RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2006
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1 RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2006 No cumprimento do preceituado do art. 65º do código das sociedades comerciais apresentamos na qualidade de administradores em exercício o Relatório anual de gestão referente ao ano de dois mil e seis. 1. Verificou-se ter existido uma evolução positiva, mas pouco acentuada nos negócios correntes da sociedade. As Comissões sofreram um aumento de para ,08 uma acréscimo de 29%. Os lucros em Operações Financeiras desceram significativamente ,54 para ,28,cerca de menos 21%. 2.1.Os gastos gerais administrativos desceram 8%, de ,72 para ,19, nomeadamente os custos com o pessoal desceram de para ,77 cerca de 7% Relativamente aos custos administrativos estes sofreram uma quebra de ,67 para ,42, donde se pode verificar uma forte política de contenção de custos na nossa empresa. 3. Prevê-se em termos de evolução futura um acréscimo em Comissões relativo ás transferências, prevendo que o crescimento dos Lucros em Operações Financeiras seja menor, tendo em vista a conjuntura económica internacional. 4. Nesta perspectiva propomos a seguinte aplicação do Resultado do Exercício negativo de ,75 seja tansferido para Resultados Transitados. 5. Em conclusão, resta-nos agradecer aos clientes, fornecedores e outras entidades que com o seu precioso contributo e dedicação tornaram possível mais um ano de actividade. Lisboa, 25 de Março de 2007 Os Administradores
2 $1(;2$2%$/$1d2('(021675$d 2'(5(68/7$'26 HPGH'H]HPEURGH No cumprimento das normas emitidas pelo Banco de Portugal relativamente aos elementos para publicação oficial explicitam-se, pela respectiva ordem, as informações sobre as diversas Rubricas do Balanço e de Demonstração de Resultados. 1) Não foram efectuados quaisquer ajustamentos aos valores publicados no exercício anterior. 2) Não existem situações que devessem ser registadas em outras rubricas do Balanço ou da Demonstração de Resultados 3) Os critérios de avaliação das diversas rubricas e os métodos de cálculo utilizados foram sinteticamente os seguintes: a) As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos mantidos pela empresa, de acordo com os princípios contalilísticos do Plano de Contas para o Sistema Bancário e outra legislação complementar para o Sector, estabelecida pelo Banco de Portugal no âmbito da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto Lei n º 298/92, de 21 de Dezembro. b) Os juros e outros proveitos ou custos são reconhecidos de acordo com o princípio contabilístico da especialização de exercícios, ou seja, são registados à medida em que vão sendo gerados, independentemente do momento em que são pagos. c) Os activos e passivos em moeda estrangeira são convertidos para euros com base no câmbio oficial de divisas da data do Balanço, divulgado a título informativo pelo Banco de Portugal. d) Os lucros e prejuízos relativos às transacções em moeda estrangeira registamse no período em que ocorrem, em função do efeito que têm sobre a posição cambial que é reavaliada mensalmente com base no câmbio fixing do final de mês. e) Os activos em moeda estrangeira são registados da forma seguinte: as entradas ao preço de aquisição e as saídas pelo valor de venda; no final de cada mês, a existência de moeda estrangeira é avaliada ao câmbio oficial de divisas divulgado pelo Banco de Portugal e as diferenças apuradas da reavaliação da posição cambial são relevadas em lucros ou prejuízos.
