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1 RELATÓRIO E CONTAS /23

2 Relatório e Contas 2006 INDICE Página Relatório do Conselho de Administração... 2 Balanço. 9 Demonstração de Resultados 10 Mapa das Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas.. 11 Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados. 12 Certificação Legal das Contas 21 Relatório e Parecer do Fiscal Único. 23 1/23

3 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Exmos. Senhores Accionistas, O Conselho de Administração saúda e agradece aos Senhores Accionistas toda a colaboração prestada, e a todos os trabalhadores pelo empenho e dedicação colocados ao serviço deste nosso Projecto Comum. ASPECTOS RELEVANTES DO ANO DE 2006 No ano 2006 tínhamos definido como objectivos o seguinte: Continuação do movimento de consolidação da empresa em Portugal; Desenvolvimento da empresa em Angola; Aumento do peso da MoneyGram nos nossos proveitos; Impulsionar o projecto de França; Retomar a expansão Internacional. Analisemos então o que se passou e em que medida cumprimos com os objectivos propostos. 2/23

4 Continuação do Movimento de Consolidação da empresa em PORTUGAL: O ano de 2006 foi um ano bastante positivo quer ao nível do movimento dos câmbios (crescimento de 13,58%); quer ao nível de crescimento dos resultados. Por outro lado foi um ano de consolidação do trabalho efectuado e de preparação para um impulso no ano que agora se inicia. Desenvolvimento da empresa em ANGOLA: Continuámos com um trabalho de consolidação do movimento cambial, assim como de formação de quadros, preparando deste modo a empresa para a expansão que antevemos para os próximos anos. Foi um ano onde preparámos a abertura de 4 novos balcões que se irão processar no 1º semestre do ano em curso. De realçar ainda o pagamento por parte da NovaCâmbios Angola de uma prestação de serviços de ,00, aproximadamente. Aumento do peso da MONEYGRAM nos nossos Proveitos: Estipulámos como meta para 2006 que os proveitos MoneyGram tivessem um peso de pelo menos 25% nos nossos proveitos globais o que não se veio a realizar, situando-se estes nos 14,3%, ficando deste modo abaixo do estipulado (5,72%), embora tenhamos aumentado o movimento de cerca de 6,5%. Isto justifica-se pelo estreitamento das margens e o contínuo esmagar das comissões. 3/23

5 Impulsionar o projecto de FRANÇA: A empresa continua numa fase de recuperação e crescimento mas ainda distante dos patamares por nós idealizado e que são exigidos a uma empresa que se quer afirmar. Achamos que estamos no caminho certo e que com a persistência no trabalho que tem vindo a ser desenvolvido invertemos completamente a tendência. Retomar a EXPANSÃO INTERNACIONAL: O projecto Namíbia vai ganhar corpo no 1º Semestre de 2007 com a abertura do balcão em Windhöek; Temos ainda planeado a abertura de mais um balcão na fronteira com Angola ainda durante o ano de Existem ainda mais duas ou três hipóteses de abertura de empresas em outros países que se encontram em fase de Estudo. Em conclusão Ano de consolidação do trabalho existente para o aprofundamento do trabalho de Expansão e Internacionalização, que temos vindo a efectuar com a certeza que essa é a via para a nossa sobrevivência. Debrucemos então sobre os aspectos mais relevantes do Balanço e da Demonstração de Resultados: 4/23

6 ASPECTOS RELEVANTES NO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Do Balanço: Aumento do saldo de Caixa e Bancos em , o que compreende o endividamento ( ) indica que a situação da Tesouraria é equilibrada; se tivermos em conta que o Imobilizado Líquido cresceu ; fácil será concluir que a nossa situação de Tesouraria é-nos favorável. Fruto do bom trabalho e do aumento de movimentos os Resultados aumentaram (+ 58%) Da Demonstração de Resultados: CUSTOS Ligeiríssimo aumento dos Juros (+ 5%) Redução das Comissões Pagas (- 24,6%) Aumento dos Gastos Gerais Administrativos em 14,4% Aumento dos Custos de Pessoal em 8,2% PROVEITOS Aumento da rubrica das Comissões em 4,5% Aumento dos Lucros em Operações Financeiras em 11,7% Salientamos ainda o facto de não existirem quaisquer dívidas ao Sector Público Estatal. 5/23

