Plano de Desenvolvimento Social. de Évora

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1 Plano de Desenvolvimento Social de Évora

2 Índice Prefácio Nota Introdutória... 2 I - Modelo Organizacional... II - Metodologia de Trabalho... 9 III - Eixos e Prioridades de Intervenção Quadro síntese das problemáticas em destaque no Diagnóstico Social do Concelho de Évora Eixos de Intervenção Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária Quadro de operacionalização do eixo Priorização das propostas de resolução das problemáticas em destaque Considerações parcelares Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação/ optimização dos serviços Quadro de operacionalização do eixo Priorização das propostas de resolução das problemáticas em destaque Considerações parcelares Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais Quadro de operacionalização do eixo Priorização das propostas de resolução das problemáticas em destaque Considerações parcelares... 1 IV Possíveis fontes de financiamento... 2 V - Sistema de informação VI - Sistema de implementação, monitorização e avaliação do plano... 6 VII Considerações finais

3 NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora elaborado na sequência lógica do Diagnóstico Social do Concelho, acolhe as propostas de intervenção a serem concretizadas pelos parceiros do CLAS e/ou por outros actores que não pertencendo a este órgão, se disponibilizem entretanto para colaborar na implementação das propostas apresentadas. Este Plano de Desenvolvimento Social tem uma duração de três anos, com início a partir da sua aprovação pelo Plenário do Conselho Local de Acção Social e será revisto/prorrogado em meados de Com a implementação do Plano de Desenvolvimento Social procura-se: i) Desenvolver um processo de planeamento estratégico, no sentido de dar resposta às novas problemáticas que vão surgindo, fruto da evolução e transformação da sociedade; ii) Contribuir para que sejam alcançados os princípios do Programa ; iii) Mobilizar os contributos dos parceiros e entidades interessadas no trabalho em rede; iv) Promover a racionalização/ rentabilização dos recursos existentes, através de uma efectiva articulação entre instituições/ entidades; Incorpora portanto as noções de Plano e de Desenvolvimento Social: A noção de Plano enquanto instrumento norteador da intervenção, baseado no conhecimento da realidade local (diagnóstico). A noção de Desenvolvimento Social assenta em dois pilares: a melhoria da qualidade de vida das pessoas e a integração social da população mais necessitada. 2

4 A promoção da qualidade de vida das pessoas e o objectivo através do qual se visa proporcionar o acesso ao rendimento e de uma maneira geral, à promoção dos direitos económicos, sociais, culturais e civis; a promoção do emprego, generalizando o direito ao trabalho, dirigindo esforços para a redução do desemprego através da sensibilização do sector privado para o seu papel social, do desenvolvimento do mercado social de emprego, da promoção do autoemprego e do investimento na empregabilidade (conferindo-se prioridade à educação e formação); A integração social é o pilar que se consubstancia na construção de uma sociedade justa, fundada na defesa dos direitos humanos, na tolerância, no respeito pela diversidade, na igualdade de oportunidades, na solidariedade, na segurança e participação social, cultural e política de todos, incluindo grupos desfavorecidos e vulneráveis: a protecção e valorização da diversidade étnica, cultural, religiosa, etc.; o reconhecimento da importância da família e da comunidade em matéria de integração social e o apoio à dinamização e capacitação das comunidades são algumas das estratégias que poderão contribuir para a prossecução deste princípio. Para além das noções de plano e desenvolvimento social, o planeamento estratégico para um determinado território deverá ter subjacentes princípios pedagógicos e educativos e não apenas resolutivos. A planificação estratégica para o concelho de Évora, paralelamente aos seus objectivos económicos e sociais, deverá ter em vista a formação, promoção e desenvolvimento de todos os seus habitantes. No planeamento estratégico de um território tomar-se-ão as medidas necessárias tendo como objectivo suprimir os obstáculos de todos os tipos, que impedem o exercício do direito à igualdade. Serão responsáveis pelo desenvolvimento destas medidas, tanto a administração municipal, como as outras administrações que têm influência no território, assim como os seus habitantes deverão da mesma forma comprometer-se neste empreendimento, não só ao nível pessoal como também através das diferentes associações a que pertencem e que representam. 3

5 Subjacente a todos estas orientações, para além da, está também a Carta das Cidades Educadoras, documento aprovado em Novembro de 200 e que tem como princípios o investimento na educação das pessoas de forma a que estas sejam cada vez mais capazes de exprimir, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, assim como a sua singularidade, a sua criatividade e a sua responsabilidade. As finalidades traçadas exigem porém o funcionamento duma estrutura organizativa que as assuma e lhe dê o devido seguimento, pelo que no ponto seguinte constam as opções que o CLAS de Évora adoptou sobre esta questão. De referir que as problemáticas abordadas neste Plano de Desenvolvimento Social, decorrem do Diagnóstico Social do Concelho de Évora, onde foi efectuado um aprofundamento da informação e posteriormente planificadas algumas proposta de intervenção, que tem como objectivo melhorar ou atenuar a situação actual. Não sendo objectivo principal do Diagnóstico Social, a exaustão em termos de análise de problemáticas sociais do concelho, a equipa de elaboração do Diagnóstico analisou alguns documentos de diagnóstico já existentes no concelho 1 e de forma articulada deliberou aprofundar dez problemáticas sociais. No que concerne à articulação do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora com outros instrumentos de planificação (Plano Director Municipal, Carta Educativa, Carta das Cidades Educadoras, etc.), há que referir que actualmente não existe viabilidade para o efectuar da forma mais eficaz, ou seja alguns destes documentos estão em fase de revisão e outros estão a ser concebidos, pelo que a Mesa do Plenário deliberou que se efectuará esta articulação na revisão do Plano de Desenvolvimento Social, em 2007, nomeadamente no que respeita ao PDM e Carta Educativa. Contudo há que salientar que, aquando da concepção do Quadro de Operacionalização das Problemáticas em Destaque, constante do PDS, a Mesa do Plenário teve o cuidado de conceber propostas que sejam viáveis tendo em conta não só os problemas identificados e o seu grau de prioridade, mas também as prioridades dos serviços ou instituições existentes no concelho. 1 Diagnóstico Social da Cidade; Caracterização Sócio-Económica da Zona Rural do Concelho

