MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Instituto Evandro Chagas

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Instituto Evandro Chagas 2ª Edição Série I. História da Saúde no Brasil Brasília DF 2007

2 Ministério da Sáude. Todos direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da Secretaria de Vigilância de Saúde: Série I. História da Saúde no Brasil Tiragem: 2.ª edição exemplares Elaboração, distribiuiação e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Núcleo de Comunicação Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Edifício Sede, sobreloja, sala 134 CEP.: Brasília DF Tel.: (61) Fax.: (61) svs@saude.gov.br Home Page: htttp:// INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Bairro Levilândia, Rodovia Br 316, km 7, S/N CEP: Ananindeua, PA Brasil Telefone: (91) Fax: (91) Caixa Postal: 50 biblioteca@iec.pa.gov.br Home Page: Projeto Gráfico, composição e normalização: Vânia Barbosa da Cunha Araújo Nilton César Mendes Pereira Capa: Adlai Raimudo Sousa Todos as fotos são de autoria do Instituto Evandro Chagas Impresso no Brasil / Printed in Brazil ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas Conhecendo o IEC / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Instituto Evandro Chagas. 2.ª ed. Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. : color. (Série I. História da Saúde no Brasil) ISBN Saúde Pública. 2. Ciências Biológicas. 3. Vigilância em Saúde. 4. Pesquisa em Saúde. I. Instituto Evandro Chagas. II. Título. III. Série. NLM WA 100 Catalogação na fonte Coordenação-Geral de Documentação e Informação Editora MS OS 2007/1119 Título para Indexação: Em inglês: Knowing the Instituto Evandro Chagas (IEC) Em espanhol: Conocendo el Instituto Evandro Chagas (IEC)

3 Sumário Apresentação...5 Trajetória do Instituto Evandro Chagas ( ) História...7 Pesquisas de campo...8 Estrutura...9 Temas Prioritários em Saúde Pública...10 Referências...10 Galeria de Diretores...12 Seções Científicas...13 Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB) Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI)...18 Seção de Hepatologia (SAHEP)...21 Seção de Meio Ambiente (SAMAM)...23 Seção de Parasitologia (SAPAR)...26 Seção de Patologia (SAPAT)...29 Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA)...32 Seção de Virologia (SAVIR)...34 Unidades de apoio...37 Biblioteca...39 Laboratório de Geoprocessamento (LABGEO)...42 Laboratório de Microscopia Eletrônica (LME)...44 Serviços...47 Serviço de Administração (SEADM) Serviço de Epidemiologia (SEVEP)...50 Serviço de Recursos Humanos (SEARH)...52 Assessorias...53 Assessoria de Comunicação (ASCOM)...55 Assessoria de Desenvolvimento Científico e Acadêmico (ADCA)...56 Assessoria de Planejamento (ASPLAN)...57 Gerência de Qualidade (GQ)...58 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)...59 Conselhos e Comitês...61

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5 Apresentação O Instituto Evandro Chagas, hoje com mais de 70 anos de estudos no campo da Saúde Pública e da pesquisa biomédica, nasceu em 1936 em Belém do Pará, na Amazônia, região cuja extensão territorial representa cerca de 60% do território nacional, abrigando hoje, apenas 22 milhões de habitantes, aproximadamente 12% da população brasileira, com uma densidade populacional de 4 hab/km². Numa região onde a ocupação humana tem sido acompanhada freqüentemente pela diminuição da qualidade de vida das populações residentes, que convivem com baixos níveis de educação, falta de saneamento básico, aumento progressivo das doenças e com a diminuição proporcional do atendimento em saúde. É esse o cenário onde se desenvolveu e se desenvolve a história da Instituição, que desde o seu nascimento se confunde com a História da Saúde Pública na região. Historicamente exerce função de destaque em âmbito nacional e internacional desenvolvendo estudos e investigações nas áreas de ciências biológicas, meio-ambiente e medicina tropical, publicados em revistas no Brasil e no exterior, além de, no campo da saúde pública, apoiar laboratorialmente a vigilância em saúde. O IEC atua em seis instâncias diferentes da Saúde Pública e da pesquisa biomédica: fazendo Vigilância em Saúde e Meio Ambiente; atendendo a Problemas de Saúde e Meio Ambiente que emergem nos Estados amazônicos, tais como surtos de doenças em humanos, mortandade de peixes, suspeita de contaminação da água por metais, e ou pesticidas clorados ou fosforados, casos de doença humana não diagnosticada; como apoio das instâncias Estaduais e Municipais em demandas que não são atendidas pelos LACENs; em Projetos de pesquisa na área de Saúde e de Meio Ambiente, custeados por agências financiadoras no Brasil e do exterior; na preparação de recursos humanos e em apoio a Secretaria de Vigilância em Saúde/MS em diferentes circunstâncias. Do exercício continuado entre a Saúde Pública e a pesquisa biomédica resulta uma situação em que a primeira oferece as diretrizes para o desenvolvimento da segunda, num constante entrosamento entre a Instituição e as necessidades de pesquisas a serviço da vigilância em saúde na região. As seções científicas, cuja tradição é a pesquisa de campo, trabalham nos laboratórios com técnicas atualizadas que vão do isolamento dos agentes até sua caracterização gênica e análise, incluindo o

6 O Instituto Evandro Chagas, hoje com mais de 70 anos de estudos no campo da Saúde Pública e da pesquisa biomédica, nasceu em 1936 em Belém do Pará, na Amazônia, região cuja extensão territorial representa cerca de 60% do território nacional, abrigando hoje, apenas 22 milhões de habitantes, aproximadamente 12% da população brasileira, com uma densidade populacional de 4 hab/km². Numa região onde a ocupação humana tem sido acompanhada freqüentemente pela diminuição da qualidade de vida das populações residentes, que convivem com baixos níveis de educação, falta de saneamento básico, aumento progressivo das doenças e com a diminuição proporcional do atendimento em saúde. É esse o cenário onde se Elisabeth Conceição de Oliveira Santos Diretora do Instituto Evandro Chagas