7 Como consequência o Resultado Líquido em 2006 situou-se em ,59. O Conselho de Administração propõe a seguinte distribuição de Resultados: ,00 - Para distribuição de dividendos (26,05%); ,00 - Para Gratificações de Balanço (28,01%); ,36 - Para Reserva Mínima Legal (10,00%); ,23 - Para Reservas Livres (35,94%) ,59 - Resultado Líquido do Exercício Em conclusão: Num ano marcado por uma grande contracção na actividade económica no nosso país a NovaCâmbios continua a crescer e a reforçar-se, por esta razão o Conselho de Administração considera bastante positivos os resultados da nossa empresa. O FUTURO O Conselho de Administração tem como certo que o nosso futuro; se por um lado depende de factores externos à empresa como por exemplo a evolução do Dólar nos mercados internacionais, e pelo desenvolvimento da actividade económica no nosso país; por outro não temos qualquer dúvida por ele depende em muito das orientações por nós traçadas. 6/23

8 Por isso para 2007 os nossos objectivos são: Reforço de Internacionalização com a abertura na Namíbia e a preparação para a criação de uma empresa noutro mercado que está a ser estudada bem como a prospecção de mais dois países em África; Abertura de mais dois balcões em Portugal; Reforço e dinamização da actividade da MoneyGram e das Transferências na nossa organização; Reforço da estrutura dirigente que possibilite o apoio a todos os projectos em que estamos envolvidos; Formação dos Quadros e do conjunto de organização quer ao nível interno quer através da frequência de cursos; Continuar com a política de recrutamento de jovens licenciados. Estes serão as nossas grandes preocupações em AGRADECIMENTOS Temos plena consciência que tudo o que conseguimos só foi possível devido ao esforço, apoio e boa vontade de todos, nomeadamente: Ao Banco MONTEPIO e ULTRA-SGPS, SA., accionistas da nossa empresa que não regateou esforços para nos ajudar a resolver todas as situações; Aos nossos parceiros nos diferentes países pelo apoio dado e que muito contribuiu para o nosso sucesso; Aos nossos empregados pelo esforço e dedicação sempre demonstrados; 7/23

9 Ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral, Exmo. Sr. Dr. Pedro Lameiro, pela disponibilidade sempre demonstrada. Ao Dr. José Manuel Silva, nosso técnico Oficial de Contas, por todo o apoio e ajuda sempre concedidos; Ao nosso Revisor Oficial de Contas o Exmo. Sr. Dr. Manuel Brito e a toda a equipa da Sociedade dos Revisores Oficiais de Contas, por todo o apoio e ajuda sempre concedidos. A todos quantos vestiram a nossa camisola, o nosso mais profundo agradecimento. Agradecemos ainda a outras entidades que, não sendo da nossa empresa, sempre mostraram disponibilidade para nos ajudar: Ao BANCO DE PORTUGAL e nomeadamente ao Departamento de Supervisão Bancária; À Direcção Financeira do Banco MONTEPIO e ao Exmo. Sr. Director Coordenador; À Direcção Comercial do Banco MONTEPIO; Às Direcções Financeiras dos diferentes Bancos com quem trabalhámos; Aos nossos clientes e amigos que nos honraram com a sua preferência. Lisboa, 1 de Março de 2007 O Conselho de Administração Pedro Mascarenhas Santos José João Gonçalves Rocha Fernando Mendes Coutinho Rosa 8/23