6 I - Modelo Organizacional Tendo em atenção o disposto no Regulamento do Concelho Local de Acção Social de Évora, e considerando que à semelhança de qualquer intervenção, um Plano de Desenvolvimento Social requer que seja definida uma estrutura organizativa que permita assegurar a sua realização, define-se com vista à gestão, acompanhamento e implementação do PDS do Concelho de Évora, um modelo que integra os 2 seguintes órgãos: O Plenário e a Mesa do Plenário Para além destes dois órgãos, a Mesa do Plenário propõe desde já a criação de um órgão de acompanhamento à implementação do Plano de Acção a designar por Grupo Técnico Executor. A composição e as funções cometidas a esses órgãos são apresentadas de seguida. Composição PLENÁRIO O Plenário é constituído por todas as entidades públicas e/ou privadas que a ele queiram aderir, que desenvolvam a sua actividade na área social no concelho de Évora e cuja actuação, no todo ou em parte, se traduza em impacto relevante para o desenvolvimento social do concelho de Évora. A adesão ao C.L.A.S.E. é livre e dinâmica. Funções As funções do plenário são as que constam seguidamente: a) Promover a concretização dos princípios e objectivos da REDE SOCIAL, através da avaliação e análise do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora, quer ao nível da sua concepção quer ao nível da sua implementação; b) Contribuir para a definição de prioridades de intervenção em matéria social, que deverão constar do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora; c) Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos da Mesa e das Comissões Sociais de Freguesia, com vista à efectiva articulação entre os parceiros e consequentemente, à optimização dos recursos e adequação das respostas à realidade local;

7 d) Pronunciar-se sobre as políticas e estratégias de intervenção social locais e/ou nacionais, provenientes da Administração Central, com impacto na região ou concelho. e) O Plenário tem poderes para destituir ou eleger nova Mesa, caso a existente não funcione com eficácia; f) O Plenário é um órgão simultaneamente consultivo e deliberativo, devendo as deliberações, preferencialmente, ser tomadas por consenso; g) Nos casos onde não exista consenso o Plenário decidirá por votação, vencendo a maioria dos votos. A votação é presencial. Composição MESA DO PLENÁRIO Por sua vez este órgão que emana do Plenário é constituído por representantes das seguintes entidades: a) Um representante da Câmara Municipal de Évora, que preside, b) por um representante do Centro Regional de Segurança Social do Alentejo c) por um representante da Sub-Região de Saúde de Évora, d) por representantes dos organismos descentralizados da administração central dos Ministérios previstos na Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97 que dela queiram participar; e) por um representante de todas as Comissões Sociais de Freguesia; f) por um representante da Associação de Freguesias do Concelho de Évora. Funções Á Mesa do Plenário é atribuído o desempenho das funções seguintes: a) Promover a criação e dinamizar as Comissões Sociais de Freguesia; b) Convocar o Plenário; c) Apresentar ao Plenário propostas de trabalho e iniciativas provenientes das Comissões Sociais de Freguesia e/ou da própria Mesa do Plenário; d) Coordenar e redigir as conclusões do Plenário; e) Preparar processos, a submeter à Comissão de Cooperação Social, sempre que para tal seja indigitado pelo Plenário; 6

8 f) Promover, analisar e definir as políticas/estratégias de intervenção social local com vista à elaboração do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora, que deverá ser submetido à apreciação/aprovação do Plenário, e à concretização das metas nele preconizadas. g) Fomentar a participação de todos os membros da Mesa acometendo-lhes responsabilidade para contribuir com toda a informação e apoio que esteja ao seu alcance, necessários à definição e concretização dos objectivos do C.L.A.S.E., empenhando-se efectivamente na promoção de intervenções integradas e fazendo-se representar neste órgão por responsáveis, com poder de decisão. Proposta de Criação: GRUPO TÉCNICO EXECUTOR Composição O Grupo Técnico Executor é o órgão de dimensão mais reduzida sendo a sua composição a que consta seguidamente: Câmara Municipal de Évora Centro Distrital de Segurança Social de Évora Cuidados de Saúde Diferenciados Sub-Região de Saúde de Évora/ Centro de Saúde Direcção Regional de Educação do Alentejo Centro de Emprego de Évora Universidade de Évora Centro de Investigação em Sociologia e Antropologia Augusto da Silva e Departamento de Sociologia. Outro que pontualmente se considere pertinente convidar entre os membros do CLASE. Funções Aos membros deste grupo compete a realização das seguintes tarefas: Construção/ Definição dos Planos de Acção Anuais; Acompanhamento e operacionalização dos mesmos; Estabelecimento de contactos com os parceiros; 7

9 Preparação de documentos/ propostas resultantes do acompanhamento dos Planos de Acção (a apresentar para aprovação da Mesa do Plenário); Avaliação anual dos Planos de Acção. Os Planos de Acção Anuais, devem ser apresentados para aprovação da Mesa do Plenário todos os anos, em Outubro do ano civil anterior ao ano a que diz respeito o Plano e aprovados em Plenário de Dezembro. A avaliação, deve ser apresentada em Novembro à Mesa do Plenário e em Dezembro ao Plenário. 8

