AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MAMONA NOS CERRADOS DO OESTE DA BAHIA. Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A EBDA,

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1 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MAMONA NOS CERRADOS DO OESTE DA BAHIA Ariosvaldo Novais Santiago 1, Luiz Alberto Passos Larangeiras 1, Jacques Magalhães Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A EBDA, RESUMO - Os ensaios foram conduzidos nos cerrados da Bahia no município de São Desidério, em cultivo safrinha após a colheita da soja, sendo um na fazenda Sambaíba e outro na Fazenda Agrossol. Foram utilizados três densidades de plantio: D1 (0,30 x 0,90), plantas/ha; D2 (0,60 x 0,90) plantas/ha e D3 (0,90 x 0,90) plantas/ha e cinco híbridos em arranjo fatorial 5 x 3 totalizando 15 tratamentos. De forma geral, os resultados obtidos ficaram aquém da produtividade potencial conforme informações fornecidas pela Elf Atochem e Bom do Brasil que era de 4000 Kg/ha. As diferentes densidades testadas, não influíram na produtividade dos híbridos. O desempenho produtivo dos híbridos foi estatisticamente diferente somente no experimento da fazenda Sambaiba, onde constatou-se a superioridade dos híbridos BR11, B9 e D26, enquanto o híbrido D90 apresentou as menores produtividades nos três espaçamentos avaliados (461,25; 423,16 e 325,83 Kg/ha), assim como o híbrido S22 com 401,30 Kg/ha. O desempenho médio dos híbridos está próximo da produtividade obtida no sistema de exploração da cultura que ocorre com pouco ou quase nenhum insumo agrícola, como adubação, e em condições de irregular distribuição de chuvas. Palavra chave: mamona; híbrido de mamona, espaçamento e densidade em mamona; mamona nos cerrados. INTRODUÇÃO A mamoneira (Ricinus communis L.), apresenta grande importância econômica em todo o mundo, é uma oleaginosa de elevado valor socioeconômico e fonte de divisas para o país. O óleo, seu principal produto, tem ampla aplicação industrial na fabricação de revestimentos protetores como tintas e vernizes, fluidos hidráulicos, produtos farmacêuticos, de toucador, plásticos biodegradáveis, próteses, ser insubstituível como lubrificante para turbinas de alta rotação em função de sua elevada resistência ao atrito, baixo ponto de congelamento e elevado ponto de fusão e no Brasil acrescenta-se o fato de estar classificado como matéria prima na produção de biodiesel. A torta, subproduto resultante da extração do óleo, é ainda carente de melhores estudos para sua destinação, sendo utilizada apenas na agricultura como excelente adubo orgânico. Do ponto de vista agronômico reveste-se de grande interesse para regiões de clima semi-árido, onde, por sua rusticidade e cultivo preferencialmente de forma consorciada com culturas alimentares como feijão e milho, garante colheitas sob condições de irregularidades pluviométricas, funcionando como seguro agrícola, contribuindo para a fixação do homem no campo e ser fator de inclusão da agricultura familiar ao programa biodiesel, (SANTIAGO, 1998), essa tendência em enfocar aspectos socioeconômicos é observada na diretriz governamental

