SECIL - Inovar para Exportar

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1 SECIL - Inovar para Exportar Dia da Engenharia na Tektónica: A Engenharia Portuguesa no Mundo Internacionalização e Exportação FIL - 11 de Maio A Ordem dos Engenheiros comemora o Dia da Engenharia a 11 de Maio na Tektónica - Feira Internacional de Construção e Obras Públicas, com uma conferência dedicada ao tema central "A Engenharia Portuguesa no Mundo - Internacionalização e Exportação". Num contexto de mercado global, em que o sucesso dentro e fora de portas depende em larga medida do nível de conhecimento, da capacidade de inovação, das soluções diferenciadoras e das competências técnicas, esgrime melhores argumentos quem maior número de mais-valias demonstrar reunir. Conhecer algumas das estratégias que as empresas nacionais têm desenvolvido e implementado nas suas incursões nos mercados externos, quer com vista à sua internacionalização, quer com o objetivo de se tornarem fornecedoras consideradas na balança de transações com o estrangeiro, será uma das principais apostas do programa do Dia da Engenharia Apresentação feita por Carlos Abreu. 1

2 Índice Estratégia de Internacionalização e de exportação Inovação e Desenvolvimento Benchmark e Objectivos Evolução da Internacionalização e das Exportações FIL - 11 de Maio

3 Estratégia de Internacionalização FIL - 11 de Maio

4 Estratégia de Internacionalização Optimização do padrão Português para que seja competitivo em qualquer mercado Aquisição de empresas em mercados emergentes e optimização das mesmas através do padrão Português Sincronização dos locais de internacionalização e exportação FIL - 11 de Maio A SECIL investiu fortemente na estrutura humana e tecnológica Portuguesa de forma a optimizar as cadeias de produção e comercialização no sentido de ter produtos diferenciados da concorrência e competitividade nos mercados externos. Nesta apresentação mostraremos as inovações feitas e um benchmark que demonstra a optimização conseguida. As empresas alvo para aquisição são seleccionadas de forma a melhorá-las através da injecção de conhecimento e boas práticas utilizadas no padrão Português. Os locais seleccionados para internacionalização e exportação são escolhidos no sentido de promoção de sinergias entre empresas e nos mercados onde as empresas operam. 4

5 Inovação e Desenvolvimento FIL - 11 de Maio

6 Inovação e Desenvolvimento Recuperação Paisagística de Pedreiras - prémio europeu de gestão ambiental em 1987 incorporação de boas práticas da SECIL na lei de pedreiras de 2000 Integração da promoção da biodiversidade na gestão da empresa FIL - 11 de Maio primeiros estudos com vista à recuperação das áreas em exploração º estudo prévio Recuperação paisagística da SECIL Outão 1976 Criação do PNA (Parque Natural da Arrábida) º projecto de recuperação paisagística aprovado pelo PNA 1982 Implementação do projecto 1983 Criação de um viveiro próprio 1987 Prémio Europeu de Gestão Ambiental 2004 Projecto LIFE Ecoquarry 2007 Adesão à iniciativa Europeia Business & Biodiversity 6

7 Biodiversidade Recuperação Paisagística FIL - 11 de Maio Como o processo de fabrico de cimento é feito através da extracção de rocha das pedreiras da Serra da Arrábida, a SECIL decidiu então, desde há vários anos, reabilitar a paisagem com a plantação de milhares de árvores e arbustos típicos da zona. Isto para quê? Para que deste modo, no futuro, seja possível a área da pedreira ter uma cobertura florestal semelhante ao resto da serra da Arrábida. A expansão da pedreira não se realizará mais para os lados, apenas para baixo. O máximo de impacte visual está feito. A exploração da pedreira está no limite da área autorizada e a paisagem, no seu termo, será idêntica à de um vale. 7

8 Biodiversidade Entre as diversas iniciativas apoiadas pela SECIL, encontra-se o projecto comunitário Life - Biomares, promovido pelo Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, que tem como objectivo recuperar as pradarias marinhas no Parque Marinho Luís Saldanha, através da replantação de algas na zona do Portinho da Arrábida - Menção Honrosa no prémio BES Biodiversidade em 2009 FIL - 11 de Maio A 1ª fase do projecto decorreu entre 2007 e 2010 e o apoio da SECIL foi de 1 M. A 2ª fase decorre entre e 2015 e o apoio da SECIL é de 0,7 M. 8

