Exmos Senhores: Dimensões de 1 router (apenas a título de exemplo):

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1 From: Sent: segunda-feira, 6 de Julho de :08 To: manual.ited.itur@anacom.pt Subject: Sugestões para a 2ª edição do manual ITED. Exmos Senhores: Verifiquei na 2ª edição do manual ITED a introdução de algumas exigências inexistentes na 1ª edição, assim como o aumento de alguns requisitos técnicos que eram indispensáveis ao adequado funcionamento da instalação ITED. Destaco as seguintes melhorias: 1- A obrigatoriedade de reserva de espaço para 2 equipamentos activos no interior do ATI, ponto concentrador da cablagem de telecomunicações na fracção autónoma e o único local com as condições elegíveis para a colocação dos equipamentos indispensáveis ao funcionamento do conceito ITED. 2- A subida da categoria mínima dos cabos UTP para a categoria 6, permitindo velocidades gigabit na LAN. 3- A subida do número e diversidade de tomadas de telecomunicações na ZAP 4- A obrigatoriedade de tomadas mistas em todas as anteriores tomadas para TV (tomadas de cabo coaxial), permitindo a ligação de STBs IPTV em qualquer ponto da habitação. Apesar das alterações introduzidas, venho por este meio efectuar algumas sugestões que poderão contribuir para melhorar esta 2ª edição, promovendo a adaptação das construções à realidade do mercado, razão principal do surgimento do ITED. A página 86 exige condições físicas no ATI para o alojamento de equipamento activo, recorrendo por exemplo a prateleiras. Sugestão: As prateleiras deverão ser perfuradas em toda a sua extensão com o objectivo de aumentar a circulação do ar e o refrescamento por convecção dos equipamentos nela instalados. Esta solução irá melhor a ventilação dentro do ATI entre os vários andares de prateleiras. Na página 87 é referido que o ATI deverá ter espaço para pelo menos 2 equipamentos activos. Considerem o seguinte cenário: 1 cable modem (para cabo coaxial), 1 router, 1 switch e 1 TA VoIP. Este cenário poderá ocorrer aos clientes que queriam instalar voip e simultaneamente as 4 portas do switch incorporado no router não sejam suficientes, necessitando assim 1 switch adicional de 8 ou mais portas. Sugiro como mínimo obrigatório, espaço para 4 equipamentos activos (de rede) dispostos em 2, 3, ou mais prateleiras. O ATI deverá possuir espaço para alojamento de um amplificador de sinal RF para cabo coaxial (5º equipamento activo). O ATI deverá possuir uma régua de 6 tomadas com terra, com interruptor luminoso e filtro de rede, para ligação dos diversos equipamentos à energia eléctrica. Outros cenários poderão ocorrer, tais como serviço de dados sobre ADSL de uma linha RDIS, necessitando assim espaço para o NT RDIS. No entanto numa residência o habitual será a linha analógica. Dimensões de 1 router (apenas a título de exemplo):

2 220mm (Comprimento) X 200mm (Largura) X 40mm (Altura). A Largura está relacionada com a profundidade do ATI. O espaço para colocação do aparelho deverá permitir uma folga na sua acomodação, assim como a ligação dos cabos UTP com as respectivas fichas RJ45 nas portas traseiras do equipamento. Dimensões de 1 cable modem (apenas a título de exemplo): 220mm (Comprimento) X 80mm (Largura) X 190mm (Altura) O comprimento está relacionado com a profundidade do ATI. Dimensões de 1 switch de 8 portas (apenas a título de exemplo): 200mm (Comprimento) X 120mm (Largura) X 40mm (Altura) A Largura está relacionada com a profundidade do ATI. Na página 142 é referido que nas salas, quartos e cozinhas é obrigatório a instalação de tomadas mistas (RJ45+TV) e 1RJ45. Sugestão: Relativamente às tomadas simples RJ45 sugiro a total substituição por tomadas duplas RJ45. A razão pela qual todas as tomadas RJ45 deveriam ser duplas está relacionado com a proliferação de ligações neste formato, entre as quais, telefones analógicos/rdis/ip, computadores, etc. Por esse motivo, em qualquer divisão existiria sempre 2 tomadas RJ45 disponíveis para a ligação desse tipo de equipamentos, com excepção da STB IPTV para televisão que está mais vocacionada para ligação na tomada mista (RJ45+TV), sendo a sua localização e diversidade de conexões mais apropriada para esse efeito. Sugiro a obrigatoriedade de instalação de 1 tomada mista (RJ45+TV) e 1 dupla RJ45 (c/ 2 fichas RJ45) nas salas, quartos e cozinhas. Sem qualquer intenção publicitária e apenas a título de exemplo, recomendo a visita ao link O telefone Siemens A580 IP é apenas um dos muitos exemplos de telefones sem fios DECT/GAP com tecnologia CAT-iq que estão a emergir no mercado, conjugando tecnologia de voz sobre IP (VoIP) e linha analógica PSTN no mesmo aparelho. Isto significa que o equipamento pode ser ligado simultaneamente na linha fixa e na rede Ethernet de dados, permitindo efectuar/receber chamadas de qualquer uma das plataformas. Como ligar um telefone deste género numa tomada simples de 1 ficha RJ45? A opção de ter uma tomada dupla RJ45 não só é a melhor forma de resolver esta situação, como possibilita diversos outros cenários mais convencionais e de igual importância para o quotidiano da infra-estrutura ITED. Diversos cenários de ligação a uma tomada dupla RJ Telefone híbrido PSTN/VoIP 2-1 PC + 1 telefone simples (só VoIP ou só analógico) 3-1 ligação na porta de rede Ethernet + 1 ligação na porta do modem analógico para envio/recepção de faxs (do mesmo PC portátil ou fixo). 4-1 PC portátil + 1 PC fixo Embora o fax seja uma tecnologia obsoleta, poderá ser necessário ligar um modem com porta RJ11 embutido de série num computador portátil para envio de faxs, ou mesmo