10 ACTIVO ACTIVO BRUTO ANO AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES BALANÇO Em 31 de Dezembro de 2006 ACTIVO LÍQUIDO (em euros) ANO ANTERIOR (LIQUÍDO) PASSIVO ANO ANO ANTERIOR 1. Caixa e Disponibilidades em Bancos Centrais , , ,67 1. Débitos para com instituições de crédito , ,13 2. Disponibilidades à vista sobre inst. de crédito , , ,95 a) À vista 3. Outros créditos sobre inst. de crédito 0,00 0,00 b) A prazo ou com pré-aviso , ,13 2. Débitos para com clientes 4. Créditos sobre Clientes a) Depósitos de poupança 5. Obrigações e outros títulos de rendimento fixo b) Outros débitos a) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo ba) À vista - de emissores públicos bb) A prazo b) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 3. Débitos representados por títulos - de outros emissores a) Obrigações em circulação (Dos quais: Obrigações próprias) b) Outros 6. Acções e outras títulos de rendimento variável 4. Outros passivos , ,36 5. Contas de regularização , ,49 7. Participações 6. Provisões para riscos e encargos 8. Partes do capital em empresas coligadas a) Provisões para pensões e encargos similiares 9. Imobilizações Incorpóreas , , , ,91 b) Outras provisões 10. Imobilizações Corpóreas , , , ,40 6A. Fundo para riscos bancários gerais (Dos quais: Imóveis) , , , ,38 8. Passivos Subordinados , , Capital subscrito e não realizado 9. Capital Subscrito , , Acções próprias ou partes de capital próprias 10. Prémios de emissão 13. Outros Activos , , , , Reservas , , Contas de Regularização , , , Reservas de Reavaliação 16. Prejuízo do exercício 0,00 0,00 0, Resultados Transitados 2.931, , Lucro do Exercício , ,65 TOTAL DO ACTIVO , , , ,86 TOTAL DO PASSIVO , ,86 9/23

11 DÉBITO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANO Em 31 de Dezembro de 2006 ANO ANTERIOR A. CUSTOS B. PROVEITOS CRÉDITO ANO (em euros) ANO ANTERIOR 1. Juros e custos equiparados , ,41 1. Juros e proveitos equiparados 186,23 4,01 2. Comissões , ,48 Dos quais: 3. Prejuízos em operações financeiras , ,81 de títulos de rendimento fixo 4. Gastos gerais Administrativos , ,82 2. Rendimentos de títulos a) Custos com o Pessoal , ,87 a) Rendimento de acções, de quotas e de outros títulos de Dos quais: rendimento variável (- Salários e vencimentos) , ,73 b) Rendimento de participações (- Encargos Sociais) , ,93 c) Rendimento de partes de capital em empresas coligadas Dos quais: 3. Comissões , ,00 (- Com pensões) 0,00 0,00 4. Lucros em operações financeiras , ,53 - Outros , ,21 5. Reposições e anulações respeitantes a correcções b) Outros gastos administrativos , ,95 de valor relativas a crédito e provisões para passivos 5. Amortizações do exercício , ,05 eventuais e para compromissos 6. Outros Custos de exploração 5.171, ,67 6. Reposições e anulações respeitantes correcções de 7. Provisões p/crédito de cobrança duvidosa e crédito valor relativas a valores mobiliários que tenham o 0,00 0,00 vencido e p/ outros riscos carácter de imobilizações financeiras, a participações 0,00 8. Provisões para imobilizações financeiras 0,00 0,00 e a partes de capital em empresas coligadas 10. Resultado da actividade corrente , , Perdas extraordinárias 9.054, ,72 7. Outros proveitos de exploração , , Imposto sobre os lucros , ,36 8. Resultados da actividade corrente , , Outros impostos 597, ,29 9. Ganhos extraordinários 1.366,89 344, Lucro do exercício , , Prejuízo do exercício 0,00 0,00 TOTAL , ,26 TOTAL , ,26 10/23