9 Inovação e Desenvolvimento Controlo dos Impactes Ambientais e Comunicação Ambiental FIL - 11 de Maio

10 Inovação e Desenvolvimento Rede Monitorização Qualidade do ar Promoção Biodiversidade SECIL Semana de Portas Abertas Comunidade Dispersão e Análise de Risco Estudo Líquenes Controlo de Emissões Impactes Ambientais Política Ambiental Benefícios C.A.A Atitudes Informação Comunicação de Risco Monitorização Psicossocial FIL - 11 de Maio A avaliação dos impactes ambientais e a sua comunicação é feita da seguinte forma; - Medição contínua e discreta das emissões atmosféricas - Análise de risco através de modelos de dispersão das emissões e modelos dose resposta - Rede de medida da deposição das emissões atmosféricas próprias e de outros - Estudo de líquenes para medição da poluição depositada acumulada - Controlo contínuo das emissões - Comunicação através dos media, visitas às fábricas, semanas de portas abertas, comissão de acompanhamento ambiental - Monitorização psicossocial regular (todos os três anos) 10

11 W NW SW Estação Meteorológica SECIL-OUTÃO 10M N S NE SE E Ventos Calmos:8,5% Fonte: SECIL-OUTÃO 10M (1 de Maio 2006 a 30 de Abril 200 Inovação e Desenvolvimento Colaboração com entidades externas altamente especializadas: Ergo UVW Instituto Superior Técnico (IST) Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-UNL) Universidade de Évora (EU) Faculdade de Ciências (FC-UL) Instituto Superior Agronomia (ISA) Cambridge Environmental (E.U.A) FIL - 11 de Maio O recurso a entidades externas para obtenção de conhecimento é um factor determinante na inovação e desenvolvimento da SECIL. 11

12 Inovação e Desenvolvimento Criação de base de dados de emissões atmosféricas e investigação operacional que permite a publicação de três artigos com referee em revistas internacionais FIL - 11 de Maio A acumulação de informação que permita estudos estatísticos é crucial para a inovação e desenvolvimento. A base de dados de emissões atmosféricas da SECIL nas fábricas Portuguesas é muito extensa como o gráfico do slide seguinte demonstra. 12

13 Inovação e Desenvolvimento 0,60 Emissões de Sb, As, Pb, Cr, Co, Cu, Mn, Ni e V 0,50 Concentração (mg/nm 3 ) 0,40 0,30 0,20 0,10 0, Limite FIL - 11 de Maio medições de 6 horas contínuas em 10 anos é 20 vezes superior ao que a lei actual exige 13

14 Inovação e Desenvolvimento Artigo Publicado na Science of the Total Environment, 409, ; Emissions of metals and polychlorinated dibenzo(p)dioxins and furans (PCDD/Fs) from Portland Cement Manufacturing Plants: Interkiln Variability and Dependence on Fuel-types Artigos a Publicar na Human and Ecological Risk Assessment; Polychlorinated dibenzo(p)dioxin and furan (PCDD/F) Congener Profiles in Cement Kiln Emissions and Impacts em Maio de 2012 e Uncertainty in Multi-Pathway Risk Assessment for Combustion Facilities em Junho de 2012 FIL - 11 de Maio A publicação destes artigos dá em revistas internacionais com referee dá credibilidade à gestão ambiental da SECIL. 14

15 Inovação e Desenvolvimento Substituição de combustíveis fósseis importados por combustíveis alternativos endógenos FIL - 11 de Maio A comunicação feita pela SECIL da sua gestão ambiental mostrada em slides anteriores facilitou esta transformação de de combustíveis. 15

16 Inovação e Desenvolvimento Evolução da Utilização de Combustíveis Alternativos na SECIL em Portugal ,00 38,16 40, ,58 35,00 toneladas ,39 13,06 14,52 17,30 22,84 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 % 5, ,00 Combustíveis Alternativos Combustíveis importados substituídos Taxa de substituição (calor) FIL - 11 de Maio A utilização de combustíveis endógenos aumenta a competitividade da SECIL e do País e cria empregos em Portugal. 16

17 Inovação e Desenvolvimento Distribuição por Tipo em ,88% 21,13% Pneus Biomassa Animal 4,67% 8,06% Biomassa Vegetal Combustíveis Derivados de Resíduos Resíduos Industrais Perigosos 61,25% FIL - 11 de Maio A fileira CDR e a fileira lamas de ETAR em desenvolvimento são sustentáveis. 17

