu 80 obras do século XX, pertencentes a 49 artistas mulheres do Brasil. Esta iniciativa consistiu em uma homenagem ao mês da mulher. Romero Britto e Abaporu Este quadro, que tem oitenta e cinco centímetros de altura e setenta e três centímetros de largura, é considerado por alguns críticos como o quadro mais importante produzido no Brasil. O Abaporu teve grande influência em vários artistas brasileiros. Romero Britto, pintor e escultor brasileiro, produziu um quadro que é uma releitura da obra Abaporu, da autoria de Tarsila do Amaral.
50 Direito processual civil MEIO AMBIENTE DO TRABALHO Escoramo-nos nas lições de José Afonso da Silva, quando menciona que no meio ambiente do trabalho se desenrola boa parte da vida do trabalhador, cuja qualidade de vida está, por isso, em íntima dependência da qualidade daquele ambiente. A questão é mais complexa do ponto de vista da proteção ambiental, porque o ambiente do trabalho é um complexo de bens imóveis e móveis de uma empresa e de uma sociedade, objeto de direitos subjetivos privados, e de direitos invioláveis da saúde e da integridade física dos trabalhadores, que o freqüentam. Esse complexo pode ser agredido e lesado por fontes poluidoras internas como externas, provenientes de outras empresas ou de outros estabelecimentos civis de terceiros, o que põe também a questão da responsabilidade pelos danos ambientais, discutida por Franco Giampetro. Direito Ambiental Constitucional, Malheiros, p. 5. Art Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:... VIII colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho...
51 Direito processual civil PRINCIPAIS CONCEITOS LEGAIS Lei 6938/81 Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das características do meio ambiente; III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
52 Direito processual civil b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental; V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.
53 Direito processual civil ECODESENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A satisfação humana de várias ordens é imperativo natural, a partir do princípio Crescei, multiplicaivos e dominai a terra. Todavia é oportuno lembrar que os recursos limitados e finitos da natureza não podem atender à demanda de necessidades ilimitadas e infinitas. Nesse sentido a composição das legítimas necessidades da espécie humana com as legítimas necessidades do planeta Terra, efetiva-se no binômio processo e desenvolvimento sustentável. Entre as muitas iniciativas deve-se mencionar a normatização internacional elaborada e proposta pela ISO International for Standardisation Organization, compendiada na série ISO O Brasil como membro da ISO mediante a ABNT, oficializa as normas , como: Sistemas de gestão ambiental. Especificação e diretrizes para uso; Sistemas de gestão ambiental. Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. AGENDA 21 - é a cartilha básica de desenvolvimento sustentável, que foi oficializada por ocasião da Cúpula da Terra, quando se reuniu a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como ECO-92 (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1992). Pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
54 Direito processual civil LICENCIAMENTO AMBIENTAL Em linhas gerais o licenciamento administrativo é o complexo de etapas que compõe o procedimento ao qual objetiva a concessão de licença ambiental. CONCEITO: (Resolução CONAMA 237/97), procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva e potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. CONCEITO LICENÇA AMBIENTAL: Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades que se utilizam dos recursos ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
55 Direito processual civil ETAPAS: Licença Prévia Concedida na fase preliminar do planejamento da atividade ou empreendimento, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de implementação (prazo de validade de cinco anos); Licença de Instalação Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condições, da qual constituem motivos determinantes (prazo de validade seis anos); Licença de Operação Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, como medidas de controle ambiental e condicionantes determinantes da operação (mínimo 4 e máximo 10 anos). ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL Constitui um dos mais importantes instrumentos de proteção ao meio ambiente. A sua essência é preventiva e pode compor uma das etapas do licenciamento ambiental. Esse estudo contempla as alternativas tecnológicas, avaliação dos impactos ambientais na fase de instalação e medidas mitigadoras dos impactos previamente previstos. Cabe ao proponente do projeto o dever de pagar à custa do EIA/RIMA (Resolução CONAMA 1/86). Deve ser realizado por equipe multidisciplinar composta de: geólogos, físicos, biólogos, psicólogos, sociólogos, advogados entre outros. RIMA Tem por finalidade tornar compreensível para o público o conteúdo do EIA, porquanto este é elaborado segundo critérios muito técnicos. Deve ser claro e acessível, retratando fielmente o conteúdo do estudo, de modo compreensível e menos técnico.
