EBDA MPB 01 NOVA VARIEDADE DE MAMONA COM POTENCIAL PRODUTIVO PARA AGRICULTURA TECNIFICADA

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1 EBDA MPB 01 NOVA VARIEDADE DE MAMONA COM POTENCIAL PRODUTIVO PARA AGRICULTURA TECNIFICADA Ariosvaldo Novais Santiago 1, Luiz Alberto Passos Larangeiras 1, Valfredo Vilela Dourado 1, Vagner Maximino Leite 1, Edson Alva Souza Oliveira 1, Simone Alves Silva 2, Maria de Fátima da Silva Pinto Peixoto 2, Clovis Pereira Peixoto 2, Nívio Poubel Gonçalves 3 1 EBDA, arisan@sendnet.com.br, valfredovilela@hotmail.com, leite_vagner@yahoo.com.br, UFRB, simonealves@ufrb.edu.br, mfspp@oi.com.br, cppeixot@ufba.br, EPAMIG, niviopg@epamig.br RESUMO - Com objetivo de identificar em mamona (Ricinus communis, L.) linhagens indeiscentes, tolerantes a pragas e doenças, com maior produção de bagas, alto percentual de óleo nas sementes e que melhor se adaptem às variações ambientais das regiões potencialmente produtoras do Brasil, foi conduzido na UEP Paraguaçu da Gerência Regional de Itaberaba, Bahia, uma ação de pesquisa iniciando pelo método de Seleção Genealógica em dois acessos utilizados como progenitores seguido de hibridação, avaliação dos descendentes híbridos, prosseguindo com o método genealógico. Os acessos foram escolhidos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamona, sendo uma proveniente do Instituto Agronômico de Campinas o BRA denominado IAC 38, de porte anão, frutos deiscentes e sementes pequenas, o outro, BRA de porte alto, frutos indeiscentes, sementes grandes, apresentando elevada tolerância a pragas, doenças, teor de óleo de 51% e produtividade 1200kg/ha. De cada geração foram selecionadas as melhores linhas e as melhores plantas dentro das linhas sempre direcionando para o ideótipo. Dez linhas selecionadas passaram a compor os Ensaios Estaduais de Mamona de Porte Baixo onde na maioria das localidades destacou-se a linha T19 que teve seu registro solicitado e está sendo lançada com denominação EBDA MPB 01. Palavras-chave: melhoramento genético, resistência a doenças, produtividade. INTRODUÇÃO A mamoneira (Ricinus communis, L.) é uma oleaginosa que apresenta relevante importância econômica e social para a região Nordeste por apresentar uma gama de aplicações industriais e permitir que a agricultura familiar obtenha colheitas quando do final do ciclo produtivo das culturas alimentares consortes como o feijão e/ou milho. Apesar da importância da ricinocultura, os agricultores utilizam no plantio sementes obtidas de cultivos anteriores, que são susceptíveis a pragas e doenças e resultam nas baixas produtividades obtidas. A mudança desta condição impõe a mudança para cultivares melhoradas (FREIRE; ANDRADE, 2001). Dentre as atividades de pesquisa com mamona, a EBDA abriga o Banco Ativo de Germoplasma, que já introduziu 859 acessos dos quais 512 tiveram suas características morfológicas descritas utilizando-se descritores mínimos e 227 destes acessos encontram-se na Coleção de Base do CENARGEN. O programa de Melhoramento da Mamoneira vem produzindo variedades adaptadas às regiões produtoras do Estado, onde observa-se que a utilização