7 Conhecendo o IEC Trajetória do IEC História Em 1934, Henrique Penna revela em artigo científico a existência de 41 casos de leishmaniose visceral, em cortes de fragmentos de fígado obtidos em numerosas localidades do interior do país. O elevado número de casos diagnosticados por Penna e o fato de ocorrerem em zonas rurais e incluindo muitas crianças, sugeriam sua autoctonia. Carlos Chagas, então diretor do Instituto Oswaldo Cruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro, incumbiu seu filho, Evandro, de estudar a doença nas áreas pesquisadas por Penna. Com a morte de Carlos Chagas, só em fevereiro de 1936 Evandro viaja para o Nordeste. Em março registrou em Sergipe o primeiro doente brasileiro de leishmaniose diagnosticado em vida. Em junho do mesmo ano, Henrique Aragão, diretor do Instituto Oswaldo Cruz, cria a Comissão Encarregada de Estudos de Leishmaniose Visceral Americana, chefiada por Evandro Chagas. O objetivo da Comissão era estabelecer um laboratório regional para estudar a transmissão da leishmaniose visceral. Visitando focos da doença em Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Ceará e Piauí, Evandro Chagas estendeu sua viagem até ao Pará, onde alguns casos já haviam sido registrados. Em Belém, o governador do Pará, Dr. José Carneiro da Gama Malcher se convenceu da importância do projeto de Evandro Chagas e criou, em 10 de novembro de 1936, o Instituto de Patologia Experimental do Norte, o IPEN, com o objetivo de estudar as leishmanioses e outras doenças tropicais. O primeiro Diretor do IPEN foi Antonio Acatauassú Nunes Filho, catedrático de Microbiologia da Faculdade de Medicina do Pará, que nomeou Evandro Chagas como Diretor Científico. Os assistentes do instituto foram, inicialmente, Leônidas e Gladstone Deane e Felipe Nery Guimarães, médicos recém-formados na Faculdade de Medicina do Pará; o farmacêutico químico Benedito de Abreu Sá e um entomologista amador, adolescente, Reinaldo Damasceno. Um grupo de quatro jovens médicos recém-graduados no Rio de Janeiro foi enviado pelo Instituto Oswaldo Cruz, para integrar a equipe: Octavio Mangabeira Filho, entomólogo; Madureira Pará, patólogo; o veterinário Geth Jansen e Maria José von Paumgartten, mais tarde Maria Paumgartten Deane. Todos tinham de 20 a 26 anos de idade, sendo chefiados por Evandro Chagas, então com 32 anos. Leônidas Deane, Pesquisador do IEC 7

8 Conhecendo o IEC Pesquisas de campo os primeiros anos, as verbas eram curtas, mas sobrava o entusiasmo e diante de nosso fanatismo profissional os desconfortos, riscos e dificuldades eram quase sempre ignorados. Passamos grande parte de um período de dois anos ( ) nas matas de Piratuba, município de Abaetetuba, no Pará, tendo como Laboratório sob tenda de lona residência uma palhoça, junto à qual ficavam o laboratório e o refeitório, sob tendas de lona; trabalhávamos do alvorecer até tarde da noite, à luz de lampiões de querosene, vendo doentes, puncionando esplenomegalias, examinando cães, gatos e animais silvestres, capturando flebótomos e mosquitos, dormindo em redes às vezes armadas entre árvores, ou no chão de barracas, paióis ou trapiches; viajávamos léguas a pé ou em barcos com motor de popa ou canoas, carregando às costas redes, mosquiteiros e parte do rancho e da parafernália necessária ao trabalho; passamos por violentas tempestades nas matas ou nos rios, naufragamos duas vezes e Evandro sofreu um sério acidente quando, viajando sozinho num bote a motor, a explosão deste provocou-lhe queimaduras que o mantiveram por muitos dias no hospital. Guardamos muitas reminiscências: as viagens quase quinzenais de Belém a Abaetetuba em antigos aviões militares bi planos, monomotores do Correio Aéreo Nacional, com lugares para o piloto e um só passageiro, com asas de lona, às vezes remendadas; uma viagem em pequeno avião do governo do Acre, cujo piloto ainda estava com a perna engessada da sua última queda e outra na qual atravessamos por uma hora a floresta entre o Acre e o Amazonas em pequeno monomotor para o qual, no último momento, fora transferida a bateria do único automóvel, um táxi - então existente em Rio Branco; as viagens a cavalo ou montados em jumentos, bois ou búfalos; do jacaré que quase pôs a pique a nossa canoa depois de um tiro de espingarda de Evandro, no Rio Urubuputaua; ou da onça diante da qual passamos em fila indiana na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. 8

9 Conhecendo o IEC A gente passa devagar, faz de conta que não está vendo; ela está de barriga cheia, não vai atacar... dizia o mateiro que nos servia de guia....e a autópsia que tivemos de fazer enfrentando caboclos armados de paus, foices e facões pra impedi-la, eu tremendo de medo, munido de um revólver [...] sem balas [...]. Tínhamos de colher sangue dos moradores de áreas onde havia corrido o boato de que um de nós era a besta-fera, o demônio; certa vez, numa casa do município de Icó, no Ceará, só me permitiram o exame dos moradores depois que mostrei não ser o Demo fazendo, por exigência deles, o sinal da cruz diante de um crucifixo; ficaram tranqüilos porque não explodi exalando um cheiro de enxofre; de outra feita, no interior do municípi o d e Iguatu, também no Ceará, obrigaram-me a tirar as botas para mostrar que não tinha pés de cabra... São dessa época vários bichos de- pé e bernes e o alastrim que levei para toda a minha família. Leônidas Deane, Pesquisador do IEC Estrutura Instituto Evandro Chagas (IEC), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde (MS) atua no campo da saúde pública, realizando investigações nas áreas de Ciências Biológicas, Meio Ambiente e Medicina Tropical. Sua missão, há mais de seis décadas, está voltada para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. E vem se destacando por inúmeras descobertas, o que lhe creditou referência mundial como centro de excelência em pesquisas científicas. Atualmente, sua estrutura comporta Seções científicas, Serviços, assim como as Unidades de apoio à pesquisa. Instituto Evandro Chagas (Campus Belém PA) 9

10 Temas Prioritários em Saúde Pública 10

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12 Conhecendo o IEC Galeria de Diretores Antonio Acatauassu Nunes Filho Antonio Emiliano de S. Castro Ottis R. Causey Manuel Isnard Teixeira Orlando R. da Costa Laurênio Teixeira da Costa Manoel Bruno Alípio Lobo Miguel Cordeiro de Azevedo Gilberta Bensabath Francisco de Paula Pinheiro Alexandre da Costa Linhares Jorge Fernando Soares Travassos da Rosa Edvaldo Carlos Brito Loureiro Elisabeth Conceição de Oliveira Santos 12

