1. Contexto atual (crise econômica)

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2 1. Contexto atual (crise econômica) Crescimento demográfico maior demanda por serviços do Estado; Restrições orçamentárias. As políticas ambientais tendem a ficar em segundo plano. Como manter uma gestão adequada dos recursos naturais diante dos atuais desafios econômicos? Quais as estratégias para se avançar na agenda ambiental, com a geração de incentivos econômicos adequados? Momentos de crise podem ser oportunidades de reflexão para se investir em novas escolhas

3 O meio ambiente é fornecedor de materiais e receptor de resíduos A degradação ambiental pode ser um fator limitante ao crescimento econômico Diante destes desafios, são necessárias políticas ambientais e econômicas mais eficientes no uso do nosso capital natural

4 2. Questões ambientais Algumas questões ambientais atuais no Brasil, com impacto na economia: Florestas e biodiversidade; Gestão de resíduos sólidos; Crise hídrica e geração de energia. A dimensão ambiental deve ser encarada como um campo de possibilidades/oportunidades; não apenas na perspectiva das restrições/limitações que a sustentabilidade forçosamente impõe.

5 3. Florestas e biodiversidade O Brasil é um país megadiverso, possuindo cerca de 13% das espécies mundiais; Florestas proporcionam serviços ecossistêmicos extração de RN, regulação do clima e de fluxos hídricos; O desmatamento continua elevado na Amazônia km 2 em 2014 (Prodes/Inpe) aproximadamente a área do DF (5.802 km²); Código Florestal (Lei /2012) proprietários devem recuperar vegetação nativa em APPs e RL 21 milhões ha de déficit; 22% do desmatamento na Amazônia (165,2 mil km 2 ) áreas abandonadas; Crescimento da participação de commodities (produtos in natura) nas exportações 42,5% entre 1999 e Desvalorização cambial pode intensificar este modelo exportador intensivo em RN.

6 3. Florestas e biodiversidade - oportunidades Recuperação de áreas para atender legislação sementes, mudas, cercas, assistência técnica; MMA PLANAVEG recuperação de 12,5 milhões de ha em 20 anos R$ 1,9 bi nos primeiros 5 anos; Geração de até 191 mil empregos rurais diretos; Cadeias de valor para o extrativismo florestal não madeireiro óleos, essências, cosméticos, nutracêuticos, fitomedicamentos; Pesquisa biotecnológica recursos genéticos fármacos (mais de 50% desenvolvidos com moléculas biológicas); Áreas protegidas (UCs) oportunidades de negócios em ecoturismo e extrativismo regulamentado; As regiões com maiores potencialidades são justamente algumas das mais pobres do país.

7 4.Resíduos Sólidos A geração de lixo vem aumentando cresceu 29% de 2010 a 2014; 78,6 milhões toneladas/ano superior ao crescimento populacional; PNRS (lei /2010) erradicação dos lixões até 8/2014 não ocorreu; Ainda existem lixões em todas as regiões destino de mais de 40% do lixo produzido no país; Reciclagem apenas 3% dos resíduos são destinados à reciclagem; apenas 5% dos municípios com mais de 500 mil habitantes têm reciclagem (Abrelpe, 2014); Despesas significativas para as prefeituras 5,3% das despesas correntes no orçamento.

8 4. Resíduos sólidos - oportunidades O setor requer investimentos em infraestrutura estimados em R$ 11,6 bilhões até 2031 e de 15 bilhões por ano para operação dos sistemas de gestão de resíduos sólidos; O Brasil investe pouco em infraestrutura e saneamento 2,2% do PIB; O Brasil perde R$ 8 bilhões por ano, por deixar de reciclar (Ipea, 2010); Há espaço para aumentar a participação privado, por meio de PPPs; Oportunidades para micro e pequenas empresas, que geram 56% dos empregos formais; Oportunidades nas Compras Públicas Sustentáveis; Oportunidades de crescimento no setor de limpeza, que gera 350 mil empregos atualmente; Mercado de limpeza urbana movimentou R$ 26 bilhões em 2014 (Abrelpe, 2014); Logística reversa setores como: pilhas, baterias, óleos lubrificantes, pneus; Aproveitamento energético do gás metano em aterros não aparece no BEN (na Europa, corresponde a 49% do biogás total).

9 5. Energia e meio ambiente Falta de energia pode ser um fator limite ao desenvolvimento; Matriz elétrica brasileira, ainda é em grande parte limpa, contudo, diante do aumento de demanda, a participação das térmicas (mais caras e poluentes) aumentou em 18% em 2014 (em relação a 2013); Sistema fortemente baseado na disponibilidade de RH; Em 2015, a média dos reservatórios chegou a 20% (80% de ociosidade) MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA HIDRÁULICA - 72% TÉRMICA - 25% EÓLICA E SOLAR - 3%

10 5. Energia e meio ambiente - oportunidades O país precisa diversificar sua matriz com outras fontes renováveis solar, eólica; Alemanha aproveitou a crise de 2008 para investir diversificação - tornando-se líder mundial em energia solar; Mais de 21% dos empreendedores estão com foco em energia limpa (Abvcap); Energia solar pode suprir metade de toda a eletricidade consumida no Brasil com paineis fotovoltaicos nos telhados microgeração (EPE); R$ 26 milhões do BNDES para 1ª fábrica de equipamentos solares no Brasil; Aumento de eficiência em todas as etapas da cadeia (construções, selos Procel).

11 6. Considerações finais Uma má gestão do meio ambiente traz impactos negativos para toda a sociedade (desperdício de RN, gastos em saúde, impactos climáticos) com custos econômicos e sociais cada vez mais elevados Em épocas de crise, meio ambiente, em uma visão estratégica, deve ser considerado como oportunidade para gerar riqueza e desenvolvimento Usar bem nossos recursos naturais é o mais sensato a fazer em todos os momentos

12 Obrigada! Adriana Maria M. Moura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Ipea Coordenação de Estudos em Sustentabilidade Ambiental - COSAM adriana.moura@ipea.gov.br

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