12 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E INCORPÓREAS Em 31 de Dezembro de 2006 Anexo IV - Anexo à Instrução n.º 4/96 (em euros) CONTAS Saldos do exercício anterior Aumentos Abates Amortizações Transferênciazações Regulari- do exercício Valor Bruto Amortizações Acumuladas Aquisições Reavaliações (líquido) (líquido) Valor líquido em IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS , , ,70 0,00 0, ,84 0,00 0, ,77 Trespasses , ,95 0, ,76 0,00 0, ,95 Despesas de estabelecimento Custos plurianuais Despesas de investigação e desenvolvimento Sistemas de tratamento automático de dados (Software) , , , ,08 0,00 0, ,82 Outras 0,00 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS , , ,49 0,00 0, , ,78 0, ,98 Imóveis de serviço próprio Obras em imóveis arrendados , , , ,18 0, ,39 Outros imóveis Equipamento , , , , , ,59 Património artístico Outras imobilizações corpóreas IMOBILIZAÇÕES EM CURSO ,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Imobilizações incorpóreas , ,00 0, ,00 Imóveis Equipamento Património artístico Outras imobilizações corpóreas Adiantamentos por conta de imobilizações TOTAIS , , ,19 0,00 0, , ,78 0, ,75 11/23

13 Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados em 31/12/2006 A Empresa preparou todas as demonstrações financeiras em conformidade com as disposições do Plano de Contas para o Sistema Bancário (P.C.S.B.), conforme a Instrução N.º 4/96 do Banco de Portugal, obedecendo às normas e princípios contabilísticos. Os pontos que se seguem estão organizados em conformidade com as indicadas no PCSB, constantes dos elementos para publicação oficial das Contas Anuais: 1. Não foram efectuados quaisquer ajustamentos aos valores publicados no exercício anterior. 2. Não existem situações que devessem ser registadas noutras rubricas do Balanço ou da Demonstração de Resultados. 3. Os critérios de avaliação das diversas rubricas e os métodos de cálculo utilizados foram os seguintes: As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos mantidos pela empresa, de acordo com os princípios contabilísticos do Plano de Contas para o Sistema Bancário e outra legislação complementar para o Sector, estabelecida pelo Banco de Portugal no âmbito da competência que lhes foi atribuída pelo Decreto- Lei n.º 298/92, de 21 de Dezembro; Os activos e passivos em moeda estrangeira são convertidos para a moeda nacional com base no câmbio oficial de divisas da data do Balanço, divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal; Os lucros e prejuízos relativos às transacções em moeda estrangeira registam-se no período em que ocorrem, em função do efeito que têm sobre a posição cambial que é reavaliada diariamente com base no câmbio fixing do dia; As Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas são registadas pelo custo de aquisição; As Amortizações são calculadas com base no método das quotas constantes. 12/23

14 4. Não existem derrogações aos critérios valorimétricos definidos no Plano de Contas. 5. As avaliações efectuadas no Balanço não diferem significativamente das avaliações que tenham por base o último preço de mercado conhecido antes da data do encerramento das contas. 6. Não aplicável. 7. Não aplicável. 8. Não aplicável. 9. Não aplicável. 10. Não aplicável. 11. Ver Anexo IV. 12. Não aplicável. 13. Não aplicável. 14. Não aplicável. 15. a) Não aplicável. b) Não aplicável. c) Não aplicável. 16. Existem cinco Trespasses: Fruição de Estabelecimento nos locais - Porto, Braga e Aveiro Cessão de Posição Contratual nos locais - Amadora e Mem-Martins. Não existem despesas de estabelecimento nem despesas de investigação e desenvolvimento. a) A amortização da Fruição de Estabelecimento é pelo período de 10 anos; b) Não aplicável. 17. Não foram introduzidas quaisquer correcções ao activo não imobilizado motivadas por medidas de carácter fiscal. 13/23

