PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO EXERCÍCIO DE 2016

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1 221 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO EXERCÍCIO DE 2016 Município de Data de Fundação 27/02/1954 População: habitantes (IBGE ) PIB: 1.411,89 (em milhões) (IBGE ) Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de 2016

2 222 S U M Á R I O INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO ANÁLISE DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA Apuração do resultado orçamentário Análise do resultado orçamentário Análise das receitas e despesas orçamentárias ANÁLISE DA GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA Situação Patrimonial Análise do resultado financeiro Análise do resultado financeiro por especificação de fontes de recursos Análise da evolução patrimonial e financeira ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DE LIMITES Saúde Ensino Limite de 25% das receitas de impostos e transferências FUNDEB Limites de gastos com pessoal (LRF) Limite máximo para os gastos com pessoal do Município Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Executivo Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Legislativo Análise do retorno da Despesa de Pessoal do Poder Executivo (art. 20, III, "b", c/c artigos 23 c/c 66 da Lei Complementar nº 101/2000) CONSELHOS MUNICIPAIS Conselho Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB (CACS FUNDEB) Conselho Saúde (CMS) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselho Assistência Social (CMAS) Conselho Alimentação Escolar (CMAE) Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

3 Conselho Municipal do Idoso (ou da Pessoa Idosa ou dos Direitos da Pessoa Idosa) DO CUMPRIMENTO DA LEI COMPLEMENTAR N 131/2009 E DO DECRETO FEDERAL N 7.185/ DO CUMPRIMENTO DO ARTIGO 42 DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL - LRF RESTRIÇÕES APURADAS SÍNTESE DO EXERCÍCIO DE CONCLUSÃO ANEXO APÊNDICE Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

4 224 PROCESSO PCP 17/ UNIDADE RESPONSÁVEL Município de Sr. Ademir José Gasparini - Prefeito Municipal ASSUNTO Prestação de Contas do Prefeito referente ao ano de 2016 RELATÓRIO N 451/2017 INTRODUÇÃO O Tribunal de Contas de Santa Catarina, no uso de suas competências para a efetivação do controle externo consoante disposto no artigo 31, 1º, da Constituição Federal e dando cumprimento às atribuições assentes nos artigos 113 da Constituição Estadual e 50 e 54 da Lei Complementar n 202/2000, procedeu ao exame das Contas apresentadas pelo Município de, relativas ao exercício de O presente Relatório abrange a análise do Balanço Anual do exercício financeiro de 2016 e as informações dos registros contábeis e de execução orçamentária enviadas por meio eletrônico, buscando evidenciar os resultados alcançados pela Administração Municipal, em atendimento às disposições do artigo 7º da Instrução Normativa nº TC-20/2015 e artigo 22 da Instrução Normativa nº TC-02/2001, bem como o artigo 3º, I da Instrução Normativa nº TC- 04/2004. A referida análise deu-se basicamente na situação Patrimonial, Financeira e na Execução Orçamentária do Município, não envolvendo o exame de legalidade e legitimidade dos atos de gestão, o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas. No que tange a análise da situação Patrimonial e Financeira foram abordados aspectos sobre a composição do Balanço, apuração do resultado financeiro e de quocientes patrimoniais e financeiros para auxiliar a análise dos resultados ao longo dos últimos cinco exercícios. Registre-se que a média regional indicada no presente relatório corresponde à respectiva Associação de Municípios que abrange, sendo que as médias do exercício em análise foram geradas em 01/06/2017 conforme base de dados constituída a partir das informações bimestrais encaminhadas pelos municípios através do Sistema e-sfinge e as médias dos Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

5 225 exercícios anteriores a partir dos dados analisados, julgados ou apreciados por este Tribunal. Com referência a análise da Gestão Orçamentária tomou-se por base os instrumentos legais do processo orçamentário, a execução do orçamento de forma consolidada a apuração e a evolução do resultado orçamentário, atentando-se para o cumprimento dos limites constitucionais e legais estabelecidos no ordenamento jurídico vigente. 2. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO O Município de tem uma população estimada em habitantes e Índice de Desenvolvimento Humano de 0,78 2. O Produto Interno Bruto alcançava o valor de R$ ,00 3, revelando um PIB per capita à época de R$ ,39, considerando uma população estimada em 2014 de habitantes. Gráfico 01 Produto Interno Bruto PIB PIB EM REAIS , , , , , , , , ,00 0,00 Fonte: IBGE 2013 Média AMAI ,00 MUNICÍPIO No tocante ao desenvolvimento econômico e social mensurado pelo IDH/PNUD/2010, o Município de encontra-se na seguinte situação: 1 IBGE PNUD Produto Interno Bruto dos Municípios IBGE/2014 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

6 226 Gráfico 02 Índice de Desenvolvimento Humano IDH 0,780 0,78 0,77 0,76 0,75 0,744 0,74 0,73 0,72 0,71 0,70 0,727 0,720 0,69 BRASIL SANTA CATARINA Média AMAI MUNICÍPIO Fonte: PNUD ANÁLISE DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA A análise da gestão orçamentária envolve os seguintes aspectos: demonstração da apuração do resultado orçamentário do presente exercício, com a demonstração dos valores previstos ou autorizados pelo Poder Legislativo; apurando-se quocientes que demonstram a evolução relativa do resultado da execução orçamentária do Município; a demonstração da execução das receitas e despesas, cotejando-as com os valores orçados, bem como a evolução do esforço tributário, IPTU per capita e o esforço de cobrança da dívida ativa. Por fim, apura-se o total da receita com impostos (incluídas as transferências de impostos) e a receita corrente líquida. Segue abaixo os instrumentos de planejamento aplicáveis ao exercício em análise, as datas das audiências públicas realizadas e o valor da receita e despesa inicialmente orçadas: Quadro 01 Leis Orçamentárias PPA LEIS 3557/2013 DATA DAS AUDIÊNCIAS 23/05/2013 RECEITA ESTIMADA LDO 3776/ /08/2015 DESPESA LOA 3821/ /08/2015 FIXADA , ,00 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