18 Inovação e Desenvolvimento Combustíveis Alternativos Chips de pneu Farinhas animais RDF (Plásticos+Têxteis+Papel) Fluff (têxteis de pneus) Estilha de madeira Lamas oleosas FIL - 11 de Maio Biomassa vegetal madeira e estilha de madeira (proveniente da limpeza das florestas). Chip s de pneu pneus cortados aos bocados (aqueles que já não podem ser reciclados). RDF material que não pode ser reciclado (pedaços de tecido, papel e plástico). Incluí VFV (veículos em fim de vida. Biomassa animal - Farinhas animais. Fluff parte têxtil do pneu. Lamas oleosas Resíduos derivados do petróleo que por possuírem impurezas (como areia por exemplo). Já não pode ser utilizado. 18

19 Inovação e Desenvolvimento Promoção do mercado de combustíveis alternativos FIL - 11 de Maio solução industrial para passivo de pneus inteiros e fragmentados - solução industrial para passivo de farinhas animais e correntes - 1ª cadeia de produção de combustíveis derivados de resíduos de origem industrial -1ª cadeia de produção de combustíveis derivados de resíduos de origem doméstica -Actualmente a SECIL está a promover uma solução por secagem solar para as Lamas de ETAR e outras lamas com poder calorífico. 19

20 Inovação e Desenvolvimento Principais Operadores Aterros: CDR derivado RINP: VALOR-RIB Rima -SGR -Ambitrena 3 SEMURAL -Semural 4 RESILEI -Ecomais LENA AMBIENTE -EGEO -Renascimento RIBTEJO PRORESI 8 8 CITRI 9 9 LENA AMBIENTE Potencial de t/ano FIL - 11 de Maio A SECIL tem contractos com todos os operadores listados no slide. 20

21 AdP Valorminho Resulima Resinorte Suldouro Resistrela ERSUC Ffuu Valorlis Valnor Valorsul Amarsul Algar Inovação e Desenvolvimento CDR derivados de RSU- Sistemas Gestoras de RSU 7 G F E I J B A D H 3 K 8 5 C EGSRA Braval Lipor Resíduos Nordeste Ecobeirão Resitejo Ecoleziria FIL - 11 de Maio A B C D E F G H I J K Tratolixo Gesamb Amcal Ambilital Resialentejo Potencial de t/ano A SECIL já fechou contractos com 4 operadores e prepara outros. 21

22 Inovação e Desenvolvimento FIL - 11 de Maio Os equipamentos mostrados no slide estão instalados na Amarsul em dois pavilhões adjacentes ligados por uma tela transportadora. O tratamento mecânico no canto superior esquerdo pertence à Amarsul e o equipamento de produção de CDRs do canto superior direito pertencente à SECIL. Este equipamento é constituído por; - Um britador primário - Um separador densimétrico - Um britador final As setas mostram o fluxo de material ao longo dos equipamentos e a figura do canto inferior esquerdo mostra o produto CDR (combustível derivado de resíduo). 22

23 Inovação e Desenvolvimento Introdução de novos tipos de cimento com menor incorporação de clinquer Introdução de moagens separadas na produção de cimentos FIL - 11 de Maio O cimento tem como componentes, o clinquer, o gesso e produtos cimentícios (calcário, cinzas de centrais térmicas, escórias de siderurgia, outros) em proporções definidas por norma. O clinquer é produzido em fornos e por isso consome energia térmica, pelo que a sua diminuição na incorporação do cimento é procurada por todos os operadores. Os vários constituintes têm durezas diferentes e por isso consomem energia eléctrica diferenciada. Tradicionalmente as fábricas de cimento moem tudo em conjunto num mesmo equipamento e o consumo de energia eléctrica é determinado pelo material mais duro. A SECIL alterou este conceito em 2005/2007 e faz a moagem em equipamentos separados o que lhe permitiu aumentar a qualidade do seu cimento (maior uniformidade) com menor consumo de energia eléctrica. Esta maior uniformidade permitiu esgotar as adições de produtos cimentícios previstas na norma e assim diminuir a incorporação de clinquer nos seus cimentos mantendo ou mesmo aumentando a sua qualidade. 23