56 Direito processual civil DIREITOS INDIVIDUAIS, INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS, COLETIVOS E DIFUSOS Tipos de ações coletivas - Ação popular - Ação civil pública - Mandado de segurança coletivo - Mandado de injunção - Fungibilidade das ações coletivas e difusas
57 Direito processual civil A ação popular ambiental está estampada no artigo 5.º da Constituição Federal, inciso LXXIII: qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
58 Direito processual civil A ação civil pública prevista na Lei 7347/85 foi ampliada pela sobrevinda do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), principalmente os artigos 91 a 110, bem como o previsto no artigo 6º, inciso VI, quando prevê expressamente a efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
59 Direito processual civil O mandado de segurança coletivo ambiental encontra-se previsto no artigo 5º, inciso LXX da Constituição Federal: o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por: a) partido político com representação no Congresso Nacional; b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados; Lei de Art. 21. O mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional, na defesa de seus interesses legítimos relativos a seus integrantes ou à finalidade partidária, ou por organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há, pelo menos, 1 (um) ano, em defesa de direitos líquidos e certos da totalidade, ou de parte, dos seus membros ou associados, na forma dos seus estatutos e desde que pertinentes às suas finalidades, dispensada, para tanto, autorização especial.
60 Direito processual civil O mandado de injunção ambiental, na defesa do bem ambiental, está previsto no inciso LXXI do artigo 5º da Constituição Federal: concederse-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania.
61 Direito processual civil Mas o operador do direito certamente não necessitará ficar adstrito aos institutos ora mencionados, com observância do exposto no artigo 83 da Lei nº 8.078/90: Art. 83. Para a defesa dos direitos e interesses protegidos por este Código são admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE Conceito Fundamento Requisitos Pressupostos Efeitos Espécies de Usucapião Particularidades ALMA DE DONO Dicas CPC USUCAPIÃO Art. 246. A citação será feita: I - pelo correio; II -
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE ECOLOGIA Em 1866, o biólogo alemão HERNEST HAECKEL, em sua obra Morfologia Geral dos Organismos, propôs a criação de uma nova e modesta disciplina científica, ligada ao campo da
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Direito Ambiental Imobiliário: ECOLOGIA Em 1866, o biólogo alemão HERNEST HAECKEL, em sua obra Morfologia
Fonte:
GESTÃO substantivo feminino ( a1858)1 ato ou efeito de gerir; administração, gerência g. ambiental condução, direção e controle do uso de recursos naturais, com o objetivo de evitar, reduzir ou eliminar
DO CONCEITO DE USUCAPIÃO
DO CONCEITO DE USUCAPIÃO Conceito: Usucapião é modo de aquisição da propriedade (ou outro direito real), que se dá pela posse continuada, durante lapso temporal, atendidos os requisitos de lei. LOCALIZAÇÃO
José Geraldo Brito Filomeno, conceitua o meio ambiente, em sentido estrito, como o patrimônio natural e sua relação com o ser vivo.
José Geraldo Brito Filomeno, conceitua o meio ambiente, em sentido estrito, como o patrimônio natural e sua relação com o ser vivo. José Afonso da Silva, interação do conjunto de elementos naturais, artificiais
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Modalidades da Propriedade: a) Plena = quando se encontram reunidos na pessoa do proprietário todas as bases
Direitos fundamentais propriedade. João Miguel da Luz Rivero Fundamento constitucional
Direitos fundamentais propriedade João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Fundamento constitucional O regime jurídico da propriedade tem seu fundamento na Constituição. Esta garante o direito de
Conteúdo: Propriedade: Conceito, Características, Formas de Aquisição. Usucapião.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 18 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Propriedade: Conceito, Características, Formas de Aquisição. Usucapião. Obs: Imissão na
1º Fórum de Assuntos Extrajudiciais USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL
1º Fórum de Assuntos Extrajudiciais USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL Bianca Castellar de Faria Novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015) Vigência 18/03/2016 Inclusão do artigo 216-A na Lei 6.015/73 Usucapião
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.