7 Apuração do resultado orçamentário O confronto entre a receita arrecadada e a despesa realizada, resultou no Superávit de execução orçamentária da ordem de R$ ,50, correspondendo a 4,27% da receita arrecadada. Salienta-se que o resultado consolidado, Superávit de R$ ,50, é composto pelo resultado do Orçamento Centralizado - Municipal, Superávit de R$ ,24 e do conjunto do Orçamento das demais Unidades Municipais Superávit de R$ ,26. Assim, a execução orçamentária do Município pode ser demonstrada, sinteticamente, da seguinte forma: Quadro 02 Demonstração do Resultado da Execução Orçamentária (em Reais) 2016 Descrição Previsão/Autorização Execução % Executado RECEITA , ,22 112,04 DESPESA (considerando as alterações orçamentárias) , ,72 92,98 Superávit de Execução Orçamentária ,50 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. Obs.: A divergência entre a variação do patrimônio financeiro (R$ ,77) e o resultado da execução orçamentária (R$ ,50) no montante de R$ ,27, refere-se ao cancelamento de restos a pagar (R$ ,40 Não Processados e R$ 1.149,87 Processados) Análise do resultado orçamentário A análise da evolução do resultado orçamentário é facilitada com o uso de quocientes, pois os resultados absolutos expressos nas demonstrações contábeis são relativizados, permitindo a comparação de dados entre exercícios e Municípios distintos. A seguir é exibido quadro que evidencia a evolução do Quociente de Resultado Orçamentário do Município de nos últimos 5 anos: Quadro 03 Quocientes de Resultado Orçamentário ITENS / ANO Receita realizada , , , , ,22 2 Despesa executada , , , , ,72 QUOCIENTE Resultado Orçamentário (1 2) 0,88 1,13 0,96 0,99 1,04 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral Consolidado e análise técnica. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

8 228 O resultado orçamentário pode ser verificado por meio do quociente entre a receita orçamentária e a despesa orçamentária. Quando esse indicador for superior a 1,00 tem-se que o resultado orçamentário foi superavitário (receitas superiores às despesas). Gráfico 03 Evolução dos Quocientes de Resultado Orçamentário: ,40 1,20 1,00 0,80 0,88 1,13 0,96 0,99 1,04 0,60 0,40 0,20 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica Análise das receitas e despesas orçamentárias Os quadros que sintetizam a execução das receitas e despesas no exercício trazem também os valores previstos ou autorizados pelo Legislativo Municipal, de forma que se possa avaliar a destinação de recursos pelo Poder Executivo, bem como o cumprimento de imposições constitucionais. No âmbito do Município, a receita orçamentária pode ser entendida como os recursos financeiros arrecadados para fazer frente às suas despesas. A receita arrecadada do exercício em exame atingiu o montante de R$ ,22, equivalendo a 112,04% da receita orçada. As receitas por origem e o cotejamento entre os valores previstos e os arrecadados são assim demonstrados: Quadro 04 Comparativo da Receita Orçamentária Prevista e Arrecadada (em Reais): 2016 RECEITA POR ORIGEM PREVISÃO ARRECADAÇÃO % ARRECADADO Receita Tributária , ,28 98,47 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

9 229 RECEITA POR ORIGEM PREVISÃO ARRECADAÇÃO % ARRECADADO Receita de Contribuições , ,19 101,74 Receita Patrimonial , ,33 100,80 Receita Agropecuária , ,34 4,92 Receita de Serviços ,00 45,00 0,08 Transferências Correntes , ,76 106,37 Outras Receitas Correntes , ,04 80,13 RECEITA CORRENTE , ,94 103,24 Operações de Crédito ,11 - Alienação de Bens , , ,63 Transferências de Capital 21, , ,24 RECEITA DE CAPITAL , , ,59 TOTAL DA RECEITA , ,22 112,04 Fonte: ¹Dados do Sistema e-sfinge Módulo Planejamento e ²Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. Gráfico 04 Composição da Receita Orçamentária Arrecadada: 2016 Agropecuária 0,01% Patrimonial 1,10% Serviços 0,00% Contribuições 1,88% Tributária 18,24% Transferências de Capital 6,46% Alienação de Bens 0,22% Operações de Crédito 1,21% Outras Correntes 2,90% Transferência Corrente 67,99% Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

10 230 O gráfico anterior apresenta a relação de cada receita por origem com o total arrecadado no exercício. Destaca-se que parcela significativa da receita, 67,99%, está concentrada nas transferências correntes. Um aspecto importante a ser analisado na gestão da receita orçamentária pode ser traduzido como esforço tributário. O gráfico que segue mostra a evolução da receita tributária em relação ao total das receitas correntes do Município. Gráfico 05 Evolução do Esforço Tributário (%): ,00 20,00 18,80 17,65 18,57 21,24 19,80 15,00 10,00 5,00 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Relativamente às receitas arrecadadas, deve-se dar destaque às receitas próprias com impostos no exercício da competência tributária estabelecida constitucionalmente e exigida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Nesse sentido, destaca-se no gráfico a seguir a evolução do IPTU arrecadado per capita nos últimos 5 (cinco) anos. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

