Planejamento, Desenvolvimento e Implementac a o de Sistemas

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1 Planejamento, Desenvolvimento e Implementac a o de Sistemas Aulas 08 e 09 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas Levantamento de Necessidades Coleta de dados sobre as necessidades e oportunidades dos usua rios finais e seus administradores Avaliac a o e categorizac a o da importa ncia destas necessidades, e a considerac a o sobre a possibilidade de que clientes possam na o ser satisfeitos pela melhoria incremental dos sistemas existentes 2 1

2 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas Ana lise de alternativas considera um ou mais projetos alternativos e analisa suas vantagens e desvantagens (relação custo-benefício), (retorno e risco), (melhorar o sistema ou inovar?) Projeto refere-se a criac a o de especificac o es, especificac o es detalhadas para produzir os resultados desejado (modelagem) Desenvolvimento refere-se a criac a o ou aquisic a o do hardware e do software necessa rios a implementac a o do projeto. Ele inclui tambe m os testes exigidos para a garantia de que o sistema preenche as especificac o es do projeto 3 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas Manutenção Encontro e soluc a o de bugs ou modicação do sistema para melhoria ou novas funções Implementação Desativação do sistema antigo e ativação do novo 4 2

3 Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas 5 Manutenção ou Substituição Sistemas legados Sistemas antigos que funcionam com tecnologias ultrapassadas Sistemas de alto custo e de anos de desenvolvimento São mantidos até que a tecnologia suporte não exista ou gasto com manutenção não compense Novos sistemas geram alto gasto com treinamento Aquisição de equipamentos (hardware) e tecnologias Implantação e testes levam tempo 6 3

4 Processos de Desenvolvimento de Software 7 Maneiras de Desenvolvimento de Software O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas pode seguir diversas diretrizes Modelo em cascata Modelo espiral Prototipagem 8 4

5 Modelo de Desenvolvimento em Cascata Desenvolvimento agilizado em passos bem planejados. Caso haja necessidade de volta tem-se problemas. 9 Modelo de Desenvolvi mento Espiral *Cada versa o passa por todas as etapas do Ciclo de Vida, exceto a implementac a o, e a manutenc a o, que se aplica somente a u ltima versa o. *Cliente acompanha e sana dúvidas *Reinício de etapas é facilitado *Pode levar a um custo maior devido à constante volta de etapas 10 5

6 Modelo de Desenvolvimen to Prototipagem *Os esta gios de projeto e de desenvolvimento, no que concerne a interface de usua rio, repetem-se ate que o usua rio esteja satisfeito *Diminui o tempo decorrido entre a ana lise e a implementac a o. *Ela atrasa a demonstrac a o da funcionalidade do sistema. *Ela tende a elevar as expectativas dos usua rios a ni veis que os desenvolvedores na o podem atender dentro de seu orc amento. 11 Modelagem de Sistemas Estes modelos fornecem uma linguagem que os analistas, os projetistas e os desenvolvedores podem usar para comunicar-se eficientemente Modelo Entidade-Relacionamento Modelo de Processos Diagrama de Estruturas: o relacionamento entre os programas e subprogramas que compreendera o o sistema acabado Diagrama de Fluxo de Dados: modelam o fluxo dos dados entre processos. Eles na o modelam a decomposic a o dos processos em subprocessos ou a ordem em que as tarefas sa o executadas para realizar um processo 12 6

7 Modelagem de Sistemas Modelo de Objetos Modelam as propriedades e funções de um objeto Inclui a relação entre os objetos como a herança de propriedades e funções Inclui a diagramação de estados que mostram como as características (propriedades) do objeto muda ao longo do tempo O modelo mais conhecido é a UML (Linguagem de Modelagem Unificada) que incorpora as três características citadas acima 13 Modelagem de Sistemas Modelo Entidade-Relacionamento 14 7

8 Modelagem de Sistemas Diagrama de Estrutura 15 Modelagem de Sistemas Diagrama de Fluxo de Dados 16 8

9 Engenharia de Software Assistida por Computador (CASE Computer-Aided Software Engineering) 17 Análise de Requisitos Análise de Requisitos ou Levantamento de Necessidades Se identificadas corretamente evita gastos de recurso e tempo futuros Coleta, de 3 tipos A ana lise das sai das descreve a identificac a o sistema tica das maneiras como as pessoas numa organizac a o usam as informac o es: Que tipo de relato rios as pessoas recebem? Qua o frequentemente elas obte m os relato rios? Que informac o es elas acessam nos arquivos manuais? Que informac o es elas obte m nas consultas online? Que informac o es elas gostariam de obter e em que formato? 18 9

10 Análise de Requisitos A ana lise das entradas catalogar e revisar as informac o es que a organizac a o coleta, armazena e usa ana lise do processo de obtenc a o dos dados A ana lise das entradas segue-se a ana lise das sai das, para identificar fontes de informac o es necessa rias a produc a o das sai das desejadas 19 Análise de Requisitos A ana lise de procedimentos tenta determinar: se a organizac a o coleta as informac o es de que necessita se usa eficazmente as informac o es que coleta e se tem processos eficientes para satisfazer as necessidades de informac o es da organizac a o 20 10