GESTÃO AMBIENTAL. GESTÃO = substantivo feminino, ato ou efeito de gerir; administração,
Prof. Durval Salge Junior TURMAS 14 e 04 (on-line) 13/11/2018 GESTÃO AMBIENTAL. gerência. GESTÃO = substantivo feminino, ato ou efeito de gerir; administração, AMBIENTAL = condução, direção e controle
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Daniel Freire e Almeida
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Daniel Freire e Almeida Instrumentos mais Importantes I - Padrões de qualidade ambiental.* II -Zoneamento ambiental.* III - Avaliação de impactos ambientais (AIA). * IV - Licenciamento
ENTENDENDO A USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS URBANOS
1 ENTENDENDO A USUCAPIÃO DE BENS IMÓVEIS URBANOS Antes de desenvolver a conceituação das diversas modalidades de usucapião de imóveis urbanos, devemos entender a ideia principal do instituto, que é a proteção
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior 1-) Usucapião: Previsão está no art. 6º da CF. Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação,
DIREITO CIVIL A função social da propriedade e limitações ao exercício do direito de propriedade
A função social da propriedade e limitações ao exercício do direito de propriedade Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... ª VARA CÍVEL DO FORO...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... ª VARA CÍVEL DO FORO............ (nome completo),........ (nacionalidade),... (estado civil),... (profissão), portador da cédula de identidade RG nº...
L E I n.º /
L E I n.º 9 1 7 / 2 0 0 5. Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Cristal e dá outras providências. Dr. Sérgio Carriconde Schmidt, Prefeito Municipal de Cristal em exercício, Estado do
FACULDADES LEGALE MBA IMOBILIÁRIO
FACULDADES LEGALE MBA IMOBILIÁRIO GESTÃO substantivo feminino ( a1858)1 ato ou efeito de gerir; administração, gerência g. ambiental condução, direção e controle do uso de recursos naturais, com o objetivo
A nossa missão é aprovar você!
MODELO DA PEÇA: ENUNCIADO: Na cidade de Belo Horizonte, existe um grande bairro chamado Venda Nova. O bairro é afastado do centro urbano e mesmo não obtendo nenhum investimento por parte do governo municipal
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAETITÉ
DECRETO Nº 012 DE 08 DE MARÇO DE 2012. REGULAMENTA O ARTIGO Nº 34 DA LEI MUNICIPAL Nº 700, DE 08 DE ABRIL DE 2010 CÓDIGO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
LEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018.