10 II - Metodologia de Trabalho A metodologia é um conjunto de operações que permitem produzir uma representação antecipada e finalizante de um processo de transformação do real. È um processo que permite efectuar uma melhor compreensão da realidade e uma maior eficácia dos meios e técnicas de intervenção. Na construção do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora foram utilizadas várias fases metodológicas de trabalho, nomeadamente: 1. Fase : Elaboração do Diagnóstico Social; 2. Fase : Identificação dos Eixos Prioritários de Intervenção; 3. Fase : Associação dos Eixos Prioritários às problemáticas em destaque identificadas no Diagnóstico;. Fase : Elaboração dos Quadros de Operacionalização das Problemáticas em Destaque, por cada Eixo Prioritário;. Fase: Aplicação da Grelha de Priorização das Problemáticas em Destaque. Cada uma destas fases teve um objectivo distinto, que se passa a explicar: 1ª Fase A construção do Diagnóstico Social foi executada através da aplicação de diferentes técnicas de recolha de informação, mais concretamente aplicação de inquéritos, entrevistas e análise estatística e documental. Através da recolha de informação, a de Évora pretendeu acima de tudo conhecer os fenómenos sociais que atingem o concelho e aplicar essa informação na planificação de uma intervenção participada que possibilite a resolução ou atenuação dos mesmos. 2ª Fase Tendo em conta toda a informação contida no Diagnóstico e após identificação das problemáticas em destaque dentro de cada temática aprofundada, a Mesa do Plenário enunciou três Eixos de Intervenção Prioritários. Estes eixos foram concebidos de uma forma abrangente, para que pudessem ser transversais a todas as problemáticas e transmitir as grandes linhas orientadoras da intervenção social nos próximos anos. 9

11 3ª Fase - Nesta fase a Mesa do Plenário identificou nos quadros das problemáticas em destaque, para cada uma delas, qual o eixo de intervenção em que se enquadrava, no sentido de facilitar a análise e posterior construção de propostas de intervenção e atribuiu a cada problemática um numero de ordem/ diagnóstico. ª Fase Após a associação das problemáticas em destaque a cada Eixo Prioritário, a Mesa do Plenário construiu um Quadro de Operacionalização das Problemáticas em Destaque, por cada Eixo Prioritário, onde constam a identificação da problemática e numero de ordem/ diagnóstico, as propostas de solução para a problemática; o grau de dificuldade por solução, a que se atribuiu uma escala de mediano, médio e elevado; a identificação das actividades ou acções para resolução das problemáticas; os indicadores de monitorização e avaliação; os parceiros e recursos existentes e por fim o dinamizador(es) do processo. ª Fase Depois de construídos os quadros de operacionalização das problemáticas e tendo presente que nem todas as problemáticas poderão ter resposta no período de vigência do PDS, a Mesa do Plenário construiu uma Grelha de Priorização das Problemáticas em Destaque, que facilite a definição das problemáticas prioritárias para os próximos 3 anos. Nesta grelha são identificados como critérios de prioridade a Dimensão do Problema, a Viabilidade de Solução e o Contributo para a resolução/ minimização de outras problemáticas associadas. Para cada problemática os critérios foram classificados de 1 a, sendo que 1 significa pouco importante e muito importante. Para cada critério foi ainda definido um valor de ponderação, isto é nos três critérios identificados há um que tem maior peso e que fará ponderação com o valor atribuído. Assim ao critério Dimensão do Problema foi atribuído o valor de ponderação de 2, ao critério Viabilidade de Solução o valor de ponderação e ao critério Contributo para a resolução/ minimização de outros problemas associados o valor 3 de ponderação. 10

12 III - Eixos e Prioridades de Intervenção Como já foi referido, na sequência das problemáticas em destaque e das conclusões de cada temática constante no Diagnóstico, e após reflexão sobre o número e designação dos eixos, foram aprovados em reunião plenária da de Évora de 16/02/200 os seguintes: Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária; Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação / optimização dos serviços; Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais. Cada eixo será operacionalizado de acordo com os seguintes instrumentos de trabalho: 1. Quadro síntese das problemáticas em destaque; Menores em Risco; Deficiência; Terceira Idade; Saúde Mental; Habitação; Toxicodependência; Imigração; VIH/Sida; Cuidados de Saúde; Respostas Sociais à Família na Área da Infância; 2. Quadro de Operacionalização dos Eixos constituído por; a. Identificação da problemática; b. Propostas/ Soluções; c. Grau de dificuldade por solução; d. Actividades/ Acções para resolução das problemáticas; e. Indicadores de monitorização e avaliação; f. Parceiros/ Recursos existentes; g. Dinamizador(es) do processo. 11

13 3. Priorização das propostas de resolução das problemáticas em destaque tendo em conta os seguintes critérios: a. Dimensão do Problema (ponderação 2); b. Viabilidade de Solução (ponderação ); c. Contributos para a resolução/ minimização de outras problemáticas associadas (ponderação 3);. Possíveis Fontes de Financiamento; 12

14 3.1 - Quadro síntese das problemáticas em destaque no Diagnóstico Social do Concelho de Évora Número de ordem/ /diagnóstico I II III IV V Menores em Risco Problemática Necessidade de criação de uma base de dados concelhia, comum às entidades com responsabilidades especificas nesta área de intervenção, que de forma codificada, forneça todas as informações necessárias a uma intervenção articulada entre instituições Inexistência de equipamentos para acolhimento temporário de crianças com mais de 12 anos (excepto em situações de emergência) Inexistência de estruturas vocacionadas para o apoio/ acolhimento temporário de jovens grávidas/ mães solteiras. Insuficiência de Centro de Acolhimento Temporário em resposta a todas as solicitações (existe apenas um no concelho e dois em todo o distrito) Necessidade de reforço das equipas multidisciplinares de terreno, ou seja, insuficiência de técnicos para a intervenção social (serviço social, psicologia, educadores sociais, etc.) Proposta de Eixo enquadrador B C C C B Deficiência Número de Proposta de Eixo ordem/ Problemática enquadrador /diagnóstico I Necessidade de criar melhores condições nas infra-estruturas existentes ou novas estruturas C II Necessidade de adaptação dos transportes públicos C III Necessidade de recursos humanos qualificados IV Necessidade de eliminar as barreiras arquitectónicas existentes na cidade. B Necessidade de sensibilizar ( agitar ) as V entidades empregadoras para admissão de cidadãos com deficiência, no sentido de uma A sociedade sem exclusão aberta a todos. Legenda: Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação/ optimização dos serviços Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais. 13