2 que determina que 40% da produção nacional de biodiesel tenha como matéria-prima a mamona produzida com base na agricultura familiar (LIMA, 2004) A mamona está incluída no Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), elaborado pelo Governo Federal, que autorizou a adição de 2% de combustíveis obtidos a partir de óleos vegetais ao diesel, obtido de petróleo, já em 2008, sendo previsto a elevação desse porcentual para 5% até 2012 (RAMOS et al., 2006). No Brasil a produtividade média da mamona está em torno de 646 kg/ha, ainda muito baixa ao se considerar, por exemplo, que no Estado de São Paulo, na safra 2002/2003, a média de produtividade ficou em torno de kg/ha (CONAB, 2006). A baixa produtividade brasileira da mamona poderá comprometer a oferta de mamona para atender à crescente demanda por óleos vegetais para uso no Programa. A baixa produtividade média observada no Brasil ocorre em princípio devido às condições climáticas verificadas no Nordeste nas ultimas décadas e ao fato do uso de sementes de baixa qualidade, multiplicadas pelos próprios agricultores, o que conduz a um alto grau de heterogeneidade e à grande diversidade de tipos locais, em sua grande parte, pouco produtivos. para atender ao agronegócio da mamona no Brasil (FREIRE et al., 2001). Na produção de matérias-prima na produção de biodiesel, para a safra 2006/07 a mamona e o girassol apresentaram tendências opostas de área e produção ocorrendo a queda na produção de girassol, enquanto plantio e safra de mamona apresentou crescimento significativo, a produção de girassol foi de aproximadamente 108,3 mil toneladas, com queda de 4,5% sobre o total colhido em 2005/06. A área plantada deve permanecer em 75,1 mil hectares. A produtividade está estimada em quilos por hectare, com perda de 4,5% já a safra de mamona oscilou entre 125,3 mil e 129,2 mil toneladas, com aumento de 20,6% a 24,4% sobre a colheita obtida em 2005/06, de 103,9 mil toneladas. O crescimento da área plantada foi ao redor de 18,7%, passando de 155 mil para aproximadamente 184 mil hectares. A produtividade obtida foi de 703 quilos por hectare, 4,9% maior do que o obtido em safras anteriores (CONAB, 2006). Em determinadas áreas do Semi-Árido Nordestino, a mamoneira representa a cultura de sequeiro mais rentável, em razão das condições favoráveis ao seu desenvolvimento (PARENTE, 2003). Todavia, Moreira et al, (1996) ressaltaram que a maior dificuldade na exploração racional da mamona, no Nordeste do Brasil, está na baixa disponibilidade de sementes de cultivares adaptadas, produtivas, com elevado teor de óleo e tolerantes a pragas e doenças. Essas características identificadas e transferidas em programas de melhoramento que envolvam hibridações, resultam em práticas seletivas, ou ainda, na obtenção de híbridos de expressivo vigor, ou heterose, decorrente do cruzamento entre dois genótipos de elevada capacidade combinatória e acentuada divergência genética entre si- (FIGUEIREDO NETO et. al. 2001).

3 Quanto ao desenvolvimento de sementes híbridas de mamona, no Brasil, ainda é de insipiente nos programas de melhoramento ocasionado pelo pouco interesse por parte dos produtores, em decorrência do baixo nível tecnológico utilizado no cultivo da mamoneira (SAVY FILHO, 1999). Atualmente, nos Estados de Mato Grosso e Goiás, quatro híbridos comerciais vêm sendo cultivados como cultura de "safrinha", em sucessão à soja ou ao milho (SAVY FILHO, 2005). Em países de agricultura desenvolvida, como os Estados Unidos e Índia, a produção de híbridos comerciais é muito utilizada ( FREIRE et al., 2001; MOREIRA et al., 1996). O presente estudo tem como objetivo testar cinco híbridos disponibilizados pelas indústrias Elf Atochen e Bom do Brasil, como mamona safrinha nos cerrados do Oeste da Bahia. MATERIAL E MÉTODOS Os ensaios foram conduzidos nos cerrados da Bahia no município de São Desidério, em cultivo safrinha após a colheita da soja, sendo um na fazenda Sambaíba e outro na Fazenda Agrossol. Em ambos os locais avaliou-se o comportamento de cinco híbridos: H1 - BR11; H2 - D90; H3 - B9; H4 - D26 e H5 - S22, obtidos da Elf Atochem e da Bom do Brasil. Utilizou-se três densidades de plantio: D1 (0,30 x 0,90), plantas/ha; D2 (0,60 x 0,90) plantas/ha e D3 (0,90 x 0,90) plantas/ha compondo os tratamentos conforme disposto na tabela 02. Utilizou-se o sistema fatorial 5 x 3 totalizando 15 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados com três repetições. Para comparação entre os tratamentos, os valores médios das produtividades dos tratamentos foram comparados utilizando-se o teste Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADO E DISCUSSÃO De forma geral as produtividades obtidas ficaram aquém da produtividade potencial conforme informações fornecidas pela Elf Atochem e Bom do Brasil que era de 4000 Kg/ha. Os resultados médios obtidos nos ensaios foram de 744 kg/ha e 663 Kg/ha nas fazendas Agrossol e Sambaiba respectivamente, não ocorrendo diferença significativa entre densidades em ambos os locais. O desempenho produtivo dos híbridos foi estatisticamente diferente somente no experimento da fazenda Sambaiba, onde constatou-se a superioridade dos híbridos BR11, B9 e D26, enquanto o híbrido D90 apresentou as menores produtividades nos três espaçamentos avaliados (461,25; 423,16 e 325,83 Kg/ha), assim como o híbrido S22 com 401,30 Kg/ha(Tabela 2). Apesar da baixa produtividade, o desempenho médio dos híbridos está próximo da produtividade obtida no sistema de exploração da cultura que ocorre com pouco ou quase nenhum insumo agrícola, como adubação, e em condições de irregular distribuição de chuvas.