LEI MUNICIPAL N. 481, de 21 de novembro de 2018. Dispõe sobre a regularização fundiária de imóveis localizados no Município de Caravelas, Bahia, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CARAVELAS,
DIREITO CIVIL IV. AULA 7: Aquisição da Propriedade. Usucapião. Prof. Ms. Luane Lemos
DIREITO CIVIL IV AULA 7: Aquisição da Propriedade. Usucapião Prof. Ms. Luane Lemos Modos de aquisição da propriedade imobiliária Registro de título Acessões imobiliárias Usucapião 3.1 Conceito e natureza
Art. 3º A Fundação Estadual de Meio Ambiente-Pantanal, expedirá as seguintes Licenças Ambientais:
Publicada no Diário Oficial nº 5.546, de 10 de julho de 2001. LEI Nº 2.257, DE 9 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre as diretrizes do licenciamento ambiental estadual, estabelece os prazos para a emissão de
LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
LICENCIAMENTO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 6938/81 (PNMA), art. 9º, inc. IV Dec. 99.274/90, art. 7, inc. I Resolução CONAMA 001/86 e 237/97 e 006/86 CF/88 art. 225 (proteção e prevenção) Art. 2º
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Jr. 1-) Principais conceitos legais: Leia o art. 3º da lei 6938/81. Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se
CARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA
CARLOS EDUARDO DE ANDRADE MAIA Advogado, palestrante e parecerista; Professor de Dir. Civil, Prática Civil e Dir. do Consumidor em cursos preparatórios para a OAB e para Concursos Públicos; Professor de
Lei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
Lei nº 6.938/81 SINOPSE: a) Meio ambiente é PATRIMÔNIO PÚBLICO, devendo ser protegido, tendo em vista o uso coletivo; b) Planejar, fiscalizar e racionalizar o uso dos recursos ambientais; c) Proteger os
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 26ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE- SEÇÃO B SENTENÇA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO JUÍZO DE DIREITO DA 26ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RECIFE- SEÇÃO B Processos nº 0027691-84.2013.8.17.0001 e 0071376-44.2013.8.17.0001 SENTENÇA Trata-se de julgamento
ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Excertos (Constituição, Código Cicvil e Código Penal) Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 E CORRELAÇÕES COM A LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA Título II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
C O N T E S T A Ç Ã O,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. 1 ª VARA DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO REGIONAL DO TATUAPÉ-SP Ação de Alimentos gravídicos Processo 009/2017, nacionalidade, estado civil, idade,
Da Prescrição e da Decadência. Da Prescrição Seção I Disposições Gerais
Da Prescrição e da Decadência Da Prescrição Seção I Disposições Gerais Art. 189. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts.
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais e Garantias Processuais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Parte 7 Profª. Liz Rodrigues Art. 5º, LXXI: conceder-se-á
DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes
DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcelino Fernandes Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino professormarcelino@hotmail.com ESTATUTO
PRINCÍPIOS DA ORDEM ECONÔMICA
Página1 Curso/Disciplina: Direito Econômico Aula: Princípios da Ordem Econômica. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Ignacio Loyola Nº da aula 04 PRINCÍPIOS DA ORDEM ECONÔMICA CF. Art. 170.
LEI /01 E NBR /98
LEI 10.257/01 E NBR 14.166/98 Legislação ///////////////////////////////////////////// ///////////////////////////////////////////// Charles Fernando da Silva Cynthia Roberti Lima Everton Bortolini Natália
JOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM.
JOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM. TUTELA CIVIL DO MEIO AMBIENTE Sergio Antonio Fabris Editor Porto Alegre, 2006 CATALOGAÇÃO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO ª VARA DA (EXECUÇÃO DE ALIMENTOS) Exqte.: Excdo.:, brasileira, solteira, comerciante, residente e domiciliada N. Capital,
XVXFDSLmR. 5(1$72$)2162*21d$/9(6 especial para a )ROKD2QOLQH
K $UWLJR2QRYR&yGLJR&LYLOHD XVXFDSLmR 5(1$72$)2162*21d$/9(6 especial para a )ROKD2QOLQH A Lei Federal nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que entrou em vigor em 11 de janeiro de 2003, introduziu importantes
Prof. Guilhardes de Jesus Júnior Advogado Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente UESC/PRODEMA Coordenador do Curso de Direito da FTC/Ita