13 Conhecendo o IEC Seções Científicas

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15 Conhecendo o IEC Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas SAARB A SAARB é Laboratório de referência omo Centro Colaborador Nacional para Arboviroses do da Organização Mundial Ministério da Saúde (MS), elaborando de Saúde (OMS) para pesquisa, material para a normatização de referência no diagnóstico e atividades técnicas de diagnóstico treinamento em Arbovírus, nessa área. tem as seguintes atribuições: identificar e caracterizar a- mostras de arbovírus e realizar o diagnóstico sorológico das arboviroses; conduzir inquéritos sorológicos para a detecção de anticorpos para certos arbovírus em determinadas áreas, manter protótipos de arbovírus, participar de estudos colaborativos, dar consultoria sobre arboviroses, realizar estudos estruturais, de patogênese e de caracterização molecular dos arbovírus isolados na Amazônia brasileira. Milhares de amostras de arbovírus foram isoladas e identificadas na SAARB - entre novembro de 1954 e dezembro de São 196 tipos diferentes de arbovírus e certos vírus de vertebrados, dos quais 163 foram isolados pela primeira vez no Brasil. Destes, pelo menos 100 já foram confirmados como tipos novos para a ciência. As atribuições da SAARB são: pesquisar e identificar Morcego da espécie Desmodus rotundus, transmissor da Raiva doenças causadas por arbovírus; estabelecer ciclos biológicos de transmissão; desenvolver estudos sobre a ultra-estrutura, patogenia e biologia molecular dos arbovírus. Além disso, a SAARB realiza estudos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, incluindo biologia molecular e técnicas de diagnóstico rápidas e/ou clássicas, das doenças causadas por esses vírus. A SAARB também realiza estudos sobre os vírus da Raiva e Hantavirus que têm aspectos ecológicos comuns com os arbovírus. 15

16 Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB) Pesquisas As pesquisas sobre arbovírus objetivam a caracterização antigênica e genética dos vírus, patologia microscópica e ultraestrutural, patogenia, ecologia e epidemiologia dos mesmos, bem como a taxonomia de culicideos, culicoides e flebotomíneos transmissores dos mesmos. Atualmente estão sendo desenvolvidas pesquisas sobre: técnicas rápidas para diagnóstico de arbovírus patogênicos para seres humanos; estudos sobre o método ELISA para detecção de IgM e IgG; procedimentos de biologia molecular tais como RT-PCR e seqüenciamento nucleotídico. Essas pesquisas têm gerado importantes informações acerca da epidemiologia molecular dos principais arbovírus patogênicos para o homem, bem como de novos arbovírus. Paralelamente, realizam-se pesquisas sobre a patogenia experimental de certos arbovírus protótipos e de novos vírus, permitindo reconhecer o tropismo viral para determinados órgãos, o que contribuí para o desenvolvimento de modelos experimentais e conhecimento das alterações histológicas causadas pelos arbovírus da Amazônia. Estudos Coleta de material para imunofluorescência sobre a caracterização ultra-estrutural dos arbovírus também vêm sendo realizados, especialmente com isolamentos de prováveis novos arbovírus, para a determinação da classificação taxonômica. Significativa parcela das atividades de investigação cientifica é levada a efeito a partir de convênios firmados com várias entidades. 16

17 Conhecendo o IEC SAARB Principais arboviroses Na Amazônia Brasileira são conhecidos 34 tipos de distintos de arbovírus responsáveis por infecções humanas. Dentre eles, quatro tipos são as mais comuns e representam grande problema de saúde pública: dengue, febre amarela, Oropouche e Mayaro. O vírus dengue e da febre amarela têm sido os únicos, até o presente, associados com quadros fatais. O vírus oropouche, entretanto tem sido associado com quadros de meningite cuja recuperação dos pacientes é demorada, mas ocorre sem seqüelas aparentes. O mayaro tem sido responsável por quadros febris agudos acompanhados de exantema e artralgias. Outras importantes arboviroses são as associadas às encefalites, que na Amazônia tem como representantes os vírus das encefalites eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, e o vírus da encefalite de Saint Louis. Afora esses, diversos outros arbovírus têm sido isolados de casos de doença febril aguda, incluindo os vírus do super grupo Bunyamwera: arbovírus dos grupos C e Guamá, e os vírus Tacaiuma, Guaroa, Tucunduba e Xingu, dentre outros. Mosquito Haemagogus janthinomys principal transmissor da febre amarela Contatos Pedro Fernando da Costa Vasconcelos Tel.: +55 (91) Fax: +55 (91) pedrovasconcelos@iec.pa.gov.br web: 17

18 Conhecendo o IEC Seção de Bacteriologia e Micologia SABMI Com atuação na área de vigilância epidemiológica e da pesquisa, nos últimos 10 anos a SABMI tem trabalhado sistematicamente nos surtos epidemiológicos emergenciais, tais como: de febre tifóide, cólera, leptospirose, entre outros. Pesquisas Seção tem desenvolvido também parcerias com instituições acadêmicas no tocante à formação e apoio nas pesquisas de doutorado e mestrado. Entre as pesquisas pioneiras da SABMI está o estudo da ecoepidemiologia das leptospiroses na Amazônia. Foi comprovada a existência da doença, pela primeira vez no país, em duas comunidades indígenas (Parakanã e Mekranoiti). Registrou-se ainda a caracterização de quatro tipos de leptospiras em animais silvestres, que ainda não haviam sido registradas no Brasil, assim como registro da doença em gado bovino da Amazônia. As enteroinfecções bacterianas se constituem em outra importante linha de pesquisa. Os primeiros registros, na Amazônia, de infecção humana por Campylobacter jejuni e Vibrio parahaemolyticus, e de cepas sacarose negativas de Vibrio cholerae 01, foram outras conquistas expressivas. Laboratório de Cólera 18

