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1 DOCUMENTO ASSUNTO EDIÇÃO AUTOR Newsflash - Notícias UE sobre Habitação Social ABRIL-MAIO CECODHAS HOUSING EUROPE Secretariado PERIODICIDADE 6 a 8 publicações/ano TEMAS ABORDADOS No Editorial é salientado que os leaders da UE estão a estudar como a EU pode melhorar a coordenação económica e também reduzir os impactos sociais negativos, uma vez que a agenda política do último mês tem sido dominada pela questão de saber que efeitos poderá ter para a economia grega a terapia de choque. Os Directores-Gerais dos Ministérios da Habitação, realizaram uma reunião em Madrid, a 27 de Abril, para preparar o Comunicado de Toledo, que será aprovada pelos Ministros a 21 de Junho, mencionando a necessidade de se ter em conta na luta contra a pobreza, a dimensão da habitação. É uma boa notícia para o sector, o facto dos leaders da UE estarem a levar de forma mais séria as políticas sociais. A notícia de abertura refere: Meio milhão de agregados familiares excluídos nos Países Baixos: as organizações de habitação social querem a revogação da decisão da União Europeia No dia 30 de Abril de 2010, as organizações holandesas de habitação social apresentaram uma objecção a uma decisão da Comissão Europeia (CE). Essa decisão estipula que as associações ligadas à habitação só podem atribuir habitações com rendas sociais aos agregados familiares com um rendimento, por ano, de ,00, ou menos. O que é o caso holandês? Numa carta de 14 de Julho de 2005, a CE manifestou dúvidas sobre a compatibilidade dos sistemas de apoio da habitação social holandesa com as regras de competição, identificando um possível erro manifesto. A resposta final demorou mais de 4 anos. O que inclui o acordo? O governo holandês introduziu um tecto de rendimento máximo de , por ano, como um critério de elegibilidade para se ter acesso à habitação social. O que se pode concluir? Basicamente, a abordagem universal sobre as políticas de atribuição de habitação não se encaixa com as regras normais de competição da UE. É este o problema básico na Holanda. O problema actual é saber se o protocolo dos Serviços de Interesse Económico Geral (SIEG) abre portas, ou não, para uma abordagem universal, no sentido em que as políticas de habitação não deverão ter apenas como destinatários os mais vulneráveis, mas devem ter um papel mais vasto e holístico.

2 Serão as cooperativas de habitação realmente vantajosas? As associações são obrigadas a manter boas condições de vida/habitabilidade e todos os anos investem milhões de euros com esse objectivo. Qual a aposta? Com esta decisão da EU apenas poderão ser considerados elegíveis para o arrendamento de habitação pública, os solteiros com baixos rendimentos, os cidadãos idosos com uma pensão muito pequena e as pessoas com direito a benefícios sociais. A decisão vai afectar, principalmente, os agregados familiares com modestos rendimentos médios. Como resultado desta decisão, cerca de meio milhão de agregados familiares estão em risco de cair no grande fosso existente entre o mercado de arrendamento e o de habitação própria. Entrar em acção Em Abril passado, 133 organizações holandesas de habitação social apresentaram uma objecção à decisão da Comissão Europeia. No tema Notícias CECODHAS HOUSING EUROPE, são referidas as seguintes: A Energy Efficiency Coalition apela, aos leaders da EU, um maior apoio para os projectos de eficiência energética A Energy Efficiency Coalition, de que o CECODHAS é membro, enviou, a 22 de Abril, uma carta aberta ao Presidente da Comissão Europeia e ao Comissário para a Energia. Nesse documento reclama uma assistência financeira directa, com o objectivo de apoiar projectos energéticos relativos à eficiência energética. Financiamento à eficiência energética na habitação europeia: necessidade de uma exigência pública e de uma liderança política A conferência Financiamento à Eficiência Energética na habitação: uma prioridade europeia realizou-se a 4 de Maio no Parlamento Europeu. Na conclusão do seminário, o Presidente do CECODHAS Housing Europe observou que o conteúdo das intervenções revelou que já tinham sido encontradas as respostas às várias questões financeiras, assim como às técnicas. Contudo, a peça do puzzle em falta está na liderança política para juntar todas estas respostas. Aprendizagem mútua sobre exclusão social e habitacional: a implementação de uma estratégia de inclusão activa A Comissão Europeia organizou, no passado mês de Maio, uma conferência sobre os sem-abrigo, a exclusão de habitação e a inclusão activa, com o objectivo de apresentar e discutir os resultados e as conclusões dos vários projectos e estudos co-financiados pela CE, principalmente o estudo, levado a cabo por um grupo de universitários e peritos, sobre as ligações entre as políticas de bem estar, exclusão habitacional e políticas de emprego. O desafio energético sueco em Itália A associação italiana Legacoopp Abitanti que representa cerca de 3000 cooperativas de habitação convidou uma representante da Swedish Municipal Housing Federation (SABO) para apresentar os resultados da sustentabilidade do grupo de trabalho que lidera na Suécia, como um ponto de partida de um processo de troca entre as duas organizações. 2 - No tema Notícias da Europa são indicadas as seguintes: Apoio à eficiência energética e renováveis: Comissário Oettinger consegue mais financiamento para as cidades O Comissário Europeu G. Oettinger obteve mais financiamento para os esforços das cidades de fomentar a eficiência energética e energias renováveis. Referiu uma quantia de, pelo menos, 115 milhões de Euros proveniente de fundos não utilizados no plano europeu de recuperação económica. E ainda que as regiões e cidades provam que o abrandamento do clima é uma das melhores estratégias para a recuperação económica. O investimento na redução das emissões de CO2, bem como na eficiência energética, cria empregos que, pela sua natureza, não podem ser deslocalizados.

