SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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1 SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

2 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - NEA O NEA na Universidade São Judas constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de implementação e acompanhamento das Diretrizes de Educação Ambiental, em conformidade com a Lei 9795 de 27/04/1999, regulamentada pelo Decreto 4281 de 25/04/2002.

3 INTEGRANTES DO NEA Prof. Dr. Fernando Guilherme Bruno Filho; Prof. Dr. Luiz Alexandre Garcia Aleixo; Prof. Dr. Pablo Garcia Carrasco; Profa. Dra. Rosa Itálica Miglionico; Profa. Dra. Solange dos Anjos Castanheira;

4 SUSTENTABILIDADE - QUESTÕES -A natureza é do homem ou o homem é da natureza? -Qual o legado que deixaremos para nossos descendentes? -Será um ambiente hostil e inóspito ou habitável?

5 SUSTENTABILIDADE - QUESTÕES - Até quando: Degradaremos nosso ambiente; Poluiremos nosso ar, nossos rios e oceanos, nosso solo; Destruiremos nossas floretas?????????

6 Veja o que preconiza o artigo 225 da Constituição Federal: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preserválo para as presentes e futuras gerações. Observe que não é só dever do poder público é também da coletividade, é nosso dever!

7 SUSTENTABILIDADE - QUESTÕES Consumo de água na Grande São Paulo cresce mais que a produção Entre 2004 e 2013 o consumo aumentou 26% e a produção 9% (Folha de S. Paulo 12/08/14) Segundo o Prof. Dr. Pedro Luiz Cortês (USP) um paulistano Segundo o Prof. Dr. Pedro Luiz Cortês (USP) um paulistano consome 27% mais água que um alemão e 9% mais do que um francês. (Folha de S. Paulo 12/08/14)

8 PARCEIROS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA SÃO JUDAS FUNCIONÁRIOS PROFESSORES COORDENADORES DIRETORES

9 PARCEIROS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL PRÓ REITORIA UNIVERSO SUSTENTÁVEL RECICLA SÃO JUDAS CIPA

10 SUSTENTABILIDADE ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS

11 OITO ELEMENTOS; ECYCLE

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14 PROBLEMAS AMBIENTAIS URGENTES POLUIÇÃO DO AR; ÁGUA Qualidade, Escassez, Contaminação; RESÍDUOS SÓLIDOS, LÍQUIDOS E PASTOSOS; DESMATAMENTO; TODOS SIMULTANEAMENTE

15 CRESCIMENTO PROFISSIONAL X EDUCAÇÃO AMBIENTAL POLUIÇÃO DO AR

16 Artigo da Revista EXAME.COM

17 Artigo da Revista EXAME.COM

18 Crescimento Profissional x Educação Ambiental

19 Crescimento Profissional x Educação Ambiental

20 Crescimento Profissional x Educação Ambiental

21 Crescimento Profissional x Educação Ambiental

22 Crescimento Profissional x Educação Ambiental

23 Análise da Poluição Atmosférica da Região Metropolitana de São Paulo como Ferramenta de Gestão Ambiental e de Política Pública (BARROS DE MOURA, M. J. S. & NASCIMENTO, C.C. 2008) Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), São Paulo é hoje a 6 cidade do mundo com o ar mais poluído, ficando atrás apenas da Cidade do México (México), Pequim (China), Cairo (Egito), Jacarta (Indonésia) e Los Angeles (EUA). Embora haja mecanismos de controle para a emissão de poluição, os grandes responsáveis por maior parte da emissão de poluentes na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) são os veículos, e sendo estes fontes móveis de poluição, o controle destas fontes torna-se extremamente complexo e custoso.

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26 POLUIÇÃO DO AR

27 QUALIDADE DO AR 9h

28 QUEIMADAS NO BRASIL

29 QUEIMADAS NO BRASIL

30 QUEIMADAS NO BRASIL

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32 Educação Ambiental

33 Queimadas associadas à crise no abastecimento d água

34 Queimadas associadas à crise no abastecimento d água

35 Queimadas associadas à crise no abastecimento d água

36 DESTINOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS E DOMICILIARES LIXO

37 ATIVIDADES HUMANAS GERAM RESÍDUOS CLASSIFICADOS EM: Secos; Úmidos; Rejeitos

38 RESÍDUOS - SECOS Embalagens de produtos de limpeza, latas de bebidas em alumínio, latas de alimentos em aço, papel, garrafas PET, embalagens de vidro, dentre outras embalagens;

39 RESÍDUOS - ÚMIDOS Restos de comida, Resíduos de banheiro, Fraldas descartáveis.

40 RESÍDUOS - REJEITOS Conforme a Lei /2010, são resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.

41 Política Nacional de Resíduos Sólidos A Política Nacional de Resíduos Sólidos induz que os municípios implementem a coleta seletiva que deve priorizar a participação de catadores de materiais recicláveis e as ações de educação ambiental, para que aumentem o índice de coleta seletiva e de reciclagem, evitando assim, que resíduos recicláveis sejam destinados aos aterros sanitários.