19 Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI) A SABMI tem uma série de pesquisas em andamento e outras em fase de conclusão: estudo de soroprevalência para leptospirose nas áreas de influência do Projeto Salobo, bem como a investigação diagnóstica nos casos de síndrome febril e ictérica; diagnóstico rápido da tuberculose pulmonar por Nested-PCR; Identificação de diferentes espécies micobacterianas asso- Laboratório de Leptospirose ciadas a infecções humanas; perfil de resistência primária de Mycobacterium tuberculosis aos tuberculostáticos padronizados em portadores de tuberculose pulmonar; epidemiologia molecular e diversidade genômica do M. tuberculosis resistente à rifampicina no Estado do Pará; caracterização molecular de Micobactérias não tuberculosas (MNT); estudo clínico, epidemiológico e laboratorial da febre tifóide no Estado do Pará; estudo da prevalência de portadores de S. enterica (Sorovar Typhi) em municípios de alta e de baixa prevalência de febre tifóide no Estado do Pará; Estudo da soroprevalência para hanseníase em áreas endêmicas no Estado do Pará; avaliação de peptídeos e proteínas específicas candidatas à vacina do Mycobacterium leprae para otimização do diagnóstico de hanseníase paucibacilar; sífilis congênita: aspectos epidemiológicos e diferentes métodos de diagnóstico laboratorial (parceria com a UFPA); estudo etioepidemiológico das uretrites bacterianas em Belém-PA; pesquisa de Campylobacter e Salmonella em granjas avícolas e a- batedouros da Região Metropolitana de Belém-PA. (parceria com o Laboratório de Apoio Animal - LAPA). Laboratório de Coqueluche 19

20 Conhecendo o IEC SABMI O Laboratório de Micologia realiza a pesquisa direta e o cultivo e identificação de fungos patogênicos causadores de micoses superficiais e profundas. Também executa testes sorológicos para o diagnóstico da paracoccidioidomicose, da histoplasmose, esporotricose e aspergilose. Também, realiza a produção de exoantígenos fúngicos e a otimização de técnicas moleculares para a identificação de fungos patogênicos. Referências A SABMI atua como Laboratório de Referência na Região Norte para: cólera e outras enteroinfecções bacterianas; febre tifóide e paratifóide; tuberculose; leptospirose; meningites bacterianas; difteria e coqueluche. Laboratório de Difteria Contatos Maria Luiza Lopes Tel.: +55 (91) Fax: +55 (91) marialopes@iec.pa.gov.br web: 20

21 Conhecendo o IEC Seção de Hepatologia SAHEP O estudo da hepatologia regional, com a finalidade de caracterizar os agentes motinação para o início infecciosos e não infecciosos das hepatopatias humanas e não humanas, e do estudo das hepatites na Amazônia foi, em seus modos de transmissão, prevenção e controle, é o principal objetivo da SAHEP. grande parte, devido a surtos familiares de hepatopatias fulminantes na Amazônia Ocidental, que ficaram conhecidos como Febre Negra de Lábrea. Em 1992, a Seção passa a integrar o Programa de Hepatopatias Crônicas em um Hospital Geral, em parceria com a Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA) e a Universidade Federal do Pará (UFPA). Pesquisas Dentre as atividades de pesquisa mantidas atualmente pela SAHEP, destacam-se: perfil etiológico da doença hepática crônica (DHC) em um hospital geral da Amazônia Oriental: variantes genéticas dos vírus das hepatites B e D na Amazônia; epidemiologia da equinococose policística na Amazônia brasileira; Inventário de parasitos de animais silvestres na região do Alto Purus, Amazonas; taxonomia de mamíferos da fauna amazônica Leitura automatizada de testes dos marcadores sorológicos das Hepatites Virais potenciais reservatórios de doenças no Alto Purus, Amazonas; diagnóstico diferencial nas síndromes febris e ictéricas no Alto Purus: caracterização ultraestrutural, sorológica e molecular do vírus da hepatite B em soros com presença do DNA viral. Em colaboração com o Centers for Disease Control (CDC), o IEC detectou presença de vírus Delta na Amazônia e no Brasil pela primeira vez, em casos de hepatites agudas, hepatites fulminantes, hepatites crônicas, além de portadores assintomáticos. 21

22 Seção de Hepatologia (SAHEP) Em conseqüência de suas atividades a SAHEP comprovou laboratorialmente o primeiro surto de hepatite C em hemodialisados no Brasil, 1990; realizou o primeiro levantamento sobre reservatórios de E. vogeli e E. oligarthrus na Amazônia; colaborou na definição sobre a importância relativa do alcoolismo Vírus hepatite B e das hepatites B, D e C na etiologia da DHC, conforme variáveis demográficas e epidemiológicas para a Amazônia Oriental; fez a identificação de mutante do vírus da hepatite B-HBV (G145R) circulando na Amazônia e com potencial genômico de resistência à vacina; identificou pretenso fitoterápico (sacaca) na etiologia das hepatites tóxicas, com 25 casos confirmados, determinando intervenção da ANVISA quanto ao do consumo do produto. Referência A Seção funciona como Laboratório de Referência para a Amazônia brasileira no que concerne a sorologia e biologia molecular para identificação de marcadores de infecções agudas e crônicas pelos vírus das hepatites (A, B, C, D e E). Também realiza pesquisa sorológica de hepatotoxinas e marcadores de tumores de fígado como a alfafetoproteína. Por meio de seu Laboratório de Biologia Molecular realiza pesquisa qualitativa de carga viral e genotipagem referentes aos genomas dos vírus das hepatites B, C e D. Para pesquisa de agentes virais hepatotrópicos não habituais, utiliza técnicas de microscopia eletrônica. Contatos Manoel do Carmo Pereira Soares Tel.: +55 (91) Fax: +55 (91) manoelsoares@iec.pa.gov.br web: 22

23 Conhecendo o IEC Seção de Meio Ambiente SAMAM A SAMAM foi criada em 1992, com o objetivo de desenvolver estudos dos Seção possui diversas impactos ambientais na região linhas de pesquisas, amazônica, seus efeitos sobre a saúde desenvolvidas a partir da das populações residentes e realizar análise da influência que os vigilância em saúde e meio ambiente. problemas ambientais exercem sobre o homem e a sua saúde, e também atua sobre demandas ambientais emergentes na região. Pesquisas Nesses 15 anos, a SAMAM tem pesquisado a presença de teores alterados de mercúrio na região Amazônica, em uma de suas principais linhas de pesquisa, relacionada a esse poluente ambiental. Os estudos tem abrangido populações de ambientes epidemiológicos diversos, situados na bacia hidrográfica do rio Tapajós, no Pará e em outros estados da Amazônia. Investigação de acidentes ambientais advindos da mineração na Amazônia Já foram pesquisadas 22 comunidades ribeirinhas (incluindo indígenas), e seis grupos populacionais expostos ao mercúrio em garimpos ou casas de queima de ouro. A investigação abrangeu também o pescado, a principal fonte protéica da população ribeirinha. Isso permitiu ao Instituto Evandro Chagas (IEC) constituir um importante banco de peixes da Amazônia, que possui atualmente amostras analisadas e estocadas, pertencentes a aproximadamente 60 espécies. 23

