O BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA EBDA SUA CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO

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1 O BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA EBDA SUA CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO Ariosvaldo Novais Santiago 1, Luiz Alberto Passos Larangeiras 1, Valfredo Vilela Dourado 1, Vagner Maximino Leite 1, Edson Alva Souza Oliveira 1, José dos Prazeres Alcântara 1 1 EBDA, arisan@sendnet.com.br, valfredovilela@hotmail.com, leite_vagner@yahoo.com.br, RESUMO - O Banco Ativo de Germoplasma de Mamona (Ricinus communis, L.) da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A-EBDA, Unidade de Execução de Pesquisa do Paraguaçu, foi criado no ano de 1981, com objetivo de realizar a prospecção genética, coletar, introduzir, caracterizar, preservar o patrimônio genético de mamona e suprir os programas de melhoramento genético e fomento da cultura da mamona, a partir da variabilidade genética disponível da espécie. Até a presente data, foram introduzidos no BAG Mamona, 859 acessos, 512 foram caracterizados e 227 encontram-se na Coleção de Base. Amostras contendo 6000 sementes acompanhadas dos resultados da aplicação dos descritores são encaminhados ao CENARGEN/EMBRAPA para comporem a Coleção de Base (COLBASE) e o Banco de Dados (COLDADOS) respectivamente. Os acessos que apresentam componentes de produtividade acima da variedade padrão como: produtividade; percentuais de óleo, indeiscência no campo e resistência a pragas e doenças, constituem a Coleção de trabalho (COLTRAB), mantida na Estação Experimental de Iraquara, e as sementes produzidas alimentam os trabalhos de melhoramento genético da EBDA e entidades parceiras no Estado como a Universidade Federal do Recôncavo Baiano/UFRB, Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC, Universidade do Estado da Bahia/UNEB, de outros estados como a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais/EPAMIG. Palavras-chave: Ricinus communis, mamona, oleaginosas, Banco Ativo de Germoplasma. INTRODUÇÃO A mamoneira (Ricinus communis L.) tem grande importância em todo o mundo. Do ponto de vista industrial, o óleo, seu principal produto, é de aplicação na indústria de revestimentos protetores como tintas e vernizes, fluídos hidráulicos produtos farmacêuticos e de toucador, sendo insubstituível como lubrificante para turbinas de alta rotação, por suas características de elevada resistência ao atrito, manutenção da viscosidade quando submetido a temperaturas elevadas e baixo ponto de congelamento. A torta, que representa o mais importante subproduto da cadeia produtiva da mamona é obtida como resíduo do processo de extração do óleo, sendo amplamente utilizada como adubo orgânico de boa qualidade, favorecendo a manutenção da microflora e micro fauna do solo e quando mineralizada fornece 4,6% de nitrogênio, 3,0% de fósforo e 0,96% de potássio para o solo. Se desintoxicada, pode ser utilizada na alimentação animal, fornecendo 28,74% de proteína bruta. Do ponto de vista agronômico a mamona é cultivada em vários estados do Brasil, entretanto no Nordeste, assume papel de suma importância, sendo que na Bahia, contribui com mais de 75% da