15 18. Em 31 de Dezembro de 2006 os montantes dos débitos para com as instituições de crédito eram os seguintes: 1.b) ,93 pelo prazo de duração indeterminada; 2.a) Não aplicável; 2.b) Não aplicável; 2.bb) Não aplicável; 3.b) Não aplicável; 19. Não aplicável. 20. Não aplicável. 21. Não aplicável. 22. O montante do empréstimo é de ,00, em 31/12/2006 a conta apresentava o valor de ,00 registado em Passivos Subordinados (Empréstimos Subordinados). As condições de subordinação são as seguintes: a) Os suprimentos vencem juros à taxa anual EURIBOR+3%. b) Os suprimentos que a ULTRA-SGPS, SA prestar à NOVACÂMBIOS são entendidos como empréstimos subordinados pelo que, em caso de falência, insolvência ou liquidação da NOVACÂMBIOS, o reembolso da ULTRA-SGPS, SA fica subordinado ao prévio reembolso de todos os demais credores não subordinados. c) O reembolso dos suprimentos será efectuado pela NOVACAMBIOS em termos a acordar, por escrito, com a ULTRA-SGPS, SA, e nunca poderá ser efectuado antes do prazo inicial de cinco anos contados desde a data da celebração do presente Contrato. d) A NOVACÂMBIOS não poderá, por qualquer forma, reembolsar o montante dos suprimentos, por sua iniciativa, em momento anterior aos 5 anos contados desde a data de celebração do presente Contrato, excepto na situação prevista no número seguinte. e) O reembolso antecipado dos suprimentos, desde que não seja proibido nos termos do número anterior, terá sempre de ter a prévia aprovação do Banco de Portugal. 23. Foram prestadas duas garantias bancárias através do Banco Caixa Económica Montepio Geral, a favor da CP COM-Exploração de Espaços Comerciais, SA, nos montantes de 5.900,00 e 3.570,00, referentes às agências de Queluz-Monte Abraão e Amadora. 24. Em 31 Dezembro de 2006 a conta de Provisões apresentava um saldo no valor de ,10, referente a Provisões para Outros Riscos e Encargos. 25. Não aplicável. 14/23

16 26. Não aplicável. 27. Em 31 de Dezembro de 2006 o saldo da conta de Receitas com proveito diferido encontrava-se saldado. As contas abaixo indicadas apresentavam os seguintes saldos: Proveitos a receber ,98 (Saldo Devedor) Custos a pagar ,76 (Saldo Credor) Despesas com Custos Diferidos ,00 (Saldo Devedor) 28. Não aplicável. 29. Não aplicável. 30. Não aplicável. 31. Natureza e valores dos principais elementos patrimoniais que integram as rubricas indicadas no quadro abaixo, em 31/12/2006: Rubrica 13 do ACTIVO Valor Outros Activos ,01 Conta 14 Ouro 2.530,00 Conta 27 Devedores e Outras Aplicações ,11 Conta 2 7 Devedores por IRC - a recuperar ,00 Conta 2 7 Devedores por Processos Judiciais ,10 Conta 2 7 Outros devedores ,01 Conta 29 Provisões (27.159,10 ) Rubrica 4 do PASSIVO Valor Outros Passivos ,64 Conta 36 Credores ,42 Credores Residentes ,94 Conta 2 7 Fornecedores do Imobilizado em Regime de Locação Financeira ,30 Conta 2 7 Outros Fornecedores 1.386,21 Conta 2 7 Outros Credores 3.858,43 Credores Não Residentes ,48 Conta 2 7 MoneyGram Payment Systems, Inc ,48 15/23