3 f) Os métodos de custeio das saídas do ouro, prata, numismática, medalhística e material de suporte são valorizados pelo método custo médio de aquisição ou seja, as vendas são valorizadas ao custo médio de aquisição das existências em stock. g) Os elementos do activo Imobilizado são valorizados ao custo de aquisição e são amortizados de acordo com o Decreto Regulamentar 2/90 pelo método das Quotas Constantes por duodécimos. h) A provisão constituída refere-se às Férias e Subsídio de Férias e respectivos encargos a liquidar aos empregados no exercício seguinte, sendo um custo ocorrido e reconhecido no corrente exercício. 4) Não existem derrogações aos critérios valorimétricos definidos no Plano de Contas. 5) As avaliações efectuadas no Balanço não diferem significativamente das avaliações que tenham por base o último preço de mercado conhecido antes da data de encerramento das contas. 6) Não aplicável 7) Não aplicável 8) Não aplicável 9) Não aplicável 10) Não aplicável 11) Activo Bruto CONTAS ImobilizaçõesIncorpóreas Trespasses Despesas de Estabelecimento Sistema detratamento Automático Marcas /Patentes Imobilizações Corpóreas Imóveis Mobiliário e Material Máquinas e Ferramentas Equipamento Informático Instalações Interiores Equipamento de Segurança Outras Imobilizações em Curso Imóveis Saldo do Valor Bruto Euros Exercicio Aumentos Diminuições Valor anterior Amortizaçõe s Liquido Amort.Acum Aquisições Abates Exercicio 31/12/
4 12) Não existem activos com carácter subordinado. 13) Não existem activos cedidos com acordo de recompra. 14) Não aplicável 15) Não foram efectuadas no exercício reavaliações de imobilizações corpóreas ou incorpóreas. 16) Existem aquisição de um trespasses não existem despesas de investigação e desenvolvimento. 17) Não foram introduzidas quaisquer correcções ao activo não imobilizado motivadas por medidas de carácter fiscal. 18) Não aplicável 19) Não aplicável 20) Não aplicável 21) Não aplicável 22) Não aplicável 23) Não aplicável 24) Não aplicável 25) Não aplicável 26) Não aplicável 26-A) Não aplicável 27) Contas de Regularização Decomposição de Saldos Devedores: Decomposição de Saldos Credores: Euros Euros Custos Diferidos Custos a Pagar Total Total
5 28) Não aplicável 29) Não aplicável 30) Não existem partes de capital beneficiárias, nem obrigações convertíveis, nem títulos ou direitos similares. 31) Outros Activos: Euros Outros Passivos Euros Ouro Credores Outros metais preciosos Outras Exigíbilidades Devedores, Outras Aplicações ) Não aplicável 33) Não aplicável 34) A Mundial - Agência de Câmbios registou em 2006 um efectivo médio de 16 trabalhadores decomposto da seguinte forma: Órgãos Sociais 2 Pessoal Administrativo 14 Total 16 35) As remunerações e atribuídas aos órgãos de administração no exercício de 2006 ascenderam a euros, incluindo subsídio de férias, subsídio de natal, subsídio de almoço. Não existem compromissos em matéria de pensões de reforma com antigos membros desses órgãos. Não existem quaisquer créditos de membros destes órgãos. 36) Não aplicável 37) Em 31 de Dezembro de 2006 o contravalor em euros dos activos expressos em moeda estrangeira ascendia a, Euros, o que representa cerca de 24% do Activo Liquido. 38) Todos os Proveitos registados nas várias rubricas da Demonstração de Resultados foram gerados em Portugal Continental.