15 Número de ordem/ /diagnóstico Terceira Idade Problemática Proposta de Eixo enquadrador I Limitações de natureza económica (reformas baixas) C Insuficiência das diferentes infraestruturas II de apoio à terceira idade e necessidade de introduzir novas dinâmicas B (animação sócio-cultural, promoção da mobilidade dos idosos, etc.) III Necessidade de criação de uma rede integrada de apoio ou um órgão de apoio á terceira idade, por forma a rentabilizar os B equipamentos existentes no concelho, em função da procura. IV Insuficiência e falta de CATEI C V Habitação desadequada às condições físicas B VI Necessidade de mais vagas na valência de apoio Domiciliário e em algumas freguesias criar a valência. VII VIII IX Número de ordem/ /diagnóstico I Necessidade de alargamento da valência de Apoio Domiciliário Integrado. Necessidade de criação de novos bancos de ajudas técnicas. Necessidade de criação de uma Universidade para a Terceira Idade, onde se debatam as problemáticas a ela adjacentes. Saúde Mental Problemática Inexistência de uma estratégia, plano, ou qualquer tipo de acções direccionadas para a prevenção primária em Saúde Mental. Legenda: Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação/ optimização dos serviços Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais. C B C Proposta de Eixo enquadrador A B 1

16 II III IV V VI VII Número de ordem/ /diagnóstico I Existência de muitos preconceitos e discriminação para com indivíduos portadores de doenças psiquiátricas, tendencialmente agravadas pelas representações negativas de pessoas com doenças de foro psiquiátrico na televisão, no cinema e em outros meios de comunicação, que continuam a perpetuar o estigma e a piorar essa discriminação. Grande carência de equipamentos vocacionados para a reabilitação/ (re) integração de indivíduos com doenças de foro psiquiátrico. Inexistência de estruturas residenciais de apoio, quer de carácter temporário, quer permanente. Necessidade de técnicos com formação especifica para intervenções mais ajustadas às reais necessidades do concelho, nomeadamente para a intervenção no terreno. Necessidade de implicar, formando, técnicos de outros serviços para o acompanhamento em ambulatório e todas as acções de terreno. Incumprimento e não operacionalização da legislação para a Saúde Mental. Habitação Problemática Desvitalização do Centro Histórico de Évora Estruturas habitacionais envelhecidas e II em mau estado de conservação Falta de iniciativa dos proprietários (e incapacidade dos inquilinos) ao nível da III intervenção urbanística para a recuperação e conservação dos fogos. Legenda: Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação/ optimização dos serviços Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais. A C C B B A Proposta de Eixo enquadrador B C B 1

17 IV V VI VII III IX X Forte especulação dos valores de arrendamento e de venda dos fogos Existência de um grande número de fogos arrendados com contratos de duração ilimitada a valores irrisórios (problema transversal ao arrendamento público e privado) Existência de um numero significativo de arrendamentos ilegais, a preços elevados e com poucas condições de habitabilidade Existência de construções ilegais, sem infra-estruturas básicas. Grande carência de habitação social e cooperativa no concelho face às necessidades/ solicitações Inexistência de uma cultura de preservação do bem comum, essencialmente nos bairros de habitação social. Necessidade de revisão da legislação relativa à habitação (quer da Lei do arrendamento Urbano, quer dos programas nacionais para a recuperação de fogos) B B B C A XI Número de ordem/ /diagnóstico Indisponibilidade de áreas de loteamento para habitação nas freguesias rurais Toxicodependencia Problemática Falta de recursos humanos especializados (Psiquiatras) I Incapacidade de resposta face a outros consumos, nomeadamente para alcoolismo, as novas drogas (sintéticas) ou para II consumos de cocaína. Legenda: Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação/ optimização dos serviços Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais. B Proposta de Eixo enquadrador B C 16

18 Número de ordem/ /diagnóstico I II III Número de ordem/ /diagnóstico I II Número de ordem/ /diagnóstico I Imigração Problemática Necessidade de respostas técnicas nas instituições de apoio ao imigrante, nomeadamente apoio jurídico. Falta de informação/ formação dos serviços Necessidade de sensibilizar as entidades patronais para o novo enquadramento legal, nomeadamente para as penalizações legais na ausência de contratos de trabalho. VIH/SIDA Problemática Necessidade de um equipamento que dê resposta transitória ou em fase terminal a pessoas infectadas, sem estrutura de apoio familiar. Para obviar a segregação do público-alvo (e efectuar a prevenção primária) torna-se necessário alterar a forma de veicular a informação sobre as formas de transmissão do VIH/ SIDA, adequando-as à cultura dos diversos públicos. Cuidados de Saúde Problemática Necessidade de criar estruturas de apoio ao utente após a alta hospitalar Necessidade de reforçar o quadro de II pessoal técnico Necessidade de criar novas Unidades de III saúde, adaptadas à realidade do concelho (Centros de Saúde e Hospitais) Legenda: Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação/ optimização dos serviços Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais. Proposta de Eixo enquadrador C B A Proposta de Eixo enquadrador C A Proposta de Eixo enquadrador B C B C 17

19 Número de ordem/ /diagnóstico Respostas Sociais à Família na Área da Infância Problemática Proposta de Eixo enquadrador I Sobrelotação de creches B II Falta de creches em número suficiente, para dar resposta ao número de candidatos à sua frequência. C III Desadequação nas estruturas das creches (física e organizacional) B IV Existência de ATL s com lotação a mais do que a sua real capacidade Legenda: Eixo A: Fomentar a participação da população na vida comunitária Eixo B: Reforçar a capacidade de articulação/ optimização dos serviços Eixo C: Criação ou promoção de novas respostas sociais. B C Nota: Importa referir que a cada problemática em destaque foi atribuído um numero de ordem em numeração romana para que na fase de construção dos quadros de operacionalização das problemáticas, a sua identificação fosse feita de uma forma mais simples. 18