11 231 Gráfico 06 Evolução Comparativa do IPTU per capita (em Reais): ,00 80,00 70,00 60,00 63,32 62,87 65,09 71,11 77,55 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados, IBGE e análise técnica. análise: A Dívida Ativa apresentou o seguinte comportamento no exercício em Quadro 05 Movimentação da Dívida Ativa (em Reais): 2016 Saldo Anterior Município Média AMAI Média dos Municípios Inscrição/Transferências/ Atualização Recebimento Transferências/ Outras Baixas Saldo Final , , , , ,87 Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados. Importante também analisar a eficiência na cobrança da dívida ativa ao longo dos últimos cinco anos. O gráfico seguinte mostra o percentual de dívida ativa recebida em relação ao saldo do exercício anterior: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

12 232 Gráfico 07 Evolução do Esforço de Cobrança da Dívida Ativa (%): ,00 30,00 31,44 25,00 26,42 20,00 19,34 15,00 15,36 15,62 10,00 5,00 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. No tocante as despesas executadas em contraposição às orçadas (incluindo as alterações orçamentárias), segundo a classificação funcional, temse a demonstração do próximo quadro: Quadro 06 Comparativo entre a Despesa por Função de Governo Autorizada e Executada: 2016 DESPESA POR FUNÇÃO DE AUTORIZAÇÃO¹ EXECUÇÃO² % EXECUTADO GOVERNO 01-Legislativa , ,16 89,74 04-Administração , ,11 98,21 06-Segurança Pública , ,45 76,43 08-Assistência Social , ,82 87,53 10-Saúde , ,06 92, , ,59 90,54 13-Cultura , ,93 99,75 15-Urbanismo , ,74 93,20 16-Habitação , ,18 91,27 17-Saneamento , ,41 99,81 18-Gestão Ambiental , ,73 92,20 20-Agricultura , ,49 99,54 22-Indústria , ,37 89,63 26-Transporte , ,02 94,63 27-Desporto e Lazer , ,25 95,45 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

13 233 DESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO AUTORIZAÇÃO¹ EXECUÇÃO² % EXECUTADO 28-Encargos Especiais , ,41 99,98 99-Reserva de Contingência , TOTAL DA DESPESA , ,72 92,98 Fontes: ¹Dados do Sistema e-sfinge Módulo Planejamento e ²Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. A análise entre despesa autorizada e executada configura-se importante quando se tem como objetivo subsidiar o parecer prévio, permitindo identificar quais funções foram priorizadas ou contingenciadas em relação à deliberação legislativa no tocante ao orçamento municipal. O gráfico seguinte demonstra o cotejamento entre as despesas autorizadas e executadas segundo as funções de governo. Trata-se de uma representação gráfica do Quadro anterior. Gráfico 08 Despesa Orçamentária por Função de Governo Autorizada x Executada: , , , , ,00 01-Legislativa 04-Administração 06-Segurança Pública 08-Assistência Social 10-Saúde Cultura 15-Urbanismo 16-Habitação 17-Saneamento 18-Gestão Ambiental 20-Agricultura 22-Indústria 26-Transporte 27-Desporto e Lazer 28-Encargos Especiais 99-Reserva de Contingência 89,74 98,21 76,43 87,53 92,17 90,54 99,75 93,20 91,27 99,81 92,20 99,54 89,63 94,63 95,45 99,98 AUTORIZAÇÃO EXECUÇÃO Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. A evolução das despesas executadas por função de governo está demonstrada no quadro a seguir: Quadro 07 Evolução das Despesas Executadas por Função de Governo (em Reais): DESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO 01-Legislativa , , , , ,16 04-Administração , , , , ,11 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

14 234 DESPESA POR FUNÇÃO DE GOVERNO Segurança Pública , , , , ,45 08-Assistência Social , , , , ,82 10-Saúde , , , , , , , , , ,59 13-Cultura , , , , ,93 15-Urbanismo , , , , ,74 16-Habitação , , , , ,18 17-Saneamento , ,41 18-Gestão Ambiental , , , ,73 20-Agricultura , , , , ,49 22-Indústria , , , , ,37 23-Comércio e Serviços , , , Transporte , , , , ,02 27-Desporto e Lazer , , , , ,25 28-Encargos Especiais , , , , ,41 TOTAL DA DESPESA REALIZADA , , , , ,72 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. No quadro a seguir, demonstra-se a apuração das receitas decorrente de impostos, informação utilizada no cálculo dos limites com saúde e educação. Quadro 08 Apuração da Receita com 2016 RECEITAS COM IMPOSTOS (incluídas as transferências de impostos) % Imposto Predial e Territorial Urbano ,13 5,26 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ,64 11,70 Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer Natureza ,69 3,61 Imposto s/transmissão Inter vivos de Bens Imóveis e Direitos Reais sobre Bens Imóveis ,15 2,60 Cota do ICMS ,97 35,53 Cota-Parte do IPVA ,57 8,30 Cota-Parte do IPI sobre Exportação ,37 0,51 Cota-Parte do FPM ,81 30,99 Cota do ITR ,85 0,26 Transferências Financeiras do ICMS - Desoneração L.C. nº 87/ ,84 0,14 Receita de Dívida Ativa Proveniente de Impostos ,81 0,66 Receita de Multas e Juros provenientes de impostos, inclusive da dívida ativa decorrente de impostos ,28 0,44 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