3 para efectuar uma ligação Dial-up à Internet, na eventualidade de falha temporária do serviço banda larga. Perto das tomadas RJ45 deverá sempre existir tomadas eléctricas para ligação dos telefones sem fios, telefones VoIP, computadores portáteis, etc. Apesar da obrigatoriedade das tomadas duplas RJ45, começa a ser comum nas habitações a existência de um pequeno escritório, ocupando a totalidade de uma divisão (quarto), ou apenas uma parte da divisão. Estes escritórios domésticos resultam numa necessidade de maior número de ligações de rede. Embora se possa aplicar um switch na secretária ligado a 1 ficha da tomada dupla (ficando a outra ficha livre para sinal voz), tal não é aconselhado. Os switchs são equipamentos centralizadores e o seu local adequado é no interior do ATI, onde converge toda a cablagem UTP da FA. Se na divisão do escritório doméstico só existir 1 tomada simples RJ45, apenas será possível ter voz ou dados, o que salienta a importância de uma implementação generalizada das tomadas duplas RJ45. A zona do pequeno escritório surge assim como uma segunda ZAP (ZAP2), com necessidades diferentes da primeira ZAP (ZAP1), mas de igual importância ao aproveitamento das possibilidades oferecidas pelo ITED. Recomendo na ZAP2 4 fichas duplas RJ45 em espelho comum; e num local adjacente 2 tomadas eléctricas também de espelho comum, para aliviar a quantidade de equipamentos ligados nas réguas de extensões de energia. Possível cenário de necessidades da ZAP2: 1-1 PC fixo 2-1 PC portátil (que poderá ser ligado temporariamente). 3-1 telefone híbrido (analógico + IP), i.e. 2 fichas. 4-1 impressora multifunções com porta de rede e fax embutido (2 fichas). 5-1 NAS (Disco externo de armazenamento com ligação de rede em vez de USB). 6-1 ficha de reserva para ligações futuras Totaliza 8 fichas RJ45. Os PCs fixos e portáteis também poderão ter necessidade de ligação dupla por causa dos modems/fax embutidos, mas essa situação não está aqui a ser considerada, em virtude de existir no cenário uma faxmachine multifunções. A linha de fax poderá ser através do mesmo operador ou de outro diferente, razão pela qual poderá não ser possível aplicar um duplicador de ligações na mesma ficha RJ45. A casa poderá ainda possuir uma linha RDIS, permitindo definir um MSN para o fax. Saliento no entanto que no mercado residencial, tanto a linha analógica suplementar para fax como a linha RDIS não são situações comuns, apenas passíveis de poderem ocorrer. A ZAP1 da sala sofreu alterações, sendo obrigatório: 1-2 tomadas de cabo coaxial 2-1 tomada dupla RJ tomada de fibra óptica Sugestão: A diversidade de ligações e a inclusão de 2 tomadas de cabo coaxial é importante, especialmente pelo motivo do cliente poder possuir Televisão por cabo, sem deixar de estar ligado simultaneamente ao sinal de satélite e ao sinal Terrestre TDT, que