20 3.2 - Eixos de Intervenção Eixo A FOMENTAR A PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NA VIDA COMUNITÁRIA A cidade educadora deverá fomentar a participação cidadã com uma perspectiva critica e co-responsável. Deverá estimular, ao mesmo tempo, a participação cidadã no projecto colectivo a partir das instituições e organizações civis e sociais tendo em conta as iniciativas privadas e outros modelos de participação espontânea. As cidades deverão estar conscientes dos mecanismos de exclusão e marginalização que as afectam e as modalidades que eles representam assim como, desenvolver as políticas de acção afirmativa necessárias. Deverão, em particular, ocupar-se dos recém chegados, imigrantes ou refugiados, que têm o direito de sentir com toda a liberdade, que a cidade lhes pertence. Deverão consagrar todos os esforços no encorajar da coesão social entre bairros e os seus habitantes, de todas as condições. 2 O Eixo A tem como objectivo central promover e desenvolver um conjunto de acções capazes de contribuir para o incremento da participação da sociedade civil do concelho, quer a título individual, quer ao nível organizacional, na resolução dos problemas sociais identificados e consequentemente, na prossecução do desenvolvimento social, cívico e espírito de cidadania da população eborense. Este eixo aposta sobretudo numa metodologia de intervenção que passa por acções de sensibilização/ informação junto das entidades empregadoras sobre medidas e incentivos de apoio à integração social, incentivo à criação de associações de moradores, a formação para a participação; campanhas de sensibilização e informação; desenvolvimento de momentos de reflexão e divulgação de conhecimentos; realização de diagnósticos sectoriais com vista ao aprofundamento do conhecimento. Este eixo toca nas seguintes áreas temáticas, abordadas no Diagnóstico Social do Concelho de Évora, Deficiência; Saúde Mental; Imigração; VIH/Sida; Habitação. 2 Carta das Cidades Educadoras 19

21 Podemos concluir que é um eixo que trata essencialmente questões relacionadas com a integração e inclusão de minorias/grupos sociais sujeitos a exclusão. Nesta medida, a concretização do Eixo A, pelo CLASE, preconizará a defesa dos seguintes princípios sociais, cívicos e de direito fundamental, consubstanciados quer na Carta das Cidades Educadoras, quer na própria legislação enquadradora da : Defender o respeito pela diversidade e a construção de uma sociedade mais inclusa; Promover o sentido de identidade e pertença a todos os habitantes do concelho, independentemente do grupo, cultura ou etnia a que pertençam, numa clara aposta nas vantagens da multiculturalidade e da partilha de saberes; Contribuir para que as pessoas abdiquem de uma identidade rígida vivendo a sociedade como ela de facto é, multicultural e multigrupal, passando a defender isso sim, valores de tolerância, integração e respeito mútuo; Em resumo com o desenvolvimento das medidas preconizadas neste Eixo, o PDS visa sobretudo, promover a integração social de grupos mais desfavorecidos, ou seja, grupos de risco, através do desenvolvimento de acções de prevenção de factores de marginalização social e de acções de orientação/sensibilização/ formação e apoio à integração social dos grupo-alvo. No âmbito do nº2 da Resolução do Conselho de Ministros nº197/97, alíneas a); b); c). 20

22 3.3.1 Quadro de Operacionalização dos Eixos Eixo A Identificação da problemática Deficiência V Propostas/ Solução(es) Aumentar a empregabilidade das pessoas deficientes Grau de dificuldade por solução Elevado Actividades/ acções para resolução das problemáticas Desenvolver acções de sensibilização/ informação, junto das entidades empregadoras, acerca das medidas e incentivos de apoio à integração de pessoas deficientes. Indicadores de monitorização/ /avaliação N.º de acções de sensibilização desenvolvidas; N.º de deficientes integrados; N.º de entidades empregadoras; Saúde Mental II Promover a redução do estigma em relação às pessoas portadoras de deficiência. Elevado Inclusão social/ convivências; Acções coordenadas dos Serviços Públicos para promover a inclusão; Envolvimento de toda a comunidade escolar. Peças de teatro, artigos nos jornais, programas na TV; Envolvimento das famílias. N.º de acções por tipo realizadas; N.º de entidades envolvidas; Qualidade da satisfação alcançada pelo público alvo. Parceiros/ Recursos existentes IEFP Centro de Emprego de Évora; Associações empresariais; IPSS a intervir na área; Fundação Eugénio de Almeida Associação/ IPSS Famílias DREA/ Agrupamentos Serviços de Saúde; Teatro Garcia de Resende (Cendrev); Teatro Pim e outros; Jornais, Rádios, TV Dinamizador(es) do processo Cercidiana APPACDM IEFP Centro de Emprego de Évora 21

23 3.3.1 Quadro de Operacionalização dos Eixos Eixo A Identificação da problemática Habitação IX Propostas/ Solução(es) Fomentar a criação de associações de moradores/ condomínios em bairros sociais, que promovam a sensibilização para a preservação do bem comum junto dos moradores Grau de dificuldade por solução Elevada Actividades/ acções para resolução das problemáticas Realização de reuniões com os moradores; Constituição de algumas Associações de Moradores/ Condomínios; Identificação/ formação de mediadores. Indicadores de monitorização/ /avaliação N.º de Associações constituídas; N.º de mediadores identificados e formados. Imigração III Criação de condições para obviar a penalização quer de entidades empregadoras, quer de imigrantes por desconhecimento da Lei. Elevado Identificar os representantes dos Imigrantes por grupo; Acções de divulgação/ informação da legislação (Patronato/ Imigrante); Manifestação da necessidade de agilizar o processo de homologação dos contratos de trabalho; N.º de representantes de imigrantes por grupo; N.º de acções de divulgação/ informação da legislação efectuados. Parceiros/ Recursos existentes Hábevora Autarquia Juntas de Freguesia CLAI Entidades Patronais Sindicatos Segurança Social Tribunal de Trabalho IDICT Associações Nacionais de apoio ao Imigrante. Dinamizador(es) do processo Hábevora CLAI 22