4 A exploração econômica da mamoneira nos cerrados do Oeste da Bahia é uma possibilidade perfeitamente viável desde que as atividades de pesquisa sejam estimuladas na direção da obtenção de variedades e híbridos produtivos de elevada adaptabilidade e que melhor se adaptem ao ecossistema em questão. CONCLUSÃO Nas condições em que os ensaios foram conduzidos constatou-se que as produtividades obtidas ficaram aquém do potencial produtivo dos híbridos testados que é de 4000 Kg/há. As diferentes densidades não influíram na produtividade dos híbridos. Os híbridos BR11, B9 e D26 destacaram-se com as maiores produtividades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONAB. Mamona Brasil: série histórica de produtividade (safras 1976/77 a 2005/06).Disponívelem:< conabweb/dowload/safra/mamona seriehist.xls>. Acesso em: 20 set FIGUEIREDO NETO, A.; ALMEIDA, F. de A. C.; GOUVEIA, J. P. G. de; NÓBREGA, M. B. M.; FREIRE, E. C.; LIMA, E. F.; ANDRADE, F. P. de. Melhoramento genético. In: AZEVÊDO, D. M. P. de; LIMA, E. F. (Ed.). O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília: Embrapa Algodão, p FREIRE, E. C.; LIMA, E. F.; ANDRADE, F. P. Melhoramento genético. In: AZEVEDO, D. M. P. de; LIMA, E. F. (Ed.). O agronegócio da mamona no Brasil. Campina Grande: Embrapa Algodão; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p LIMA, P. C. R. O biodiesel e a inclusão social. Disponível em: < internet/diretoria/conleg/estudos/2004_676_estudo.pdf>. Acesso em: 14 set MOREIRA, J. A. N.; LIMA, E. F.; FARIAS, F. J. C.; AZEVÊDO, D. M. P. de. Melhoramento da mamoneira (Ricinus communis L.). Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, p. (EMBRAPA- CNPA. Documentos, 44).

5 PARENTE, E. J. S. Biodiesel: uma aventura tecnológica num país engraçado. Fortaleza: Tecbio, p. RAMOS, N. P.; AMORIM, E. P.; SAVY FILHO, A. Potencial da cultura da mamona como fonte de matéria-prima para o programa nacional de produção e uso de biodiesel. In: CÂMARA, G.M. de S.; HEIFFIG, L.S. (Coord.). Agronegócio de plantas oleaginosas: matérias-primas para biodiesel. Piracicaba: Esalq, p SANTIAGO, A. N. Caracterização de cultivares de mamona (Ricinus comunis L.) por padrões isozimáticos. 1998, 86 p. Tese (Mestrado) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. SAVY FILHO, A. Melhoramento da mamona. In: BORÉM, A. (Ed.). Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p SAVY FILHO, A. Mamona: tecnologia agrícola. Campinas: Emopi, p. Tabela 1. São Desidério, Precipitação pluviométrica em mm na Fazenda Agrossol e Sambaiba no município de Barreiras, durante o período da condução dos experimentos. MESES JAN FEV MAR ABRIL TOTAL TOTAIS 140,5 90,4 153,3 38,7 422,9

6 Tabela 2. Rendimento em Kg/ha obtidos de híbridos de mamona, avaliados em diferentes densidades na fazenda Agrossol e na fazenda Sambaiba em cultivo de safrinha em São Desidério no Estado da Bahia. Produtividades Tratamentos Fazenda Fazenda Sambaiba Agrossol Sambaiba Híbrido Densidade 01 - BR11 - D1 898,00 a 985,82 a BR ,92 a D1 3521,92 a 02 - BR11 - D2 810,33 a 867,73 ab D ,47c D2 3399,94 a 03 - BR11 - D3 922,00 a 798,04 abcd B ,84ab D3 3095,44 a 04 - D90 - D1 639,00 a 461,45 bcde S ,35bc 05 - D90 - D2 677,33 a 325,86 e D ,21 ab 06 - D90 D3 623,33 a 423,16 cde 07 - B9 D1 584,00 a 640,18 abcde 08 - B9 D2 884,33 a 726,01 abcde 09 - B9 D3 527,00 a 721,35 abcde 10 - S22 D1 755,33 a 698,11 abcde 11 - S22 D2 712,67 a 657,28 abcde 12 - S22 D3 628,00 a 401,30 de 13 - D26 D1 807,67 a 674,49 abcde 14 - D26 D2 669,33 a 823,06 abc 15 - D26 - D3 829,67 a 751,60 abcd MÉDIA GERAL 744,53 663,70 CV % 18,39

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