15 235 RECEITAS COM IMPOSTOS (incluídas as transferências de impostos) TOTAL DA RECEITA COM IMPOSTOS (Base de cálculo para a ) TOTAL DA RECEITA COM IMPOSTOS (Base de cálculo para a Saúde) Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. % ,11 100, ,11 100,00 O ingresso de recursos provenientes de impostos tem importância na gestão orçamentária municipal, eis que serve como denominador dos percentuais mínimos de aplicação em saúde e educação. Da mesma forma, o total da Receita Corrente Líquida (RCL), demonstrado no quadro seguinte, serve como parâmetro para o cálculo dos percentuais máximos das despesas de pessoal estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal. Quadro 09 Apuração da Receita Corrente Líquida: 2016 DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DO MUNICÍPIO Receitas Correntes Arrecadadas ,24 (-) Dedução das receitas para formação do FUNDEB ,30 TOTAL DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,94 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. 4. ANÁLISE DA GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA A análise compreendida neste capítulo consiste em demonstrar a situação patrimonial existente ao final do exercício, em contraposição à situação existente no final do exercício anterior; discriminando especificamente a variação da situação financeira do Município e sua capacidade de pagamento de curto prazo Situação Patrimonial A situação patrimonial do Município está assim demonstrada: Quadro 10 Balanço Patrimonial do Município de (em Reais): 2016 ATIVO 2016 PASSIVO 2016 ATIVO CIRCULANTE ,50 Caixa e Equivalentes de Caixa ,15 Créditos a Curto Prazo ,89 Créditos Tributários a Receber ,97 Dívida Ativa Tributária ,99 PASSIVO CIRCULANTE ,39 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo , ,01 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto ,04 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

16 236 ATIVO 2016 PASSIVO 2016 Dívida Ativa Não Tributária ,93 Demais Créditos e es a Curto Prazo ,17 Estoques ,00 Variação Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente ,29 ATIVO NÃO CIRCULANTE ,48 Ativo Realizável a Longo Prazo ,24 Créditos a Longo Prazo ,24 Dívida Ativa Tributária ,68 Dívida Ativa Não Tributária ,27 (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Longo Prazo ,71 Investimentos ,06 Participações Permanentes ,06 Participações Avaliadas pelo Método de Custo ,06 Imobilizado ,18 Bens Móveis ,60 (-) Depreciação, exaustão e amortizações acumuladas - Bens Móveis) ,73 Bens Imóveis ,13 (-) Depreciação, exaustão e amortizações acumuladas Imóveis -60,82 Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo ,24 PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,18 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Longo Prazo ,78 Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo ,51 Fornecedores a Longo Prazo ,89 TOTAL DO PASSIVO ,57 PATRIMONIO LIQUIDO ,41 Patrimônio Social e Capital Social ,30 Demais Reservas ,67 Resultados Acumulados ,44 Resultado do Exercício ,76 Resultado de Exercícios Anteriores ,64 Ajustes de exercícios anteriores ,96 TOTAL ,98 TOTAL ,98 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral Consolidado Análise do resultado financeiro Dentre os componentes patrimoniais é relevante no processo de análise das contas municipais, para fins de emissão do parecer prévio, a verificação da evolução do patrimônio financeiro e, sobretudo, a apuração da situação financeira no final do exercício, eis que a existência de passivos financeiros superiores a ativos financeiros revela restrições na capacidade de pagamento do Município frente às suas obrigações financeiras de curto prazo. O confronto entre o Ativo Financeiro e o Passivo Financeiro do exercício encerrado resulta em Superávit Financeiro de R$ ,79 e a sua Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

17 237 correlação demonstra que para cada R$ 1,00 (um real) de recursos financeiros existentes, o Município possui R$ 0,61 de dívida de curto prazo. Em relação ao exercício anterior, ocorreu variação positiva de R$ ,77 passando de um Déficit de R$ ,98 para um Superávit de R$ ,79. Registre-se que a apresentou um Superávit de R$ ,03. Dessa forma, a variação do patrimônio financeiro do Município durante o exercício é demonstrada no quadro seguinte: Quadro 11 Variação do patrimônio financeiro do Município (em Reais) Grupo Patrimonial Saldo inicial Saldo final Variação Ativo Financeiro , , ,82 Passivo Financeiro , , ,95 Saldo Patrimonial Financeiro , , ,77 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. Obs.: A divergência entre a variação do patrimônio financeiro (R$ ,77) e o resultado da execução orçamentária (R$ ,50) no montante de R$ ,27, refere-se ao cancelamento de restos a pagar (R$ ,40 Não Processados e R$ 1.149,87 Processados) Análise do resultado financeiro por especificação de fontes de recursos A situação financeira analisada neste item tem como objetivo demonstrar o confronto entre os recursos financeiros e as respectivas obrigações financeiras, segregadas por vínculo de recurso. Referida análise atende ao que determina o artigo 8º, 50, I da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, ou seja, vincular os recursos a sua disponibilidade específica. Para o cálculo utilizou-se os seguintes critérios: a) FR Fonte de Recursos: refere-se à discriminação das especificações das fontes de recursos, conforme tabela de destinação de receita deste Tribunal de Contas; b) Disponibilidade de Caixa Bruta: constitui-se dos saldos recursos financeiros (caixa, bancos, aplicações financeiras e outras disponibilidades financeiras) em 31/12/2016, segregados por especificações de fontes de recursos; c) Obrigações financeiras: representa os valores, igualmente por disponibilidade de fontes de recursos, dos depósitos de terceiros e resultantes de Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