2 de mamoneira de porte alto em sistemas tecnificados não produz resultados satisfatórios por suas baixas produtividades ou por não remunerarem os custos de produção (SANTIAGO, 1985, 1998). Em 2004, dada a não suficiência interna de produção do óleo diesel, o Brasil gastou com importações, aproximadamente US$ 826 milhões, em dólares (ANP, 2004). A diminuição de importação com petróleo e seus derivados, proveniente da mistura de biodiesel a 2% no óleo diesel (B2) ao diesel fóssil, pode gerar uma economia em divisas de US$ 160 milhões/ano, enquanto que para a mistura de biodiesel a 5% no óleo diesel (B5) prevista para até 2010 no Brasil, haveria uma economia de US$ 400 milhões / ano (ANP, 2005). A mamona foi indicada como uma das oleaginosas potenciais para a produção de biodiesel, considerando metade do óleo oriundo da mamona, seria necessário o plantio de cerca de 3,16 milhões de hectares com produtividade média de 1,2 toneladas de baga e rendimento de óleo de 45%, acarretando a geração de 1,5 milhões de ocupações diretas no campo. Informações da CONAB dão conta de que na safra de 2004 foram utilizados apenas 161 mil hectares e no zoneamento agrícola realizado pelo Centro Nacional de Pesquisa de Algodão da Embrapa, constatou-se que o Nordeste brasileiro conta com mais de 400 municípios aptos para o plantio de mamona em regime de sequeiro (BELTRÃO, 2003). O Brasil pode fornecer a matéria prima necessária ao incremento do programa Biodiesel utilizando melhores tecnologias agrícolas como fertilizante, sementes geneticamente melhoradas e preparo do solo (SANTOS, et al 2001). Para alcançar esta meta, há a necessidade de envolver a agricultura empresarial, que apresenta um caráter mais comercial dada a maior escala de produção. A participação da mecanização agrícola é mais intensiva, com o uso de sementes de variedades melhoradas e/ou de híbridos e defensivos agrícolas, podendo ocorrer também a utilização da irrigação e de outros insumos modernos. Enquanto que o outro sistema, que representa mais de 90% da área cultivada, se caracteriza pela utilização da força de trabalho da própria família, explorando pequenas áreas, com pouco uso da mecanização agrícola, e praticamente não se observa o uso de insumos modernos tais como sementes melhoradas, fertilizantes e defensivos agrícolas (VIEIRA; LIMA, 1999). Os programas de melhoramento devem identificar e/ou sintetizar genótipos de mamoneira que se adaptem às condições edafoclimáticas do Nordeste, visando a distribuição de cultivares mais produtivas, semideiscentes, de porte médio, precoce, elevado teor de óleo na semente e resistentes às principais doenças da região (VIEIRA et al, 1997). Este trabalho tem como objetivo a obtenção de novas variedades de mamona adaptadas às condições edafoclimáticas do Nordeste, com potencial produtivo para agricultura tecnificada.

3 MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na Unidade de Execução de Pesquisa do Paraguaçu, utilizando-se o método de Seleção Genealógica dentro dos acessos utilizados como progenitores, seguido de hibridação e avaliação dos descendentes híbridos prosseguindo com o método genealógico. Foram escolhidos dois acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamona, sendo uma proveniente do Instituto Agronômico de Campinas o BRA denominado IAC 38, de porte anão de frutos deiscentes e sementes pequenas o outro acesso BRA de porte alto de frutos indeiscentes, sementes grandes, apresentando elevada tolerância pragas e doenças, com teor de óleo 51% e produtividade 1200 kg/ha. Com objetivo de produzir uma primeira geração de híbridos homogêneos, os acessos foram submetidos a três ciclos de seleção genealógica direcionando para o fenótipo ideal de cada um destes acessos direcionando também para plantas mais precoces resultando assim em duas linhagens mais precoces e mais homogêneas. O acesso de porte alto foi escolhido como mãe por ser esta característica dominante. Os híbridos assim obtidos foram cultivados e suas sementes foram utilizadas para constituição da população F2, onde foram selecionadas plantas que apresentavam dominância para os caracteres desejados e cada planta selecionada passou a constituir uma linha nas gerações posteriores. A cada geração foram selecionadas as melhores linhas e as melhores plantas dentro das linhas sempre direcionando para precocidade, tolerância a pragas e doenças e produtividade. Na sexta geração verificou-se que as variações observadas dentro de cada linha estavam estabilizadas, foram obtidas 41 linhas denominadas de T 01 a T 41 que tiveram amostras introduzidas no Banco Ativo de Germoplasma de Mamona onde suas características foram descritas, obtendo avaliação subjetiva para produção e outras amostras foram encaminhadas para o Centro Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia para serem preservadas na Coleção de Base. As dez linhas mais produtivas passaram a compor os Ensaios Estaduais de Linhagens de Mamona de Porte Baixo onde na maioria das localidades verificou-se o destaque da linha T 19 que teve seu registro solicitado e está sendo lançada com denominação EBDA MPB 01. RESULTADOS E DISCUSSÃO As 41 linhagens obtidas foram caracterizadas no Banco Ativo de Germoplasma de Mamona e as 10 mais precoces e que apresentaram melhores produções no BAG Mamona, passaram a compor os Ensaios Estaduais de Linhagens de Mamona de Porte Baixo que foram conduzidos nas regiões potencialmente produtoras do estado da Bahia, em Itaberaba na Unidade de execução de Pesquisa do Paraguaçu, da Gerência Regional de Itaberaba; em Irecê na Gerência Regionais de Irecê, em área de