4 não são distribuídos pelo operador cabo. A banda de rádio FM e o futuro sinal DAB também são difundidos via terrestre, pelo que a colocação na ZAP1 de 2 tomadas de cabo coaxial é de facto o mínimo a exigir. Em relação às tomadas de pares de cobre, gostaria de sugerir a inclusão na ZAP1 de 4 tomadas duplas RJ45, em vez de apenas 1 dupla como actualmente é obrigatório. A razão do acréscimo para 4 duplas, está relacionado com a panóplia de equipamentos audiovisuais que actualmente se podem ligar à rede Ethernet. Cenários possíveis na ZAP1 (não cumulativos): 1-1 Televisão com porta Ethernet, compatível com a tecnologia DLNA (Digital Living Network Alliance) 2-1 STB IPTV (Streaming de sinal vídeo via IP através do operador de telecomunicações) 3-1 STB TDT DVB-T (Receptor de televisão para TDT com porta Ethernet)? 4-1 STB SAT DVB-S (Receptor de televisão por satélite com porta Ethernet) 5-1 STB Cabo DVB-C (Receptor de televisão por cabo com porta Ethernet) 6-1 DVR (Gravador de vídeo digital com disco rígido e porta Ethernet) 7-1 Leitor/gravador de DVD ou Blu-ray, com porta Ethernet 8-1 consola de jogos com ligação à Internet pela porta Ethernet 9-1 HTPC (Home Theater PC) 10-1 AP Wireless (para ligação de um pc portátil à Internet via Wifi) O ponto número 3 é apenas meramente indicativo e pouco provável de ocorrer. Links com informação sobre DLNA: Exemplo de uma televisão com DLNA: Consultar a linha Ethernet DLNA na zona Ligações das especificações técnicas Consultar a pág. 28 do manual do equipamento disponível no endereço: Exemplo de um receptor de sinal satélite digital com porta Ethernet: Na ZAP1 deveria ainda existir uma tomada adicional para retorno de sinal proveniente de um modulador colocado junto das STBs, com vista à injecção de sinal RF na rede coaxial que tem início no ATI da FA, sendo dessa forma possível visualizar o sinal do receptor satélite (ou outro) nas restantes televisões da casa, através da sintonia de um canal específico. Em relação à ZAP1 e associado equipamento audiovisual, surgem inúmeras vezes dificuldades na instalação das colunas traseiras dos sistemas de som Home Cinema. Sendo o Dolby Digital 5.1 um sistema popular e amplamente adoptado no presente, fará sentido uma habitação construída segundo as especificações ITED não possuir a préinstalação para um sistema tão difundido no mercado?

5 Embora não directamente relacionado com o ITED, a ZAP1 fornece a infra-estrutura necessária a um ambiente multimédia, razão pela qual deveriam ser criadas condições para a passagem no mínimo de 2 pares de cabos áudio de 4mm, cujo início seria na ZAP1 e o destino a parede oposta às tomadas ZAP1, visando a instalação futura dos cabos áudio necessários ao funcionamento das duas colunas traseiras (esquerda + direita) do sistema de som Dolby Digital 5.1, presente nos DVDs e algumas emissões de alta definição. Existem actualmente inúmeras soluções de Home Cinema que utilizam mais do que 6 colunas de som, tais como os sistemas 7.1 Dolby True HD, 9.1 Dolby Pro Logic IIz, e alguns sistemas DTS. Existem soluções de armazenamento como o BLU-RAY que tiram partido de algumas dessas tecnologias. Pelas razões anteriormente referidas, devia ser adoptado como mínimo obrigatório a existência de uma pré-instalação para o antigo sistema 5.1, sem prejuízo da implementação de uma eventual solução mais evoluída. Para mais informações consultar os sites e Em anexo envio a foto Pré-instalação de colunas traseiras de som HOME CINEMA.jpg de uma possível solução de pré-instalação universal para ligação das colunas traseiras dos sistemas 5.1, utilizando uma tomada de saída de cabos! Poderiam existir 2 tomadas, uma no lado esquerdo e outra no lado direito da zona prevista para a instalação do sofá. Essas tomadas iriam interligar com uma caixa específica para o efeito, situada na zona inferior da ZAP1 e vista na foto Pré-instalação de TV na parede da ZAP - Foto 1.jpg. Em alternativa poderia ser utilizado um sistema de tomadas com conectores para altifalantes, instalando 2 (ou 4) tomadas na ZAP1 e as outras 2 (ou 4) tomadas correspondentes na parede oposta. Estas tomadas estariam interligadas com um cabo apropriado para o efeito, bastando ao utilizador final ligar os cabos externos do sistema HOME CINEMA aos respectivos conectores. Outra possibilidade é a colocação de apenas uma caixa na zona central das colunas traseiras que serviria para a passagem de todos os cabos das 2 (ou 4) colunas traseiras. Qualquer destas soluções é preferível à instalação posterior de calhas técnicas exteriores (modelos de chão) sobre o pavimento, eliminando assim a existência de obstáculos propícios à ocorrência de acidentes e com impactos estéticos indesejados. As tomadas da ZAP1 deveriam possuir nas suas proximidades, uma tomada dupla de energia, para aliviar a quantidade de equipamentos ligados nas réguas de extensões de energia. Gostaria ainda de fazer sugestões para soluções recomendadas : Incentivar o recurso de técnicas esteticamente agradáveis na instalação dos actuais televisores finos LCD/Plasma na parede. O recurso na ZAP1 a calhas técnicas de embutir com divisórias interiores irá permitir não só a passagem de todos os tipos de cabos; coaxial, HDMI, SCART, RCA e Ethernet para a televisão, assim como proporcionar aos cabos de energia o espaçamento adequado para que possam coexistir na mesma instalação. Esta galeria interior permitirá a colocação da televisão como um quadro na parede ocultando os cabos necessários ao seu funcionamento.