6 39) Outros custos e Proveitos Euros Outros Custos de Exploração Quotizações e Donativos 150 Outros Perdas Extraordinárias Ganhos Extraordinários Perdas em Existências Ganhos relativos exer. anteriores Perdas exercícios anteriores Outros Ganhos extraordinários Outras perdas extraordinárias Ganhos em Existências ) Não aplicável 41) Impostos A Mundial Agência de Câmbios, Lda. está sujeita à tributação pelo Regime Geral em sede do IRC Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas e a respectiva Derrama. De acordo com a legislação em vigor, a Inspecção Geral Tributária, tem possibilidade de verificar a situação fiscal durante um período de dez anos, podendo daí resultar eventuais liquidações adicionais de imposto. Na perspectiva da empresa não é previsível qualquer liquidação adicional resultante de inspecções fiscais às Demonstrações Financeiras. 42) Não existe Impostos sobre lucros do exercício de 2006 visto apresentar prejuízo fiscal e contabilistico. 43) Não aplicável 44) Não existem filiais em países da Comunidade Europeia. 45) Não aplicável 46) Não existem compensações entre saldos devedores e credores em contas de terceiros nem em contas internas ou de regularização. 47) Não aplicável
7 48) Não aplicável 49) Não aplicável 50) Não aplicável Lisboa, 25 Março de 2007 A Gerência José Calisto Gaspar Rodrigues O Técnico de Contas Francisca Xavierita Joaquina Vaz
8 MUNDIAL - Agência de Câmbios, Lda Rua Augusta, Lisboa Cont.n.º , Cap.Social ,00 Matric. Cons.Reg.Comercial Lisboa nº 5398 Em euros DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro 2006 DÉBITO ANO ANO ANTERIOR CRÉDITO ANO ANO ANTERIOR A. CUSTOS B. PROVEITOS 1. Juros e custos equiparados 1.009, ,00 1. Juros e proveitos equiparados 306,45 653,13 Dos quais: 2. Comissões 0,01 124,80 (- de títulos de rendimento fixo) 3. Prejuízos em operações financeiras , ,35 2. Rendimento de títulos a) Rend. de acções, quotas e outros títulos de 4. Gastos gerais administrativos , ,72 rendimento variável a) Custos com pessoal , ,05 b) Rendimento de participações Dos quais: (- salários e vencimentos) , ,69 c) Rend. partes capital em empresas coligadas (- encargos sociais) , ,63 3. Comissões , ,01 b) Outros gastos administrativos , ,67 4. Lucros em operações financeiras , ,54 5. Amortizações do exercício , ,09 5. Reposições e Anulações 6. Outros custos de exploração 7.526, ,54 6. Reposições e Anulações 7. Provisões para crédito de cobrança duvidosa e crédito vencido e p/ outros riscos 7. Outros Proveitos de Exploração ,68 3,54 8. Provisões para imobilizações financeiras 8. Resultado da Actividade Corrente 9. Resultado da actividade corrente 9. Ganhos Extraordinários , , Perdas extraordinárias , , Prejuízo do exercício , , Impostos sobre lucros 583, Outros impostos , , Lucro do exercicio TOTAL , ,38 TOTAL , ,38 O RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE O RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