17 Rubrica 4 do PASSIVO Valor Conta 39 Outras Exigibilidades ,22 Conta 2 7 IRC a pagar ,55 Conta 2 7 Retenção Impostos s/ Trab. Dependente 4.988,90 Conta 2 7 Retenção Impostos s/ Rend. Profissionais 62,18 Conta 2 7 Retenção Impostos s/ Prediais 2.230,59 Conta 2 7 Imposto do Selo s/ Juros e Comissões 109,35 Conta 2 7 Contribuições para a Segurança Social , Não aplicável. 33. Não aplicável. 34. Durante o exercício de 2006, o efectivo médio anual de trabalhadores ao serviço foi de O montante das remunerações e honorários atribuídos aos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização, durante o exercício de 2006 foram os seguintes: Órgãos de Administração Órgãos de Direcção Órgãos de Fiscalização Remunerações ,23 Remunerações ,21 Honorários 5.808,00 Encargos Sociais ,05 Encargos Sociais ,89 Encargos Sociais -- TOTAIS ,28 TOTAIS TOTAIS 5.808,00 Não existem compromissos surgidos ou contratados em matéria de pensões de reforma com antigos membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização; Não existem quaisquer adiantamentos nem créditos a favor de membros dos órgãos de administração, de direcção e de fiscalização. 36. Não aplicável. 16/23

18 37. O montante global dos elementos do passivo expressos em moeda estrangeira que foram convertidos na moeda em que as contas anuais são estabelecidas foi no montante de ,34, referente à Conta Corrente Caucionada em USD. Este valor foi registado a débito na conta 5801-De Operações cambiais, de taxas de Juros e sobre Cotações. Conta Corrente Caucionada de USD ,00 Conta 3019-Recursos de Instituições Crédito no país Exercício de 2004 Exercício de 2005 Valor ,13 Valor ,00 Lucros e diferenças de reavaliação da posição cambial, na posição a prazo Prejuízos e diferenças de ,13 reavaliação da posição cambial, na posição a prazo ,50 Valor da dívida em 31/12/ ,00 Valor da dívida em 31/12/ ,50 Exercício de 2006 Valor , USD Amortização da dívida , USD Saldo Final ,34 Lucros e diferenças de reavaliação da posição cambial, na posição a prazo Valor da dívida em 31/12/ , , USD 38. Todos os Proveitos registados nas várias rubricas da Demonstração de Resultados foram provenientes do Continente (Portugal). 17/23

19 39. Em 31 de Dezembro de 2006 a composição das rubricas a seguir indicadas registavam os seguintes valores: A. CUSTOS Valor Rubrica 6 - Outros Custos de exploração 5.171,99 Conta Quotizações e Donativos 2.821,96 Conta Outros Custos de Exploração 2.350,03 Rubrica 11 - Perdas Extraordinárias 9.054,98 Conta Perdas Extraordinárias 9.054,98 - Multas e outras Penalidades não Fiscais 107,55 - Perdas relativas a exercícios anteriores 8.947,43 B. PROVEITOS Valor Rubrica 7 - Outros Proveitos de exploração ,28 Conta Reembolso de Despesas 3.955,48 Conta 899 -Outros Proveitos e Lucros ,80 Rubrica 9 - Ganhos Extraordinários 1.366,89 Conta Ganhos relativos a exercícios anteriores 1.366, Relativamente aos Passivos Subordinados, os montantes dos encargos imputados e pagos durante o exercício de 2006, foram os seguintes: Encargos Imputados A conta 602 Prestações Suplementares em 31/12/2006 apresentava um saldo credor de ,00, a conta teve os seguintes movimentos: Não houve créditos durante o ano - Suprimentos Concedidos Débitos durante o ano de ,00 - Pagamento de Suprimentos Encargos Pagos Os encargos pagos relativos às Prestações Suplementares encontram-se registados na conta 706 Juros de Capitais Próprios e Equiparados, e foram no montante de ,20. 18/23