24 Seção de Meio Ambiente (SAMAM) A SAMAM desenvolve desde o ano 2000 o projeto Mercúrio em recém nascidos e mães no município de Itaituba, em parceria com hospitais locais, e esse projeto pioneiro no Brasil já avaliou os níveis de exposição ao mercúrio de cerca de 2 mil recémnascidos e suas mães, prosseguindo atualmente com o monitoramento de uma amostra representativa dessas crianças. Além do mercúrio, a SAMAM também atua em pesquisas e atividades de vigilância em saúde referente a outros poluentes, tais como o arsênio, chumbo, organoclorados e organofosforados, com análise de amostras biológicas e ambientais. Uma demanda ambiental emergente que tem recebido especial atenção da SAMAM é a ocorrência de bloom de algas cianofícias ou cianobactérias em várias bacias hidrográficas da região, devido a possibilidade de produção de toxinas por esses microorganismos, que podem representar risco para a saúde. Cianobactérias, microalgas e zooplanctons da Amazônia brasileira No âmbito saúde-ambiente-sociedade, a SAMAM tem desenvolvido estudos desde 1999, buscando a construção e a avaliação de indicadores de saúde ambiental em área urbana, enfocando os impactos da macrodrenagem da bacia do UNA, em Belém. 24

25 Conhecendo o IEC SAMAM Formação A SAMAM tem se empenhado na preparação de uma massa crítica de profissionais atuantes em saúde e meio ambiente, em um contexto interdisciplinar e multinstitucional. Para tanto, tem realizado intercâmbios com diversas instituições de ensino, pesquisa e de saúde pública. pesquisa e de saúde pública. Como exemplo, a Seção tem realizado cursos de capacitação em análises de metais, atendendo a demandas dos LACEN s de várias regiões do país, além de prestar apoio técnico a outras instituições do SUS. Laboratório de Toxicologia A parceria com as instituições de outras esferas governamentais para o sucesso na área das pesquisas também é importante. Destacam-se a cooperação técnico-científica com o Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Secretaria Estadual de Indústria, Comércio e Mineração (SEICOM), Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTAM). No âmbito internacional, mantém parcerias com as universidades de Maryland (EUA); Montreal e Vitória (Canadá) e o Instituto Nacional para a Doença de Minamata (Japão). Contatos Secretaria da SAMAM Tel.: +55 (91) Fax: +55 (91) secsemam@iec.pa.gov.br web: 25

26 Conhecendo o IEC Seção de Parasitologia (SAPAR) Em 1936 quando o jovem médico Evandro Chagas chegou ao Pará às pesquisas que ele iniciou voltaram-se para leishmaniose, malária, filariose e enteroparasitoses. 26 osteriormente o estudo destas doenças foi ampliado e outros agravos como a doença de Chagas/ tripanossomatideos esquistossomose, toxoplasmose, amebíase, giardíase, coccídeos, filariose e toxocaríase. Pesquisas As pesquisas sobre malária, leishmanioses e doença de Chagas buscam elucidar aspectos relevantes sobre a complexa cadeia bio ecológica de transmissão, desde a variabilidade genética dos a- gentes etiológicos, da diversidade genotípica, dispersão e descrição de novas espécies de vetores e hospedeiros. Técnicas de biologia e taxonomia convencional e molecular, bioquímica, imunologia e bioestatística são instrumentos para estes estudos além de investigações epidemiológicas, entomológicas e ensaios experimentais, incluindo vacinas e princípios bioativos relevantes ao diagnóstico e controle dessas enfermidades. Nas leishmanioses estudos com a caracterização biológica, bioquímica e molecular permitiu a descrição de sete espécies de leishmanias que ocorrem na Bacia Amazônica. Nos estudos da doença de Chagas contribuiu com o estabelecimento dos marcadores bioquímicos para caracterização de tripanossomatideos, que serviu de base para a descoberta dos atuais marcadores moleculares; a proposta da transmissão pela via oral, os vetores e alimentos envolvidos e a base para a implantação da vigilância para doença de Chagas na Amazônia Laboratório de Doença de Chagas Brasileira.

27 Seção de Parasitologia (SAPAR) Sobre toxoplasmose as investigações abrangem o campo da epidemiologia, tratamento e prevenção da doença humana, com especial referência às coinfecções e infecção congênita. Pesquisas sobre outros coccídios dão ênfase à taxonomia e biologia. Nas enteroparasitoses destacam-se também as investiga- Laboratório de Toxoplasmose ções epidemiológicas e estudos de co-infecções com vírus e bactérias. Todavia, a epidemiologia da amebíase e variabilidade genética intraespecífica do seu agente etiológico são também objeto de investigações que caracterizam linha de pesquisa importante. Sobre alguns helmintos nematódeos que causam doença no homem, como as filarias e o Toxocara canis, investigam-se novas alternativas para o diagnóstico precoce e eficaz da infecção humana. Pesquisas sobre esquistossomose investigam aspectos relacionados a capacidade vetorial do caramujo na transmissão da doença em vários focos comprovadamente identificados. Também são realizados estudos epidemiológicos sobre diagnóstico parasitoscópico de fezes envolvendo o paciente e outros sobre o risco que representa a migração de populações Laboratório de Esquistossomose vindas de áreas endêmicas. Estudos de biologia celular sobre hemócitos e hemolinfa do Biomphalaria glabrata, procuram i- dentificar níveis de resistência desses vetores ao parasita Schistosoma mansoni, quando comparados com resultados obtidos em outros centros de pesquisa. 27