2 produção onde é cultivada exclusivamente no sistema consorciado com culturas alimentares como feijão e/ou milho, que após serem colhidos, cedem lugar à expansão das copas da mamoneira, coincidindo também com o início do período de estiagem e início da maturação dos frutos, pois a elevada rusticidade e adaptação da mamoneira ao regime semi-árido, proporcionam colheitas regulares, absorvendo a mão de obra familiar constituindo-se, portanto num seguro agrícola e forte agente de manutenção do homem no meio rural (ALCÂNTARA; SANTIAGO, 1986). Na região de Irecê, Bahia, na safra de 2003/2004, foram plantados mais de hectares, por pequenos produtores com áreas de até 3,0 ha por produtor. A mamoneira por sua perfeita adaptação às condições de semiárido do nordeste, constitui-se em uma perfeita opção para participar do programa biodiesel, ofertando melhoria na qualidade de vida do agricultor familiar melhorando a condição econômica para uma extensão territorial que corresponde a mais de 75% da área total do Nordeste representando por sua vez aproximadamente 18% do território nacional, com 19 milhões de hectares para serem utilizados em agricultura de sequeiro (BELTRÃO et al., 2004). Do ponto de vista governamental, a mamona traduz em ICMS quantias apreciáveis por cruzeiro real aplicado na pesquisa, tanto no trajeto produtor - indústria, quanto entre indústria e mercado consumidor. A agricultura moderna leva os pesquisadores a criar cultivares mais produtivas com características específicas para atendimento do mercado consumidor colheita mecânica, resistência a pragas e doenças, ciclo vegetativo, etc. A seleção intensiva através dos processos de melhoramento conduz invariavelmente ao estreitamento da variabilidade genética o que poderá causar um desastre nos cultivos futuros, caso não haja uma variabilidade genética adequada para ser usada nos programas de melhoramento (ANDRADE, 1999). Pelas qualidades que possuem a mamoneira, sua exploração pela Agricultura familiar e importância econômica para o Programa Biodiesel, a EBDA mantêm a mamona entre as culturas prioritárias para trabalhos de pesquisa no estado da Bahia. Assim, para subsidiar os programas de melhoramento da espécie com adequada diversidade e variabilidade genética da cultura, foi criado em 1981, o Banco Ativo de Germoplasma de mamona (BAG Mamona) que apresenta como atividades principais a conservação da coleção a curtos e médios prazos, além da caracterização, avaliação, coleta, intercâmbio e documentação do germoplasma. O BAG Mamona está localizado na EBDA na Unidade de Execução de Pesquisa do Paraguaçu, no município de Itaberaba e na Estação Experimental de Iraquara, BA, e conta com a parceria do Centro Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia da EMBRAPA que mantém a Coleção de Base armazenada em longo prazo e o Banco de Dados de Germoplasma de Mamona.

3 MATERIAL E MÉTODOS Os materiais genéticos definidos como acessos que compõem um BAG, são obtidos dentro do país através da realização de prospecções e coletas realizadas pela equipe de condução e colaboradores, o intercâmbio com outros países é realizado através do Centro Nacional de Recursos Genéticos-CENARGEN. Os materiais assim obtidos obtêm dois registros sendo um de controle local do Banco Ativo de Germoplasma recebendo o código BAG seguido do número de ordem da entrada o outro registro é de controle do CENARGEN, recebendo o código BRA seguido de seis números que determinam a ordem de entrada no centro. Para multiplicação de cada acesso são retiradas uma subamostra com 48 sementes que são plantadas em linhas contendo 16 covas. O espaçamento utilizado é de 3,0 m entre linhas e 1,5 m entre covas sendo plantadas três sementes por cova e após 20 a 25 dias da germinação procede-se ao desbaste deixando-se uma planta/cova. Para uma melhor eficiência no controle local, é utilizada a cultivar Amarela de Irecê, cujas características já são descritas e tem comportamento bastante estudado. No processo de caracterização e avaliação, cada acesso é cultivado em uma linha e cada dez acessos são situados entre duas linhas do controle local, constituindo-se em blocos com testemunha intercalar. Para avaliação e caracterização são utilizadas oito plantas casualizadas, excluindo-se aquelas das extremidades para evitar o efeito de bordadura, onde são aplicados os descritores preestabelecidos no Manual de Preenchimento de Formulários do Banco Ativo de Germoplasma/ EBDA. Os procedimentos que afetam a expressão botânica ou fisiológica das plantas são realizados nas plantas não sorteadas, no processo não é utilizado o controle químico de pragas e doenças, para que não interfiram nos resultados, a determinação do teor de óleo das sementes é feita por amostragem. No final das aferições são calculadas as médias dos descritores, elaborando o Banco de Dados de Germoplasma que é encaminhado ao CENARGEN/EMBRAPA para inclusão no Banco de Dados (COLDADOS) e posteriormente formulação do Catálogo de Germoplasma de Mamona. As sementes dos acessos caracterizados são multiplicadas e 6000 são encaminhadas ao Centro Nacional de recursos Genéticos e Biotecnologia/CENARGEN, formando a coleção de base (COLBASE) para preservação em câmara fria com temperatura de 20 0 C e 75% de germinação. O material preservado é testado periodicamente e quando é observada a queda da porcentagem de germinação uma amostra é remetida ao BAG para que seja revigorada e devolvida para a COLBASE. Com objetivo de fomentar as atividades do Programa de Melhoramento da Mamoneira da EBDA e órgãos parceiros, os acessos trabalhados no Banco ativo de Germoplasma são avaliados segundo descritores que os qualificam para cultivo como: teor de óleo acima de 45%, indeiscente no campo, com alto potencial de rendimento e que apresentem resistência à praga e doença e os acessos assim qualificados, são mantidos na Coleção de Trabalho na E.E. de Iraquara, onde são constantemente revigorados em quadras isoladas com vegetação nativa