24 3.3.1 Quadro de Operacionalização dos Eixos Eixo A Identificação da problemática Propostas/ Solução(es) Grau de dificuldade por solução Actividades/ acções para resolução das problemáticas Indicadores de monitorização/ /avaliação VIH/Sida II Criação de Workshop s nas escolas Secundárias do Concelho; Disponibilização gratuita de preservativos, em locais estratégicos. Elevado Contactos com as escolas; Definição de uma equipa técnica para apoio à implementação das propostas de solução. N.º de escolas aderentes N.º de postos de distribuição gratuita de preservativos N.º de jovens que aderem aos Workshop s. Parceiros/ Recursos existentes Serviços de Saúde Escola Associações de estudantes Câmaras/ Juntas de Freguesia. APF IPJ Discotecas/ Pub s do Concelho. Comissão Distrital de Luta Contra a Sida Dinamizador(es) do processo IPJ APF DREA Cuidados de Saúde diferenciados Cuidados de Saúde Primários (Centro de Saúde) 23

25 3.3.2 Priorização das problemáticas em destaque, tendo em conta os seguintes critérios: 1. Dimensão do problema 2. Viabilidade de solução. 3. Contributo para a resolução/ minimização de outras problemáticas associadas. Cada critério foi classificado de 1 a (sendo 1 pouco importante e muito importante) face às problemáticas em destaque. A cada critério de priorização foi atribuído um valor de ponderação, sendo que ao critério Dimensão do Problema foi atribuído o valor 2, ao critério Viabilidade de Solução o valor de e ao critério Contributo para a resolução/ minimização de outras problemáticas associadas o valor de 3. De referir ainda que, no quadro abaixo, surgem dois valores. Um referente ao valor simples de classificação e outro referente ao valor ponderado. O valor simples, foi encontrado através do somatório dos valores atribuídos pela Mesa do Plenário, aos critérios de priorização. Após o somatório dividiu-se por três e dá o valor de prioridade da problemática. O valor ponderado, surge da multiplicação do valor de ponderação pelo valor simples. Após esta operação, somam-se os valores, divide-se por três e dá o valor de prioridade da problemática ponderado. Neste Eixo, a Mesa do Plenário considerou que, as problemáticas prioritárias são aquelas que tiverem um valor ponderado superior a 9 valores. 2

26 Quadro de Priorização da Problemáticas em destaque: Problemáticas Dimensão do problema Viabilidade de solução Contributo para a resolução/ minimização de outros problemáticas associadas Total Deficiência V Saúde Mental II Habitação IX Imigração III VIH/Sida II Da análise do quadro é possível verificar que, as problemáticas consideradas prioritárias de intervenção no PDS, para o Eixo A são: a Habitação, a Imigração e o VIH/Sida. 2

27 3.3.3 Considerações parcelares: No Eixo A e tendo em consideração os instrumentos de priorização das problemáticas em destaque, a Mesa do Plenário considerou que a prioridade de intervenção para os próximos anos no concelho de Évora, será a problemática da habitação, nomeadamente ao nível da sensibilização dos moradores para a preservação do bem comum, utilizando para isso a estratégia de constituição de Associações de Moradores/ Condomínios. A segunda problemática de intervenção no Eixo A, diz respeito às questões da Imigração e muito em concreto ao facto de existir a necessidade de criar condições para obviar a penalização quer de entidades empregadoras quer de imigrantes por desconhecimento da lei. A intervenção a este nível passa pela identificação dos representantes dos imigrantes, acções de divulgação/ informação da legislação e a manifestação junto das entidades competentes, para a necessidade de agilizar os processos de homologação dos contratos de trabalho. Este trabalho deverá ser desenvolvido em parceria com todos as entidades com competência na matéria, nomeadamente os sindicatos, o IDICT, a Associação Nacional de Apoio ao Imigrante, o Centro Local de Apoio ao Imigrante, a Segurança Social, as Entidades Patronais e o Tribunal de Trabalho. Outra problemática considerada prioritária, diz respeito ao VIH/Sida e à necessidade de se implementar no concelho uma estratégia de sensibilização e difusão de informação sobre o vírus, as suas formas de transmissão e os meios de prevenção da doença, junto do público mais vulnerável, ou seja os jovens (prevenção primária). Ao nível da prevenção primária sobre VIH/Sida, é possível encontrar algumas fontes de financiamento para projectos. A Comissão Nacional de Luta Contra a Sida, tem ao dispor da comunidade o Programa ADIS Apoio ao Desenvolvimento da Intervenção na Área da Sida, que tem uma área de candidatura específica para a prevenção junto de jovens. 26

28 De referir ainda que as restantes problemáticas não deixam de ser importantes, contudo e após a análise ponderada dos vários critérios apresentados, a intervenção nestas problemáticas é actualmente mais viável do que em todas as outras. 27

29 3. Eixo B REFORÇAR A CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO / OPTIMIZAÇÃO DOS SER- VIÇOS. A Cidade educadora deverá estimular o associativismo enquanto modo de participação e corresponsabilidade cívica com o objectivo de analisar as intervenções para o serviço da comunidade e de obter e difundir a informação, os materiais e as ideias, permitindo o desenvolvimento social, moral e cultural das pessoas. Por seu lado, deverá contribuir na formação para a participação nos processos de tomada de decisões, de planeamento e gestão que exige a vida associativa. Para o planeamento e governo da cidade, tomar-se-ão as medidas necessárias tendo por objectivo suprimir os obstáculos de todos os tipos, incluindo barreiras físicas que impedem o exercício do direito à igualdade. Serão responsáveis tanto a administração municipal, como outras administrações que têm uma influência na cidade, e os seus habitantes deverão igualmente comprometerem-se neste empreendimento, não só ao nível pessoal como através de diferentes associações a que pertençam 3 O Eixo B visa contribuir para o incremento da eficácia e eficiência das respostas sociais existentes no concelho, através de medidas de potenciação, racionalização e desburocratização de métodos, processos e relações profissionais/hierarquizadas, verticais e horizontais. Pretende-se, no fundo, aplicar alguns dos princípios basilares da : Subsidiariedade activa; Parceria, cooperação e partilha de responsabilidades entre as várias entidades, públicas e privadas, envolvidas nos processos de diálogo e de procura de soluções; Actuação nas manifestações e nas causas dos problemas diagnosticados; Conciliação e complementariedade. 3 Carta das Cidades Educadoras. 28