11 O Papel do Analista de Sistemas Faz a interface entre o usuário do sistema de informação e os desenvolvedores do sistema de informação. Investigação contextual Os analistas de sistemas podem observar os usua rios fazendo seus trabalhos ou trabalhar ao seu lado (ineficiente) Mas ela pode revelar, com mais freque ncia e de forma mais completa, processos excepcionais e ati picos 21 O Papel do Analista de Sistemas Análise estruturada Ferramentas de modelagem de dados e processos para diagramar os sistemas existentes e os propostos De modo que os usua rios possam compreender e fazer uma ana lise cri tica da percepc a o do analista sobre os relacionamentos entre as informac o es 22 11

12 O Papel do Analista de Sistemas Engenharia reversa descreve o processo de ana lise do software existente para entender como ele funciona (relações entre classes) 23 Análise de Alternativas As Ana lises ROI (Return on Investment) O retorno do investimento (ROI ) e a relac a o entre os benefi cios (retorno) de um investimento e o montante investido. Quanto maior a relac a o, maior o benefi cio por do lar (ou real) investido. Aprovação das alternativas com maior retorno Novo sistema x remodelagem dos antigos Suprir necessidades de software x custo de construção Medidas de retorno podem ser intangíveis (como verificar aumento da produção com melhores softwares de trabalho) 24 12

13 Análise de Alternativas As Ana lises Riscos Quais os riscos que a implementação de um novo sistema de informação pode gerar? Demissões podem gerar desmotivação na organização Sistemas mal elaborados podem levar a problemas sérios de controle das informações na organização Podem ocorrer problemas de adaptação com o novo sistema por um período não esperado A ana lise de risco requer que os administradores identifiquem onde os riscos podem surgir e negociar o risco frente a custos e benefi cios. Em geral, as empresas exigem que os projetos de maior risco produzam um ROI maior do que os projetos de menor risco 25 Projeto Tipos de Projeto Projeto de Interface diz respeito a especificac a o das mi dias, conteu dos e formatos das entradas e sai das (formato de telas, relatórios e consultas) Projeto de Dados exibe a relação entre dados e suas relações na organização (Modelo Entidade-Relacionamento) Projeto de Processos Exibe os procedimentos lógicos do negócio (como é calculada um folha de pagamento?), utiliza os Diagramas de Processos: DFD, BPMN 26 13

14 Projeto Tipos de Projeto Projeto de Objetos gera um modelo de objetos, exibindo as relações entre os objetos (heranças), ex. UML Projeto Físico exibe a relação do maquinário (hardware e redes) a ser utilizado, de acordo com as demandas de processamento das etapas anteriores Projeto de Testes como os testes serão realizados? Especificações do Projeto como os projetos descritos serão implementados? 27 Desenvolvimento Ferramentas de desenvolvimento: Os geradores de telas criam e editam uma tela e geram programas para entrada de dados ou consultas via tela) Os geradores de relato rio ajudam a examinar as opc o es de projeto, criar o leiaute de relato rios usando ferramentas de texto padro es e de desenho Eles identificam as fontes dos dados para as colunas, especificam a ordem de classificac a o das linhas e identificam quais crite rios determinara o a exibic a o das linhas Os geradores de co digo criam programas completos e funcionais, baseados nas especificac o es do projetista 28 14

15 Desenvolvimento O teste de unidade refere-se ao teste de cada pequeno componente do sistema para garantir sua correta operac a o O teste de componentes examina a interac a o entre uma se rie de programas dentro do sistema que sera o provavelmente usados em conjunto, como aqueles que processam uma transac a o O teste de integrac a o trata a interac a o entre os grandes componentes do novo sistema, desenvolvidos de modo independente e que foram verificados internamente nos ni veis de teste de unidade e de componente O teste de sistema, conhecido tambe m como alpha testing, refere-se ao teste do sistema inteiro sob condic o es reais 29 Manutenção Ocorre em 3 planos: A correc a o de software que na o funciona corretamente A adic a o de novos recursos aos sistemas em resposta a s novas demandas dos usua rios e Execuc a o de reviso es po s-implementac a o perio dicas Uma pesquisa recente realizada com 1000 empresas da Fortune descobriu que 97% de todos os programadores esta o envolvidos em atividades de manutenc a o em vez de estarem envolvidos no desenvolvimento de novos sistemas 30 15

16 ELEMENTOS PARA SUCESSO OU FRACASSO DOS PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Risco Todo projeto tem um risco mínimo, quanto maior o retorno maior o risco Abrangência Quanto maior a variação de requisitos por parte do cliente maior a chance de não cumprir prazos Gestão Projetos bem sucedidos são administrados por gestores experientes e eficazes Processo O desenvolvimento de sistemas segue um caminho de ações/etapas sujeitas a falhas Recursos Pessoas, recursos financeiros e físicos podem favorecer ou corromper o processo 31 16

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