4 e polinização aberta. Os principais descritores utilizados no BAG mamona são: Número de dias para a emergência das plantas, número de internódios da haste da planta comprimento médio de internódios, cor do caule, presença de cera no caule, diâmetro do caule, brotação lateral antes da floração, tipo de folhas (lisa ou ondulada), conformação das folhas (espalmada ou afunilada), comprimento dos cachos primários, forma do cacho (esférico, cônico, cilíndrico), densidade do cacho (ralo, compacto), tipo do fruto (com espinho, sem espinho), comprimento da parte com flores masculinas e femininas no cacho, presença e distribuição das flores masculinas na inflorescência (inexistente, basal, distribuída entre as flores femininas), número médio de cachos por planta, dias para o início da maturação dos frutos, altura da planta, deiscência dos frutos no campo, deiscência dos frutos no terreiro, produtividade de sementes em Kg/ha, densidade das sementes em g/l, ciclo de cultivo em dias, pigmentação das sementes. peso de 100 sementes, porcentagem de óleo nas sementes, reação a doenças como: Mofo cinzento, Bacteriose da folha, Murcha de fusário, Mancha de alternaria, Mancha de cercóspora, Virose e reação a pragas como: Lagarta rosca, Lagarta das folhas, Percevejo, Ácaro rajado, Cochonilha e Crisonelídeo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Até a presente data, o Banco Ativo de Germoplasma de Mamona introduziu 859 acessos, 512 foram caracterizados e avaliados morfologicamente e 227 foram incluídos na Coleção de Base do CENARGEN. Em 2007, foram realizadas três expedições para prospecção e coleta de germoplasma de mamona sendo duas na região de Irecê e uma na região de Itaberaba, obtendo-se 68 novos acessos que estão sendo caracterizadas no período. Com objetivo de verificar a existência de variabilidade genética entre genótipos, os resultados assim obtidos são analisados por variância univariada e para a interpretação e avaliação da variabilidade genética total existente entre os genótipos, é utilizada a análise de variância multivariada, utilizando-se o programa SAEG (RIBEIRO JUNIOR, 2001) e as médias entre os tratamentos são comparadas pelo teste de agrupamento de Scott e Knott (1974) a 5% de probabilidade. Amostras de sementes bem como os dados da caracterização e avaliação estão disponíveis no CENARGEN ou BAG mamona. CONCLUSÃO A criação do Banco Ativo de Germoplasma de Mamona e manutenção de suas atividades tem permitido a preservação do patrimônio genético da mamoneira e o fornecimento de matéria prima para as atividades de melhoramento e fomento da cadeia produtiva da cultura. Com a utilização de óleos vegetais em adição ao óleo Diesel, o Banco Ativo de Germoplasma assume um papel fundamental no

5 processo de manutenção dos programas que visem oportunizar o aumento do cultivo da oleaginosa, possibilitando um maior incremento na renda do pequeno produtor do semi-árido e possibilitando o ingresso de grandes produtores que demandam por tecnologia mais afinada pela utilização de insumos modernos no processo produtivo. Os resultados obtidos em anos sucessivos permitem concluir que ocorre uma forte interação genótipo ambiente no comportamento da mamoneira, verificando-se que os genótipos selecionados no BAG mamona têm comportamento diferenciado quando submetido a diferentes condições edafoclimáticas do Estado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCANTARA, J. P. SANTIAGO, A. N. Introdução de cultivares de mamona (Ricinus comunis L.) proveniente da Índia. Salvador: EPABA, p. (EPABA. Pesquisa em Andamento, 23). ANDRADE, R. V.; NETTO, D. A. M.; SOUZA, F. R.S.; LEITE, C. E. P. Recursos Genéticos de Milho: BAG Milho Disponível em: < bagmilho.html.>. Acesso em: 20 maio BELTRÃO, N. E. de M., CARDOSO, G. D., SEVERINO, L. S., GONDIM, T. M. de S. e PEREIRA. J. R. P., Segmentos do agronegócio da mamona. II. a cadeia da mamona no Brasil, em especial a p&d, considerando o estado da arte, demandas de pesquisa e ações para o desenvolvimento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa Algodão, CD-ROM. RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no SAEG. Viçosa: UFV, p. SCOTT, A. J.; KNOTT, M. A Cluster analysis method for grouping means in the analysis of variance. Biometrics, v.30, p , 1974.

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