UMA INTRODUÇÃO À TUTELA JURÍDICA DO MEIO AMBIENTE Prof. Guilhardes de Jesus Júnior Advogado Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente UESC/PRODEMA Coordenador do Curso de Direito da FTC/Ita E
Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
PRINCÍPIOS PARA PERÍCIA AMBIENTAL CONCEITOS BÁSICOS MEIO AMBIENTE PERÍCIA AMBIENTAL Meio ambiente: é o conjunto de todos os fatores que afetam diretamente o metabolismo ou o comportamento dos seres vivos
PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULAS 12
AULAS 12 Dos prazos. Da Comunicação dos atos processuais. Da citação. Da Das cartas. Das intimações. Das nulidades dos atos processuais. Da distribuição e do registro. Dos Prazos Processuais Artigos 218
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE SANTOS-SP
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE SANTOS-SP Ação Declaratória de Filiação Socioafetiva Processo 007/2017, brasileira,, do, portadora
MBA DIREITO IMOBILIÁRIO LEGALE
MBA DIREITO IMOBILIÁRIO LEGALE Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade
QUESTÕES COMENTADAS NCPC #CITAÇÃO #AQUIÉMONSTER
QUESTÕES COMENTADAS NCPC #CITAÇÃO #AQUIÉMONSTER 01 Penélope recebeu pessoalmente, em sua casa, em um domingo às 22 horas, um mandado de citação para responder à demanda contra si ajuizada. Em sua defesa,
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS PROF. DR. RAFAEL COSTA FREIRIA E-MAIL: RAFAELFREIRIA@COM4.COM.BR DISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL Instrumentos de Avaliação de Impactos
Propriedade. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato
Propriedade Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato Propriedade Relevância do Direito de Propriedade e sua inserção nas normas
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Técnico Judiciário Área Administrativa
Técnico Judiciário Área Administrativa Mandado de Injunção Direito Constitucional Prof. André Vieira Direito Constitucional MANDADO DE INJUNÇÃO LEI Nº 13.300, DE 23 DE JUNHO DE 2016 Queridos alunos. O
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. "APLICA A NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCD AOS IMÓVEIS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DOADOS PELOS MUNICÍPIOS." A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
DECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017
DECRETO Nº. 058 DE 19 DE MAIO DE 2017 Regulamenta o artigo 43 da Lei nº. 018 de 27 de maio de 2010 Código Municipal do Meio Ambiente e cria a Taxa de Licenciamento e Fiscalização Ambiental, e dá outras
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores CLAUDIO GODOY (Presidente) e AUGUSTO REZENDE. São Paulo, 3 de maio de 2016.
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000294835 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0011202-14.2014.8.26.0024, da Comarca de Andradina, em que é apelante URBANIZADORA CONTINENTAL S/A EMPREENDIMENTOS
C O N T E S T A Ç Ã O,
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE SANTOS-SP Ação de investigação de Paternidade Processo 007/2017, brasileiro,, do, portador da Cédula
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA
Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 13 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 13 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA Em regra, o princípio
Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na
Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na forma da Lei n.º 11.977/09 Gustavo Burgos de Oliveira, Assessor Jurídico do MP/RS. Porto Alegre, 14 de dezembro de 2010. Regularização Fundiária:
MBA IMOBILIÁRIO LEGALE
LEGALE TROCA - Conceito - Disposições comuns e próprias DOAÇÃO - Conceito - Espécies - Restrições - Revogação LOCAÇÃO DE COISAS Conceito Locação de garagens PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Conceito Diferenças com
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS, conforme artigo 528, ss, do CPC
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO ª VARA DA DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS (EXECUÇÃO DE ALIMENTOS)
BRUNA FERNANDES COÊLHO COMENTÁRIOS ACERCA DA DESAPROPRIAÇÃO
BRUNA FERNANDES COÊLHO COMENTÁRIOS ACERCA DA DESAPROPRIAÇÃO RECIFE 2007 COMENTÁRIOS ACERCA DA DESAPROPRIAÇÃO Bruna Fernandes Coêlho * O termo desapropriação está intimamente ligado à palavra propriedade.
ASPECTOS LEGAIS DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. Londrina, 06 de julho de 2016.