18 238 consignações, cauções, outros depósitos de diversas origens e dos restos a pagar, sendo que, este último refere-se às despesas empenhadas, liquidadas ou não, e que estão pendentes de pagamento. Ressalta-se, todavia, que em razão da análise técnica decorrente de auditorias, levantamentos, ofícios circulares encaminhados aos jurisdicionados, entre outros instrumentos de verificações, poderá haver ajustes na disponibilidade de caixa e nas obrigações financeiras apresentadas pelo ente. d) Disponibilidade de Caixa líquida/resultado financeiro: evidencia o resultado financeiro por especificações de fontes de recursos, apurado entre o confronto dos recursos financeiros e as obrigações financeiras, levando-se em consideração os possíveis ajustes. No tocante ao Samae - Serviço Autônomo Água e Esgoto, Autarquias e Empresas Públicas, suas disponibilidades de caixa serão consideradas como recursos vinculados, mesmo que registradas contabilmente com especificação de Fonte de Recursos 00 - recursos ordinários. O mesmo procedimento será adotado com relação às obrigações financeiras. A seguir, expõe-se resumo da situação constatada do Município de, sendo que no Apêndice, deste Relatório, encontra-se o cálculo de forma detalhada. Quadro 11- A Demonstrativo do Resultado Financeiro por especificações de Fonte de Recurso. FONTE DE RECURSOS DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA / INSUFICIÊNCIA Superávit / Déficit FINANCEIRA RECURSOS VINCULADOS 00 - Recursos Ordinários 0,00 SUPERAVIT 01- Receitas e Transferências de Impostos ,33 DÉFICIT 02 - Receitas e Transferências de Impostos - Saúde ,76 DÉFICIT 03 - Contribuição para Fundo Previdenciário do Regime Próprio de Previdência Social RPPS (patronal, servidores e compensação financeira) 0,00 SUPERAVIT 04 - Contribuição para Fundo Financeiro do Regime Próprio de Previdência Social RPPS (patronal, servidores e compensação financeira) 0,00 SUPERAVIT 05 - Aporte para Cobertura de Déficit Atuarial ao RPPS 0,00 SUPERAVIT 06 - Recursos Diretamente Arrecadados pela Administração Indireta e Fundos 0,00 SUPERAVIT 07 - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE ,99 SUPERAVIT 08 - Contribuição para o Custeio dos Serviços de Iluminação Pública - COSIP 8.822,67 SUPERAVIT Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

19 239 FONTE DE RECURSOS DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA / INSUFICIÊNCIA Superávit / Déficit FINANCEIRA 09 - FIA Imposto de Renda 0,00 SUPERAVIT 10 - Convênio de Trânsito - Militar ,58 SUPERAVIT 11 - Convênio de Trânsito - Civil ,81 SUPERAVIT 12 Convênio de Trânsito ,10 SUPERAVIT 18 - Transferências do FUNDEB - (aplicação na remuneração dos profissionais do Magistério da Básica em efetivo exercício) - R$ 4.517, ,75 SUPERAVIT 19 -Transferências do FUNDEB - (aplicação em outras despesas da Básica) - R$ , Transferências de Convênios União/Assistência Social 0,00 SUPERAVIT 32 - Transferências de Convênios União/ ,45 DÉFICIT 33 - Transferências de Convênios União/Saúde ,44 SUPERAVIT 34 - Transferências de Convênios União/Outros (não relacionados à educação/saúde/assistência social) ,34 SUPERAVIT 35 - Transferências do Sistema Único de Assistência Social SUAS/União ,65 SUPERAVIT 36 - Salário ,76 SUPERAVIT 37 - Outras Transferências do Fundo Nacional de Desenvolvimento da FNDE (não repassadas por meio de convênios) ,45 SUPERAVIT 38 - Transferências do Sistema Único de Saúde SUS/União ,27 SUPERAVIT 39 - Fundo Especial do Petróleo e Transferências Decorrentes de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Naturais ,04 SUPERAVIT 40 - Royalties de Petróleo - Lei nº /2013 0,00 SUPERAVIT 41 - Royalties de Petróleo Saúde - Lei nº /2013 0,00 SUPERAVIT 42 - Outras Transferências Legais e Constitucionais União 0,00 SUPERAVIT 61 - Transferências de Convênios Estado/Assistência Social 0,00 SUPERAVIT 62 - Transferências de Convênios Estado/ ,56 SUPERAVIT 63 - Transferências de Convênios Estado/Saúde ,65 SUPERAVIT 64 - Transferências de Convênios Estado/Outros (não relacionados à educação/saúde/assistência social) ,79 SUPERAVIT 65 - Transferências do Sistema Único de Assistência Social SUAS/Estado ,88 SUPERAVIT 66 -Transferências Legais e Constitucionais do Estado para o Desenvolvimento da 0,00 SUPERAVIT 67 - Transferências do Sistema Único de Saúde SUS/Estado ,71 SUPERAVIT 68 - Outras Transferências Legais e Constitucionais - Estado 0,00 SUPERAVIT 80 - Outras Especificações 0,00 SUPERAVIT 81 - Operações de Crédito Internas para Programas da Básica 0,00 SUPERAVIT 82 - Operações de Crédito Internas para Programas de Saúde 0,00 SUPERAVIT 83 - Operações de Credito Internas - Outros Programas ,36 DÉFICIT 84 - Operações de Crédito Externas para Programas da Básica 0,00 SUPERAVIT 85 - Operações de Crédito Externas para Programas de Saúde 0,00 SUPERAVIT 86 - Operações de Crédito Externas - Outros Programas 0,00 SUPERAVIT Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