6 Esta pré-instalação para a colocação da TV na parede da ZAP1 não irá entrar em conflito com a localização das tomadas de energia e ZAP1, que continuarão a existir nos seus locais habituais, permitindo assim a instalação convencional da televisão em cima de um móvel. Nesta solução não existe duplicação de tomadas, reduzindo o impacto estético da préinstalação. A pré-instalação consiste apenas numa zona de passagem dos cabos, desde a TV até à altura das tomadas onde existirá outros aparelhos necessários ao funcionamento da TV. Os futuros televisores com recurso a retro iluminação interior LED, ou mesmo a utilização de pixéis auto luminescentes OLED irão tornar os televisores cada vez mais finos, fazendo cada vez mais sentido a colocação dos televisores na parede. Os televisores modernos já possuem elementos apropriados para instalação na parede, faltando apenas nas habitações as condições ideais para a sua realização. Em anexo envio 2 fotos; Pré-instalação de TV na parede da ZAP - Foto 1/2.jpg de uma possível solução de pré-instalação universal para colocação dos televisores nas paredes. A caixa inferior da foto Pré-instalação de TV na parede da ZAP - Foto 1.jpg liga à caixa superior (detalhe interior na foto Pré-instalação de TV na parede da ZAP - Foto 2.jpg ) para instalação da TV (com recurso a calha técnica de embutir), mas simultaneamente às 2 tomadas das colunas de som traseiras através de 2 tubos em V, reduzindo o número de elementos na parede da zona ZAP1. Videoprojector: O aparecimento de videoprojectores a preços competitivos poderá desencadear no mercado residencial uma nova necessidade no actual sistema audiovisual. A pré-instalação de uma caixa no tecto prevendo o fornecimento de energia eléctrica e o fornecimento de interligações com os cabos audiovisuais poderá emergir nos próximos anos. Esta nova ZAP3 interligará com a ZAP1 e ficará situada no tecto junto à parede oposta da ZAP1. Fica apenas como antevisão para uma futura versão do ITED, em função das tendências que poderão vir a ocorrer. Interconexão directa entre a ZAP2 (escritório) e a ZAP1 (sala): Nos casos em que o escritório doméstico fosse projectado numa divisão adjacente à sala, seria recomendado a interligação da ZAP2 com a ZAP1, recorrendo a 2 caixas terminais suplementares, interligadas com tubo de 40mm ou 50mm. Esta interligação iria possibilitar a passagem dos cabos de imagem VGA/DVI e áudio desde o computador localizado na secretária do escritório até ao televisor da sala. Na sala poderia ser considerada a já existente caixa inferior da pré-instalação do televisor na parede. Desta forma se o televisor estivesse instalado em cima de um móvel, o cabo VGA iria utilizar a caixa inferior como via de saída, caso o televisor tivesse instalado na parede, o cabo ao chegar à caixa inferior iria prosseguir na vertical através da calha embutida na parede até à caixa superior. A saída na caixa superior iria ocultar totalmente o cabo VGA/DVI, permitindo um aproveitamento conjugado das préinstalações já existentes, diminuindo o impacto estético final e evitando a criação de troços paralelos e/ou adicionais.

7 Caso exista uma ZAP3 para videoprojector, deverá existir uma interligação entre a ZAP3 e a caixa inferior da ZAP1, ou ligação directa entre a caixa da ZAP2 e a ZAP3, conforme as situações técnicas consideradas pelo projectista, com vista à futura instalação do cabo VGA/DVI até ao videoprojector. O controlo do computador remoto (situado no escritório) poderia ser efectuado recorrendo a teclados e ratos sem fios via rádio, cujo terminal de recepção poderia estar localizado junto à televisão (passando na tubagem os cabos necessários à interconexão do receptor rádio com o PC), ou junto ao computador se o alcance rádio assim o permitisse. Este melhoramento iria possibilitar a realização de vídeo chamadas na sala (com recurso adicional a uma webcam), visionamento de filmes, audição de ficheiros musicais, visionamentos de streamings vídeo em directo via Internet (conferências, palestras), etc. Esta solução seria idêntica a possuir um HTPC de sala (Home Theater PC), mas colocado no escritório, ultrapassando os problemas relacionados com a colocação deste equipamento na sala, eliminando o ruído produzido naquele ambiente e em simultâneo o custo associado à aquisição de um novo PC para utilização exclusiva como HTPC. O vulgar PC desktop ficaria assim com a função de HTPC, sem quaisquer custos acrescidos. Os televisores actuais já incluem as fichas RGB(D-Sub)/DVI para ligação ao PC, fazendo todo o sentido a criação das condições necessárias à sua utilização. As possibilidades são imensas e o custo associado à implementação desta pré-instalação é muito reduzido. Através desta interconexão entre a ZAP2 e a ZAP1, o cliente final iria usufruir de novas possibilidades, explorando com melhor qualidade os serviços disponíveis e rentabilizando melhor a infra-estrutura ITED da sua habitação. Compromisso entre estética e versatilidade: Discordo parcialmente sobre o que se encontra escrito na pág. 108, linha v); na pág. 116, alínea e na pág. 56. Admitem-se soluções que integrem Comprometendo um pouco o factor estético da solução final, motivado pela busca de uma maior versatilidade, não recomendo a utilização de tomadas mistas (TV+RJ45). No local de uma tomada mista deveriam simplesmente ser aplicadas 2 tomadas completamente independentes, 1 TV e 1 RJ45. Estas tomadas também não deverão estar em espelho comum. A razão desta abordagem está relacionada com maior uma versatilidade, já que a oferta de tomadas mistas com RJ45 categoria 6 é limitada, aliado ao facto dos fabricantes que as produzem poderem não ser os mesmos da restante aparelhagem eléctrica. Na minha opinião, na ZAP1 onde actualmente existem 4 tomadas de diferentes tecnologias, não deveriam ser aplicadas as 4 tomadas distintas em espelho comum. No futuro poderá ser necessário aplicar por exemplo uma tomada RJ45 Categoria 7 e esse modelo não estar disponível na marca e/ou gama de aparelhagem aplicada na habitação. Será sempre possível tentar recorrer a outra marca ou gama diferente para contornar a oferta limitada disponível, mas pelo facto da tomada estar aplicada num espelho comum irá impossibilitar a aplicação de um modelo com design diferente das restantes 3