28 Conhecendo o IEC SAPAR Vigilância epidemiológica A SAPAR atende a surtos e epidemias de doenças parasitárias, esclarecendo a etiologia, transmissão e indicando medidas de controle com base em evidências científicas. Oferece apoio laboratorial à vigilância epidemiológica da esquistossomose e é o Laboratório de Referência Regional para Leishmaniose e Doença de Laboratório do Projeto RAVREDA Chagas; Laboratório de Referência Nacional para o Projeto Rede de Avaliação de Drogas Antimaláricas (RAVREDA) e Laboratório de Referência Local para diagnóstico de Toxoplasmose. Apóia os estudos ambientais sobre a eco epidemiologia dos reservatórios e vetores das doenças parasitárias realizados na região em parceria com empresas públicas e privadas como o Projeto Salobo com a Companhia Vale do Rio Doce em Carajás e o Projeto Saúde em Juruti que ora se desenvolve em Juruti junto com a ALCOA. Participa ativamente de atividades acadêmicas com as universidades locais e de fora do estado apoiando com estrutura logística e tecnológica e seus pesquisadores orientando alunos de iniciação científica, especialização, mestrado e doutorado. Contatos Sebastião Aldo da Silva Valente Tel.: +55 (91) Fax: +55 (91) aldovalente@iec.pa.gov.br web: 28

29 Conhecendo o IEC Seção de Patologia (SAPAT) Apoio e desenvolvimento de pesquisas biomédicas, prestação de serviços à comunidade e à Vigilância Epidemiológica através da realização de exames histopatológicos, imuno-histoquímicos, hematológicos, bioquímicos, imunológicos, urinálise e biologia molecular. stas atividades desenvolvidas pela SAPAT se concentram no Instituto Evandro Chagas (IEC), mas também se estendem a outras instituições científicas através de parcerias. A SAPAT é formada pelos laboratórios de Anatomia Patológica e Patologia Clínica. Criado na década de 60, o Laboratório de Anatomia Patológica surgiu da necessidade de realizar exames anátomopatológicos no IEC para diagnóstico da febre amarela no Pará, que naquela época eram realizados no Rio de Janeiro. Além dessa atividade passou a contribuir na caracterização morfológica de arbovírus novos para o mundo, por meio da patologia experimental, utilizando animais de laboratório. Atualmente, o laboratório de anatomia patológica além de realizar o exame histopatológico por meio da técnica de hematoxilina-eosina, realiza técnica de histoquímica, imuno-histoquímica para doenças infecciosas e parasitárias, Elisa para pesquisa de citocinas. Está ainda capacitado para a pesquisa de DNA viral pela técnica de hibridização in situ. Na área de pesquisa mantém um grupo que estuda a Imunofisiopatogênese das doenças infecciosas na Amazônia. Autoanalisador de bioquímica 29

30 Seção de Patologia (SAPAT) O Laboratório de Anatomia Patológica é referência nacional para diagnóstico das síndromes hemorrágicas, especialmente, febre amarela e dengue. O Laboratório de Patologia Clínica foi criado na década de 40, com a finalidade de apoiar as pesquisas biomédicas e a Laboratório de Patologia Vigilância Epidemiológica nas áreas de hematologia, bioquímica, imunologia e urinálise. Dentre as atividades desenvolvidas pela Seção, inclui-se ainda a formação de recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS). O Curso Técnico de Laboratório, de nível pós médio, é realizado anualmente, habilitando técnicos na área laboratorial, com a finalidade de atender às necessidades da região Amazônica. A SAPAT oferece ainda estágios curriculares e extracurriculares para estudantes, assim como para profissionais de nível superior e médio. Colabora também no desenvolvimento e orientação de trabalhos de graduação e pós-graduação. Curso Técnico de Laboratório Pesquisas Estudos experimentais em camundongos inoculados com o vírus Morumbi demonstraram a presença de hepatite aguda quando inoculados por via cerebral, intraperitoneal e subcutânea; estu- 30

31 Conhecendo o IEC SAPAT do colaborativo utilizando cepas PC (Pará) e LILA (Maranhão) de Shistosoma mansoni inoculadas em camundongos demonstrou que as alterações histopatológicas são semelhantes às clássicas descrições relatadas na literatura médica, quando empregando cepas distintas do trematódeo; estudo colaborativo com a Seção de Parasitologia foi determinante para a demonstração de trombocitopenia em mais de 70% dos pacientes portadores de malária por Plasmodium vivax acompanhados pelo Laboratório de Patologia Clínica; estudo colaborativo com a Seção de Parasitologia revelou que o uso do esquema terapêutico para tratamento da malária por Plasmodium vivax é incapaz de induzir quadros de granulocitopenia ou agranulocitose; estudo colabo- rativo com a Seção de Bacteriologia para classificação de pacientes hansênicos dimorfos em paucibacilares e multibacilares através de exames histopatológicos; Triagem da deficiência da G-6-PD em amostra de Belém-Pará; estudo histopatológico e Imuno-histoquímico da distribuição dos antígenos de grupos sanguíneos em diferentes tecidos de primatas-não humanos. Laboratório de rotina de anatomia patológica - seleção de lâminas para exame histopatológico Contatos Manoel Gomes da Silva Filho Tel.: +55 (91) / +55 (91) Fax: +55 (91) manoelgomes@iec.pa.gov.br web: 31

32 Conhecendo o IEC Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório SACPA Utilizar animais de boa qualidade, isentos de contaminação, necessários às pesquisas realizadas no Instituto Evandro Chagas (IEC). Este é o objetivo principal da SACPA. estrutura física da Seção ocupa 2 mil metros quadrados e a produção atinge 60 mil animais / mês. Dividida em diversas salas destinadas à criação e produção, a SACPA dispõe ainda de um laboratório para controle de qualidade dos animais. São criados, em colônias, camundongos (Mus musculus), ratos (Rattus norvegicus), hamsters (Mesocricetus auratus), Balbi/c, C57BL6, cobaios (Cavia porcellus), coelhos (Oryctolagus cuniculus), roedores silvestres (Proechimys guyannensis), ovinos (Ovis ovis) e tatus (Dasypus novemcinctus). Destaque para a criação de camundongos, com cerca de 800 mil animais por ano. Os animais são alimentados com ração balanceada e recebem tratamento especial. Para evitar a consangüinidade entre animais da mesma espécie, no acasalamento é aplicado o Método de Poiley. A técnica vem permitindo um aumento significativo na produção das colônias. Atualmente, a média é de filhotes por ninhada. Nascimento de camundongos 32