20 240 FONTE DE RECURSOS DISPONIBILIDADE DE CAIXA LÍQUIDA / INSUFICIÊNCIA Superávit / Déficit FINANCEIRA 87 - Alienações de Bens destinados a Programas da Básica 0,00 SUPERAVIT 88 - Alienações de Bens destinados a Programas de Saúde 0,00 SUPERAVIT 89 - Alienações de Bens destinados a Outros Programas ,43 SUPERAVIT 93 - Outras Receitas Não-Primárias 0,00 SUPERAVIT 95 - Antecipação de Depósitos Judiciais 0,00 SUPERAVIT TOTAL RECURSOS VINCULADOS , Recursos Ordinários ,18 DÉFICIT TOTAL RECURSOS NÃO VINCULADOS ,18 Fonte: e-sfinge Obs.: As disponibilidades de caixa da Câmara Municipal foram consideradas como recursos vinculados Análise da evolução patrimonial e financeira A presente análise está baseada na demonstração de quocientes e/ou índices, os quais podem ser definidos como números comparáveis obtidos a partir da divisão de valores absolutos, destinados a medir componentes patrimoniais, financeiros e orçamentários existentes nas demonstrações contábeis. Os quocientes escolhidos para viabilizar a análise da evolução patrimonial e financeira do Município, nos últimos cinco anos, estão dispostos no quadro a seguir, com a devida memória de cálculo: Quadro 12 Quocientes de Situação Patrimonial e Financeira ITENS / ANO Despesa Executada , , , , ,72 2 Restos a Pagar , , , , ,14 3 Ativo Financeiro Ajustado , , , , ,17 4 Passivo Financeiro Ajustado , , , , ,38 5 Ativo Real , , , , ,98 6 Passivo Real , , , , ,49 QUOCIENTES Resultado Patrimonial (5 6) 3,82 5,59 3,77 3,23 4,79 Situação Financeira (3 4) 0,43 1,56 0,91 0,79 1,63 Restos a Pagar (2 1)*100 12,37 6,31 13,02 11,78 6,33 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. O Quociente do Resultado Patrimonial é resultante da relação entre o Ativo Real e o Passivo Real. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

21 241 Não há um parâmetro mínimo definido, mas se o resultado deste quociente apresentar-se inferior a 1,00 será indicativo da existência de dívidas (curto e longo prazo) sem ativos suficientes para cobri-las. Gráfico 09 Evolução do Quociente de Resultado Patrimonial: ,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 3,82 5,59 3,77 3,23 4, Município Média AMAI Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Como demonstra o gráfico anterior, no final do exercício de 2016 o Ativo Real apresenta-se 4,79 vezes maior que o Passivo Real (dívidas). O Quociente da Situação Financeira é resultante da relação entre o Ativo Financeiro e o Passivo Financeiro, demonstrando a capacidade de pagamento de curto prazo do Município. O ideal é que esse quociente apresente valor maior que 1,00, pois assim indicará que as obrigações financeiras de curto prazo podem ser cobertas pelos ativos financeiros do Município. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

22 242 Gráfico 10 Evolução do Quociente da Situação Financeira: ,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00-5,00 0,43 1,56 0,91 0,79 1, Município Média AMAI Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Como demonstra o gráfico, a situação financeira do Município apresenta-se Superavitária, sendo que no final do exercício de 2016 o Ativo Financeiro representa 1,63 vezes o valor do Passivo Financeiro. O Quociente de Restos a Pagar (processados e não processados) expressa em termos percentuais à relação entre o saldo final dos restos a pagar e o total da Despesa Orçamentária. Quanto menor esse quociente, menos comprometida será a gestão orçamentária e o fluxo financeiro do Município. Aumentos significativos deste quociente podem indicar que o Município não está conseguindo pagar no exercício as despesas que nele empenhou. A situação apresentada pelo Município de é demonstrada no gráfico a seguir: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

23 243 Gráfico 11 Evolução do Quociente de Restos a Pagar (%): ,00 12,00 12,37 13,02 11,78 10,00 8,00 6,00 6,31 6,33 4,00 2,00 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Verifica-se no gráfico anterior que o saldo final de Restos a Pagar corresponde a 6,33% da despesa orçamentária do exercício. 5. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DE LIMITES O ordenamento vigente estabelece limites mínimos para aplicação de recursos na e Saúde, bem como os limites máximos para despesas com pessoal Saúde Limite: mínimo de 15% das receitas com impostos, inclusive transferências, de aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde para o exercício de 2016 artigo 77, III, e 4º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT. Constatou-se que o Município aplicou o montante de R$ ,80 em gastos com Ações e Serviços Públicos de Saúde, o que corresponde a 22,87% da receita proveniente de impostos, sendo aplicado A MAIOR o valor de R$ ,23, representando 7,87% do mesmo parâmetro, Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

24 244 CUMPRINDO o disposto no artigo 77, III, e 4º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT. A apuração das despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde, pode ser demonstrada da seguinte forma: Quadro 13 Apuração das Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde: 2016 COMPONENTE VALOR % Total da Receita com Impostos ,11 100,00 Total das Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde ,34 33,80 Atenção Básica ,11 30,75 Assistência Hospitalar e Ambulatorial ,78 2,70 Vigilância Sanitária ,07 0,04 Vigilância Epidemiológica ,38 0,31 (-) Total das Deduções com Ações e Serviços Públicos de Saúde* ,54 10,93 Total das Despesas para Efeito do Cálculo ,80 22,87 Mínimo a ser Aplicado ,57 15,00 Acima do Limite ,23 7,87 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. *Deduções, incluindo-se os convênios, dispostas no Anexo deste Relatório. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

25 245 Gráfico 12 Evolução Histórica e Comparativa da Saúde (%): ,00 30,00 25,00 20,00 21,83 22,46 23,40 23,38 22,87 15,00 10,00 5,00 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. O gráfico anterior demonstra que o Município de em 2016 reduziu seus gastos com Ações e Serviços Públicos de Saúde, em termos percentuais, quando comparado ao exercício anterior Ensino Limite de 25% das receitas de impostos e transferências Limite: mínimo de 25% proveniente de impostos, compreendida a proveniente de transferências, em gastos com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (exercício de 2016) art. 212 da Constituição Federal. Apurou-se que o Município aplicou o montante de R$ ,23 em gastos com manutenção e desenvolvimento do ensino, o que corresponde a 28,05% da receita proveniente de impostos, sendo aplicado A MAIOR o valor de R$ ,95, representando 3,05% do mesmo parâmetro, CUMPRINDO o disposto no artigo 212 da Constituição Federal. A apuração das despesas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, pode ser demonstrada da seguinte forma: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