42 Política Nacional de Resíduos Sólidos Induz que os municípios implementem a coleta seletiva; Priorizar a participação de catadores de materiais recicláveis; Ações de educação ambiental.

43 Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Conforme a Lei /2010

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45 O QUE FAZER COM AS PILHAS E BATERIAS DESCARREGADAS/INSERVÍVEIS? Devolve-las aos fornecedores

46 Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos Conforme a Lei /2010

47 O QUE FAZER COM MEDICAMENTOS EM DESUSO, VENCIDOS OU SOBRAS? Devolve-los às Farmácias/Drogarias

48 PRÁTICAS - ALÉM DA COLETA SELETIVA REDUÇÃO DE RESÍDUOS; REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS; RECICLAGEM

49 RECICLAGEM No Brasil, 13% dos resíduos sólidos urbanos passam pelos processos de reciclagem (inclusive por compostagem).

50 RECICLAGEM NO BRASIL São reciclados: Papel de escritório (28%); Papel ondulado (70%); Plásticos (19%); Latas de alumínio (98%); Latas de aço (49%); Vidro (47%); Pneus (92%); Garrafas PET (56%) - o Brasil é o segundo maior reciclador de PET do mundo; Embalagens Longa Vida (25%); Resíduo sólido orgânico urbano (4% por compostagem)

51 Uma pessoa que chega aos 80 anos gerou 32 ton.. de RESÍDUOS SÓLIDOS Comparativo entre o Volume corpóreo e o Volume de lixo gerado em 80 anos de vida Pessoa Lixo

52 Uma pessoa que chega aos 80 anos gerou 32 ton.. de RESÍDUOS SÓLIDOS Comparativo entre o Volume corpóreo e o Volume de lixo gerado em 80 anos de vida (1 X 320) Pessoa Série1 Lixo

53 Destinação do lixo domiciliar Dados Abertos Governo Federal Coletado, sem especificacao Queimado ou enterrado na propriedade Jogado em terreno baldio ou logradouro Outro destino

54 Destinação do lixo domiciliar Dados Abertos Governo Federal Lixo coletado diretamente Lixo coletado indiretamente Lixo queimado ou enterrado na propriedade Lixo jogado em terreno baldio ou logradouro Lixo jogado em rio, lago ou mar Outro destino do lixo

55 Destinação do lixo domiciliar Dados Abertos Governo Federal x 1000 ton Coletado diretamente Coletado indiretamente Outro destino

56 DESTINAÇÃO FINAL DO LIXO NO BRASIL 60% 53% 50% 40% 30% 20% 16% 13% 10% 0% 1% 7% 2% 5% 3% Série1

57 Nielmar de Oliveira, da Agência Brasil Publicada pelo EcoDebate, 21/09/2009

58 Uma pesquisa socioambiental da Secretaria do Ambiente no âmbito do Projeto de Limpeza do Rio Pavuna-Meriti, que corta a Baixada Fluminense, constatou que 45,83% dos moradores da região, ouvidos pelos entrevistadores, admitiram que os rios e canais que cortam a área são o destino do esgoto doméstico e que apenas 16,42% dos moradores jogam o lixo em locais apropriados. O estudo também revelou uma curiosidade: em meio ao lixo, carcaças de veículos e pneus, até mesmo jacarés já foram vistos pelos moradores no Rio Pavuna-Meriti. Para traçar um perfil dos moradores e das comunidades a fim de intensificar ações estratégicas de educação ambiental, 38 agentes aplicaram mais de dois mil questionários socioambientais à comunidade às margens do Rio Pavuna-Meriti, entre novembro de 2008 e abril de O levantamento foi divulgado na última sexta-feira (18) pela Secretaria do Ambiente, na presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Iniciativas como essa tem a importância de diminuir o lixo jogados nos rios, a agressão ao meio ambiente, implementar problemas de reflorestamento e envolver a criançada transformando a escola em um centro de reciclagem. Vamos ver se a gente planta a semente de uma sociedade com menos desperdício e menos poluição e, ao mesmo tempo, mais fraterna. Durante a divulgação da pesquisa, a Secretaria do Ambiente do entregou, em São João de Meriti, certificados aos 38 agentes ambientais que participaram de pesquisa. Iniciado em novembro do ano passado, o projeto abrangeu os municípios de Nilópolis, Duque de Caxias e São João de Meriti e já retirou toneladas de lixo entre novembro de 2008 e abril de 2009 das margens e do Rio Pavuna-Meriti. O Rio Pavuna-Meriti tem 20 quilômetros (km) de extensão, estendendo-se desde o Campo de Gericinó, passando por Nilópolis, São João de Meriti e Duque de Caxias até desembocar na Baía de Guanabara. Ao longo do seu trajeto, recebe carga de efluentes domésticos e industriais, além de muitos resíduos sólidos, desde sacolas de lixo atiradas pela população ribeirinha até sofás, geladeiras e carcaças de carro. Reportagem de Nielmar de Oliveira, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 21/09/2009