33 Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório (SACPA) A higienização é fundamental para manter o padrão de qualidade. A limpeza das gaiolas é feita duas vezes por semana. Elas são trocadas, raspadas e lavadas em água quente a 70 C, com o uso de detergente e secante. Em seguida, são autoclavadas a vapor e a seco, numa temperatura de 121 C, durante 30 min. Utilizando este mesmo processo, as mamadeiras são higienizadas semanalmente. Os bicos e borrachas são limpos através de ultra-som, sendo expostas a ondas de elevada freqüência, geralmente de 20 a 40 Khz, produzidas dentro de um recipiente destinado à limpeza profunda e completa das peças. A produção de animais de laboratório como fonte de apoio à pesquisa tem sido uma das maiores preocupações da SACPA, que é considerada uma das mais importantes do Brasil. Biotério natural para reprodução de tatus, em área cercada Contatos Adevaldo da Silva Elleres Tel.: +55 (91) Fax: +55 (91) adevaldoelleres@iec.pa.gov.br web: 33

34 Conhecendo o IEC Seção de Virologia SAVIR A SAVIR - desenvolve atividades em Pesquisas três áreas distintas: pesquisa na área de ciências biológicas e da medicina Uma das linhas de pesquisa tropical, onde estão alocadas 70% de desenvolvidas pela Seção é suas ações; apoio laboratorial à vigilância epidemiológica na região Amazônica denominada Impacto da e em âmbito nacional, correspondendo doença causada por rotavírus, projeto do Ministério a 20% das atividades e, o restante, na prestação de serviços, através do atendimento regular a pacientes encaminhatém cinco pólos no país, da Saúde (MS), que mandos por médicos locais, visando ao diagnóstico de etiologia viral. causada por esses entero- para a vigilância da doença patógenos. Serão avaliadas a morbidade e a mortalidade associadas a esse agravo. Paralelamente se procederá à caracterização das amostras de rotavírus que circulam na comunidade. Outra investigação é voltada para a caracterização molecular das amostras de rotavírus que circulam em nossa região, através do uso de técnicas moleculares avançadas, com ênfase aos vírus configurados como não usuais. Outra linha diz respeito à epidemiologia das infecções por astrovírus e calicivírus e a caracterização molecular desses enteropatógenos, considerados importantes causas da gastroenterite, aí se incluindo as ocorrências epidêmicas associadas à transmissão hídrica ou via alimentos. Laboratório de Rotavírus 34

35 Seção de Virologia (SAVIR) Objetivando a caracterização das ocorrências virais em pacientes portadores de infecção respiratória aguda (IRA), a SAVIR realiza, em parceria com o Ministério da Saúde, o diagnóstico laboratorial e monitoramento da circulação de vírus respiratório sincicial (VRS), adenovírus, vírus da influenza e parainfluenza em pacientes de Laboratório de Gripe nove capitais brasileiras. Esta pesquisa é voltada primordialmente para detecção precoce de vírus da influenza com potencial epidêmico que poderão constituir-se em integrantes de futuras formulações vacinais contra a gripe. Há ainda a pesquisa das infecções pelo parvovírus B19, herpesvírus humano tipos 6 e 7, como causa de doenças exantemáticas e meningites assépticas. Em pacientes infectados pelo HIV, está sendo estudada a ocorrência do herpesvírus humano tipo 8, que está associado ao sarcoma de Kaposi. A prevalência das infecções por HPV nos processos também se tem constituído em objeto de investigação. Cabe destaque aos estudos sobre enterovírus, abrangendo a vigilância das paralisias flácidas agudas e o papel desses agentes como causa de meningites assépticas. O vírus de Epstein-Barr também integra o contexto das pesquisas em curso na Seção, seja no tocante ao diagnóstico da mononucleose infecciosa, seja como Laboratório de Papilomavírus causa em potencial dos linfomas malignos. No tocante aos retrovírus, destaquem-se os procedimentos de genotipagem do HIV-1, como subsídio à terapia antiretroviral, assim como as análises envolvendo o HTLV e os processos neurológicos. 35

36 Conhecendo o IEC SAVIR Referências Credenciado pela OMS como Centro de Referência Nacional de Gripe, a SAVIR tem desenvolvido pesquisas para o esclarecimento diagnóstico em surtos de doença respiratória em todo território Nacional. A Seção é credenciada, oficialmente, como centro nacional de referência para rotavírus, herpesvírus e papilomavírus; centro macro-regional em relação à Laboratório de Paralisias Flácidas Agudas AIDS e um dos pólos nacionais de genotipagem do HIV; comporta, ainda, laboratório de abrangência regional no que concerne à vigilância das paralisias flácidas agudas. Projeto Rotavírus Contatos Alexandre da Costa Linhares Tel.: +55 (91) / +55 (91) Fax: +55 (91) alexandrelinhares@iec.pa.gov.br web: 36

37 Conhecendo o IEC Unidades de Apoio

38

39 Conhecendo o IEC Biblioteca BIB O Setor faz parte do processo da construção do conhecimento do Instituto acervo é composto de Evandro Chagas (IEC) na medida em mais de 50 mil volumes englobando material- que recupera, preserva e dissemina a informação institucional, assim como bibliográfico produzido por divulga para seus pesquisadores as informações produzidas pelos seus pares. dência de Campanhas de órgãos como Superinten- Saúde Pública (SUCAM), Fundação Serviço de Saúde Pública (FSESP), Ministério da Saúde (MS), Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), distribuídos entre periódicos, teses, dissertações, relatórios técnicos, livros, folhetos, manuais, CDs, fitas e outros. Possuí coleção atualizada com mais de 100 títulos estrangeiros de periódicos. Entre os livros, merece destaque algumas preciosidades como o Álbum de Aves da Amazônia, publicado no final do século em português e alemão, com várias ilustrações coloridas; Mammals of Amazonia, escrito em inglês por Eládio da Cruz Lima e publicado em 1945; Os Mosquitos no Pará, de Emílio Augusto Goeldi; Álbum do Estado do Pará, de 1908, organizado a mando do então governado Augusto Montenegro e publicado em Paris, totalmente ilustrado; Álbum do Pará, de 1939, organizado e editado por Hildebrando Rodrigues; e História Natural Ediar: Mamíferos Sul-Americanos, de Angel Cabrera e José Yepes, publicado em 1940 em espanhol. Desta forma, dentro dos objetivos propostos pela Biblioteca, vale ressaltar a preocupação não só em atender o seu usuário de forma eficiente, como também superar suas expectativas, procurando acompanhar a produção do conhecimento, implantando novas tecnologias para minimizar a distância geográfica entre a produção e a disponibilização da informação. A BVS é composta por bases de dados que permite o acesso a produção científica interna (capítulos de livros, artigos, teses e dissertações); eventos; legislação; notícias; viagens de campo. Além de oferecer um portal de revistas eletrônicas, atualmente, constituído de publicações editadas pela Secretaria de Vigilância 39