26 246 Quadro 14 Apuração das Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino: 2016 COMPONENTE VALOR % Total da Receita com Impostos ,11 100,00 Aplicado Infantil ,18 16,39 Infantil ,18 16,39 Aplicado Ensino Fundamental ,38 20,36 Ensino Fundamental ,38 20,36 (-) Total das Deduções consideradas para fins de apuração do Limite Constitucional* ,33 8,70 Total das Despesas para efeito de Cálculo ,23 28,05 Mínimo a ser Aplicado ,28 25,00 Acima do Limite (25%) ,95 3,05 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. *Deduções, incluindo-se os convênios, dispostas no Anexo deste Relatório. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino: Gráfico 13 Evolução Histórica e Comparativa do Ensino (%): ,00 31,44 30,00 27,35 27,63 26,56 28,05 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. O gráfico anterior demonstra que o Município de em 2016 reduziu seus gastos com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, em termos percentuais, quando comparado ao exercício anterior. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

27 FUNDEB Limite 1: mínimo de 60% dos recursos oriundos do FUNDEB na remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício art. 60, XII, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT c/c art. 22 da Lei nº /07. Verificou-se que o Município aplicou o valor de R$ ,00, equivalendo a 92,30% dos recursos oriundos do FUNDEB, em gastos com a remuneração dos profissionais do magistério em efetivo exercício, CUMPRINDO o estabelecido no artigo 60, inciso XII do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e artigo 22 da Lei nº /2007. A apuração das despesas com profissionais do magistério em efetivo exercício pode ser demonstrada da seguinte forma: Quadro 15 Apuração das Despesas com Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício FUNDEB: 2016 COMPONENTE VALOR Transferências do FUNDEB ,32 (+) Rendimentos de Aplicações Financeiras das Contas do FUNDEB ,97 Total dos recursos oriundos do FUNDEB ,29 60% dos Recursos Oriundos do FUNDEB ,97 Despesas com Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício aplicadas com Recursos do FUNDEB ,00 Acima do Limite ,03 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e da análise técnica. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em despesas com Profissionais do Magistério em Efetivo Exercício: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

28 248 Gráfico 14 Evolução Histórica e Comparativa 60% do FUNDEB (%): ,00 100,00 97,38 89,56 92,29 98,00 92,30 80,00 60,00 40,00 20,00 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Limite 2: mínimo de 95% dos recursos oriundos do FUNDEB (no exercício financeiro em que forem creditados), em despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Básica art. 21 da Lei nº /07. Constatou-se que o Município aplicou o valor de R$ ,52, equivalendo a 97,42% dos recursos oriundos do FUNDEB, em despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Básica, CUMPRINDO o estabelecido no artigo 21 da Lei nº /2007. A apuração das despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Básica com recursos oriundos do FUNDEB pode ser demonstrada da seguinte forma: Quadro 16 Apuração das Despesas com FUNDEB: 2016 COMPONENTE VALOR Total dos Recursos Oriundos do FUNDEB ,29 95% dos Recursos do FUNDEB ,63 Despesas com manutenção e desenvolvimento da educação básica aplicadas ,52 no exercício com recursos do FUNDEB * Acima do Limite ,89 Fonte: Demonstrativos do Balanço Geral consolidado e análise técnica. Obs.: * Apuração efetuada com base na execução orçamentária (despesas empenhadas, liquidadas e pagas e os restos a pagar inscritos no exercício com disponibilidade financeira, considerando-se ainda as possíveis exclusões relativas às despesas impróprias, entre outras). Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

29 249 O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa da aplicação em Manutenção e Desenvolvimento da Básica com recursos oriundos do FUNDEB: Gráfico 15 Evolução Histórica e Comparativa 95% do FUNDEB (%): ,00 100,00 99,67 100,00 99,00 98,00 97,38 97,42 97,00 96,00 95,00 94,06 94,00 93,00 92,00 91, Município Média AMAI Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. Com relação às despesas com Manutenção e Desenvolvimento da Básica custeadas com recursos do FUNDEB, no exercício em análise, o Município de reduziu sua aplicação, quando comparado ao exercício anterior. Limite 3: utilização dos recursos do FUNDEB, no exercício seguinte ao do recebimento e mediante abertura de crédito adicional - artigo 21, 2º da Lei nº /2007. Ante a inexistência de saldo no encerramento do exercício de 2015 de recursos do FUNDEB, resta prejudicada a verificação prevista no art. 21, 2º da Lei nº /2007. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

30 250 Superávit financeiro do FUNDEB em 31/12/2016: No tocante ao controle da utilização dos recursos do FUNDEB para o exercício seguinte apresenta-se o Quadro abaixo: Quadro 16A Controle da utilização de recursos para o exercício subsequente (art. 21, 2º da Lei nº /2007 COMPONENTE Saldo Financeiro do FUNDEB em 31/12/2016 (-) Despesas inscritas em Restos a Pagar no exercício e em exercícios anteriores pendentes de pagamento e/ou despesas registradas em DDO no exercício, com disponibilidade dos recursos do FUNDEB (=) Recursos do FUNDEB que não foram utilizados Fonte: Dados do Sistema e-sfinge e análise técnica. VALOR ,61 388, , Limites de gastos com pessoal (LRF) Limite máximo para os gastos com pessoal do Município Limite: 60% da Receita Corrente Líquida para os gastos com pessoal do Município art. 169 da Constituição Federal c/c o art. 19, III da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Quadro 17 Apuração das Despesas com Pessoal do Município: 2016 COMPONENTE VALOR % TOTAL DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,94 100,00 LIMITE DE 60% DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,96 60,00 Total das Despesas para efeito de Cálculo das Despesas com Pessoal do Poder Executivo ,01 49,27 Total das Despesas para efeito de Cálculo das Despesas com Pessoal do Poder Legislativo ,83 3,08 TOTAL DA DESPESA PARA EFEITO DE CÁLCULO DA DESPESA COM PESSOAL DO MUNICÍPIO ,84 52,34 Abaixo do Limite (60%) ,12 7,66 Fonte: Sistema e-sfinge/demonstrativos do Balanço Geral consolidado. No exercício em exame, o Município gastou 52,34% do total da receita corrente líquida em despesas com pessoal, CUMPRINDO o limite contido no artigo 169 da Constituição Federal, regulamentado pela Lei Complementar nº 101/2000. Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