59 DESPEJO EM CORPOS D ÁGUA Rio Pavuna-Meriti que corta a Baixada Fluminense: 45,83% DA POPULAÇÃO; toneladas de lixo entre novembro toneladas de lixo entre novembro de 2008 e abril de 2009 (6 MESES)

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65 CENÁRIO EM 2009 SEGUNDO A ABRELPE

66 Apenas 60% do lixo do Brasil terá destino correto em 2014 Estimativa da Abrelpe garante que, se o Brasil não acelerar o ritmo das mudanças no setor de gestão de resíduos sólidos, cerca de 40% do lixo produzido pela população continuará a ser descartado de forma incorreta em 2014, quando vence o prazo dado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos para que as cidades acabem com os lixões Abrelpe (PLANETA SUSTENTÁVEL)

67 De acordo com a Organização das Nações Unidas, o problema do lixo eletrônico já soma 50 milhões de toneladas por ano; a fabricação de telefones celulares e computadores pessoais consomem 3% de todo o ouro e prata extraídos no mundo anualmente; os eletrônicos modernos contam com 60 elementos diferentes (valiosos, nocivos ou ambos); nos Estados Unidos, mais de 150 milhões de celulares e pageres foram vendidos em 2008, contra 90 milhões cinco anos antes; em todo o mundo, mais de 1 bilhão de telefones móveis foram comercializados em 2007 em comparação a 896 milhões em 2006.

68 Um resumo do relatório também indica que a China já produz 2,3 milhões de toneladas de lixo eletrônico, ficando apenas atrás dos Estados Unidos, com 3 milhões de toneladas. E, apesar de ter proibido a importação do chamado e-waste, o país continua despejando esses produtos em países em desenvolvimento. es/cidadessustentaveis/category/68-residuossolidos

69 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

70 PLANSAB DEFICIT EM SANEAMENTO Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

71 PLANSAB Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

72 PLANSAB Ministério das Cidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

73 PLANSAB Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

74 PLANSAB Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

75 PLANSAB Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

76 PLANSAB

77 PLANSAB

78 PLANSAB Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

79 PLANSAB Ministério das Cidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

80 PLANSAB Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

81 COMPRENDER PARA PRESERVAR

82 POLUIÇÃO DOS OCEANOS, RIOS E LAGOS

83 PRINCIPAIS POLUENTES Hidrocarbonetos Metais pesados; Esgoto in-natura Resíduos Sólidos Domiciliares (Lixo)

84 DISPERSÃO E ESPALHAMENTO DO ÓLEO EM MEIO AQUÁTICO

85 FONTES DE INTRODUÇÃO DO ÓLEO NO MEIO AQUÁTICO P O R C E N T U A L Operações com petroleiros Despejos industriais e urbanos Acidentes com petroleiros Causas naturais Produção "Off-Shore" Atmosfera Fonte: Adaptado de ITOPF (2014).

86 40 FONTES DE INTRODUÇÃO: 48% Operações/Acidentes com Petroleiros e Produção Off-shore P O R C E N T U A L Operações com petroleiros Despejos industriais e urbanos Acidentes com petroleiros Causas naturais Produção "Off-Shore" Atmosfera Fonte: Adaptado de ITOPF (2014).

87 PRINCIPAIS CAUSAS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO OPERAÇÕES DE ROTINA ACIDENTES

88 PRINCIPAIS CAUSAS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO ACIDENTES ENVOLVENDO GRANDES EMBARCAÇÕES OU PLATAFORMAS

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