40 Biblioteca em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde (M S); Centro de Referência Professor Hélio Fraga (CRPHF); Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA). Estrutura As atividades desenvolvidas na Biblioteca estão divididas nas seguintes unidades de serviço: Atendimento ao Usuário; Aquisição, Divulgação e Intercâmbio; Estudos e Pesquisas; Processamento Técnico da Informação e Editoração e Normalização. Projetos A Biblioteca do IEC, por meio de parcerias com outros órgãos, iniciou em 1999 o Projeto Resgate da Produção Científica do Instituto Evandro Chagas editando a coletânea Memórias do Instituto Evandro Chagas Série Produção Científica, composta por diversos volumes, onde reúne os resultados das pesquisas científicas desde (a) Projetos desenvolvidos na Biblioteca: a) Coletânea Memórias do IEC e b) Biblioteca Virtual em Saúde A Biblioteca Virtual em Saúde do Instituto Evandro Chagas (BVS-IEC) é outro projeto desenvolvido. Criada a partir de parceria com a BIREME e utilizando suas metodologias, tem como objetivo disponibilizar de forma eqüitativa e eficiente o acesso online a informação científica e técnica na área de biomedicina com destaque para a área de doenças infecciosas e parasitárias. (b) 40

41 Conhecendo o IEC BIB Serviços Atualmente, a Biblioteca dispõe dos seguintes serviços: acesso à Rede Internet; empréstimo domiciliar e entre bibliotecas; Consulta local e online e reprografia; pesquisa bibliográfica local e online em bases de dados nacionais e estrangeiras (LILACS, MEDLINE, Periódicos CAPES e outras); treinamento ao usuário; comutação bibliográfica através do SCAD/BIREME e COMUT/ IBICT; Disseminação Seletiva da Informação (DSI) e orientação na elaboração de trabalho acadêmico, técnico e científico. Cooperação Técnica Membro cooperante do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME); Membro da Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação cooperantes da Saúde (BIBLIOSUS) sob coordenação do Ministério da Saúde; Membro do Comitê Consultivo Nacional da BVS na área temática Doenças Infecciosas e Parasitárias coordenado pela OPAS/BIREME, sob liderança da Biblioteca de Manginhos/Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); e Museu Paraense Emílio Goeldi e Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará no Portal de Periódicos Eletrônicos da Amazônia. Contatos Vânia Barbosa da Cunha Araújo Tel.: +55 (91) Fax: +55 (91) biblioteca@iec.pa.gov.br web: 41

42 Conhecendo o IEC Laboratório de Geoprocessamento LABGEO A epidemiologia tem, ao longo das últimas décadas, sofrido significativas mudanças conceituais e metodológicas. Dentre estas à incorporação da dimensão espacial e temporal de análises epidemiológicas expressas através de mapas digitais. agravos as condições de saúde de populações abordagem ecoepidemiológica. Laboratório de Geoprocessamento (LabGeo) do Instituto Evandro Chagas/MS tem gerado, no âmbito de suas pesquisas, informações precisas relacionadas a localização da incidência e prevalência de humanas, com uma Utilizando técnicas e ferramentas de tratamento, armazenamento, manipulação e disseminação de informações, que possuem componentes espaciais e temporais, utilizando para isto coordenadas geográficas captadas por sistemas de posicionamento global (GPS). As linhas de pesquisas desenvolvidas pelo LabGeo/IEC são: Geoprocessamento, para desenvolvimentos de modelos capazes de processar e analisar dados espaciais; e Processamento de Imagens, para desenvolvimento de técnicas de filtragens e realce para visualização de imagens geradas por técnicas de sensoriamento remoto e microscopia eletrônica. Espacialização da Doença de Chagas em Macapá 42

43 Conhecendo o IEC Em médio prazo o LabGeo/IEC vai implementar a linha de pesquisa em Inteligência Artificial, com o objetivo de gerar sistemas inteligentes para analisar informações e imagens produzidas no laboratório, possibilitando diagnósticos automatizados. Levando em consideração que todos os estudos e pesquisas ocorrem em um determinado espaço geográfico através da utilização destes sistemas é possível produzir informações que permitem colocar em prática ações específicas na área da saúde. Processamento de imagem relacionada à localização e incidência de agravos Objetivo Gerar análises espacializadas e temporalizadas dos processos ecoepidemiológicos, que acometem as populações humanas, na região amazônica. Contatos Nelson Veiga Tel.: +55 (91) / +55 (91) nelsonveiga@iec.pa.gov.br web: 43

44 Conhecendo o IEC Laboratório de Microscopia Eletrônica LME Laboratório de Microscopia Eletrônica A abordagem ultra-estrutural constitui temática estratégica para pesquisa e (LME) do Instituto Evandro vigilância sobre doenças e agravos que Chagas (IEC) está equipada com um microscópio envolvam organismos já conhecidos ou desconhecidos, principalmente no âmbito da Amazônia. eletrônico e outro de varredura, além de vários outros equipamentos e insumos que permitem o efetivo processamento dos materiais a serem examinados. O microscópio eletrônico de transmissão (MET) usa elétrons, cujo comprimento de onda médio é de 0,5 Å (0, mm), pode definir e ampliar imagens acima de um milhão de vezes. O MET pertencente ao Instituto - Zeiss / EM é de fabricação alemã e utiliza material cortado em fatias submilimétricas, para permitir a passagem dos elétrons através da amostra e formar a imagem. Além da sua utilização nos projetos institucionais, a Unidade de Microscopia Eletrônica a partir de projetos de colaboração interinstitucional com a Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Estadual do Pará (UEPA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), University of Texas Medical Branch (UTMB) tem permitido que outras instituições regionais tenham acesso aos estudos ultraestruturais. Diferente da imagem bidimensional de um corte ultrafino produzido pelo MET, a imagem do microscópio eletrônico de varredura, apesar de ser bidimensional, confere a sensação de uma imagem tridimensional. O microscópio eletrônico de varredura MEV utilizado no LME é de origem anglogermânica - LEO / modelo : Laboratório de Microscopia Eletrônica 1450VP - e tem permitido ampliar acima de 30 mil vezes a superfície de uma célula, inseto ou um cristal de rocha, com excepcional definição de imagem. 44

1936 -------------2004

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