4 produtores dos municípios de Lapão e Cafarnaum; em Seabra, na Gerência Regional de Seabra na Estação Experimental de Iraquara; em Caetité na Gerência Regional de Catete na estação Experimental Gercino Coelho, na Universidade Federal do Recôncavo Baiano e em Minas Gerais, conduzido pela EPAMIG, nos municípios de Acauã e Nova Porteirinha. Observou-se que todas as linhagens testadas exibiram excelentes comportamentos para as características: indeiscência; tolerância a pragas e doenças; boa produção de bagas e alto percentual de óleo nas sementes. Entretanto, nos Ensaios Estaduais, na maioria das localidades verificou-se que a linhagem T19 destacou-se por apresentar uma boa adaptação à maioria dos ambientes a que foi submetida, exibindo resistência a doenças e maiores produtividades. Portanto, a equipe de melhoramento da EBDA e coirmãs optaram por seu registro e lançamento no Terceiro Congresso Brasileiro de Mamona com o nome EBDA MPB 01, sendo suas características estão descritas na Tabela 01. CONCLUSÃO O método de Seleção Genealógica seguido de hibridação e avaliação dos descendentes híbridos pelo método genealógico mostrou-se eficiente no processo de transferência de características promissoras na produção de novas variedades. A variedade EBDA MPB 01 representa mais uma opção para o fornecimento de matéria prima no programa Biodiesel por permitir a utilização de tecnologias mais avançadas como adubação e irrigação, possibilitando um maior retorno por unidade de capital aplicado, permitindo a inserção do empresário agrícola no programa e redução do custo final do biodiesel. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANP. Sistema de informações de movimentações de produtos SIMP (2004). Importação Brasileira de diesel. Disponível em: < petro/petróleo.asp.>. Acesso em: 20 abr ANP. Gás natural e biocombustíveis (ANP) - dados estatísticos, Disponível em: < petro/petróleo.asp.>. Acesso em: 15 mar BELTRÃO, N. E. de M.; MELO, F. de B.; CARDOSO, G. D.; SILVEIRA, L. S. Mamona: árvore do conhecimento e sistemas de produção para o semi-árido brasileiro. Campina Grande: Embrapa Algodão, p. (Circular técnica, 70.).

5 FREIRE, E. C.; LIMA, E. F.; ANDRADE, F. P. Melhoramento genético. In: AZEVEDO, D. M. P.; LIMA, E. F. (Ed.). O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Campina Grande: Embrapa Algodão, p SANTIAGO, A. N. Caracterização, avaliação e conservação da coleção ativa de germoplasma de mamona. Brasília, DF: Cenargen, p. Relatório do Banco de Dados do Centro Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia. SANTIAGO, A. N. Caracterização de cultivares de mamona (Ricinus communis L.) por padrões isozimáticos. 1998, 86 p. Tese (Mestrado) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa MG. SANTOS, R. et al. Análise econômica, In: AZEVEDO, D. M. P. de; LIMA, E. F. (Ed.). (Ed.). O agronegócio da mamona no Brasil. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Campina Grande: Embrapa Algodão, p VIEIRA, R. M.; LIMA, E. F.; BATISTA, F. A. S. Diagnóstico e perspectivas da mamoneira no Brasil. In: REUNIÃO TEMÁTICA MATÉRIAS-PRIMAS OLEAGINOSAS NO BRASIL, 1997, Campina Grande. Anais... Campina Grande: EMBRAPA-CNPA/MAA/ABIOVE, p VIEIRA, R. M.; LIMA, E. F. Importância sócio-econômica e melhoramento genético da mamoneira no Brasil. In: QUEIROZ, M. A.; GODERT, C. O.; RAMOS, S. R. (Ed.). Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o nordeste brasileiro. Petrolina, PE: Embrapa Semi-Arido; Brasilia, DF: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia, 1999.

6 Tabela 1. Principais características da variedade EBDA MPB 01. Cor do caule Roxo claro Tipo de folhas Ondulada Conformação das folhas Afunilada Forma do Cacho Cilíndrico Densidade do cacho Ralo Tipo de fruto Com espinho Distribuição de flores masculinas no ráquis Basal Deiscência no campo Indeiscente Deiscência no terreiro Deiscente Cor Predominante das sementes Marrom Cor secundária das Sementes Cinza Tamanho das Sementes Médio Presença de cera no caule Sim Altura média das plantas 1,00m Número médio de internós 24 Ciclo em dias até a floração 49 dias Ciclo em dias para a primeira colheita 95 dias Número médio de cacho por planta 6 Densidade das sementes 359g/l Peso de 100 sementes 31g Produtividade de grãos 2500 Kg/ha Porcentagem de óleo das sementes 46%

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