8 tomadas. O novo modelo a instalar poderá também não ter oferta comercial nas restantes tecnologias. Um compromisso entre a estética e a versatilidade da ZAP1 seria proceder da seguinte forma: Colocar as sugeridas 4 tomadas duplas RJ45 em espelho comum, deixando para colocação individual as 2 tomadas de cabo coaxial, a de fibra óptica e a de retorno de sinal. Na ZAP2 (ZAP do escritório doméstico) poderá ser utilizado um espelho comum para todas as tomadas, uma vez que são todas iguais. Na pág. 121, onde consta Em zonas de cobertura interior acho que deveria constar a informação que é obrigatório a PAT, apesar de não ser instalado no local qualquer antena exterior. Onde consta Em zonas de cobertura digital deveria ser mencionado que a antena FM é um sistema analógico que deveria ser instalado, se ainda não existir sistema DAB. Localização do ATI: Pela razão de toda a cablagem (cabos coaxiais e pares de cobre) possuir uma configuração em estrela a partir do ATI; e com vista à simplificação da instalação e à diminuição da quantidade de material empregue (tubos e cabos), aliado obviamente ao factor económico, sugiro a colocação deste ponto concentrador da cablagem (ATI) numa localização mais centralizada (próxima desse ponto óptimo) na planta da FA. Discordo da colocação do ATI junto ao quadro de energia eléctrica conforme consta na pág. 108 linha bb), pois isso pode implicar que o mesmo fique colocado numa zona demasiado periférica da FA, com todos os inconvenientes daí inerentes. As TT de cabo coaxial também ficarão beneficiadas com esta técnica conceptual, pois ficarão todas a pontos mais equidistantes da zona de distribuição de sinal, atenuando assim as discrepâncias de sinal entre as tomadas mais favorecidas e as menos favorecidas. O cabo UTP poderá ainda alcançar em situações extremas, diâmetros de actuação na ordem dos 180m, sem necessidade de regeneração de sinal, fruto da posição centralizada do bastidor ATI. Serviço Internet através de rede móvel 3G: O ATI deverá possuir ainda um tubo com destino a uma parede/zona periférica da FA com um comprimento real inferior a 5 metros, para alojamento de um cabo USB. Existem inúmeros routers que embora sejam equipamentos adequados a tecnologias de acesso fixo, possuem uma porta USB e permitem a ligação de placas de dados 3G (HSDPA/HSUPA) para acesso à Internet via rede móvel. Este acesso 3G poderá ser utilizado como backup, ligando automaticamente no caso de falha da linha fixa de banda larga, ou servindo como tecnologia única de acesso. Deste modo os equipamentos poderão ser conectados no interior da FA via fichas RJ45 ou via wifi (wireless) para acesso à Internet, sendo o serviço de dados fornecido de forma transparente à infra-estrutura ITED da FA. Para utilizadores que possuam ambas as soluções, uma fixa e outra móvel para utilização exterior em pc portátil, esta solução na habitação servirá como aproveitamento da tecnologia disponível durante a permanência do utilizador no interior da FA, criando uma redundância centralizada de partilha do serviço de dados, sem os custos mensais associados a uma solução dedicada suplementar.