31 251 O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa das despesas com pessoal do Município: Gráfico 16 Evolução Histórica e Comparativa da Despesa com Pessoal do Município: ,00 60,00 58,00 56,00 56,85 56,21 58,04 54,00 52,00 50,00 48,00 46,00 52,17 52,34 44, Município Média AMAI Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. O gráfico anterior mostra a redução dos gastos com pessoal do Município de, quando comparado ao exercício anterior Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Executivo Limite: 54% da Receita Corrente Líquida para os gastos com pessoal do Poder Executivo (, Fundos, Fundações, Autarquias e Empresas Estatais Dependentes) Artigo 20, III, 'b' da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Quadro 18 Apuração das Despesas com Pessoal do Poder Executivo: 2016 COMPONENTE VALOR % TOTAL DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,94 100,00 LIMITE DE 54% DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,17 54,00 Total das Despesas com Pessoal do Poder Executivo ,44 49,28 Pessoal e Encargos* ,44 49,28 Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

32 252 Deduções das Despesas com Pessoal do Poder Executivo** Total das Despesas para efeito de Cálculo das Despesas com Pessoal do Poder Executivo ,43 0, ,01 49,27 Abaixo do Limite (54%) ,16 4,73 Fonte: * Sistema e-sfinge/ 4 Demonstrativos do Balanço Geral consolidado. **Deduções dispostas no Anexo deste Relatório. O demonstrativo acima comprova que, no exercício em exame, o Poder Executivo gastou 49,27% do total da receita corrente líquida em despesas com pessoal, CUMPRINDO a norma contida no artigo 20, III, 'b' da Lei Complementar nº 101/2000. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa das despesas com pessoal do Poder Executivo: Gráfico 17 Evolução Histórica e Comparativa da Despesa com Pessoal do Executivo: ,00 54,00 54,41 53,84 54,87 52,00 50,00 49,73 49,27 48,00 46,00 44,00 42, Município Média AMAI Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. 4 Apuração da Despesa de Pessoal: conforme orientação do Manual dos Demonstrativos Fiscais 6º edição, publicado no endereço Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

33 253 Da análise do gráfico, verifica-se que os gastos com pessoal do Poder Executivo reduziram, quando comparado ao exercício anterior Limite máximo para os gastos com pessoal do Poder Legislativo Limite: 6% da Receita Corrente Líquida para os gastos com pessoal do Poder Legislativo (Câmara Municipal) Artigo 20, III, 'a' da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Quadro 19 Apuração das Despesas com Pessoal do Poder Legislativo: 2016 COMPONENTE VALOR % TOTAL DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,94 100,00 LIMITE DE 6% DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ,80 6,00 Total das Despesas com Pessoal do Poder Legislativo ,83 3,08 Pessoal e Encargos* ,83 3,08 Total das Despesas para efeito de Cálculo das Despesas com Pessoal do Poder Legislativo ,83 3,08 Abaixo do Limite (6%) ,97 2,92 Fonte: * Sistema e-sfinge/demonstrativos do Balanço Geral consolidado. *Deduções dispostas no Anexo deste Relatório. O Poder Legislativo gastou, no exercício em exame, 3,08% do total da receita corrente líquida em despesas com pessoal, CUMPRINDO a norma contida no artigo 20, III, 'a' da Lei Complementar nº 101/2000. O gráfico seguinte apresenta a evolução histórica e comparativa das despesas com pessoal do Poder Legislativo: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

34 254 Gráfico 18 Evolução Histórica e Comparativa da Despesa com Pessoal do Legislativo: ,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 2,44 2,37 2,45 3,18 3,08 1,00 0, Município Média AMAI Média dos Municípios Limite Fonte: Demonstrativos dos Balanços Gerais consolidados e análise técnica. O estudo evolutivo dos gastos com pessoal da Câmara expõe que houve uma redução do percentual quando comparado ao exercício anterior Análise do retorno da Despesa de Pessoal do Poder Executivo (art. 20, III, "b", c/c artigos 23 c/c 66 da Lei Complementar nº 101/2000) Conforme apurado no Processo de Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2015 (PCP 16/ ), a despesa com pessoal do Poder Executivo importou em R$ ,73, correspondendo a 54,87% da receita corrente líquida, DESCUMPRINDO o limite máximo de 54% (cinqüenta e quatro por cento) da receita corrente líquida que cabe ao Poder Executivo, fixado no artigo 20, inciso III, b, da Lei Complementar nº 101/2000. A vista do que foi apurado, nos termos do art. 23 c/c artigo 66 da LRF, o Poder Executivo deveria eliminar um terço do percentual excedente (0,29%) até o 2º Quadrimestre do exercício de 2016, (considerando o PIB < 1 a época do descumprimento do citado limite). Assim, o limite de readequação até o período representaria gastos na ordem de R$ ,09, ou 54,58%. Conforme apuração demonstrada no quadro seguinte, a despesa de pessoal do Poder Executivo no 2º Quadrimestre do exercício de 2016, representou 52,92% da Receita Corrente Liquida, cumprindo o estabelecido no artigo 23, c/c artigo 66 da Lei Complementar nº 101/2000: Prestação de Contas de Prefeito Município de exercício de

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