ASPECTOS LEGAIS DA CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Londrina, 06 de julho de 2016. AS ATRIBUIÇÕES CONSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO Artigo 127, da Constituição Federal: O Ministério Público é instituição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... DO FORO...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA...... DO FORO... VARA.........(nome completo),... (nacionalidade),... (estado civil)... (profissão), neste ato representado legalmente, por sua genitora,
Direito Constitucional
Direito Constitucional Da Política Agrícola e Fundiária e da Reforma Agrária e Do Sistema Financeiro Nacional Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARULHOS - ESTADO DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARULHOS - ESTADO DE SÃO PAULO CONDOMÍNIO EDIFÍCIO MEDITERRANEE, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério
DIREITO AMBIENTAL. Direito Internacional Ambiental. Parte 6. Professora Eliana Khader
DIREITO AMBIENTAL Parte 6 Professora Eliana Khader Q626660. Ano: 2016. Banca: CESPE. Órgão: TJ/AM. Em ação popular ajuizada pretendendo-se a anulação de licença de instalação concedida a determinada empresa
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio Prof ª. Eliane Conde Benefício da Justiça Gratuita CLT, art. 790 (...) 3º Perceber salário igual
Política Nacional do Meio Ambiente LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO GABINETE DO PREFEITO
LEI COMPLEMENTAR Nº 094 DE 06 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre critérios e procedimentos destinados à atividade de Licenciamento Ambiental no Município de Belford Roxo e estabelece a Taxa de Licenciamento
Seminário 04 Usucapião. Prof. Dr. Antônio Carlos Morato Anita Pissolito Campos
Seminário 04 Usucapião Prof. Dr. Antônio Carlos Morato Anita Pissolito Campos Respostas ao Seminário 03 1) Marcos emprestou uma casa de praia de sua propriedade a Fábio seu amigo de infância, para ele
PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo)
PROJETO LEI COMPLEMENTAR Nº (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre loteamento fechado edá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, Faço saber que a Câmara Legislativa do Distrito
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro. Conceito: embargos de terceiro são instrumento utilizado por
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM TABELAS Carolina Abreu Silva (Aprovada na PGEMA procuradora, TJ/PA Analista, TRF5 Analista) e Kaio Silva de Mello - (aprovado na PGM/Manaus) Material revisado por André Epifanio
Art. 238, CPC - Citação é o ato pelo qual são convocados o réu, o executado ou o interessado para integrar a relação processual.
Processo Civil de Conhecimento - Aula III - 23/02/2017 Citação - artigo 238, CPC. Art. 238, CPC - Citação é o ato pelo qual são convocados o réu, o executado ou o interessado para integrar a relação processual.
Direitos e Garantias Fundamentais
Direito Constitucional Direitos e Garantias Fundamentais Aplicação dos direitos fundamentais 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata. Rol exemplificativo 2º
PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. NOÇÕES GERAIS SOBRE PROPRIEDADE Arts a do CC
NOÇÕES GERAIS SOBRE PROPRIEDADE Arts. 1.228 a 1.276 do CC 1. Conceito de propriedade Propriedade é o direito que uma pessoa tem, respeitadas as normas limitativas, de usar, gozar e dispor de um bem, corpóreo
Direitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos
FACULDADES LEGALE MBA IMOBILIÁRIO
FACULDADES LEGALE MBA IMOBILIÁRIO MBA - IMOBILIÁRIO DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS Conceito Espécies MBA - IMOBILIÁRIO DIREITOS REAIS DE USO E GOZO a) Superfície a.1. Conceito a.2. Objeto a.3. Extinção
Regularização Fundiária
Regularização Fundiária Aspectos Legais Beatriz Kauduinski Cardoso 3º. Seminário Estadual de Habitaçao Florianópolis, 29 outubro 2013 QUAL É A VERDADE? Querem, de todas as formas, impedir a construção
MÓDULO 8: TRIBUTOS EM ESPÉCIE IV: TRIBUTAÇÃO SOBRE O PATRIMÔNIO (ITCMD, ITBI, IPVA, ITR E IPTU)
MÓDULO 8: TRIBUTOS EM ESPÉCIE IV: TRIBUTAÇÃO SOBRE O PATRIMÔNIO (ITCMD, ITBI, IPVA, ITR E IPTU) TEMA 1 IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÕES DE QUAISQUER BENS E DIREITOS ITCMD PARTE I Aula
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... VARA CÍVEL DO FORO...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... VARA CÍVEL DO FORO...... (nome completo),... (nacionalidade),... (estado civil),... (profissão), portador da cédula de identidade RG nº..., inscrito no
USUCAPIÃO. Prof. Douglas Phillips Freitas
USUCAPIÃO CONJUGAL Prof. Douglas Phillips Freitas www.douglasfreitas.adv.br NOVA MODALIDADE Art. 1240-A (CC). Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e sem oposição, posse direta, com exclusividade,
Perspectivas da execução trabalhista com o NCPC
Perspectivas da execução trabalhista com o NCPC Homero Batista Mateus da Silva, Autor da coleção Curso de Direito do Trabalho Aplicado 10 volumes Ed. Revista dos Tribunais Protesto extrajudicial Art. 517.
PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM DIREITO Disciplina - Função Socioambiental da Propriedade Pública e Privada - 2016 Professor: Doutor Wallace Paiva Martins Júnior Seminário 25/08/2016 Usucapião individual
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA. ªVARA... DO FORO...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA. ªVARA... DO FORO...... (nome completo),...(nacionalidade),...(estado civil),...(profissão), portador da cédula de identidade RG nº..., inscrito no CPF/MF
Constitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional
Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS, conforme artigo 528, ss, do CPC
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA E. FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO ª VARA DA DO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA QUE RECONHEÇA A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS (EXECUÇÃO DE ALIMENTOS)
Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello
Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 4 e Estudo de Impacto Ambiental Mariana Torres C. de Mello - mariana@ctgas.com.br : O
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS TUTELAS CONSTITUCIONAIS DAS LIBERDADES. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS TUTELAS CONSTITUCIONAIS DAS LIBERDADES. Disciplina: Direito Constitucional I Professora: Adeneele Garcia Carneiro HABEAS CORPUS LXVIII - Conceder-se-á habeas corpus sempre
DO SISTEMA REGISTRAL. Suj. Suj. Erga omnes Ativo Passivo Sujeição Subordinação Suj.
Prof. Marcus Vinicius Kikunaga TURMAS 14 e 04 (on-line) 10/05/2018 DO SISTEMA REGISTRAL. Necessário relembrar do DIREITO REAL: Direito Pessoal Direito Real Suj. Suj. Erga omnes Ativo Passivo Sujeição Subordinação
PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação
Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho
TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS
TABELA II DOS OFÍCIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS Tabela elaborada sob responsabilidade da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP. Em vigor a partir de 7 de janeiro de 2011. Lei 11.331,
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais e Garantias Processuais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Parte 8 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXXIII:
Remédio constitucional de natureza penal que visa à proteção da liberdade de ir e vir.
Novembro/2015 Remédio constitucional de natureza penal que visa à proteção da liberdade de ir e vir. Art. 5º, LXVIII conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL PODER DE POLÍCIA, LICENCIAMENTO E ESTUDOS AMBIENTAIS Poder de Polícia Ambiental Competência Comum proteção do meio ambiente Limitar os dtos individuais para adequá-los
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula 22/03/ Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula 22/03/2017 - Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres 1-) Petição Inicial Conti.: No CPC de 1973 estava previsto no art. 282, atualmente no novo
PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO...
Sumário PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO... 19 1. JURISDIÇÃO... 19 1.1. Conceito de jurisdição... 19 1.2. Princípios da jurisdição... 19 1.2.1. Investidura... 19 1.2.2. Indelegabilidade... 20 1.2.3.
MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA
MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO... 4 Apontamentos Iniciais...4 Legitimidade... 5 Competência... 5 Procedimento...6
Sumário PARTE I ESTATUTO DA CIDADE
Sumário PARTE I ESTATUTO DA CIDADE CAPÍTULO I ESTATUTO DA CIDADE E A ORDEM URBANA... 17 1. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E O DIREITO DE PROPRIEDADE... 17 2. DIREITO URBANÍSTICO... 18 2.1. Conceito e princípios...
A regularização fundiária como forma de efetivação de direitos
sociais A regularização fundiária como forma de efetivação de direitos Professor Fabrício Adriano Alves O Estado, na função de implementador de políticas públicas, deve buscar a aplicação dos direitos