9 A partilha da Internet 3G em habitações situadas em zonas remotas, onde não exista banda larga fixa, é outro factor a considerar. A razão dos 5 metros máximos referidos, estão relacionados com a distância máxima suportada pela tecnologia de transmissão USB, sem recurso a regeneradores de sinal. A razão pela colocação do modem 3G numa zona periférica da habitação, está relacionado com a disponibilização de um maior nível de sinal da rede móvel ao modem 3G. Na rede 3G/3,5G existe uma influência directa e linear entre o nível de sinal recebido e a velocidade conseguida pela conexão rádio, aliado a uma maior estabilidade do serviço. Exemplos de equipamentos com tecnologia de acesso 3G via porta USB: (consultar também link User s Guide, pág.28, ponto 3.1.2) (Separador 3G) Sinal Wifi (Wireless) no interior da FA: Não concordo com a anulação da caixa F junto ao ATI, para ligações futuras WLAN e obrigatória segundo a 1ª edição do manual ITED (pág. 2, anexo 7; e pág.26). Esta ligação poderá servir para colocação do modem 3G, em virtude deste equipamento não poder ser instalado no interior do ATI, por razões associadas à eficiência da propagação do sinal da rede móvel. A caixa deverá ser colocada num local adequado para o fim a que se destina, e não à mesma altura das tomadas, conforme a norma anterior descrevia. A caixa F deixa assim de servir para a instalação de equipamentos WLAN. A instalação de um AP (Access Point) para fornecimento de sinal wireless, pode ser efectuada via ligação de cabo Ethernet a qualquer uma das tomadas RJ45 disponíveis. Desta forma será possível colocar o ponto de acesso sem fios mais perto dos equipamentos que se encontram a usufruir desse tipo de sinal, i.e. colocando o AP na mesma divisão da casa onde se encontram esses aparelhos, permitindo aumentar o nível de sinal que geralmente é atenuado pela estrutura do edifício, melhorando a estabilidade desse sinal e atingindo melhores taxas de transferências na rede sem fios. Com esta solução é possível deslocar facilmente o AP para um novo local, aumentando a versatilidade e o alcance do sinal wireless nas zonas onde é necessário. Dúvidas: Na pág.19 os acrónimos STP e SSTP têm as descrições trocadas? Na pág.37, a norma de cores 568B não é a mais usual em cordões? Pelo menos nos cabos de manobra vulcanizados essa ordem de cores é muito popular. Julgo também que a norma 568A é a mais aconselhada para ligações permanentes, derivado à retro compatibilidade com a norma USOC. A ordem de cores deve ser sempre a mesma ao longo de toda a cablagem de um edifício. Quais as consequências técnicas se por lapso, a instalação de um edifício respeitar a norma 568A, mas os cabos vulcanizados de

10 manobra nos bastidores seguirem a norma 568B? Excluindo o evidente equívoco de cores, que fenómenos eléctricos adversos poderão ocorrer? Informação relacionada com as normas de terminação nos cabos UTP: Na pág. 73, tabela 25, na intersecção da coluna Rede Individual de tubagens com a linha Preparadas para a montagem de dispositivos de ligação e distribuição não deveria estar inscrito Sim? Os modems, routers e switchs para cabos de pares de cobre e os splitters e amplificadores de sinal para cabos coaxiais não são dispositivos dessa natureza? Julgo estar a fazer apenas uma interpretação errada desta tabela. Na pág.93 no ponto é referido que Numa Sala Técnica não é permitida a instalação de baterias nem de grupos geradores. Esta medida abrange a instalação de uma UPS? Na pág. 115, porque razão os tubos subterrâneos de ligação à CV são de diâmetro nominal mínimo de 40mm, enquanto a extensão dessa ligação até à zona de transição de área para subterrânea é de apenas 32mm? Porque razão aparece na tabela 43 da pág. 116 na zona dos pares de cobre nos edifícios residenciais Moradia (CEMU-ATI) a informação Sem garantia da classe? Esta situação não contradiz a informação presente na tabela 46 da pág. 142? Ainda na tabela 43 da pág. 116, porque razão na linha Edifícios Residenciais Individual, coluna pares de cobre, aparece o texto 1 cabo por FA? Futuro DAB: Na pág. 122, onde consta É critério do projectista complementar para a rádio digital terrestre (DAB-222Mhz), julgo que deveria constar a obrigatoriedade da instalação da referida antena no caso do edifício estar coberto por essa tecnologia. Informação complementar aos escritórios: Na pág. 144 na tabela 48 onde consta Em áreas de open space, onde não exista definição dos postos de trabalho, poderá considerar-se que as tomadas possam estar localizadas num ponto comum, poderia ser acrescentado que no caso de não se possuir informação do possível número de postos de trabalho, considerar 1 tomada dupla RJ45 por cada 10m 2. Esta medida além de ser entendida como mínimo obrigatório, envolve apenas o posto de trabalho em si, ou seja, uma secretária com 1 telefone e 1 PC, infelizmente não tomando em consideração outro género de equipamentos, tais como, as várias impressoras de rede (preto e branco / cores) que possam existir no espaço de trabalho. Muitas fotocopiadoras modernas são hoje equipamentos multifunções, fazendo o trabalho das impressoras de rede e dos digitalizadores. O mínimo dos 10m 2 deverá assim ser repensado, pelo que deixo ao critério da equipa ITED da Anacom essa análise. Deverão ainda ser incluídas situações recomendadas, complementares aos mínimos obrigatórios. O escritório é um local propício à instalação de uma grande quantidade de equipamentos dos mais diversos tipos, pelo que será conveniente reservar tomadas para situações futuras ao invés de apenas satisfazer as necessidades imediatas. Dimensões das tubagens nas redes individuais:

11 Na pág. 142, tabela 47, linha Individual, onde consta Tubo de Ø20mm, ou equivalente. deveria constar tubo de Ø25mm, ou equivalente. O mesmo deveria acontecer em tabelas semelhantes, como a tabela 49 da pág O diâmetro mínimo admissível para ser utilizado no ITED deveria continuar a ser os 20mm de medida interior, conforme a norma ITED 1ª versão. Esta medida interior de 20mm vai equivaler sensivelmente a um diâmetro nominal (medida exterior) de 25mm. A sugestão de tubos com diâmetro nominal mínimo de 25mm está relacionada com a expansibilidade da instalação ITED, podendo ser necessário no futuro da FA substituir os cabos por outros de categoria 7, substituir uma tomada simples por uma dupla ou mista (a título de exemplo), deixando alguma margem de manobra para a colocação de cabos mais largos, ou maior número de cabos nessas tubagens (evitando calhas técnicas). Esta sugestão subscreve o que é referido no 1º parágrafo da página 28, onde consta A evolução tecnológica impede. Todos os tubos usados no ITED dentro da FA deviam ser rígidos de interior liso, para evitar danificar o delicado revestimento dos cabos UTP. Rever também págs.65/66/67, ponto e pág.108 linha z) Correcção de algumas informações: Na pág. 145 na tabela 51 consta a informação distância máxima de 90m entre o último PD e a TT e na tabela 50 consta a informação Em áreas de open space e que o comprimento máximo do cabo de ligação ao equipamento será de 20m.. Tomando em consideração a possibilidade de ligação de cordões no interior dos bastidores até 5m, o comprimento total do cabo UTP poderia atingir 115m. A tecnologia Ethernet só permite extensões de cabo sem regeneração de sinal até um máximo de 100m. Embora o manual faça referência a essas especificações em outro capítulo, a informação apresentada poderá induzir o projectista em erro. Seria boa opção colocar na tabela 51 Deverá considerar-se uma distância máxima de 75m entre o último PD e a TT? Deverá ainda ser relembrado a colocação do bastidor numa zona central da FA, alargando assim o diâmetro da actuação para os 150m (75m para cada lado oposto). Segurança: Não sendo uma norma directamente relacionada com o ITED, deveria ser obrigatório a instalação de sistemas de detecção de incêndio (fumo), gases combustíveis (Butano/Propano/Natural) assim como monóxido de carbono no interior das FA dos edifícios residenciais (dentro dos apartamentos). Sendo a segurança das habitações um factor muito importante, o ITED deveria conjugar essa infra-estrutura com alarmes técnicos que poderiam envolver comunicações exteriores através do ATI e/ou ATE. No ITED deveriam estar previstas tubagens de interligação com finalidades de controlo remoto, por exemplo 1 tubo de comunicação com o quadro eléctrico para efeitos de controlo de disjuntores motorizados (diferente do tubo de fornecimento de energia eléctrica ao ATI). Cenários dos vários incidentes: Fuga de gás A detecção de uma fuga de gás poderia fazer disparar o disjuntor geral do quadro eléctrico e fechar o gás canalizado à entrada da casa com recurso a uma electroválvula. Deste modo a quantidade de gás libertado seria minimizada e a inexistência de energia eléctrica iria evitar a inflamação do gás através do accionamento