3 O Presidente da Comissão constatou que a renovação urbana é provavelmente o vector mais prometedor para a recuperação económica e criação de empregos. Europeus preocupam-se bastante com o emprego e a habitação A maior preocupação dos habitantes urbanos europeus é, juntamente com a criação de emprego e a disponibilidade e qualidade dos serviços de saúde, o acesso à habitação a preços razoáveis. É o que revela um estudo sobre a qualidade de vida nas cidades europeias, recentemente publicado pela Comissão Europeia. Este estudo foi realizado para observar/medir localmente as percepções dos habitantes de 75 cidades na UE, Croácia e Turquia. 4ª Conferência Ministerial Europeia sobre Integração O Ministro espanhol do Trabalho e Imigração referiu nesta Conferência que em tempos de crise económica, não se deveriam colocar limitações nas acções de integração de imigrantes e que as políticas de desenvolvimento a médio e longo prazo tornam-se mais necessárias do que nunca. Durante os dois dias da conferência (15 e 16 Abril em Saragoça) os representantes dos governos da UE discutiram como criar as bases para uma política comum para a integração de imigrantes. Seminário Europeu Os Sem-Abrigo em espaços públicos e privados: percepção de uma abertura política! Quando: 4 Junho, Bruxelas Seminário Europeu sobre as estratégias locais relativas aos semabrigo: Os Sem-Abrigo em espaços públicos e privados: percepção de uma abertura política! Estratégias locais para abordar as diferentes fases do problema dos semabrigo. Porquê: O Parlamento Europeu adoptou uma Declaração escrita em Abril 2008 sobre o fim dos Sem-Abrigo (nas ruas) na Europa. A situação dos sem-abrigo está no topo da agenda antipobreza da EU, conduzida pelo Parlamento Europeu e pelos governos nacionais. O quê: Este seminário chama a atenção para os Sem-Abrigo, como um continuum de situações de vida, ligado a espaços públicos e privados, o que exige uma política de grande alcance. Quem: O seminário foi uma oportunidade para pôr em contacto/criar uma rede de pessoas que trabalham no projecto e desenvolvimento de políticas destinadas a sem-abrigo. No tema Alertas Nacionais, são referidas; Portugal: Empresas municipais de habitação têm que pagar IVA sobre arrendamentos? Em Portugal, as empresas municipais de habitação social estão a enfrentar dificuldades, dado que podem ter de passar a pagar IVA sobre as receitas dos arrendamentos. A Administração Fiscal quer que paguem (e nalguns casos já o fazem) 20% sobre o valor das rendas que recebem. Assim sendo, os valores dos arrendamentos poderão ter de ser aumentados ou então o fornecimento / a oferta de habitação social poderá deixar de ser sustentável. Suécia: casas para milhões de pessoas: condições prévias para a tão necessária renovação de casas dos anos record Quase metade do parque habitacional da Swedish Association of Municipal Companies (SABO) foi construído durante o boom conhecido pelos "anos record" ( ). Essas casas precisam agora de renovação por um conjunto significativo de razões: defeitos técnicos, regulamentos oficiais mais exigentes (incluindo a redução do consumo de energia), factores sociais e adaptação a novas necessidades e procura. Já foi renovado um pequeno nº de habitações, mas existem ainda cerca de apartamentos que precisam de obras. A taxa corrente de renovação é de cerca de apartamentos por ano, o que a manter-se, serão necessários cerca de 30 anos para renovar todas as casas construídas neste período. A SABO realizou um primeiro relatório para explicar o objectivo das necessidades de renovação, como os trabalhos de renovação têm sido geralmente financiados e as pré-condições económicas que está a aplicar para a realização dos trabalhos de renovação no futuro. Pretende-se que as ideias apresentadas no relatório sejam utilizadas como base de discussão futura e podem resultar em:

4 - custos mais baixos com a renovação, incrementando, por exemplo, a competição dentro do sector de construção; - melhoria das condições fiscais, nomeadamente facilitando a redução de IVA no trabalho de construção para melhorar as condições de investimento na habitação; - condições mais equilibradas, como por exemplo estendendo os subsídios fiscais para os trabalhos de manutenção, reparação e renovação para poder incluir os blocos de apartamentos de arrendatários; - aumento dos benefícios sociais, como por exemplo apoiando medidas para criar acessibilidades, assim como iniciativas de poupança de energia que são benefícios sociais, embora comercialmente não rentáveis. França: "Estados Gerais da Habitação" marcam um passo histórico no sector da habitação Realizou-se no passado mês de Maio, pela primeira vez em França, uma convenção sobre habitação organizada por todos os responsáveis pela habitação, num total de 30 organizações. Representou uma abordagem completamente nova e sem precedentes em termos de parcerias. Participaram nesta iniciativa 1300 pessoas que contribuíram para o sucesso desse dia. Os proponentes dos Estados Gerais submeteram ao Governo e Parlamento (e a todos os cidadãos) 15 propostas, lançando as bases para se repensar as actuais políticas e esquemas existentes e construir, em conjunto, um nova política simultaneamente ambiciosa e realista. Estas 15 propostas podem ser agrupadas em 3 grandes tópicos: - a governança nacional e local das políticas de habitação e o seu financiamento: qual o papel dos diferentes actores, incluindo o Estado e os governos locais? - o desafio da oferta habitacional: como construir mais e melhor? - apoio ao agregado familiar: como facilitar e assegurar o acesso à habitação e condições de vida sustentáveis? No tema Pesquisa e publicações: Estudo sobre Viabilidade das metas de poupança de energia na EU Realizou-se recentemente um estudo, autorizado pela Europeau Climate Foudation (EFC), em que se pode concluir que: - A UE tem um potencial de poupança de energia suficiente para alcançar em 2020 a meta de 20% de poupança de energia; - 85% deste potencial consiste em medidas que são de relação custo-benefício; - é estimado que em 2020 existirá um fosso /hiato de cerca de 208 Mtep (milhões de toneladas equivalentes de petróleo) em relação ao objectivo da UE em obter 20% de poupança de energia; - explorar este potencial requer um maior impacto político ( factor3 ) em relação às políticas adoptadas desde 2006 (EEAP- Energy Efficiency Action Plan). Relatório sobre o consumo de energia dos agregados familiares em habitações residenciais Foi publicado um outro relatório que analisa o fenómeno do consumo de energia dos agregados familiares nas habitações, que tem fortes implicações políticas. O relatório demonstra, de forma clara, a existência de correlações entre os elementos estruturais, como sejam o tipo de habitação, a data de construção, a dimensão e a vizinhança. E essas correlações são ainda mais extraordinárias/dignas de nota, dado que são relativamente independentes das características sócio-demográficas dos agregados familiares. A implementação de regulamentação térmica para as construções novas e, mais recentemente, a regulamentação para a renovação do stock existente são medidas que poderão ter um grande impacto. Por outro lado, a correlação entre a sensibilidade ecológica e o consumo de energia é menos directa.

5 Guia Como desenvolver um plano de acção de energia sustentável Este guia foi recentemente publicado para ajudar os assinantes do chamado Pacto dos Autarcas/Covenant of Mayors. Nele são fornecidas, passo a passo, recomendações detalhadas para todo o processo de elaborar uma estratégia local de energia e clima, desde os primeiros compromissos políticos até à implementação. Eventos CECOHAS HOUSING EUROPE Maio Brescia, Itália Conferência e Assembleia-geral Setembro Bruxelas Reuniões dos grupos de trabalho Outubro Bruxelas Seminário temático, comité executivo e reuniões das secções Outros eventos com interesse Junho - Toledo, Espanha Reunião Informal de Ministros Europeus de Habitação Junho Bruxelas Conferência de alto nível: Shaping the future of the ESF-ESF and Europe 4-7 Julho Istambul, Turquia Conferência FEDER 2010: Urban Dynamics and housing change CONCLUSÕES De salientar, como exemplos de boas práticas a poderem ser estudados e adaptados por outros E-M, nomeadamente Portugal: a notícia relativa ao trabalho desenvolvido pela SABO na Suécia, com a apresentação no relatório de um conjunto de quatro interessantes ideias/propostas como ponto de partida para uma discussão futura relativa à reabilitação/renovação do parque habitacional existente; a notícia relativa à organização em França dos "Estados Gerais da Habitação" numa abordagem inovadora, envolvendo 1300 actores, de diferente natureza, apresentando 15 propostas e lançando as bases para se repensar as actuais políticas e esquemas existentes e construir, em conjunto, um nova política simultaneamente ambiciosa e realista. Também de interesse a notícia da publicação do guia de apoio para os assinantes do chamado Pacto dos Autarcas/Covenant of Mayors. Pode ser feito download deste guia em Por último, de chamar a atenção das autarquias para este Pacto e para a forma como podem aderir ao mesmo também em OBSERVAÇÕES Documento integral em PDF

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