24 Inovação e Desenvolvimento Produção Tipo de Cimento t % distribuição % clinquer Tipo II Classe 30 II32, ,76 81,54 Tipo I Classe 30 I32, ,09 90,09 Tipo I Classe 40 I42, ,14 90,82 total ,00 83,48 Alteramos os tipos de cimento no mercado Produção Tipo de Cimento t % distribuição % clinquer Tipo II / B-L 32,5N ,66 72,55 Tipo CEM I 42,5R ,72 88,79 Tipo CEM II / AL 42,5R ,42 84,54 Tipo I 52,5R ,78 97,06 CEM IV / A-32,5N ,42 61,20 Tipo CEM II / BL 42,5R 0 0,00 0,00 total ,00 78,74 FIL - 11 de Maio No início dos anos noventa foram introduzidos vários tipos de cimentos compostos no mercado Português (anteriormente apenas se produzia o cimento II32,5). Esta acção permitiu diminuir a incorporação de clinquer na produção de cimento (no caso SECIL passou de 83,48 % para 78,74%). 24

25 % Inovação e Desenvolvimento Produção Tipo de Cimento t % distribuição % clinquer Tipo II / B-L 32,5N ,66 72,55 Tipo CEM I 42,5R ,72 88,79 Tipo CEM II / AL 42,5R ,42 84,54 Tipo I 52,5R ,78 97,06 CEM IV / A-32,5N ,42 61,20 Tipo CEM II / BL 42,5R 0 0,00 0,00 total ,00 78,74 86,00 84,00 82,00 80,00 78,00 76,00 74,00 72,00 70,00 68,00 66,00 Evolução Incorporação de clinquer na produção de cimento 83,48 78,74 72,38 74, Alteramos a metodologia de produção Produção Tipo de Cimento t % distribuição % clinquer Tipo II / B-L 32,5N ,15 63,90 Tipo CEM I 42,5R ,81 90,68 Tipo CEM II / AL 42,5R ,91 78,15 Tipo I 52,5R ,86 94,93 CEM IV / A-32,5N ,23 61,08 Tipo CEM II / BL 42,5R ,04 70,50 total ,00 72,38 FIL - 11 de Maio Com a alteração das moagens separadas as adições nos cimentos compostos foram esgotadas e a incorporação de clinquer passou de 78,74% para 72,38% no caso SECIL. 25

26 Inovação e Desenvolvimento Projecto de Sequestro de CO 2 através de micro algas e produção de biofuel - 1º lugar do prémio de inovação ambiental de 2009 em Portugal - 3º lugar na fase europeia do prémio de inovação ambiental de 2009 Fase 0 iniciou-se em 2007 e fase 6 prevista para 2020 FIL - 11 de Maio A SECIL tem um parceiro tecnológico neste projecto, a Algafuel. O concurso ao prémio foi efectuado apenas pela Algafuel porque a SECIL decidiu não o fazer. Este projecto para ser viável é necessário aumentar muito a produtividade das micro algas. Na fase dois atingiu-se um aumento de 5 vezes. Temos que aumentar em pelo menos 100 vezes. 26

27 Inovação e Desenvolvimento As micro algas são plantas que produzem o seu próprio alimento através da fotossíntese Neste processo, aproveitam a energia do sol para transformar o CO2 e a água em oxigénio e material orgânico. FIL - 11 de Maio Na figura mostra-se a instalação piloto localizada na fábrica de Pataias em Alcobaça. 27

28 Inovação e Desenvolvimento Produção de micro algas para mercados de food, feed (pet e industrial) - Sem comprometer o projecto de sequestro de CO 2 vão ser produzidas kg/ano de micro algas para o mercado externo FIL - 11 de Maio A produção inicia-se este ano. 28

29 Inovação e Desenvolvimento SECIL ganha o 1º lugar na categoria gestão em Portugal do prémio - European Business Awards for the Environment Prémio de Inovação para a Sustentabilidade EBAEpis em A SECIL, empresa produtora de cimento, caracteriza-se por ter uma actuação sustentável, promotora da biodiversidade e com forte responsabilidade social. É uma empresa certificada segundo as mais exigentes normas (EMAS, ISO 9001, ISO 14001) e, em muitos casos, supera voluntariamente as exigências legais em termos de procedimentos, consumos e emissões. A SECIL estabelece relações sólidas, estratégicas e duradouras com as comunidades envolventes às suas unidades fabris. FIL - 11 de Maio Esta nota encontra-se no site da APA no capítulo do prémio; A SECIL, empresa produtora de cimento, caracteriza-se por ter uma atuação sustentável, promotora da biodiversidade e com forte responsabilidade social. É uma empresa certificada segundo as mais exigentes normas (EMAS, ISO 9001, ISO 14001) e, em muitos casos, supera voluntariamente as exigências legais em termos de procedimentos, consumos e emissões. A SECIL estabelece relações sólidas, estratégicas e duradouras com as comunidades envolventes às suas unidades fabris. 29