12 involuntário dos interruptores de iluminação da habitação. A ocorrência seria participada ao proprietário da habitação e ao responsável do condomínio via telemóvel. Fuga de monóxido de carbono - A detecção de uma fuga de CO poderia fechar o gás canalizado à entrada da casa com recurso a uma electroválvula. Este sistema iria complementar os sistemas de segurança já existentes nos equipamentos de queima de gases combustíveis (ex: esquentador ou utilização do fogão a gás sem accionamento do exaustor). Incêndio Disparo do disjuntor geral do quadro eléctrico (minimizando as consequências de incêndios com causas em origem eléctrica). Disparo de alarme sonoro e visual no interior da FA com vista a despertar os habitantes, reduzindo o risco de asfixia derivado da inalação de fumos durante o sono. Simultaneamente a electroválvula do gás seria accionada. A ocorrência seria participada ao proprietário da habitação e ao responsável do condomínio via telemóvel. Inundação Accionamento da electroválvula colocada na entrada de água da habitação. Os danos seriam assim minimizados. A ocorrência seria participada ao proprietário da habitação e ao responsável do condomínio via telemóvel. A instalação deste sistema seria apenas opcional, sendo obrigatória apenas a pré-instalação. Intrusão - A pré-instalação de alarme de intrusão deveria ser obrigatório, sendo a instalação dos sistemas apenas opcional. Os sistemas de alarme por cabo são mais diversificados, fiáveis e económicos, razão pela qual a pré-instalação é uma prioridade. As electroválvulas e os diversos sensores de gases deviam ter tubagens até ao ATI para sinalização de estados e fornecimentos de energia eléctrica 12V DC, mas simultaneamente tubagens provenientes do quadro eléctrico para possível aplicação de modelos de actuação com base em energia 230V AC. Resumo da Segurança: Cenários com sistemas de controlo/actuação obrigatórios: Fuga de gás, Monóxido de Carbono, Incêndio. Cenários apenas com pré-instalação obrigatória: Inundação, Intrusão. A importância destes sistemas está referida na pág O custo/benefício destes sistemas será de considerar, já que não é necessário ter sistemas sofisticados de domótica para conseguir este nível de integração. Sistemas isolados com recurso posterior a electroválvulas e controlos motorizados de disjuntores eléctricos são soluções já oferecidas pelo mercado a preços competitivos, elevando assim a segurança mínima das habitações. Sobretensões: Embora fora do âmbito do ITED mas com relação à comunicação de eventos, os quadros eléctricos deverão possuir descarregadores de sobretensão na entrada de energia eléctrica, prevendo-se uma interligação suplementar ao ATI para comunicação dessas ocorrências (devido ao perigo de incêndio de equipamentos eléctricos que tenham ficado danificados). Na detecção destes eventos e por precaução, deverá ser automaticamente desligado o disjuntor geral (via diferencial de descarga para a terra ou outro método motorizado).

13 Sistemas de Terras: O DST no mastro da antena de MATV deveria ser obrigatório, independentemente da existência ou não de pára-raios (pág.179, ponto ). Consultar também o 2º parágrafo da pág.174, onde consta Dependendo da corrente de descarga ; o número 1, 3 e 4 da pág. 178; e o ponto 13.7 da pág. 180 onde consta a fig. 118 como uma referência de obrigatoriedade mínima. Processo de Certificação: Por último e não de menor importância, sugiro que para além dos REF efectuados pelo próprio instalador ITED, paralelamente continue a existir uma entidade independente que efectue a certificação, consultando os ensaios já efectuados pelo instalador e verificando o rigor de inúmeras das medidas inscritas. Apenas desta forma será possível garantir a imparcialidade da avaliação, factor imprescindível ao processo de verificação do cumprimento das normas em vigor. Conclusão: Num mundo em constante evolução tecnológica ao qual o ITED não pode ser alheio, torna-se imperativo dotar as habitações das condições essenciais ao funcionamento dos equipamentos oferecidos pelo mercado, em harmonia com as necessidades e a segurança dos utilizadores. A criação de normas legais sintonizadas com as reais necessidades do mercado é um dos factores determinantes para o sucesso do ITED. Nesse sentido, a adopção das recomendações europeias não deve servir de barreira à inovação, nem aos melhoramentos que possam ser introduzidos, sem prejuízo do cumprimento integral das deliberações comunitárias. O recurso a técnicas de brainstorming permitirá identificar melhorias passíveis de ser introduzidas, servindo as inovações nacionais de inspiração ao surgimento de tendências no mercado internacional. A Anacom enquanto entidade reguladora do mercado de telecomunicações nacional deve estimular o nascimento dessa referência, ponto de ancoragem dos diversos intervenientes do sector e na marcação de novos rumos a seguir por outras entidades congéneres. O ITED é mais que uma convergência de plataformas, significa diversidade, modernidade, expansibilidade, qualidade, revolução, progresso e inovação. Não deve conter limitações nem dificuldades. ITED é sinónimo de possibilidades. Na expectativa de ter contribuído para uma melhoria conceptual da nova arquitectura ITED, apresento os meus melhores cumprimentos a toda a equipa envolvida neste projecto. Rui Mendes FIM Nota (mensagem particular): Não autorizo a publicação do meu endereço de ou qualquer contacto de natureza pessoal. O é privado, no entanto a Anacom poderá utilizar este endereço para troca de mensagens relativas ao assunto ITED. Não autorizo a publicação das fotos; servem apenas como ilustração de uma possível solução e não a forma perfeita de alcançar os objectivos pretendidos.

14 Gostaria de obter feedback relativamente às sugestões que serão adoptadas (ou não) na futura norma ITED. Estou disponível para ser contactado via para colaboração com a equipa ITED da Anacom, ou via telefone se tal for necessário. Algumas imagens do manual desta 2ª edição necessitam ser corrigidas, assim como algumas terminologias técnicas. Não realizei essas sugestões neste . Caso seja importante basta solicitar. Como opinião pessoal acho que deveria ser obrigatório o recurso a um bastidor técnico 19" como ATI. As habitações seriam construidas de raíz com espaço/zona prevista para acomodar este armário, um requisito essencial na versatilidade do conceito ITED. Agradecia confirmação da recepção correcta deste , assim como dos ficheiros em anexo. Obrigado

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