9 MUNDIAL - Agência de Câmbios, Lda Rua Augusta, Lisboa Cont.n.º , Cap.Social ,00 Matric. Cons.Reg.Comercial Lisboa nº 5398 ACTIVO ACTIVO BRUTO ANO ANO ANO AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES BALANÇO em 31 de Dezembro de 2006 ACTIVO LÍQUIDO ANTERIOR (LÍQUIDO) PASSIVO ANO Em euros ANTERIOR 1. Caixa e Disponib. em Bancos Centrais , , ,48 1. Débitos para com Inst. de Crédito a) À vista 2. Disponib. à vista sobre Inst. Crédito , , ,35 b) A prazo ou com pré-aviso , ,00 3. Outros Créditos sobre Inst. Crédito , , ,29 2. Débitos para com Clientes 4. Créditos sobre Clientes a) Depósitos de poupança 5. Obrigações e out. títulos de rendimento b) Outros débitos fixo ba) À vista a) Obrig. e Out. títulos rend. fixo - de emissores públicos bb) A prazo b) Obrig. e Out. títulos rend. fixo 3. Débitos representados por títulos - de outros emissores a) Obrigações em circulação (Dos quais: Obrigações próprias) b) Outros 6. Acções e outros títulos de rendimento variável 4. Outros passivos , ,71 7. Participações 5. Contas de Regularização , ,60 8. Partes de Capital empresas coligadas 6. Provisões para riscos e encargos 9. Imobilizações Incorpóreas , , , ,98 a) Provisões para pensões e encargos similares 10. Imobilizações Corpóreas , , , ,32 (Dos quais: Imóveis) , , , ,28 b) Outras Provisões 11. Capital Subscrito Não Realizado 6A. Fundo para riscos bancários gerais 12. Acções Próp. Partes Capital Próprias 8. Passivos subordinados 13. Outros Activos , , ,76 9. Capital subscrito , ,00 14.Contas de Regularização , , , Prémios de emissão 15. Prejuízo do Exercício , , , Reservas , , Reservas de Reavaliação 13. Resultados Transitados , , Lucro do Exercício TOTAL DO ACTIVO , , , ,42 TOTAL DO PASSIVO , ,42 O RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE O RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
10 $&7$1ž $RVWULQWDGLDVGH0DUoRGHGRLVPLOHVHWHSHODVYLQWHKRUDVQDVXDVHGH VRFLDO QD 5XD $XJXVWD Q~PHURV FHQWR H FLQTXHQWD H XP H FHQWR H FLQTXHQWDHWUrV ORMDHP/LVERD UHXQLUDP HP $VVHPEOHLD*HUDO 2UGLQiULD RVVyFLRVGDVRFLHGDGH0XQGLDO±$JrQFLDGH&kPELRV/GDSHVVRDFROHFWLYD Q~PHUR TXLQKHQWRV H WUrV PLOK}HV VHLVFHQWRV H RLWHQWD H GRLV PLO TXDWURFHQWRV TXDUHQWD VHLV PDWULFXODGD QD &RQVHUYDWyULD GR 5HJLVWR &RPHUFLDOGH/LVERDVRERQ~PHURFLQFRPLOWUH]HQWRVHQRYHQWDRLWRFRP D VHJXLQWH RUGHP GH WUDEDOKRV FRQIRUPH FRQVWD GD FRQYRFDWyULD HQYLDGD DRVVyFLRVSRUFDUWDUHJLVWDGDHPQRYHGH0DUoRGHGRLVPLOHVHLV 3RQWR ÒQLFR'LVFXVVmR$OWHUDomR$SURYDomR RX QmR GR %DODQoR H &RQWDVUHODWLYRDRH[HUFtFLRGHGRLVPLOHVHLV (QFRQWUDYDPVH SUHVHQWHV RV VyFLRV $UPpQLR )HUUHLUD 'LRJR FRP XPD TXRWD GH VHWHFHQWRV H FLQFR PLO (XURV -RVp &DOLVWR *DVSDU GRV 6DQWRV 5RGULJXHVFRPXPDTXRWDGHFHQWRHGH]PLO(XURVHVWDQWRDVVLPUHXQLGD FHPSRUFHQWRGRFDSLWDOVRFLDO $VVXPLXDSUHVLGHQFLDGRVWUDEDOKRVRVyFLR$UPpQLR)HUUHLUD'LRJRFRPD VHJXLQWHRUGHPGHWUDEDOKRVRTXDODSyVYHULILFDUTXHD$VVHPEOHLDHVWDYD HP FRQGLo}HV GH UHXQLU H GHOLEHUDU YiOLGDPHQWH GHX tqlflr j VHVVmR HQWUDQGRGHLPHGLDWRQDDQiOLVHGRSRQWR~QLFRGDRUGHPGHWUDEDOKRV 23UHVLGHQWHFRPHoRXSRUUHIHULUTXHR5HODWyULRH[SUHVVDGHIRUPDVXFLQWD RTXHIRLDDFWLYLGDGHGDVRFLHGDGHQRDQRILQGREHPFRPRDVSHUVSHFWLYDV SDUDRDQRHPFXUVRHYLGHQFLDQGRPDLVXPDYH]DFULVHHFRQyPLFDTXHR SDtV DWUDYHVVD FRP R IUDFR FUHVFLPHQWR GR YROXPH GH QHJyFLRV H D QHFHVVLGDGHGHFRQWHURVFXVWRVGHIRUPDDH[LVWLUXPHTXLOLEULRQDJHVWmR GDHPSUHVD 2 3UHVLGHQWH DSUHVHQWRX GH VHJXLGD WRGD D GRFXPHQWDomR FRQWDELOtVWLFD EHP FRPR R %DODQoR H &RQWDV TXH DSUHVHQWDP XP 5HVXOWDGR /ttxlgr GR ([HUFtFLR GH FLQTXHQWD H VHWH PLO WUH]HQWRV H FLQTXHQWD H TXDWUR HXURV H VHWHQWD H FLQFR FrQWLPRV QHJDWLYRV EHP FRPR D SURSRVWD GD VXD DSOLFDomROHYDQGRD5HVXOWDGRV7UDQVLWDGRV 3RVWDjYRWDomRDSURSRVWDIRLDSURYDGDSRUXQDQLPLGDGH 1DGDPDLVKDYHQGRDGHOLEHUDUIRLHQFHUUDGDDVHVVmRHODYUDGDDSUHVHQWH DFWD TXH GHSRLV GH OLGD HP YR] DOWD YDL VHU DVVLQDGD SRU WRGRV RV SUHVHQWHV
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