30 Este eixo defende uma metodologia de intervenção que passa por mecanismos de acção, como sejam, a promoção de parcerias interinstitucionais estratégicas, por área de intervenção; a rentabilização máxima dos recursos ao dispor da população; o incremento do número de algumas respostas; a troca e partilha de informação/conhecimento entre profissionais e entidades responsáveis na defesa da Missão que, em última instância, é a de todos: Promover a qualidade de vida de todos os cidadãos eborenses. As temáticas trabalhadas são: Deficiência; População Idosa; Saúde Mental; Habitação Família e Infância. Das várias acções preconizadas salientamos o aprofundamento de diagnósticos sectoriais, numa perspectiva critica e intervenção, isto é, diagnósticos investigação/acção; a fusão/articulação de respostas já existentes de forma a garantir a sua rentabilização, eficácia e eficiência; acções continuadas de dinamização e sensibilização para a pertinência do trabalho em parceria e da partilha do saber; desenvolvimento de momentos de reflexão e divulgação de conhecimentos; intervenção directa junto dos diferentes grupos alvo abrangidos. A concretização das medidas previstas no Eixo B revela-se o principal desafio para todos os membros do CLASE, pois o seu sucesso depende da real disponibilidade com que cada membro da de Évora, aderiu aos princípios que lhe estão subjacentes. No fundo, o Eixo B encerra em si, um pilar fundamental dos princípios éticos e sociais que devem pautar todos aqueles que trabalham nesta área; A motivação subjacente deve ser a da busca de trilhos para melhorar a vida das pessoas e a liberdade de que podem desfrutar, mantendo o respeito pela autonomia de cada um dos intervenientes neste desafio, (entidades/instituições; profissionais; pessoas e comunidade). 29

31 3..1 Quadro de operacionalização dos Eixos Eixo B Identificação da problemática Menores em Risco I Menores em Risco V Deficiência IV Propostas/ Solução(es) Criação de uma base de dados concelhia Diminuição do rácio de técnicos por público alvo Aumento dos percursos adequados a pessoas portadoras de deficiência Grau de dificuldade por solução Elevado Elevado Médio Actividades/ acções para resolução das problemáticas Sensibilizar as entidades com competência em matéria de menores em risco para a criação deste recurso e identificação do promotor. Redefinição dos circuitos e serviços de sinalização de situações de risco. Construção de uma base de dados Levantamento exaustivo das reais necessidades e posterior encaminhamento para as entidades competentes. Articular com o GICA, no sentido de efectuar o ponto da situação. Apresentação e implementação de propostas adequadas à situação. Indicadores de monitorização/ /avaliação N.º de acções realizadas. Nível de adesão aos objectivos, medido através da aplicação de questionários. Redefinição ou não redefinição dos circuitos. Criação da base de dados ou não criação. Realização do levantamento/ não realização N.º de técnicos admitidos por entidade. Numero de novos percursos adaptados. Grau de satisfação dos portadores de deficiência. Parceiros/ Recursos existentes Seg-Social C.P.C.J DREA Procurador do Ministério Público IPSS implicadas Autarquia Seg-Social C.P.C.J IPSS implicadas Autarquia - GICA Dinamizador(es) do processo Seg-Social Segurança Social Autarquia 30

32 3..1 Quadro de Operacionalização dos Eixos Eixo B Identificação da problemática Propostas/ Solução(es) Grau de dificuldade por solução Actividades/ acções para resolução das problemáticas Indicadores de monitorização/ avaliação Parceiros/ Recursos existentes Dinamizador(es) do processo Deficiência VI 3ª Idade II 3ª Idade III Promoção da adequação da estrutura habitacional de pessoas portadoras de deficiência Criação de novas respostas para a 3ª Idade, adaptadas as necessidades sentidas Construção de uma rede integrada de instituições que prestam apoio à 3ª Idade. Promoção de novas práticas adaptadas à 3ª Idade (animação; promoção da mobilidade) Médio Elevado Elevado Reforço da dinamização de programas para a adaptação habitacional. Sensibilização das IPSS para as reais necessidades, no âmbito da 3ª Idade, em termos de valências/respostas a dar. Articulação com os projectos criados e a criar, no sentido de inovar e construir projectos adequados ás necessidades. Por exemplo na concepção de candidaturas a PIDAC ou outras fontes de financiamento, seja identificada a valência cuja implementação é mais adequada à população da freguesia/concelho. Reunir consensos junto das entidades competentes, sobre a necessidade de trabalhar em rede. Definição de uma entidade promotora da dinamização deste grupo. Numero de fogos adaptados N.º de adaptações feitas por tipo de dependência. N.º e tipo de adaptações por fogo. Numero de respostas inovadoras criadas Numero de entidades aderentes à rede. Autarquia Hábevora Seg-Social Saúde Autarquia IPSS Seg-Social Saúde Seg-Social IPSS Técnica da Rede Social Autarquia Seg-Social Seg-Social 31