20 41. Os resultados líquidos e os resultados fiscais dos três últimos exercícios foram os seguintes: Exercício de 2004 Exercício de 2005 Exercício de 2006 Resultado Líquido Resultado Fiscal ,79 Resultado Líquido ,33 Resultado Fiscal ,65 Resultado Líquido ,73 Resultado Fiscal , ,97 IRC pago 9.675,98 IRC pago ,36 IRC a pagar ,18 Os montantes de impostos sobre o rendimento pagos durante o exercício de 2006, encontram-se registados na conta 587-IRC Pagamentos por Conta, no final do exercício foram transferidos para a conta Devedores por IRC a recuperar da seguinte forma: Pagamentos por conta de IRC no valor de ,00 O montante estimado de impostos sobre o rendimento a pagar referente ao exercício de 2006, encontra-se registado na conta 3900-IRC a Pagar, no valor de , Os impostos sobre os lucros do exercício de 2006 foram ,55 que representa 100% dos Resultados Correntes, visto que os Resultados Extraordinários foram negativos: - Resultados Correntes foram de ,23 - Resultados Extraordinários foram de (7.688,09 ) - Resultados Antes dos Impostos foram de , Não aplicável. 44. Não existem filiais instaladas noutros Estados-membros da União Europeia. 45. Não aplicável. 46. Não existem compensações entre saldos devedores e credores, no entanto os saldos em 31/12/2006 das contas de terceiros, das contas internas e das contas de regularização apresentavam os seguintes saldos: Conta 50 Contas Interdepartamentais Saldadas Conta 58 Outras Contas de Regularização Saldo devedor de ,77 Conta 59 Outras Contas Internas Saldadas 19/23

21 47. Os montantes incluídos nos resultados provenientes de transacções realizadas com a ULTRA-SGPS, SA, foram os seguintes Transferência de Pessoal ,12 Prestação de Serviços , Não aplicável. 49. Não aplicável. 50. Não aplicável. 50-A) Não aplicável. 51. Não aplicável. O Responsável pela Contabilidade José Manuel Almeida Silva O Responsável pela Gestão Pedro Mascarenhas Santos Lisboa, 1 de Março de /23

22 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos as Demonstrações Financeiras anexas da NovaCâmbios - Agência de Câmbios, SA, as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2006, (que evidencia um total de Balanço de ,80 Euros e um total de Capital Próprio de ,47 Euros, incluindo um Lucro do Exercício de ,59 Euros), a Demonstração dos Resultados do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados. Responsabilidades 2. É da responsabilidade da Administração a preparação de Demonstrações Financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa e o resultado das suas operações, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no exame daquelas Demonstrações Financeiras. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as Demonstrações Financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto, o referido exame incluiu: - A verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das Demonstrações Financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Administração, utilizadas na sua preparação; - A apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; - A verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e - A apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das Demonstrações Financeiras. 5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com as Demonstrações Financeiras. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. 21/23

23 Opinião 7. Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da NovaCâmbios - Agência de Câmbios, SA, em 31 de Dezembro de 2006, e o resultado das suas operações no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector financeiro. Lisboa, 16 de Março de 2007 Manuel Lázaro Oliveira Brito em representação de Manuel L. Brito & Associados, SROC, SA 22/23

24 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO Senhores Accionistas, No cumprimento do mandato que V. Exas. nos conferiram e no desempenho das funções legais e estatutárias, acompanhámos durante o exercício de 2006, a actividade da NovaCâmbios - Agência de Câmbios, SA, examinámos os livros, registos contabilísticos e demais documentação, constatámos a observância da lei e dos estatutos e obtivemos da Administração os esclarecimentos, informações e documentos solicitados. O Balanço, a Demonstração dos Resultados, o Anexo e o Relatório de Gestão, lidos em conjunto com a Certificação Legal das Contas, com a qual concordamos, permitem uma adequada compreensão da posição financeira e dos resultados da Empresa e satisfazem as disposições legais e estatutárias em vigor. Assim, somos de parecer: Primeiro - Que sejam aprovados o Relatório de Gestão, o Balanço, a Demonstração dos Resultados e o Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados apresentados pela Administração relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de Segundo - Que seja aprovada a proposta de aplicação de resultados apresentada pelo Conselho de Administração. Lisboa, 16 de Março de 2007 Manuel Lázaro Oliveira Brito em representação de Manuel L. Brito & Associados, SROC, SA 23/23

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