30 Benchmark e Objectivos FIL - 11 de Maio Os próximos slides neste capítulo mostram o posicionamento da SECIL face aos EU 27 e face à CSI (Cement sustainable initiative). 30

31 Benchmark e Objectivos na CSI EU 27 74% em 2010 SECIL Portugal 74,18 % SECIL target em % FIL - 11 de Maio A SECIL tem em marcha na Tunísia e no Líbano projectos para diminuição da integração de clinquer com o objectivo de 70 % no prazo de três anos. 31

32 Benchmark e Objectivos Consumo específico de Energia Eléctrica 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80, kwh/t SECIL Benchmark EU FIL - 11 de Maio A SECIL iniciou este ano um projecto com o objectivo de produzir energia eléctrica a partir de calor perdido nas suas instalações. O potencial situa-se até 30 % da potência tomada em cada fábrica. Nesta data ainda não é possível definir um objectivo, mas situar-se-á no intervalo 10 a 30 % de redução. A eficiência na utilização da energia eléctrica na SECIL estive sempre presente na gestão da empresa, reconhecida pelo prémio da EDP em 1990 Utilização mais eficiente da electricidade nas empresas industriais categoria 2. 32

33 Benchmark e Objectivos Consumo específico de Energia Térmica MJ/t SECIL Média GNR - EU-27 FIL - 11 de Maio

34 Benchmark e Objectivos na CSI EU 27 3,740 em 2010 SECIL Portugal 3, SECIL target em ,400 FIL - 11 de Maio Esta evolução depende essencialmente de desenvolvimentos tecnológicos aos quais a SECIL aderirá quando estiverem disponíveis. 34

35 Benchmark e Objectivos na CSI SECIL Portugal 38,2 % EU 27 29,6 % em 2010 SECIL target em % FIL - 11 de Maio A SECIL tem em marcha na Tunísia e no Líbano projectos para utilização de combustíveis semelhante ao desenvolvido em Portugal. O objectivo é a meta de 20 % no prazo de três anos nestes dois Países. Em Portugal a meta é de 70 % no prazo de três anos 35

36 Benchmark e Objectivos Emissão de CO2 específica kgco2/t clk SECIL Benchmark CSI - EU-27 FIL - 11 de Maio A redução esperada pela SECIL quando atingir o patamar de 70 % de combustíveis alternativos será de 10 % face à situação actual. Entre 1990 e 2011 a redução conseguida foi de 7,2 %. Neste período a emissão de CO2 evitada foi de toneladas. Uma redução mais substancial passa por uma mudança de tecnologia de produção ou da efectivação do capture and storage que dependerão essencialmente da restrição que o preço que o CO2 implicar. 36

37 Benchmark e Objectivos Custos Variáveis de Clinquer /t EU EU EU EU EU EU EU EU EU MO MO MO A A A SECILP SECILP SECILP SECILE SECILE FIL - 11 de Maio Benchmark entre a produção de 20 fábricas. As três fábricas Portuguesas têm os custos de produção mais baixos. As inovações mostradas nos slides anteriores desta apresentação, o conhecimento acumulado pelas pessoas da organização SECIL e investimentos feitos permite que a empresa seja competitiva, tal como este gráfico mostra. 37

38 Evolução da Internacionalização e das Exportações FIL - 11 de Maio

39 Evolução da Internacionalização e das Exportações Portugal: Cimento Betão-Pronto Inertes Argamassas Prefabricados de Betão Painéis de Cimento-Madeira França: Terminal Tunísia: Cimento Betão Pronto Cal Artificial Prefabricados de Betão Cabo Verde: Inertes Prefabricados de Betão Líbano Cimento Betão-Pronto Internacionalização Exportação Países: Exportação Angola: Cimento FIL - 11 de Maio Em 2011 a SEMAPA principal accionista da SECIL adquiriu uma empresa de cimentos e betão no Brasil. 39

40 Evolução da Internacionalização e das Exportações Exportações da SECIL toneladas Objectivo 2012 FIL - 11 de Maio

41 A apresentação está disponível em a partir de FIL - 11 de Maio

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