33 3..1 Quadro de Operacionalização dos Eixos Eixo B Identificação da problemática 3ª Idade V 3ª Idade VIII Saúde Mental I / VI Saúde Mental V Propostas/ Solução(es) Promoção da adequação da estrutura habitacional para a 3ª idade Reforço dos bancos de ajudas técnicas existentes Centralização dos Bancos de Ajudas Técnicas Planificação articulada ao nível da Prevenção Primária e Terciária Proporcionar formação adequada às equipas de terreno decorrentes do item anterior Grau de dificuldade por solução Médio Médio Médio Médio Actividades/ acções para resolução das problemáticas Reforço e dinamização de programas para a adaptação / conservação habitacional. Articulação com o Eixo B- Deficiência VI e Cuidados de Saúde I Levantamento sobre os aparelhos que existem e que são mais requisitados e aqueles que mais falta fazem. Sensibilização da população para a eventual doação de aparelhos aos Bancos de Ajudas Técnicas (AT). Sensibilização do sector empresarial para a doação de verbas destinadas à aquisição de equipamento ou doação de material Articulação com o Eixo B- Cuidados de Saúde I Delinear conjunta e supletivamente um Plano de Acção Integrado (que implique a criação de equipas de terreno). Execução do mesmo. Delimitar as equipas de terreno na sequência do plano elaborado. Desenvolver acções de formação consideradas necessárias/suficientes para as habilitar com as competências adequadas a uma intervenção eficaz. Indicadores de monitorização/ avaliação Número de fogos adaptados/ conservados N.º de aparelhos adquiridos N.º de aparelhos doados. N.º de aparelhos requisitados por tipologia. N.º de utentes em lista de espera por AT. Existência/ não existência. Níveis de execução com recurso aos indicadores do Plano de Acção. Avaliação do interesse das temáticas e qualidade de formação, por parte dos destinatários, face ao objectivo. Numero de técnicos formados. Nível de execução do plano. Parceiros/ Recursos existentes Autarquia Hábevora Seg-Social Saúde Seg-Social Saúde IPSS Sector empresarial Centro de saúde Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental Direcção Regional de Educação do Alentejo Hospital do Espirito Santo I.P Centro Distrital de Segurança Social Centro de saúde Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental Direcção Regional de Educação do Alentejo Hospital do Espirito Santo I.P Centro Distrital de Segurança Social Dinamizador(es) do processo Hábevora Saúde. Departamento de Psiquiatria Rede social Departamento de Psiquiatria. 32

34 3..1 Quadro de Operacionalização dos Eixos Eixo B Identificação da problemática Propostas/ Solução(es) Grau de dificuldade por solução Actividades/ acções para resolução das problemáticas Indicadores de monitorização/ avaliação Parceiros/ Recursos existentes Dinamizador(es) do processo Habitação I, II, III, V, VI Aumentar o n.º de residentes efectivos no CHE: - Promovendo a intervenção (recuperação/conservaçã o) das estruturas habitacionais; - Controlando o efeito da lei da oferta e da procura nos arrendamentos do CHE; - Erradicando o n.º de construções ilegais e de fogos devolutos; Elevado Levantamento dos fogos arrendados, da legalidade destes arrendamentos e do estado de conservação dos fogos; - Criação de Incentivos ao arrendamento no CHE; - Fiscalização da aplicação da Legislação (RAU); - Divulgação dos Programas existentes de apoio à recuperação/conservação dos fogos; - Demolição de construções ilegais. - n.º de residências e residentes no CHE; - n.º de habitações recuperadas; - N.º de legalizações de Contratos de Arrendamento; - N.º de novas respostas criadas para os estudantes - N.º de demolições; - N.º de casas tornadas reabitadas; - CME; - HABÉVORA; Hábevora Habitação X Aumento da área de construção urbana Elevada Alteração dos Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT s) Conclusão dos processos de revisão do PDM - Área de Construção Urbana. - Aumento em m2 da área de construção urbana. - CME Autarquia 33

35 3..1 Quadro de Operacionalização dos Eixos Eixo B Identificação da problemática Propostas/ Solução(es) Imigração II Definição de um plano formativo e obrigatoriedade de frequência. Grau de dificuldade por solução Actividades/ acções para resolução das problemáticas Elevado Realização de acções de formação dirigidas aos serviços que tem atendimento público. Indicadores de monitorização/ avaliação N.º de indivíduos formados, face ao numero total de atendedores de público Parceiros/ Recursos existentes Todos os serviços/ instituições do concelho com atendimento ao público. Dinamizador(es) do processo CLAI Cuidados de Saúde I Executar a Circular Normativa nº7/ DSPCS de 28/0/200 Médio Constituição das equipas multiprofissionais e interdisciplinares de alta hospitalar. Dotação do Banco de Ajudas Técnicas de Évora de meios suficientes a administrar pela ECI. - Através de novas aquisições; - Protocolo com CDSS no sentido de as AT atribuídas no Concelho reverterem posteriormente para o referido Banco. - Sensibilizar o sector empresarial para a aplicação da Lei do Mecenato nesta área. - Articulação com o Eixo B Deficiência VI e 3ª Idade VIII Execução/ não execução N.º de AT s adquiridas por tipo. Assinatura de protocolos/ não assinatura de protocolos. N.º de AT s provenientes da aplicação do protocolo por tipo. N.º de AT s doadas por tipo. N.º de utentes em lista de espera por AT. Indicadores dos respectivos eixos PSP GNR SEF Hospital do Espirito Santo Centro de Saúde Autarquia Hábevora IPSS com Apoio Domiciliário CDSS Saúde 3

36 3..1 Quadro de operacionalização dos Eixos Eixo B Identificação da problemática Propostas/ Solução(es) Grau de dificuldade por solução Actividades/ acções para resolução das problemáticas Indicadores de monitorização/ avaliação Parceiros/ Recursos existentes Dinamizador(es) do processo Cuidados de Saúde II Diminuição do rácio de técnicos por público alvo acréscimo de tarefas por áreas profissionais nomeadamente, Técnicos de Serviço Social, Psicólogos e enfermeiros. Admissão de novas carreiras: Educadores Socais Elevado Levantamento das reais necessidades face às actividades programadas. N.º de técnicos que vieram a acrescentarse às carreiras já existentes. N.º de outros técnicos adstritos ao Centro de Saúde. Centro de Saúde Sub-Região de Saúde Administração Regional de Saúde CDSS Saúde Respostas na área da família e Infância IV - Alargamento de ATL; Médio Levantamento do n.º exacto de utentes dos ATL s e real capacidade de ocupação. Sensibilização das entidades competentes para o alargamento da valência N.º de novas vagas criadas Rede social CDSS IPSS CDSS 3

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